Comi a submissa tímida do trabalho - PT1

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Data: 24/05/2021 20:57:44
Última revisão: 26/05/2021 13:28:46

Eu acho que exagerei no tamanho, mas cada detalhe é importante pq isso é um relato de uma situação muito foda e acho que é útil contar tudo que me afetou, espero que vocês consigam ficar até o fim. Numerei os parágrafos pra quem quiser pular direto pra parte picante no parágrafo (52), mas já adianto que o contexto é tudo.

(1)Estou agoniado pq tive a melhor experiência sexual da minha vida e não posso contar pra ninguém em lugar nenhum. Tenho namorada e a piranha que eu comi é casada, enfim.

(2)Esse é meu primeiro conto e já to escrevendo pensando na parte 2 que foi o verdadeiro motivo de eu vir aqui contar o ocorrido.

A parte 1 é necessária pra dar contexto e embora seja boa, vai ficar melhor com a parte 2.

(3)Tenho 23 anos, 1,78, sou magro mas não esquelético, negro de pele clara. Sempre fui uma pessoa confiante, mas nunca arrogante. Não chego a ser mal educado, mas sou um pouco tarado. De vez em quando no transporte público dou aquela encostadinha e se não reclamar eu continuo, não tenho medo de tomar iniciativa, mas sei entender quando não é recíproco. Mesmo assim, se tem uma coisa que me deixa fudido de tesão é quando a mina é tímida e simpática ao mesmo tempo e não deixa claro se quer ou não alguma coisa.

(4)Há 2 anos sou estagiário numa firma de uma cidade próxima a minha, moro na região metropolitana mas fora da metrópole, o estágio também é fora. Nesse estágio, tem uma funcionária concursada que meu deus do céu, ela tem uma bunda espetacular que eu nunca tinha visto antes em 23 anos de vida. Ela só anda de calça jeans apertada, mostrando o formato exato daquele bundão gostoso. Não é uma bunda larga nem gordurosa, é carnuda. Ela tem uma curva lateral bem suave pq as ancas dela são largas, mas sem gordura na cintura. A mulher é ligeiramente mais alta que eu, deve ter 1,80, sempre de aliança no dedo, mas voltando à bunda dela, na parte de trás eu fico me perguntando como a calça jeans aguenta kkkkkk é uma bunda bizarra de boa, as vezes eu ficava paralisado no trabalho imaginando o barulho que ela faz quando toma umas pirocadas kkkkkkkkk ela tem um formato que não é redondo atrás, deve ser literalmente o formato do músculo, é meio inclinada pra fora. Ela me chama atenção desde que eu entrei lá, mas na época eu pegava mta mina gostosa mais nova na faculdade então não me incomodava muito de ficar admirando ela.

(5)Acontece que chegou a pandemia e comecei a namorar com uma mina que eu pego fixo há bastante tempo. Ela não tem uma bunda mt boa, mas é bastante submissa, a ponto de eu já ter metido no cu dela sem querer e ela não reclamar até eu gozar. Recentemente a gente tem se visto pouco pq moramos longe um do outro e o irmão dela tem problemas de saúde, não é bom ficar expondo ele ao vírus pq ainda não tomou a segunda dose, então eu tenho tendido cada vez mais a ficar períodos longos sem sexo. Cheguei ao ápice agora com quase 3 meses esperando pra transar. Foi aí que algumas coisas mudaram.

(6)No mês passado comecei a sentir mais vontade de interagir com essa mulher. Vamos colocar aqui o nome de Cláudia. Cláudia é como uma assistente da minha chefia, a segunda pessoa na cadeia de comando do meu setor da firma. No nosso setor, a gnt faz um trabalho um pouco sigiloso que não pode ficar a disposição do público, então a entrada do nosso setor tem uma porta com tranca que dá numa espécie de mini-saguão que é só um espaço vazio e que depois tem mais uma porta com tranca que dá numa recepção. Pois bem, esse saguão é um pouco apertado e as duas portas abrem pra dentro dele, sempre criando algumas situações constrangedoras quando duas pessoas precisam abrir a porta kkkkkkkkkk (gênios da arquitetura).

