Sexo sujo: em uma casa abandonada com um gigolô!
Pra vc, que sabe quem eu sou, com amor! Rs.
No momento, estou dentro de uma casa abandonada em um bairro de periferia, ajoelhada sobre areia e cimento.
Na minha frente, em pé, um homem quase desconhecido e perigoso, soca seu caralho em minha boca, enquanto puxa meu cabelo pra trás com força. Ele soca em mim com extrema violência, mal consigo respirar.
Estou com medo, sinto frio, apesar do calor, nervosa, completamente sem roupa, joelhos feridos, mas tudo que eu desejo agora é chupar esse pau. Sentir sua cabeça roxa chegar em minha garganta e me sufocar. Quanto maior o medo, mais fico excitada. São 22h.
Tenho receio de olhar nos olhos dele. Ele me causa arrepios. Mas quero mamar sua piroca até a porra ser despejada na minha garganta. Sou gulosa! Chupo tudo, mesmo sofrendo.
Enquanto mamo, pensamentos rápidos passam em minha mente. Meu cérebro trabalha depressa.
Como eu cheguei neste momento? Por que eu busco por homens como ele?
Minha buceta está encharcada, sinto o líquido escorrer por minha pele branca. Gostaria que a boca de uma mulher estivesse me chupando por baixo. Imagino uma mulher deitada sobre o cimento, me chupando, e solto um gemido longo e alto. Ele me xinga de vadia riquinha e eu gosto. O bairro é estranho. Ponto de droga. Eu chupo e lambo a cabeça do pau com desespero.chupo fazendo barulho. O pau enche toda minha boca. Cavernoso, grosso! Os bicos dos meus peitos estão duros e arrepiados.
Tenho 27 anos e me casei aos 24. Pertenço a uma família tradicional, na qual mulheres se casam antes dos 30 e têm dois filhos. Casei com um homem branco, boa pinta, bancário. Achei que seria feliz ao seu lado, com uma família muito bem estruturada. Não sou.
Sou arquiteta. Meu trabalho me permite estar em contato com todo tipo de gente e visitar lugares que não frequentaria em quaisquer outras situações.
- levanta pra eu comer sua buceta, piranha!
- Não, quero que você foda meu cu! Nada de buceta. Quero seu cacete enterrado no meu cuzinho apertado...
- A piranha já quer no cu? Que isso, hein madame?! Cadela. Vira, puta. Deixa eu comer seu cu.
-
Viro minha bunda e sinto o corpo do gigolô se aproximar. Alto, grande, pescoço cheio de cordões de ouro, peito peludo, barriga protuberante, cabeça raspada, pau imenso. Ele está vestido da cintura pra cima e segura um copo de cerveja em uma das mãos.
Empino e abro minha bunda com as mãos. Fecho os olhos, sinto minha xana se contrair de tesao e tensão. Estou suando, sinto meus cabelos molhados. Uma mecha castanha colada em meu rosto vermelho.
Percebo seu hálito de bebida, misturado com cigarro. Noto seu antebraço com marcas de picada. Minha espinha congela.
Estou prestes a receber um pau de cavalo no meu rabo.
O homem, então, me empurra contra a parede, segura meu rosto contra os tijolos quebradiços, sinto o cheiro de urina do local, vejo fezes secas de animais espalhadas pelo chão. Não, não sinto nojo. Sinto um prazer enorme em me ver naquela condição.
Humilhada e subjugada por um criminoso. Completamente nua em um lugar horrível, prestes a ser estocada no cu por um caralho imenso de um ser desprezível.
A piroca entra no meu cu sem piedade, solto um grito de dor, prendo a respiração, meu cu não tem tempo de se acostumar. Perco a noção de espaço por segundos. Ele logo começa a meter com violência. Eu berro de dor. Peço “por favor”! Ele não para, não para. Soca, sem dó.
