Dividindo o quarto com o colega hétero - Parte 4

Um conto erótico de Anderson Inácio
Categoria: Gay
Data: 14/06/2021 02:50:23
Assuntos: Gay

Olá pessoal, tudo bem? Novamente obrigado pelo feedback positivo, muito legal o carinho de vocês. O conto não terá mais 5 partes, e sim 6, decidi acrescentar mais um capítulo pois assim consigo dar um contexto melhor pros fatos que acontecerão no final. Vamos ao conto.

Depois do que aconteceu entre a gente, perdemos por completo o resto de pudor que tínhamos um com outro. Não que tenha se tornado rotina pra gente bater punheta juntos na mesma cama. Aquela foi uma situação especial. Mas não tínhamos mais vergonha de nos masturbamos na frente um do outro, ele na cama dele, eu na minha. Em realidade, eu batendo enquanto assistia ele rs. Não acredito que o Eduardo se excitava por eu vê-lo se masturbando, não era bem esse o caso. É meio difícil de explicar, mas ele via isso mais como uma forma de me agradar. Ele sabia que eu tinha tesão nele e não se importava com isso, e porquê não fazer um favor desses a um amigo? rs

Estávamos a uma semana do fim do período, com as férias já batendo na porta. Eu iria pra casa dos meus pais, e o Eduardo iria retornar pra cidade dele para se reencontrar com a namorada. Entretanto, o namoro dele com a Letícia não estava passando por uma fase muito boa. Infelizmente, a distância é um dos maiores inimigos de um relacionamento, e isto passara a afetar o deles, como ele me relatou em nosso quarto:

- Ow, Anderson, posso desabafar um negócio contigo? Ando achando a Letícia tão fria, sabe?

- Como assim, fria em que sentido? – perguntei.

- Ai doido, não sei. Ela costumava ser bem mais carinhosa comigo, sempre tivemos o costume de passar o dia inteiro conversando por mensagens, sabe? Você vê a gente direto no Skype. – falou ele, com expressão séria - Mas de sábado passado pra cá tou percebendo que ela só se dirige a mim de maneira seca, e quando se dirige, porquê ela não me manda mais mensagens por conta própria, e demora muito tempo pra responder as minhas.

- kkkkkk amigo tou achando que talvez você que esteja meio carente – brinquei.

- Tou falando sério Anderson. Não sou um namorado paranoico, então se tou dizendo que tem algo estranho é porquê tem. Ela também tinha o costume de me mandar um nude toda manhã antes de ir pra faculdade kkkkk e simplesmente parou de mandar, tou sentindo falta disso nas minhas punhetas quando acordo kkk

- kkkkkkkk ei então vou ter uma conversa séria com a Leticia nesse exato momento, o que afeta sua punheta, afeta a minha também – falei, brincando.

- kkkkk deixo de ser palhaço – falou ele rindo, enquanto me dava um tapinha no braço.

- kkkk sem brincadeira então, Eduardo. Acho que isso é algo normal, todo relacionamento a distancia uma hora termina esfriando, pelo menos vocês vão se ver daqui a alguns dias então você tem a oportunidade de dar uma esquentada né kkk – falei, enquanto pensava em algo que o Eduardo poderia fazer pra melhorar as coisas – quando foi a ultima vez que vocês fizeram sexo?

- Doido, isso faz tempo viu? Acho que foi uma semana antes do começo das nossas aulas, depois disso ela precisou voltar pra cidade que ela estuda – respondeu ele.

- Ah, tá vendo aí então. Que namoro não esfria depois de tanto tempo sem fuder? Kkk vocês já conversaram sobre os fetiches um do outro?

- Nunca conversamos kkk eu já tive vontade de puxar essa conversa, mas sei lá, tenho medo dela não gostar ou dela ficar com noia que ela sozinha não é capaz de me satisfazer, sabe?

