Pegando a novinha do sinal - parte 2

Um conto erótico de Pedro Garcia
Categoria: Heterossexual
Data: 23/03/2021 23:06:28

Continuação do primeiro conto, então sugiro que leiam inicialmente a primeira parteFiquei maravilhado depois do banho que eu e Jully tomamos juntos. Ela tinha um corpo jovem e delicioso e, ao que tudo indicava, parecia ainda ser virgem. Coloquei-me então na missão de ser o primeiro homem daquela garota.

No domingo fui ao shopping e comprei algumas roupas para ela, incluindo conjuntos de calcinha e sutiã de renda. Queria vê-la vestida naquelas peças para mim.

Na segunda e terça-feira saí mais tarde do trabalho e cansado, acabei não parando no sinal para rever a Jully. No entanto, ela estava sempre em meus pensamentos, pois relembrava dela em meus braços, cheia de espuma, gemendo enquanto sentia minha mão percorrer o seu corpo. Inevitavelmente bati algumas punhetas recordando aquele momento.

Na quarta, quando eu voltava para casa, estacionei o carro e fui até o sinal onde Jully e a sua mãe sempre ficavam. Entreguei as refeições habituais e, enquanto a mãe comia e dava de comer à outra filha mais nova, fui conversar um pouco mais reservadamente com Jully, de modo que a mãe dela não ouvisse a conversa:

– Boa noite, Jully! Como você tá?

– A gente vai levando. E você, como tá?

– Eu também vou levando. Fiquei com saudade de você depois do que rolou lá em casa. Você gostou?

– Gostei, mas pensei que nem fosse mais aparecer aqui, fazia dias que não vinha – ela disse meio desapontada.

– Impossível eu não aparecer aqui, principalmente depois do que aconteceu. Eu gostei muito de tomar aquele banho com você, não tirei mais você dos meus pensamentos.

– Eu também fiquei pensando muito em você – ela disse olhando para mim e sorrindo.

Por dentro eu vibrava com aquela afirmação.

– Você falou alguma coisa pra sua mãe? – indaguei.

– Não, sem chance dela saber.

– Você quer sair comigo amanhã? Tenho uma coisa pra você lá em casa.

– E o que é? – ela perguntou bastante curiosa.

– Nada demais, apenas uma pequena lembrança. Quer jantar comigo amanhã?

– Quero sim, adoraria na verdade, mas você vai ter que pedir pra minha mãe.

– Tá bom, eu vou conversar com ela.

Perguntei para a mãe dela se eu poderia levar a sua filha para passear no dia seguinte, e ela não fez nenhuma objeção. Então combinei que no dia seguinte passaria lá às sete da noite.

No outro dia saí do trabalho mais cedo e fui direto para o apê. Adiantei algumas coisas do jantar e fui tomar um banho. Já estava quase no horário e eu estava ansioso.

Cheguei ao sinal e ela estava lá, sozinha. Estava com o cabelo solto e um vestido florido. Estava bem simples, mas estava linda. E eu sabia que por debaixo daquelas roupas havia curvas apetitosas.

Ela entrou no carro e falou que não poderia demorar, disse que sua mãe não queria que ela chegasse muito tarde da noite. Contou que estava morando em um cortiço não muito longe dali, e eu disse que iria deixá-la em casa no horário.

Assim que chegamos ao apartamento, peguei as várias sacolas de roupas que havia comprado para ela de presente e lhe entreguei. Também havia algumas coisas para a sua mãe e sua irmã. Ela sorriu e me agradeceu. Eu tinha uma sacola especial e lhe entreguei por último e lhe disse:

– Eu quero que você tome um banho e vista tudo que tem aqui nessa sacola. Enquanto isso, vou terminar de preparar o nosso jantar.

Enquanto eu finalizava a comida e colocava a mesa, eu escutava o barulho da água do chuveiro caindo, e imaginava aquele corpo adolescente nu tomando banho bem ao lado da cozinha. Minutos depois ela sai do banheiro com um vestido tomara que caia vermelho curtíssimo (eu havia escolhido a dedo), que contornava muito bem o seu corpo, e uma meia calça branca. Ela estava linda e sensual, e exalava um perfume agradável por todo o ambiente. Estava bem diferente da garota que eu havia encontrado há quase uma hora antes.

Falei para ela sentar à mesa, então a servi. Enquanto comíamos, aproveitamos para nos conhecer melhor e lhe perguntei algumas coisas que eu tinha curiosidade.

Depois do jantar, a convidei para sentar no sofá. Peguei na sua mão e dei um cheiro no seu pescoço. Sem muita cerimônia, comecei a beijar seu rosto até chegar aos seus lábios. Trocamos um beijo longo e molhado. Era estranho perceber que minhas mãos tinham acariciado a sua buceta na semana passada mas era a primeira vez que a gente estava se beijando.

Eu dou vários beijos em seu pescoço e em seu colo, abaixo a parte de cima do vestido, fazendo saltar um dos seus seios, que era bem firme e com a ponta durinha. Imediatamente eu começo a chupá-lo, e os gemidos dela de prazer vão aumentando a minha excitação. Volto a beijar seus lábios, dessa vez fazendo nossas línguas se entrelaçaram. Com uma das mãos eu abro o zíper da minha bermuda e levo uma das mãos dela até minha pica, que àquela altura estava querendo saltar da minha calça. Com a sua mão ela começa a acariciar meu pau, meio que sem jeito, mas ainda assim estava prazeroso. Eu lhe retribuo o afago, levo a minha mão até as suas pernas e pouco a pouco vou subindo, e carinhosamente começo a acariciar a sua bucetinha.

