Que delícia. Adorei demais. Tuas putarias estão cada vez melhores. Que sigas aproveitando muito essa vida de putinha safada.
Fui dar para o pedreiro do meu pai e fui flagrado pelo seu filho
Olá gente, sou João Pedro e vim contar mais uma fantástica aventura bem safada e bem gostosa pra vocês.
Postei dois contos recentemente e sugiro que leiam antes deste aqui. Mas se quiserem um resumo rapidão:
"Em 2018 quando estava no ensino médio, fui enrrabado pela primeira vez pelo meu vizinho, 2019 e 20 nada de interessante mas em 21 haha, enquanto rolava uma reforma na casa do meu pai, eu estava sendo puta do pedreiro dele"
Voltando ao conto, no fim da obra, vendo meu pai pagar pela última vez os serviços do seu Roberto, meu cu totalmente arrombado pela geba imensa que ele tem, olha pra mim com cara de safado e vai arrumar as coisas, mesmo tendo dado pra ele várias vez eu não tinha o número dele. Fui atrás, peguei seu celular e botei meu número, celular dele ainda antigo, de teclas, antiguidade mas tava lá.
Passando 1 mês e meio da obra, por volta das 17 horas chego em casa e com o celular lotado de ligações, retorno:
- Alô?
- Pedro, porra, finalmente
- Seu Beto?
- Isso caralho, liguei pra tu um monte de "vez"
- Foi mal, tava fora e deixei o celular em casa
- Tava dando esse cú foi viadinho?
- Naaaoo cara
- Sim, eu ia dizer a seu pai
- Oooo que isso? Hahahah
- O único que pode te comer sou eu
- É Claro seu Beto
- Olha, eu tava num serviço, mas tô finalmente com tempo
- Vem na minha amanhã de tarde
- Pode ser de manhã não?
- Claro que não, eu quero dormir
- Mas é por causa da minha mãe, se for de tarde vai me encher de pergunta, de manhã posso dizer que é aula presencial.
- De que horas é essa aula aí?
- 8
- PUTA QUE PARIU
- Mas eu nem sei onde tu mora
- É em tal canto
- Olha aii, eu chego mais ou menos umas 9
- Porra
- Então a gente vê outro dia
- Que outro dia o quê? Vem amanhã vou meter com muita raiva em você
- Assim que eu gosto.
Na sexta ao invés de ir pra faculdade, desviei e fui pra casa do seu Roberto, que era longe pra porra, chegando lá quase 10 horas, eram casas de condomínios de casas do governo, e tive que subir como sobrinho para sua casa, nervoso e com medo de que alguém me conhecesse fui até o 2° andar do bloco em que ele estava, coração batendo forte, chego e bato na sua porta e ele abre apenas de calção de jogar bola e camiseta do Barcelona falsificada.
Com o sorriso de orelha a orelha fala
-Ah que saudades da minha putinha.
Eu fico sem jeito e ele manda eu entrar, nervoso e olhando para os lados entro e aí ele me zomba:
- Mamãe cria com carinho, e ele menti que vai pro colégio e vem da pro pedreiro do papai.
- Que isso seu Beto
Rindo, e com as mãos nos meus ombros, me guia até o sofá, a casa dele era meio bagunçada, sofá não tão novo e meio desconfortável, móveis já desgastado e não tão limpo, típico de solteiro descuidado.
Me ofereceu cerveja e vinho. Aceitei e tomei uns copos tentando me soltar mais, ele fez perguntas sobre o que eu estudava, se eu tava gostando, tentava puxar assunto, estava bem nervoso e retraindo não falava muito e ele percebendo queria me animar, ligou o som e colocou uns bregas, começou a contar histórias dele mais novo e eu ia rindo e me levando pela história e bebida.
Ficando com tesão, sentei do lado dele, olhei pro seu calção e já percebia que tava de pau duro e eu não entendia pq ele não vinha pra cima de mim.
Ele percebia meus olhares e balançava o quadril e sua pica também, eu sentado no sofá meio tímido, começou a alisar meus cabelos e meu rosto, disse:
- Você tem boca se boqueteiro
- Haha sério?
- Siim, bem beiçuda e pequena, tu precisa se ver chupando uma rola
- Ah eu adoro chupar, gosto muito
- Você é um boqueteiro safado
- Sou sim
- Então faça seu trabalho!
Era só o que eu tava esperando, com ele sentado no sofá, me levanto e me ajoelho, de frente pro seu calção, pego no pau por cima e vou apertando, puxei sua roupa e sua rola que logo saltou na minha cara, grande como sempre e babava bastante, e eu puto que sou comecei a bater uma para ele, enquanto lambia a cabeça de seu pau, e com a outra mão massageava suas bolas, olhava pra ele e sua cara já mostrava que tava gostando, fui até suas duas bolas e coloquei na boca uma por uma, voltava e chupava a cabeça, até que fui ao meio da pica e fiquei fazendo movimentos de vai e vem, ele gemia baixinho.