- Nossa Eduardo que nada a ver kkkkk eu conheço a Leticia a pouco tempo, mas ela não parece ser nenhuma puritana kkkk sem falar que vocês namoram a mil anos, acho que a esse ponto do relacionamento de vocês, vocês já deveriam ser completamente abertos um com o outro, ainda mais sobre o que vocês gostam durante o sexo – falei pra ele – ou você acha que só você tem fetiches e ela não? Se tivesse algo que ela realmente desejasse fazer contigo na cama, você não iria gostar de dar esse prazer pra ela?

- Nunca pensei por esse ponto, Anderson, você tem razão. Mas sei lá, ainda acho que eu ficaria meio embaraçado de falar pra ela meu fetiche kkk.

- Sei... Não vem me dizer que tu tem um daqueles fetiches bem esquisitos? Kkkkk.

- Não kkkkkkkkkk acho o meu super básico na verdade. Queria foder a três, sabe? Comer ela e outra gostosa ao mesmo tempo.

- Realmente o fetiche mais comum do mundo kkkk conversa com ela sobre então, vai que você não termina descolando kkk.

- Acho meio difícil, mas decidi, vou ter essa conversa com ela sim.

E assim nossas férias chegaram e viajamos pra nossas respectivas cidades. Quando cheguei em casa, caiu a ficha do quanto sentia falta daquele lugar e da minha família. Acho que escondi esse fato em algum cantinho da minha mente pra não sofrer muito enquanto me adaptava aquela vida nova de universitário. Mas agora estava genuinamente feliz por estar de volta.

Durante aquele mês, aproveitei muito os momentos junto deles e com meus amigos de lá. Não preciso dizer que o Eduardo fazia falta kkk mas a gente conversava a todo momento por mensagens. Nessas nossas conversas Eduardo me relatou que ele e a Leticia estavam bem novamente, mas não explanou o que levou eles a se resolverem. De toda forma, fiquei feliz por eles.

Um mês é algo que passa tão rápido né (o tempo de 2 parágrafos rs). As aulas decidiram voltar, e lá estava eu voltando pra residência (dessa vez com o coração um pouco mais pesado de ter que ir embora de casa). Chegando lá entro em meu quarto, e me deparo com o Eduardo já lá dentro.

Ele estava completamente pelado, com o corpo molhado e com sua toalha jogada em cima da cama. Aquilo me deu um leve deja vu do dia que nos conhecemos, o que me fez soltar um risinho feliz. Da mesma forma que escondi do meu coração a saudade que eu sentia da minha família, também havia escondido a saudade que eu estava de ver aquele gostoso completamente nu na minha frente.

- Aê, finalmente chegouuu. Eu estava com tanta saudade de você. – Falou ele, me surpreendendo com um longo e apertado abraço ensopado.

Mesmo com ele pingando, também estava com muita saudades, e correspondi do abraço. Sem falar que ele continuava completamente nu, então podia sentir seu caralho mole se espremendo na região da perna esquerda do meu short. Fiquei duro instantaneamente.

- Cara, como tu tá sensível kkk ficou assim com um abraço? – falou ele, dando um peteleco no meu pau – o que foi? Passou esse mês inteiro sem transar foi?

- Pior que sim kkkk com quem tu acha que eu iria transar lá naquele fim de mundo? Pelo amor de deus – falei, rindo.

- Verdade né kkkkk deixa eu terminar de me trocar, aí a gente coloca nosso papo em dia.

Assim, depois que ele se vestiu, passei a lhe relatar os acontecimentos das minhas férias. Depois veio a vez dele, e chegamos no tópico de Letícia.

- Doido, preciso te contar da minha conversa com a Letícia. Eu contei pra ela da minha vontade de fazer sexo a três. Acredita que ela adorou a ideia? Combinamos com uma amiga nossa de confiança, e fudemos os três. Doido, foi perfeito. Nunca vi ela tão doida de prazer antes que nem nesse dia.