Ficamos nesse amasso durante alguns minutos. Eu ficava revezando a minha boca entre os seus peitinhos e os seus lábios, lhe arrancando gemidos abafados, enquanto os meus dedos sentiam sua pequena entrada ficar molhada.

Eu paro um pouco e falo em seu ouvido:

– O que você achou do nosso banho semana passada?

– Adorei!

– Dessa vez eu quero fazer algo que eu acho que você vai gostar mais.

– E o que é? – ela perguntou com um sorriso maroto estampado no rosto.

– Vamos lá pro quarto que eu vou te mostrar.

Assim que chegamos ao quarto, dou um abraço nela por trás, fazendo meu pau roçar em sua bunda. Abro o zíper e tiro o seu vestido. Ela estava sem sutiã, e eu a deixo só de calcinha branca de renda com a meia calça branca. Eu digo para ela deitar na cama, e assim ela faz. Tiro toda a minha roupa e vou para a beirada da cama.

Bem lentamente, começo a beijar seus pés, subindo pelas pernas. Passo algum tempo beijando suas coxas e me aproximo mais do meio das suas pernas. Com um movimento, coloco a sua calcinha branca de lado, que já estava toda melada, e começo a sugar seu néctar. Jully tinha uma buceta deliciosa e, com movimentos bem calmos, eu colocava toda a sua buceta em minha boca, lambia, sugava, chupava seu clitóris, fazia tudo que era possível com a minha boca e língua. Tirei toda a sua calcinha e passei a chupar com mais intensidade. Ela gemia bastante e se segurava na borda da cama com as mãos.

– Ai, que delícia, não para – ela me implorava.

E eu obedecia. Dali a alguns instantes ela deu alguns espasmos, rebolando a sua buceta na minha boca, gemendo bastante e, então, parou. Estava ofegante e respirando fundo.

– Nossa, que delícia...

– Gostou, Jully?

– Demais – ela respondeu ainda ofegante.

– Agora eu quero também. Você faz em mim?

– Eu nunca fiz.

– Tem problema não, eu vou te mostrar como eu gosto.

Coloquei algumas almofadas no chão, perto da cama, e falei para ela sentar. Sentei à beira da cama com meu lápis já apontado.

Disse para ela começar com algumas carícias e beijos nele. Ela beijava e passava a língua de leve. Falei para ela colocar na boca devagar e tirar fazendo mais pressão com a boca, apertando um pouco quando tivesse tirando o pau da boca. Assim ela fez. Aprendeu rápido e em pouco tempo já estava fazendo do jeito que eu gostava.

– Tá bom assim?

– Tá uma delícia, não para – respondi.

Sua boca era gostosa e quentinha. Ela conseguia enfiar todo o meu pau na boca e, quando tirava, fazia eu gemer. Que safada! Ela conseguia deixar meu pau mais duro do que já estava. Do jeito que ela estava fazendo eu não ia demorar a gozar, então pedi pra ela tirar um pouco da boca e ficar só passando a língua nele. Ele fez isso olhando pra mim, e quando ela lambia a cabecinha, meu pau latejava.

Ela voltou a colocar meu pau todo na boca, chupando mais rapidamente. Que garotinha habilidosa, pois me fez gozar logo. Não me segurei e dei uma ejaculada na sua boca. Ela tirou da boca, meio que por instinto, e gozei o restante no seu lindo rosto.

Depois desse boquete maravilhoso, ficamos deitados um pouco na cama. Minha mão não parava de passear por aquele corpo maravilhoso, então não demorou muito até eu ficar excitado de novo. Voltamos a nos beijar, fui para cima dela e comecei a roçar minha pica em sua buceta lubrificada, mas ela pediu para eu parar e disse:

– Não, eu não posso.

– Por que?

– Eu ainda sou virgem.

– Mas você não quer fazer amor comigo?

– Eu quero, mas ainda não tô preparada. Vamos deixar pra outro dia, tá bom?

– Assim você vai me deixar louco de vontade.

– Se na próxima eu tiver mais à vontade a gente faz.

– Então deixa eu ficar brincando com meu pau na sua entradinha?

– Eu deixo, mas se você tentar colocar a gente para.

– Tá bom – respondi com certo desânimo.

Eu roçava meu pau em sua bucetinha melada, sentindo seus pequenos lábios tocarem na minha glande. Eu ainda tentei enfiar duas vezes, mas ela se esquivou e não deixou. Eu rocei meu pau em toda a sua entradinha, dando bastante atenção aos seus grandes lábios e clitóris. Sua buceta era bem carnuda e perfeitinha, nunca tinha visto igual. Enquanto eu roçava nela, ela também gemia. Os seus gemidos aliados a sensação de roçar aquela buceta virgem com minha pica me fazia delirar. Eu estava louco de vontade de enfiar. Eu não aguentei de tesão e com uma rápida punheta lambuzei ela com muito leitinho. Os poucos e finos pentelhos que cobriam a sua bucetinha ficaram cheio de porra. Eu a limpei com a beirada da colcha da cama e ficamos um pouco ali deitados na cama, abraçadinhos, um colado no outro. Não havia sido naquele dia, mas eu iria aguardar até ela estar preparada para eu finalmente tirar a sua virgindade.


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Comentários

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24/03/2021 06:44:46
Perfeito !!
24/03/2021 05:51:17
Vou tentar não demorar a escrever o próximo. Bjo 😘
24/03/2021 02:37:23
Tão bom te ver aqui de novo com os seus relatos deliciosos. Não demora a aparecer não viu? Beijos.

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