(7)É INACREDITÁVEL o tanto de vezes que eu dou de cara com a Cláudia nesse saguão e fica uma situação chata de ter que voltar pra dentro, pra esperar o outro entrar e depois passar. A gente acaba sempre deixando a porta destrancada por isso. Nesses contatos de corredor e de passar um pelo outro, a Cláudia nunca me olha nos olhos, ela sempre fala comigo normalmente, mas nessas situações nunca me olha, parece que tem medo. Ela não é nem um pouco velha, tem 34 anos, usa um óculos quadrado de armação fina vermelha, é morena da minha cor e tem cabelo alisado até altura do meio das costas, peitos pequenos e durinhos, parece uma mulher bem comum, nada de muito especial na beleza dela, mas aquela bunda não deixa ela passar despercebida. Nunca exagera na roupa, mas a calça jeans ... aquela calça jeans algum dia ainda vai estourar.

(8)Pois bem, são três funcionárias públicas no setor e 10 estagiários, 5 de manhã e 5 de tarde. Com a pandemia (usem máscara), a firma alterou nossos horários, já que não podíamos trabalhar de casa. Então cada estagiário vai uma vez na semana e com isso tenho ficado no setor acompanhado da chefia, Cláudia e a outra funcionária. Cláudia é a que tem mais contato comigo durante o trabalho, quase sempre estou fazendo alguma tarefa que ela pede e por isso ela senta no computador próximo ao meu. Eu virado pra parede Oeste do escritório, ela virada pra parede Norte, então normalmente quando ela levanta eu não perco uma oportunidade de ver sua bunda pelo reflexo do computador, sempre deixo o brilho bem baixo pra isso kkkkkkkkk

(9)Frequentemente ela arrasta a cadeira até perto de mim pra falar e o cheiro dela é doce e excitante, recentemente eu tenho ficado muito desatento ao que ela diz pq fico de pau duro só dela encostar no meu ombro ou no meu braço, inclusive com a aliança gelada. Quando ela vem falar comigo eu viro e encaro ela, mas ela dificilmente corresponde o olhar dessa distância, embora seja normalmente simpática. Aí vem a coisa boa, com o escritório esvaziado, temos conversado cada vez mais, não só de assuntos do trabalho, falamos sobre o BBB recentemente, sobre futebol (ela é Corinthiana, embora não sejamos de SP), porém quando eu tentei inserir o assunto relacionamento (já mal intencionado) ela sempre corta o assunto, seja de maneira menos sútil ou simplesmente deixando o assunto morrerbelo dia eu precisei trocar de turno, como já tinha feito outras vezes. Nesse dia eu pensei no que eu tava fazendo com minha vida, pq mesmo tendo namorada eu já acordei pensando em como ia convidar a Cláudia pra beber e tentar algo com ela bêbada. Ela diz ser bem cuidadosa com a questão do vírus e só para em lugar pra comer e beber se estiverem vazios. Chegando no estágio eu cruzei com ela no corredor:

[L] --> Eu, Lucas[C] --> Cláudia

(11)[L] - Oi, bom dia Cláudia!

(12)[C] - Bom dia, tudo bem?

(13)[L] - Ótimo, e aí?

(14)Ela não me respondeu, entrou em outro setor e sumiu.

(15)Lá dentro do nosso, esperei ela voltar. Enquanto isso fui ajeitando minha mesa. Quando ela chegou falei:

(16)[L] - E ai?

(17)[C] - Que foi? - respondeu ela sorrindo (coisa rara, senti que era meu dia e fiquei ainda mais confiante)

(18)[L] - Que que ce acha da gnt beber uma cervejinha mais tarde? - sugeri

(19)Ela franziu a testa.