- Aí tá vendo, eu falei que você tinha chance de descolar kkk

- E você tinha razão kkk ela também me contou os fetiches delas, e eles são um pouco mais esquisitos que os meus kkk.

- Ah mais agora você precisa me contar, fiquei curioso kkkk.

- Doido, ela tem dois fetiches principais. Eu só conto o primeiro se você prometer não rir – falou ele, com uma cara séria.

- Claro que não vou rir, pode me falar.

- Ok, o primeiro fetiche é que ela tem vontade de me comer. Sabe, com um consolo. – falou ele.

- Humm, entendo – falei, com uma expressão extremamente séria – mas e aí, deu o rabão pra ela?

- kkkkkkkkkkk doido retiro o que disse, preferia te ver rindo agora – falou ele, enquanto assanhava meu cabelo – não, não dei. Lá na nossa cidade não tem sex shop, então ela vai comprar um dildo na cidade que ela estuda. E quando for nas férias de Natal, vou deixar ela me comer.

- Hmmm bom pra você! Eu pessoalmente recomendo – falei, brincando – tou um pouco surpreso de você ser tão de boas com isso, acho isso legal.

- Doido confesso que não é algo que me agradou de primeira não, mas se é o que ela quer. O que eu realmente gosto de verdade, de verdade mesmo no sexo, é de dar prazer a outra pessoa, então se ela gostar, eu também vou – respondeu ele.

- Haha bom pra vocês. E qual o segundo fetiche?

- Ah, ela sente tesão em ver pegando outras pessoas. Tipo, não no sentido traição sabe. Tem que ser as pessoas que ela escolher, na frente dela. Tipo, no ménage que a gente fez, tinha vezes que ela simplesmente se afastava e ficava observando enquanto eu comia nossa amiga, e era isso que deixava ela mais louca. Eu não tenho nada contra essa ideia kkk então topei também, se é o que ela gosta.

- Eita, confesso que por esse não esperava kkk a Leticia tem cara mesmo de quem gosta de um cuzinho de homem, mas esse segundo me deixou surpreso – falei.

- Doido, preciso nem dizer né, segredo nosso isso, tou te falando porque você eu sei que é de confiança – falou Eduardo.

- Claro amigo, não se preocupa.

E assim retornamos nossa rotina de sempre. Iamos e voltamos da aula juntos. Saiamos pra beber, eu mais do que ele. No nosso quarto, assistíamos um filme de vez em quando, e também batia uma enquanto via ele se punhetar. Nada fora do cotidiano normal de dois bons amigos.

Um domingo a noite em que ambos decidimos ficar em casa, estávamos assistindo O Iluminado, quando Leticia decidiu fazer uma chamada de vídeo com o Eduardo pelo notebook.

Logo ele atendeu, e nós três começamos a conversar animadamente (como estávamos vendo filme, eu estava deitado junto do Edu na cama dele). O papo se desenrolava, e a Leticia soltou essa:

- Aí Anderson, o Eduardo já voltou a viver de farra todo dia né. Você é meu agente infiltrado aí, você tem que me relatar se aparecer uma putinha tentando roubar meu boy, eu confio em você amigo.

- kkkkkkkkkk Ok amiga. Mas a verdade é que sou um agente duplo! Afasto ele das outras porquê tou planejando roubar ele pra mim – falei, brincando.

- Amigo como tu é fura olhoo! Tu tá planejando roubar meu boy? – perguntou ela rindo.

- Óbvio – falei, dando um beijo leve no ombro do Eduardo, enquanto ele ria de nós dois.

- Você acha meu namorado gostoso então Anderson? – perguntou Letícia, rindo.

- Claro amiga, tu por acaso nunca viu o namorado que tem? – respondi, rindo junto.

- Amigo, você já viu a rola dele né? É tão gostosa, meu deus – sussurrou ela.

- Então né amiga, vejo todo dia, admito que você está muito bem servida kkkk – respondi, um pouco embaraçado mas ainda tentando levar as coisas na brincadeira.

