O dog walker que vem pegar a minha cadela é bem gatinho.
Eu me chamo Elizabete e tenho 50 anos. Já tive os meus dias de glória, com diversos amantes e casinhos, mas eu nunca me casei, sempre fui muito focada no trabalho. Devo admitir que ainda sou bem gostosa, me mantenho em forma, mas não desperto a mesma atenção dos homens como quando eu tinha 20 e poucos anos. Vivo em um grande apartamento em Higienópolis, somente eu e a minha cadela, Charlotte.
Com a pandemia eu estava trabalhando de casa e fazia meses que eu não via praticamente ninguém ao vivo. A única pessoa que ia em casa era o dog walker da Charlotte, Victor. Um rapaz de 20 e poucos anos moreno e super-malhado. Ele não era muito inteligente, a única coisa que ele se preocupava era em malhar e fazia esse trabalho de dog walker para pagar a academia e porque ele era realmente muito bom com cachorros.
Eu realmente estava carente e isso estava me deixando louca. Um dia eu sonho que Victor chegava de manhã, só que em vez de colocar a guia na Charlotte, ele colocava ela em mim, que por algum motivo estava com uma coleira de cachorro. O sonho era só isso, mas eu acordo toda molhada e me masturbo. O problema é que isso me deixa muito envergonhada quando ele chega, eu até fico com o rosto um pouco vermelho.
Nas semanas seguintes o sonho se torna recorrente, mais de uma vez por semana eu sonho que o dog walker estava me pegando para passear. Os sonhos vão ficando cada vez mais depravados, no começo eu estou completamente vestida, depois de alguns sonhos eu estou só de lingerie e Victor me faz ficar de quatro como uma cadela e me puxa em direção à porta do apartamento. Para a minha vergonha esses sonhos só me fazem ficar com mais tesão, eu até começo a ser mais indiscreta, me arrumo para receber o rapaz na minha porta, apesar de não querer admitir nem para mim mesma que estava fazendo isso.
Depois de um mês tendo essas fantasias eu estou só de calcinha no sonho, uma calcinha preta fio-dental muito pequeno, algo que eu nunca usaria na vida real. Nesse sonho Victor me faz ficar de cócoras e latir, ele então diz que eu sou uma boa garota e dá o pau para eu chupar, o que eu faço com vontade. Nesse dia eu durmo mais e acordo com a campainha da cozinha. Corro para abrir a porta Victor de camisola mesmo.
Eu estava com uma camisola bem fina e só de calcinha por baixo, eu percebo que ele me olha inteira, principalmente para os meus seios. Eu fico muito mas muito envergonhada, pelo sonho e por estar quase nua na frente de um homem muito mais jovem do que eu, ainda mais porque eu sentia os meus mamilos duros roçando contra o tecido fino da camisola. Depois que ele sai eu sinto que a minha xoxota estava escorrendo de tesão. Eu começo a me masturbar ali mesmo na cozinha, fico de quatro e esfrego o meu grelo imaginando que ele está me pegando por trás como uma cadela.
Tomo banho e me visto, quando Victor volta com Charlotte eu nem tenho coragem de olhar nos olhos dele. Os sonhos continuam à piorar, na próxima noite eu estou nua, só com a coleira no meu pescoço, Victor chega, coloca a guia em mim e me leva de quatro para fora do apartamento. O sonho pula do apartamento e eu estou caminhando de quatro na rua como uma cadela, pelada com todo mundo me vendo. No sonho eu não sinto vergonha porque eu sou uma cadela e Victor é o meu dono.
Ao acordar eu faço algo completamente louco, pego uma das coleiras de Charlotte e coloco em mim. Eu começo a me masturbar encoleirada, imaginando Victor me usando como cadela. Eu não gozo, chego perto do orgasmo 3 vezes mas paro antes de gozar. Eu não aguentava mais bater siririca, precisava de uma pica dentro de mim. Quando chega a hora dele chegar eu visto uma camisola branca transparente, sem nada por baixo, mas mantenho a coleira e abro a porta. Vejo Victor abrir a boca e escancarar os olhos, eu então digo:
-- Você levaria uma outra cadelinha para passear?
Eles descongela e entra no apartamento, eu fico aliviada quando ele fecha a porta, apesar de louca de tesão, eu não queria que os vizinhos me vissem. Victor chega perto de mim e começa a me apalpar inteira por cima da camisola. Pega na minha bunda nos meus peitos e depois me beija.
-- Vamos passear, cadelinha -- Ele diz enquanto prende a guia na minha coleira. No começo eu vou andando sendo puxada pela coleira, mas quando a gente entra na sala ele me manda ficar de quatro como uma cadela e em vez de me puxar ele me manda ir na frente dele. Eu sei que ele estava me vendo inteira, bunda, cu, até a minha bocetinha devia estar completamente visível pois eu tinha as penas magras e a xoxota inteira raspada. Fico muito envergonhada com isso, mas com mais tesão ainda.
Chegamos no grande tapete felpudo no meio da minha sala. Victor me manda parar, eu ouço ele abrir o zipper, logo em seguida está atrás de mim, me segurando pelos quadris. A pica dele desliza para dentro de mim, de tão encharcada que eu estava. É muito bom ser fodida e eu gozo sem parar, são vários orgasmos que no final viram um imenso orgasmo que dura alguns minutos antes deu sentir a porra dele esguichando dentro de mim.
Ofegante eu sento no sofá mas logo em seguida chega Charlotte cobrando o passeio:
-- Acho que tem mais uma cadela que precisa passear -- eu digo para Victor.
Fim