Tenho 38 anos, meu nome é Plínio e sou casado há dez anos. Eu e Teresa temos uma filha. Nos tempos de faculdade eu morava em uma república, em Campinas e no nosso quarto quase todos os rapazes se comiam uns aos outros sem nenhum problema. Ninguém se considerava ou era chamado de veado, apenas satisfazíamos nossos desejos de sexo. Durante nosso casamento dei umas escapadas, mas sempre com mulheres e nunca mais estive com outro homem.
Recentemente decidimos pintar nossa casa pois eu estava de férias no trabalho. Como Teresa e a menina, ambas são alérgicas à poeira e à tinta, combinamos que durante o tempo que o pintor estivesse trabalhando elas ficariam na casa da avó, num bairro vizinho. O trabalho de pintura começaria numa segunda-feira e o pintor contratado por indicação de um amigo se chama Heraldo.
Às oito da manhã, pontualmente, Heraldo chegou trazendo seus apetrechos e uma escada no rack do seu carro. Heraldo é um moço de uns 30 anos, cabelos castanhos, 1,80m e porte atlético de quem pratica futebol. Ele ainda joga, por sinal. Disse a Heraldo que ele poderia se trocar no banheiro de empregada e expliquei que minha mulher e minha filha estariam fora enquanto durasse a pintura, uns cinco dias mais ou menos. Heraldo colocou uma camiseta surrada e um calção desses de praticar corrida, bem largo nas pernas e começou seu trabalho inicial que era preparar as paredes da sala. Fazia duas horas que ele estava trabalhando quando lhe ofereci um copo de refrigerante. Heraldo estava no alto da escada e quando cheguei com o copo e olhei para cima vi que ele estava sem cuecas, com o pau aparecendo como que me dizendo ‘bom dia’...
Senti um frio na espinha e uma estranha sensação de prazer ao ver aquilo pendurado, olhando para mim. Fiquei hipnotizado, imóvel por alguns segundos até que Heraldo percebeu minha presença ali olhando para seu pau fixamente. Meu pau na hora foi endurecendo de tesão. O pintor desceu, tomou o refrigerante, agradeceu e olhou para mim com um sorriso de cumplicidade como quem sabia que eu havia caído na armadilha do calção largo com o pau aparecendo. Acho que ele já fez isso outras vezes. Perguntei para Heraldo se tinha filhos e ele me disse que a esposa estava esperando o primeiro bebê que nasceria dali a 15 dias. E comentou ainda que o ruim é que não dá mais para trepar com sua esposa e o tesão vai se acumulando. Concluiu maliciosamente: “Do jeito que eu estou eu como quem aparecer na minha frente”. E voltou a subir na escada enquanto eu me afastei. A imagem daquele pau olhando para mim não me saía da cabeça e não se passaram dez minutos e me aproximei novamente da escada e vencendo a vergonha e a timidez voltei a olhar acintosamente para dentro do calção largo, desta vez com Heraldo também olhando para mim e sorrindo.
Eis que ele desce da escada e sem falar uma única palavra fica ao meu lado e abaixa o calção deixando aparecer seu belo cacete que sem estar em ereção devia ter uns 15 cm. Nesse jogo entre homens não há necessidade de palavras e comecei a acariciar o pau de Heraldo que em segundos tomou a forma de uma enorme e grossa linguiça de pelo menos 20 cm, roliça, bonita e com uma cabeça vermelha e irresistível. Me abaixei e comecei a beijar e a chupar aquele pau gostoso e Heraldo segurava minha cabeça e fazia movimentos como se estivesse metendo na minha boca. Fez isso com tanta força que achei que ele iria gozar na minha boca, mas aí ele tirou o pau, me abraçou e começou a passar a mão na minha bunda. Primeiro enfiou a mão por dentro da bermuda; então eu tirei a bermuda e fiquei só de cueca que ele abaixou continuando a passar a mão na minha bunda e a chupar meu pescoço enquanto eu segurava seu pau que estava com uma cabeça que parecia cada vez maior. Senti seus dedos no meu cu e não aguentei de tesão, tirei a camisa e me virei, ficando de quatro encostado na parede me oferecendo para receber aquela vara. Heraldo tirou sua camisa e me perguntou se eu tinha gel em casa. Disse que não, mas que tinha vaselina e corri para pegá-la.
Voltei à posição de ser enrabado e Heraldo lubrificou meu ânus e seu pau com a vaselina, encostando a cabeça no meu cu e começando os movimentos para enterrar. Senti uma dor muito grande mas não reclamei e me abaixei o mais que pude para aquele pau entrar até o fundo. O pintor começou um vai-e-vem segurando no meu pau com uma mão e com a outra segurava meu peito enquanto mordia meu pescoço e orelhas. Nunca eu havia sentido tanto tesão na vida. Heraldo gozou gostoso enquanto me batia uma punheta. Minha porra espirrou na parede e a dele ficou toda dentro do meu cu. Sentamos no chão cansados e ele disse que precisava continuar o trabalho e eu aproveitei para ir ao banheiro. Conversamos pouco durante o dia e sem falar do que aconteceu de manhã.
Lá pelas quatro da tarde Heraldo se lavou para ir embora e veio se trocar na minha frente para me provocar. Eu também tirei minha bermuda, encostei a bunda nele e senti seu pau crescer. Vaselina, pau delicioso lá dentro e gozamos novamente, tão gostoso quanto pela manhã. Heraldo foi embora como se nada tivesse ocorrido naquele primeiro dia de trabalho. Telefonei para minha mulher e ela perguntou se o serviço estava ficando bom. Disse que parecia que sim, que o pintor era profissional caprichoso mas que ainda faltava muito pra fazer. No dia seguinte Heraldo chegou, foi para o quarto de empregada e eu o segui. Ele trocou de roupa e eu já me apresentei antes de ele colocar o calção. No quarto de empregada há uma cama e onde ele me comeu gostoso outra vez. O danado trouxe até o gel para ficar melhor ainda. Antes de ir embora repetimos a foda à tarde, como havíamos feito ontem.
E assim foi durante toda a semana, até que na sexta-feira mudamos a rotina porque ele disse que queria terminar logo o serviço para ficarmos com mais tempo para brincar. Dito e feito com o trabalho finalizado mais cedo Heraldo meteu no meu cu de modo mais tranquilo e mais prolongadamente. Paguei a ele o combinado e dei mais uma boa quantia em dinheiro dizendo que era para ele comprar um enxoval bem bonito para o filho que ia nascer. No sábado fui buscar minha mulher e minha filha. Teresa disse que gostou muito do trabalho do pintor, comentando que ficara tudo perfeito. Eu, maliciosamente disse a ela: “Querida, confesso que não gostei desse verde claro da sala. Acho que vou chamar o Heraldo e repintar de bege”