Do meu lado, o Eduardo tinha uma crise de risos, achando graça de nós dois.

- Vocês são demais – disse ele.

- Ai Anderson, você vendo esse pauzão todo dia, você nunca sentiu vontade de mamar ele? – perguntou ela, ainda rindo, mas com uma expressão levemente mais séria.

- Letícia, você sabe que eu tava brincando com você né? Nada do que eu tava dizendo era sério – falei, parando de rir.

- Pois é Letícia, essa pergunta agora foi meio nada a ver – disse Eduardo, rindo ainda de leve.

- Deixa ele me responder, Edu. E aí, Anderson, você já sentiu vontade de mamar o Eduardo? – perguntou Letícia, séria agora.

Eu estava meia nervoso, mas algo dentro de mim me disse pra ser sincero naquele momento.

- Já sim, Leticia. – respondi, sério.

- Você quer mamar ele? Agora? – perguntou Leticia.

- Perai ai Leticia, o que tá rolando? – perguntou o Eduardo, confuso.

- Jamais faria nada sem sua aprovação – respondi a Leticia, já sabendo o que ela iria dizer a seguir.

- Eduardo, eu quero que você deixei o Anderson chupar você enquanto eu assisto.

- Que porra é essa Leticia? – respondeu o Eduardo, se endireitando na cama.

- Amor, já te falei que gosto de te ver com outras pessoas, e nesse momento quero ver o Anderson te chupar. Ele também quer isso, não é Anderson?

Nessa hora o Eduardo se vira pra mim, e me olha no fundo dos olhos.

- Anderson, você quer isso? – pergunta ele.

- Quero – respondo, de forma bem direta.

Ele então me dá um sorriso, bagunça levemente meus cabelos, e fica em silêncio por alguns segundos, então se dirige a Letícia, sério novamente.

- Olha Letícia, eu sei que isso não vai afetar em nada minha relação com o Anderson, então quanto a isso não estou preocupado. Mas você tem que me prometer que não vai mudar com ele, ficar estranha, ou querer que eu me afaste dele depois. Você tem consciência que minha amizade com Anderson é muito importante pra mim, e coisas desse tipo não vou tolerar.

- Não se preocupe, amor, eu prometo, eu vejo o Anderson como meu amigo também, não vou ficar esquisita com ele porque ele fez algo que eu quero que ele faça – respondeu Letícia.

- Beleza, então. Se é algo que vocês dois querem, como é que eu vou dizer não – respondeu o Eduardo, já tirando a cueca que estava vestindo, ficando completamente nu – Anderson, pega a cadeira e coloca perto da cama pra Leticia te ver me mamando melhor.

Mais uma vez não estava acreditando que esse tipo de situação estivesse realmente rolando, mas já tinha aprendido a simplesmente seguir o fluxo e aproveitar o que quer que acontecesse. Então também tirei minha cueca, fazendo meu pau que já estava duro saltar pra fora, levei a cadeira pra perto da cama, e coloquei o notebook em cima, numa posição que favorecesse a visão de Letícia.

O Eduardo estava deitado de pernas abertas. Me aconcheguei entre elas, e encarei sua rola, que repousava mole sobre sua coxa direita. Então ergui a visão pra seu rosto, e ele me observava, com um sorriso aberto e um olhar que emanava carinho.

Aos poucos aproximei minha mão de sua rola, finalmente pegando entre meus dedos aquele pau que antes eu só tinha o grande prazer de observar. Escuto o Eduardo falar:

- Amor, pra que isso role você precisa me dar uma ajudinha também né? Se masturba pra mim, preciso me excitar – diz ele, se dirigindo a Leticia.

- Claro, amor – Escuto a Leticia dizer, enquanto ouço ela de despir de suas roupas.

Bem, não era aquilo que realmente me interessava rs então simplesmente passei a ignorar a existência de Letícia no ambiente e passei a me focar no que era importante.