(20)[C] - Que beber garoto, tá sem ocupação? Vou te dar processo pra resolver. - Ela se sentou (a cadeira fez aquele barulho de estofado se acomodando ao bundão dela).

(21)[L] - To falando sério, muito tempo que não paro pra beber na rua.

(22)[C] - Ih esqueci meu celular no setor X. - Ela não deu a MENOR atenção pro que eu falei. Se levantou e foi buscar. Eu que não estava nem com o computador ligado ainda, virei a cadeira e admirei ao vivo aquele bundão. Essa mulher só poderia ser mais hipnotizante se andasse de salto. A bunda dela não era empinada, mas a popa da bunda era mt grande, ficava imaginando aquilo batendo uma na outra enquanto ela rebola e obviamente ia às nuvens enquanto olhava pro nada.

(23)Minha chefia deu uma tossida de longe. Estava me olhando. Acho que era um recado, estava exagerando demais na olhada, acabei deixando transparecer e agora minha chefia me sacou. Como ela conhecia o marido da Cláudia, o Fernando, decidi que deixaria a poeira baixar um pouco. Pelo menos eu achei que deixaria.

(24)Assim que Cláudia se sentou na cadeira de novo foi silêncio por alguns minutos. Até que:

(25)[C] - Cê falou de beber... mas tu vai beber aonde? - Ela perguntou sem tirar os olhos do computador.

(26)Meu coração palpitou, resolvi arriscar tudo, se não desse certo pelo menos não ia ficar nada suspeito pra chefia.

(27)[L] - Uai, onde que se bebe? No bar né? kkkkkkkk - Eu ri mas não esperava que ela risse também.

(28)[C] - Mas em qual bar? Esse aqui do lado? Acho meio caro. - Ela falava cada vez mais baixo, tentando tornar a conversa privada.

(29)Agora eu tava com o pau muito duro, ela tava me dando condição, do jeito tímido dela mas tava.

(30)[L] - Ah, a gente pode comprar no mercado e botar pra gelar aqui pra beber na praça no fim da tarde - falei essa parte mais baixo.

(31)Ela nem respondeu em voz alta, só balançou a cabeça negativamente e murmurou:

(32)[C] - Hm-hm, sem chances. Geladeira da firma não pode.

(33)[L] - Ninguém vai nem saber, firma ta vazia e pessoal já almoçou... - eu insisti, agora eu ia até o fim.

(34)Ela só balançou a cabeça e ignorou. Eu estava com o pau muito duro só de estar tão perto, então simplesmente levantei e fui até o mercado. Comprei logo duas embalagens de 6 coronas, que é bem suave e imagino que ela iria beber bastante. Voltei para a firma e coloquei na geladeira. Ainda tinha o dia todo pela frente então iria gelar bem.

(35)A tarde se arrastou. Ela nem tinha confirmado se ia beber mesmo, encerrou o assunto e só voltou a falar comigo sobre temas relacionados ao trabalho.

(36)Deu 16h40 e ela levantou. Alguns minutos depois ouvi a geladeira abrindo na copa. Ficou um tempo aberta, até que o barulho dela fechando veio um pouco mais forte que o normal. Ela voltou até seu computador e continuou a trabalhar. Estava com um sorrisinho de canto de boca e parecia estar falando sozinha.

(37)[L] - Que foi? - Perguntei

(38)[C] - Nada. - Ela falou deu um sorriso e tossiu forçado pra depois ficar séria.

(39)Ela esticou o braço, se alongando e fazendo um gemido que pra mim que já estava de pau duro por causa dela, foi como se ela tivesse sentado no meu colo. Durante os 10 minutos seguintes ela ficou séria, eu não conseguia parar de checar a expressão dela pelo reflexo do computador. Foi um dia de trabalho muito improdutivo, mas com certeza meu saco tinha produzido porra suficiente pra regar uma plantação.

