Notas: Olá, pessoal! Estou muito feliz que vocês estejam gostando de acompanhar minha narração. Estou me esforçando para descrever bem os personagens, mas admito que não é tão fácil, pois são pessoas reais.
Capítulo 3
No dia seguinte as coisas correram bem entre mim e Rafael. Diferente do que eu imaginei - que o clima ficaria pesado - as coisas continuaram como se nada demais tivesse acontecido.
Talvez isso se devesse ao fato de que Rafael não dava tanta importância assim a determinados acontecimentos. Desde que o conheci ele sempre pareceu ser bem alheio a tudo e talvez por isso não nos demos tão bem inicialmente. Ele tinha um gênio irritado e brigávamos quase sempre que estávamos conversando na rodinha de amigos do meu namorado.
Mas o tempo serviu bem para nós dois. Depois que ele entrou na faculdade e ficamos afastados - antes de mim e de Eduardo, pois era um ano mais velho - pareceu se tornar alguém mais calmo e até compreensível, quando queria claro.
Naquele dia ele havia saído mais cedo, pois tinha uma aula extra. Já eu fui apenas no horário comum. E esse tempo sozinha me serviu para refletir sobre à noite anterior.
Eu ficava excitada e molhada só de lembrar das mãos de Rafa me tocando, do pau dele me invadindo até o fundo e de suas palavras sujas em meu ouvido. Mas ao mesmo tempo comecei a me sentir culpada por ter traído meu homem. Eduardo sempre foi bom para mim e, certamente, não merecia isso.
Com a mente cheia de pensamentos fui para a aula. Era uma aula prática no laboratório, por isso, eu consegui desviar melhor meus pensamentos da noite anterior.
[...]
Quando saí do campus vi que Rafael estava me esperando para irmos embora juntos. Apesar de estarmos mais próximos, ainda não tínhamos caminhado lado a lado. Esse simples gesto fez meu coração ficar mais acelerado.
- Oi Kay. - sorriu.
- Oi! - sorri de volta - Estava mesmo me esperando ou era impressão minha? - perguntei só para ter certeza.
- Estava te esperando. - ele levantou os óculos e me encarou.
Ah, só para constar, eu achava esses óculos o maior charme!
- Vamos? - ele perguntou.
- Sim.
Fomos caminhando até a pensão. O sol estava se pondo e isso formava uma bela paisagem.
- Quando vai me levar à praia? - perguntei.
- No fim de semana, que tal?
- Acho uma ótima ideia.
Não me recordo se já comentei sobre isso, mas aquela era uma cidade praiana.
Ao chegarmos em nosso quarto fui logo deixando minhas coisas no canto.
- Preciso fazer compras. - ele disse enquanto deixava os livros que havia pego na biblioteca em cima da cômoda - Tenho que ir no supermercado.
- Ah, entendo. Eu adoraria ter acompanhar, Rafa, mas estou tão cansada.
- Eu sei, eu sei. - assentiu - Vou sozinho e não me demoro.
- Tudo bem.
- Uma pergunta: Prefere chocolate, hortelã ou uva?
- Vejamos... Uva?
- Certo. - ele comentou risonho. O que será que estava planejando?
- Por que, Rafa?
- Camisinha. - piscou o olho.
- Jura? Achei que será sorvete! - comentei inocente.
- Pode ser também. Eu trago para você.
- Obrigada.
Ele me lançou um beijo no ar e se foi levando uma cópia das chaves, pois eu costumava deixar a porta trancada.
Camisinha de uva...
Eu nunca tinha usado nenhuma assim - com sabor - pois eu e meu namorado não inovávamos tanto. Mas já estava ficando muito animada com a ideia.
Por falar em namorado, ele havia me mandado mensagem a pouco. Peguei o celular e fui respondê-lo.
- Acabei de chegar, Ed.
Ele logo visualizou e começou a digitar:
- Como foi hoje?
- Foi bom. Era aula prática.
- Que bom! Está aprendendo coisas interessantes, não é?
- Estou sim. E você? Está estudando muito?
- Sim. Estou fazendo meu melhor.
Sorri orgulhosa do meu garoto.
- Kay?
- Hm?
- Estou com saudades de você.
- Eu também, Ed.
- Saudades das nossas fodas, das nossas noites.
- Eu também, você nem imagina.
- Estou batendo uma para você todo dia, garota.
Embora fosse um comentário engraçado, me senti culpada. Ele estava dando seu melhor e aguentando o tesão, já eu estava me entregando para o melhor amigo dele.
- Eu adoraria ver.
- E eu queria te ver fazendo isso também. Você bem que podia se tocar para mim, não é? Podíamos fazer vídeo-chamada.
- Não sei, Ed.
- O Rafael está aí?
- Não, ele saiu. Foi fazer compras.
- Então, por que não aproveitamos? Você sempre gostou de se mostrar mesmo.
E nisso ele estava certo. Eu sempre gostei de mandar nudes e fazer chamadas de vídeo eróticas.
- Tudo bem.
Ele nem respondeu mais nada, apenas me ligou.
Posicionei meu celular no criado-mudo e sentei-me à cama.
- O Rafa me deixa dormir aqui e fica no meu colchão. - expliquei, pois como ele era ciumento certamente não gostaria de me ver ficar nua na cama de outro.
- Tudo bem. Vai me mostrar tudo, Kayla?
- Sim. - assenti.
Levantei minha camiseta e o sutiã. Ele olhou diretamente para meus seios e sorriu como costumava fazer.
- Adoro esses peitos! Tão grandes!
Senti meus mamilos endurecerem. Passei a mão por meus seios e apertei os biquinhos.