Levo minha mão direita à buceta e começo a esfregar meu grelho duro, começo a me acostumar com o pau. Um jato de mel escorre da buceta... Começo a gostar. Estou dando meu rabo pra um filha da puta qualquer! Gosto disso.
Em instantes começo a gemer de prazer.
- isso, seu puto, come o cu da vadia! Soca com vontade, porra! Me mostra o que seu pau pode fazer com meu cuzinho! Me arromba, puto.
- Toma puta, sua piranha. Veio aqui pra tomar no cu, não veio? Então, toma, sua galinha. O que essa aliança faz no seu dedo, hein puta?! Seu marido não dá conta desse cu não? Tem nojinho de cu? O papai aqui não tem não?
Com dois anos de casada, comecei a detestar o sexo com meu marido. Sinto náuseas com suas carícias, seus beijos cheios de amor. Eu não sei o motivo disso.
Comecei a me interessar por pornografia, mas jamais pensei que teria coragem de trair meu marido, principalmente com tipos como esse.
Mas depois de tanta putaria na TV, de levantar no meio da noite pra bater uma no banheiro, o destino me jogou pra perto do submundo e, agora, estou aqui, oferecendo sem pudores o cu pra um cretino que explora prostitutas na cidade e participa do tráfico e jogos ilícitos.
Quando o vi enterrando a piroca em um traveco novinho em plena luz do dia, de cima do prédio onde eu estava trabalhando, desejei imediatamente ter essa rola em minha boca. Me masturbei durante dias, pensando nesse momento, gozei no banheiro da obra onde estou trabalhando, pensando nele, no caralho deste homem. Fiz de tudo pra sentir o gosto desse caralho na minha garganta.
E agora estou aqui, sendo enrabada por ele, sem nem precisar pagar por isso.
No mesmo lugar em que ele traz seus meninos e meninas.
Olhando preservativos usados espalhados por todos os cantos. Um cheiro forte de urina. Roupas fedidas, provavelmente de moradores de rua que usam o local pra se esconderem do frio ou pra se picarem.
Eu, arquiteta, casada, de boa família, sendo enrabada por um homem violento e nojento. Amanhã vou almoçar na casa da mamãe com a família. Me sentar à mesa com minhas irmãs e primas casadinhas.
Sinto uma enorme vontade de gozar, quero levar porra na boca, aiiiiii, to gozando com a piroca no cuzinho, tá doendo muito... to gozando muito, um tesao da porra... minha bunda sente cada estocada... enterro dois dedos na buceta, meu desejo está no talo, sinto um grito chegar na garganta e não consigo prender...
- vem, me dá porra na boca, me jorra leite, puto!
- Ah, a minha puta quer porra na boca?
- Quero!
- Então, pede alto! Quero ver os peões da sua obra ouvindo, piranha!!
- Me leita, putoooo!
- Mais alto, vadia! Implora pra mim!
- Por favor, esporra a boquinha da sua vadia! Por favor, eu imploro...
- Toma, porra!!! Engole tudo, piranha! Lambe tudo, vadia.
- Ah, an! Me dá assim... humm. Me dá tudinho...
Ele veste sua roupa e sai, sem qualquer aceno.
Eu to pelada, machucada, com o cu arregaçado. Meus joelhos sangrando um pouquinho. Minha boca tá escorrendo. Estou com os dedos ao redor da boca, colocando pra dentro cada vestígio de porra, como uma criança.
Sinto uma profunda vergonha. É tarde da noite e estou em um bairro perigoso e deserto.
Recolho minha roupa. Sacudo a sujeira da blusa, depois a da calça jeans, devagar, observando o lugar com muita atenção. Pensando em como e por que fui parar ali. Pensando em como sair dali e o que dizer quando chegar em casa.
Mas, quando começo me vestir, quando a blusa fina de seda encosta nos biquinhos do meu peito, sou invadida por uma profunda satisfação.
É a vida que escolhi. Eu quero mais.