(40)Me levantei faltando 5 minutos e fui bater o ponto:

(41)[L] - E aí? Vamos? - Perguntei pra ela.

(42)Ela olhou a hora mas não me respondeu. Fiquei em pé por 2 minutos até que senti que ela não iria me acompanhar. Me despedi de todos e fui até a geladeira. Apenas a outra funcionária se despediu de volta. Entendi que tinha feito uma merda, criado um clima.

(43)Peguei minha cerveja e quando virei, lá estava Cláudia andando em direção à copa, ainda sem a bolsa e os pertences pra ir embora.

(44)[C] - Eu vou com você, só me espera um minutinho. - Ela falou sem nenhum esboço de simpatia.

(45)Confirmei com a cabeça pq não estava entendendo nada e também sou orgulhoso, se ela ia ficar com essa antipatia eu ia tratar ela do mesmo jeito. Ela foi lá pra dentro e 10 minutos depois voltou com suas coisas. Estava me olhando nos olhos agora e disse:

(46)[C] - Você quase me fudeu, sabia? - Minha cabeça não teve maturidade pra ouvir aquela mulher dizendo aquilo, meu pau latejou e eu fiquei fraco, sentia meu sangue sair de todas as partes do meu corpo e ir em direção a minha virilha e meu saco.

(47)[L] - Pq? - Perguntei andando em direção à saída pra tentar espalhar o sangue.

(48)[C] - Tu acha que a chefia não percebeu que tu foi no mercado comprar cerveja? - A essa altura já estávamos no corredor e ela andava logo atrás de mim. Eu queria ver aquela bunda enquanto caminhava então fingi surpresa.

(49)[L] - Ela falou o que com você? - E parei.

(50)[C] - Nada. - ela passou a minha frente - Mas se algum funcionário de outro setor visse, provavelmente iria sobrar pra gente. Tanto você quanto eu.

(51) Parei de falar. Só queria admirar aquele bundão carnudo sobrando na calça jeans apertada. Mas ela sabia exatamente o que tava fazendo, enquanto andava e falava sobre outro caso de bebida na firma, ela ficava meio de lado, escondendo a bunda (se é que isso era possível). Quando começamos a descer a escada foi inevitável ver aqueles dois pedaços de carne balançando com o impacto, tudo que eu queria era botar minha piroca ali, queria dar um tapão naquele rabo.

(52) Chegamos na praça e colocamos a bebida entre nós. Bebemos aos poucos, durante 1h, conversamos de tudo dessa vez, ela se soltava aos poucos e fomos emendando um assunto no outro, do trabalho no setor, pro futebol pros relacionamentos. Ela não me cortou dessa vez, nem deixou morrer, contou histórias boas e eu retribui. Avançamos um pouquinho mais e começamos a falar sobre sexo. Ela contou que tentou engravidar algumas vezes e não conseguiu, mas não entramos em nenhum assunto muito vulgar. Apesar disso consegui encontrar brecha pra comentar sobre a bunda dela sutilmente. Ela percebeu e sorriu.

(53)[C] - Você não consegue não olhar né?

(54)[L] - Não dá, é quase um imã.

(55)[C] - É, meu marido diz a mesma coisa. - senti um corte aí, quem fala do marido no meio de uma conversa sobre bunda não tá dando condição.

(56) Ficamos em silêncio por alguns minutos. Percebi que o braço dela estava em cima do meu nas costas do banco. Ousei e inverti a situação, coloquei o meu em cima do dela. Ela nem pareceu perceber ou então fingiu. Meu pau estava duro a tarde toda, não fazia sentido desistir agora que ela estava bebendo e já estávamos na última garrafa. Quando decidi fazer algum comentário para encaminhar a conversa ela me interrompeu:

(57)[C] - É… Vambora? Quase 19h. Vai pegar qual ônibus? - Ela descruzou as pernas e tirou o braço do banco.