Retirei o short e afastei a calcinha para um lado. Me mostrei todinha para meu namorado, o que o deixou excitado sem demora. Contudo, ele não se masturbou.
- Enfia esses dedos, sua safada! É pra se tocar imaginando meu pau.
Assenti e continuei com os movimentos. Esfreguei meu clitóris, passei saliva e adentrei minha bocetinha com os dedos.
- Isso, que gostosa! - ele dizia cheio de tesão.
Nesse mesmo momento ouvi um barulho na porta. Deixei o vídeo mudo por alguns segundos enquanto Rafael entrava no quarto.
Antes que eu alguém fique confuso, vou explicar: Nosso quarto tinha um pequeno corredor antes de definitivamente chegar na cama, ou seja, mesmo que Rafael abrisse a porta totalmente, ninguém me veria.
- Kay... - ele me chamou baixinho.
O olhei seriamente e ele pareceu entender que deveria ficar em silêncio.
- Amor?
Ligue o áudio novamente.
- Oi Ed.
- Está tudo bem? Seu áudio ficou mudo.
- Foi sem querer. - sorri amarelo.
Rafael ficou ali por trás da câmera me observando com aquele olhar safado no rosto.
- Continua, continua enfiando seus dedos nessa bocetinha gulosa. - Eduardo pediu e eu assenti em concordância.
Naquele momento eu fiquei ainda mais molhada e excitada. Eu já era acostumada a me masturbar para meu namorado, mas não para o Rafael e, por isso, estava tão "animada".
Passei saliva nos meus mamilos e beijei meu próprio colo. Dei leves tapinhas em minha boceta, o que me fez gemer alto.
Rafael, que já tinha deixado as compras de lado, abaixou as calças e começou a bater uma enquanto me olhava. Ele estava com o pau tão duro que senti vontade de deixar o que estava fazendo para ir sentar nele à noite inteira.
- Amor... Já estou quase. - comentei fingindo.
- Já? Você não goza rápido assim. - meu namorado riu.
- É a saudade e o tesão acumulado.
Em partes, isso era verdade. Mas eu também estava mentindo, pois queria gozar com o Rafa ao invés dos meus dedos.
- Então, goza para mim. - Eduardo emudeceu os lábios.
O Rafa deixou a punheta de lado e ficou apenas me encarando. Ele umedeceu os lábios e sussurrou algo que eu não pude ouvir, mas com certeza, era bem safado.
Foi a primeira vez que fingi um orgasmo. Parei de me tocar e encarei meu namorado com um sorriso que fingia alívio.
- Você foi incrível!
- Obrigada.
- Ainda quer se tocar? Agora, estou muito duro.
- Na verdade, até quero, mas não podemos.
- Ah, sim. Ele já deve estar chegando, não é?
- Sim. Vou me vestir.
- Tudo bem. Vou tomar um banho e daqui a pouco te mando mensagem.
- Certo. Também vou tomar banho e me livrar desse suor. - ri.
- Até mais, minha linda!
- Até mais, Ed!
Encerrei a chamada e encarei meu amante.
- Nossa, que show!
Umedeci os lábios e levantei da cama. Me aproximei dele e o beijei demoradamente.
- Você gostou?
- Teria gostado ainda mais se fosse para mim.
- Não seja ciumento! É ele que é meu namorado!
- Desculpe. - riu entre os beijos - Mas fala a verdade, Kayla, você não gozou.
- Não...
- Por quê?
- Porque eu quero gozar com você.
Ele sorriu convencido. Certamente, ficaria com o ego maior ainda depois daquilo.
- Então, me deixe te fazer gozar.
Rafael levou as mãos até minha bocetinha e começou a me tocar. O mesmo passou a beijar meus seios e chupá-los.
Após algum tempo ele se afastou de mim e me colocou de costas na cômoda. Daí, abaixou-se e começou a chupar minha boceta naquela posição.
Seus dedos atrevidos começaram a tocar meu ânus, me causando uma sensação estranhamente boa.
Em seguida, o mesmo levantou e começou a beijar minhas costas, mas continuou me tocando na entrada de trás.
- Kayla... - ele sussurrou em meu ouvido - Você gosta quando eu toco aqui?
- Sim.
- Eduardo fazia isso com você?
- Não, nunca fizemos.
- Que idiota! - riu - Com todo respeito. É que você é um mulherão da porra! É um desperdício não foder você por trás.
- Você acha?
Aquela conversa só me deixava ainda mais molhada.
- Tenho certeza. Eu quero te comer aqui. Quero comer seu cuzinho. Você deixa?
- Vai doer.
- Não, não vai. Eu comprei até um lubrificante.
- Tudo bem, mas antes... Me faz gozar aqui na frente.
Ele riu e mordeu minha orelha.
- Com certeza, sua safada!
Ele meteu em mim ainda comigo de costas. Arqueei as costas e recebi toda aquela rola grossa e cheia de veias dentro da minha boceta.
Rafael apertava minha cintura, puxava meus cabelos e me xingava.
- Minha putinha! - ele dizia e bombava mais forte ainda.
Gozei forte. Gritei o nome dele e senti todo meu corpo tremer em excitação.
Ele saiu de dentro e me fez ajoelhar em sua frente.
- Vou gozar na sua boca de novo! Mama esse caralho!
Eu apenas obedecia e colocava o cacete em minha boca até a garganta.
Rafael derramou seu leitinho quente na minha boca e eu engoli. Era tanta porra que chegou a escorrer pelo canto.
- Ah, nossa! Esquecemos de usar a camisinha.
- Não, não esqueci. Vamos usar ainda hoje, antes de eu comer seu cuzinho. - disse e me puxou para um beijo.