Então comecei um movimento de vai e vem no caralho no Eduardo. No começo ele permanecia mole, mas aos poucos foi se tornando meia bomba, e de meia bomba se tornou duro que nem uma rocha.

Minha mão ia de cima pra baixo, de baixo pra cima. Fazendo seu prepúcio esconder sua cabeçona rosada e logo após exibi-la brilhando pra mim. Também acariciava suas bolas, apertando-as levemente, pois depois de tanto observar o Eduardo se masturbar, aprendi que isso era algo que ele gostava muito e que sempre fazia seu pau saltar.

Dito e feito. Escuto sair de sua boca seu primeiro gemido. Gemido esse de prazer por minha mão estar acariciando seu pau. E vejo um pouco de baba escorrer da sua glande.

Não aguentei, precisava engolir aquele caralho. Então levei minha boca ao seu pau, passando a língua pela sua cabeça, limpando aquele liquido levemente salgado, e então descendo por inteiro até meus lábios estarem tocando seus pentelhos e aquela mesma cabeça estar batendo em minha garganta.

Escuto ele soltar um gemido alto. Como ele estava gostando, forço pra mais fundo ainda na minha boca. Sempre fui bom em garganta profunda rs. E sentir aquele caralho duro na minha boca estava me levando a loucura.

Minha mão esquerda agarrava meu pau, masturbando-o levemente, não queria gozar tão cedo. A minha direita percorria seu corpo, passando pela sua barriga e pélvis, sentindo seus pelos se emaranhando em meus dedos.

Sinto então sua mão repousar em meus cabelos, e passou a me fazer um carinho enquanto que eu me deliciava com seu cacete.

Parei com a garganta profunda e comecei um vai e vem, sentindo meus lábios percorrerem todo o corpo de sua rola. Tirei minha mão do seu corpo e levei as suas bolas, voltando a acaricia-las.

Novamente ele vai a loucura com isto, e continuo a massageá-las, continuando nisso por mais 20 minutos, enquanto que a Leticia nos via pela câmera.

Percebo então sua respiração acelerar e seus gemidos aumentarem, indicando estar perto do gozo. Decido então acelerar minha chupada, e de repente sinto suas duas mãos me forçando pra baixo, me fazendo engolir todo seu cacete.

E então veio o primeiro jato, batendo direto na minha garganta, e então outros cinco em seguida. Ele gozava, enquanto eu engolia sua porra e ao mesmo tempo gozava me masturbando, esporrando em cima de suas pernas. Não deixei escorrer uma gota rs.

Saio daquela posição, e escuto Letícia perguntar:

- Amor, o que achou da mamada do Anderson? – diz ela ofegante, ela também havia gozado e eu não havia percebido.

- Amigo, porra, que mamada boa do caralho – responde ele, ofegante – agora tu me sujou inteiro, filho da puta kkkk.

Nisso ele pega minha porra que estava em sua perna com os dedos, e esfrega em minha cara.

- Pois é amigo, quando quiser receber outra é só falar – falei, com a cabeça deitada em sua coxa, enquanto acariciava sua rola ainda dura que há segundos atrás esporrava em minha garganta.


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Comentários

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14/06/2021 10:20:23
Que delícia de história, que tesão que me deu cada situação, estou maluco para ver a próxima parte! Parabéns! conto delicioso e bem escrito!
14/06/2021 09:38:24
Oi! novo site gay (chat, cam), muitos homens. Junte-se a nós />
14/06/2021 09:26:52
Agora pronto, os caminhos estão abertos para Anderson e Eduardo se entregarem ao tesão...
14/06/2021 07:47:05
Meu Deus, isso foi muito excitante, eu mataria pra ter um amigo assim bem mente aberta e sem neura
14/06/2021 06:10:05
Minha esposa também adora me ver dando. Se for pros comedores dela mais ainda!
14/06/2021 04:15:08
Meu Deus, isso foi muito excitante, eu mataria pra ter um amigo assim bem mente aberta e sem neura


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