(56)[L] - Vamos. Pego o X. - Era mentira. Minha última tentativa. Não ia largar o osso agora.

(57)[C] - Ué? Esse é o meu ônibus… - Ela pensou um pouco. - Você não mora pra lá?

(58) Ela apontou exatamente pra onde meu ônibus vai.

(59)[L] - Sim, mas hoje eu vou na minha vó, ela mora no ponto final do X. - Com a cerveja na cabeça eu já nem pensava mais direito, mas depois ia ter que esperar o ônibus voltar pra altura do meu estágio pra pegar o certo. Ela pensou um pouco e engoliu aquela conversa.

(60)[C] - Então vamos. Me ajuda a levantar aqui? - Ela pediu e esticou os braços pra cima.

(61) Me levantei e parei de frente pra ela, oferecendo os braços. Ela segurou e puxou dando um gritinho, vindo parar de cara comigo, mas imediatamente olhou pra baixo e começou a ajeitar a calça.

(62)[L] - Tudo bem aí?

(63)[C] - Tudo - Ela riu e olhou nos meus olhos. Ela nunca tinha estado tão perto de mim. - Deixa só eu me apoiar pra ajeitar o sapato.

(64) Ela colocou um braço em volta do meu pescoço e começou a ajeitar o sapato. Eu que não sou bobo ajudei ela a se equilibrar com a mão na cintura, bem perto da lombar. A camisa dela era bem fina e quase não resisti ao impulso de meter a mão por dentro pra sentir a pele. Ela estava muito quente.

(65) Ela terminou e continuou com o braço em mim. Eu perguntei:

(66)[L] - Tudo bem?

(67)[C] - To um pouquinho tonta. - Ela olhou pra mim, os olhos estavam um pouquinho vesgos mesmo, olhando diretamente pro meu nariz. O cheiro de álcool tava mais forte que o perfume, ela tinha bebido definitivamente bem mais que eu. Com esse nível de alcool até esquecemos da máscara. (perdão OMS)

(68) Ela se recuperou e me soltou. Entendi que ela estava fazendo joguinho. Andamos até o ponto e esperamos o ônibus. Nenhuma conversa. Acho que se a gnt falasse qualquer coisa poderia estragar. Então entramos no ônibus. Lotado como eu torci para estar.

(69) Eram 19h, já deveria ter esvaziado. Ela se acomodou indo lá pro fundo, onde as pessoas não precisam passar o tempo todo e eu fiquei do lado dela. Ela estava um pouco sonolenta. Na primeira curva, quase caiu pro fundo do ônibus e eu segurei ela pela cintura antes que caísse em cima de um rapaz com um headphone. Ele fingiu que nem viu.

(70) Cheguei mais perto abraçando a cintura. Ela sentiu e olhou pra mim:

(71)[C] - Que que cê tá fazendo? - De repente ela pareceu bem sóbria. Melhorou a postura e tudo

(72)[L] - Você tava quase caindo - Falei sem soltar a cintura dela.

(73) Ela não respondeu. Virou pra frente e seguimos caminho. Eu fiquei meio de ladinho nela por mais dois pontos. Até que chegamos num mercado onde uma senhora entrou com muitas compras pela porta de trás e fui obrigado a fazer o que eu mais queria. Tirei o braço da cintura dela e segurei a haste do ônibus, mantendo ela dentro do meu espaço, passei um pé pro meio das pernas que ela abriu e olhou pra baixo. Ali era o momento decisivo, o que ela ia fazer?

(74) Ela deu um passo pra frente encostando no banco e me dando espaço pra entrar atrás dela. Eu entrei e me acomodei. Minha rola tava explodindo bem no meio daquele rabão. Cada chacoalhada do ônibus nas ruas seguintes era uma roçada que a bunda dela dava na minha virilha, meu pau batendo bem na popa da bunda dela, até que ela começou a tomar atitudes que eu não esperava. Virou pra trás e disse:

(75)[C] - Eu to te devendo o dinheiro da cerveja né? - Ela olhava nos meus olhos quase sorrindo, com certeza estava gostando da situação. Eu só balancei a cabeça que sim, e ela meteu a mão no bolso de trás da calça.

(76) Começou a apalpar minha virilha, mas infelizmente meu pau tava mal posicionado. Frustrada ela mexeu na bolsa e tirou 20 reais.

(77)[L] - Não se preocupa com isso, amanhã você me dá. - Ela deu um sorriso muito safado. Guardou o dinheiro e começou a ousar mais

(78) Na curva seguinte, ela inclinou as costas pra trás e praticamente deitou em cima de mim. Eu sussurrei no ouvido dela:

(79)[L] - Gostosa. - Ela reagiu bem, nem sorriu nem tirou o corpo. Então continuei - Você é uma piranha. Tu gosta de dar escondida é? - Ela balançou a cabeça e eu conseguia ver seu sorriso abrindo no espelho da janela. Ela estava de olhos fechados, totalmente entregue. Larguei a mão que segurava o ferro do ônibus em cima e coloquei na cintura dela. Ela respirou fundo abaixou a cabeça e dobrou um pouco as pernas. Eu já não tinha menor consciência do que estava ao meu redor. Ela esticou as pernas devagar empinando a bunda e medindo força comigo. Eu controlava ela com um braço de um lado e a mão na cintura do outro. Ela repetiu isso algumas vezes, dobrava um pouco a perna e empinava subindo, enquanto isso eu falava sacanagem no ouvido dela. - Rebola essa bunda pra mim, piranha. Amanhã de manhã vou te dar o leitinho que to te devendo hoje. Vou arrancar tua calça na cozinha e meter até teu rabo ficar vermelho - Ela rebolava sorrindo, bem devagar, roçando na minha pica - Tu gosta de fazer teu marido de chifrudo né, deve ter dado pra firma inteira no sigilo.

(80) A essa altura dificilmente alguém próximo da gente ainda não teria percebido o que fazíamos. Ela inclinou pra frente, então eu pude ver aquela bunda amassada contra mim, aquele rabo perfeitamente moldado pra receber uma piroca, empurrando a minha. Mas algo mudou, ela parece que desligou quando voltou as costas pra trás, soltou do ferro e quase fomos no chão, se eu não tivesse segurando com um braço. Na verdade ela era meio pesada pra mim então forçou bastante meu braço que ta dolorido até hoje. Quando ela abriu os olhos olhou pra fora do ônibus e entrou em desespero.

(81)[C] - Meu deus, meu ponto! - e deu sinal. Nem sequer lembrou que eu existia, apenas pediu licença pra meia dúzia de pessoas e desceu no próximo ponto. Já fora do ônibus, ela nem olhou pra trás, só começou a andar apressada pra voltar pra casa. Fiquei imaginando se ela ia dar pro marido naquele dia, devia estar cheia de tesão. Mas ao mesmo tempo, podia estar culpada ou estressada. Enquanto isso eu só ia chegar em casa às 22h pela volta que dei. Pensei em bater uma punheta pra ela assim que cheguei, mas achei melhor guardar pro dia seguinte, então me ocupei de lavar louça, fazer tudo pra não pensar naquela bunda que eu amassei e que agora era minha quando eu quisesse.

Na parte 2 eu conto como aconteceu o dia seguinte


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Comentários

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Uau o louco que conto gostoso nota mil

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Excelente!!!

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delícia hein, muito bom esse clima de tensão sexual entre vc e a bunduda! nao apresse as coisas os detalhes fazem toda diferença

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Olha, nao sou muito de comentar não, mas nao pude deixar de vir aqui dizer: seu conto é excelente. Aguardando pela segunda parte.

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Esse conto tá maravilhoso

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