- Chupa sua rapariga boqueteira, vaiii! Queria ver a cara do seu pai, te vendo botar essa rola preta toda na boca
Isso me deixava com muito tesão que tentava cada vez mais fundo e rápido, ele se levantou, e eu fui de joelhos até onde ele ficou e voltei a chupá-lo e subia e descia e ele segurava minha cabeça e movimentava junto a mim, começou a controlar meus movimentos, puxava minha cabeça pra olhar ele e dizia
- Você é minha rapariga, e tá na minha casa, tem que me obedecer, aqui quem manda dou eu, levanta!
Fiquei em pé na sua frente, abriu meu sinto e mandou eu tirar a calça, fiz o que pediu e fiquei pelado de frente pra ele
Pegou no meu pau e falou como tava duro, me segurou na cintura e me virou e fiquei com bunda virada pra ele, começou a beijar e morder a minha bunda
- Na casa do teu pai, eu tentava não chamar atenção, mas aqui, aqui é outra história.
- Eu ficava louquinho
- Aqui eu sou putão e você é rapariga
- Eu sou sua rapariga
- É assim que eu quero.
Me segurou na cintura, e fez pressão pra eu cair em seus ombros com a bunda toda empinada, abriu cada banda e começou a passar os dedos no meu cú e fazendo movimentos circulares, penetrou 1, 2 e 3 dedos e comentou:
- Você andou dando esse cú?
- Não seu beto
Deu dois tapas na minha bunda e eu gemi
- Não dei, você que deixou arrombado
- Ah siim
Ele riu e disse que hoje ia arrombar mais, se levantou e me deixou com as mãos no sofá, e empinado pra ele que pegou lubrificante e massageou meu cú, já cheio ele veio por trás e posicionou seu pau e enfiou com força e sem dó, eu dei um urro e quase perdi a forca dos braços.(diferente da casa do meu pai, ele ia com mais calma, mas na casa dele, foi com força e mais bruto.) Ele fazia movimentos rápidos e fortes, "papapapapa" era a zuada dele fudendo meu cu, como a música tava rolando, eu nem me importava de gemer e mandar ele continuar, dava tapas fortes na minha bunda, no movimento de tirar o pau, ele com as mãos no meu quadril empurrava contra seu pau, eu sentia meu cu dilatar e a sensação de ter seu pau dentro de mim parecendo tá na minha barriga, seu pau ficava dilatando e eu apertava com o cu e ele adorava, eu tava tão conectado naquele momento, trocou de posição me jogou no sofá e eu fiquei com o rosto em cima do braço do sofá, e com a bunda virada pra cima, subiu em cima de mim e colocou o pau, agora era não só as entocadas mas todo seu corpo contra o meu, nessa eu sentia doer e chorava e adorava, continuamos nessa por 2 minutos até ele mandar eu me puxar pra cima dele sem tirar o pau de mim, fiquei sentado no seu colo, ele abriu as pernas e eu fiquei numa posição em que eu ficava com as mãos e o rosto no chão, mas a bunda em seu pau, e ele comandava meus movimentos, essa foi bem desconfortável e eu reclamei, e senti um tapa na bunda bem forte e ele mandou eu calar a boca e fazer tudo que ele mandasse, eu fiquei assustado e ele me puxava contra seu pau com força e minha coluna doía, minha bunda já estava ardendo dos tapas, ele não parava nas posições, me jogava pra um lado e outro, tirou seu pau de mim, e eu parado, cuspiu no meu cu e massageou, apertava as duas bandas contra a outra, e eu quase de 4 com os cotovelos e a cara no chão, botou o pau de uma só vez e retirou, e fez isso umas 6 vezes até me puxa pra cima dele enquanto ele estava sentado no sofá, sentei com gosto, rebolava, ele me batia, eu gemia, ele gemia, eu gozava e tudo isso numa transa fenomenal, eu não tinha impulso de nada só deixava aconteter, ele gritou que ia gozar, tentei me levantar mas ele me segurou e nem tirou o pau, e gozou dentro de mim, e sentia me invadir se porra, seu pau dilatava e esporrava dentro e eu ia a loucura, sentia seu esperma descer sobre meu cu e seu pau, saí e desceu como xuca, no seu colo, com sua mão pegou boa parde e colocou na minha boca,
- Toma tua gala, toma
Coloquei a língua pra fora, engoli e eu chupei seus dedos, ao me levantar, só via a porra dele jorrar no chão e sair sobre minhas pernas, ele apertava as bandas da minha bunda e descia porra.
Em pé, de frente pra ele, olhava o véio todo suado, com o pau meia bomba, eu com a cada de besta, conexão entre eu e ele tava muito boa, eu fui no banheiro e a cada passo descia mais esperma, me sentei no vaso e fiz força e saia de montão, cagava porra. Com os dedos eu via o estragado do meu cú, e ao me olhar no espelho eu sentia um misto de orgulho e vergonha, quando voltei pra sala sem roupa eu sentei em seu lado.
- Vou comer você a manhã toda
- Você já me comeu.
- Pega um cerveja pra mim
Me levanto e viro em direção a geladeira, nos dois ainda pelados, seu Beto da um tapinha na minha bunda, com algumas risadas.
A porta é aberta e entra o filho dele, que ao ver eu em pé e seu pai no sofá todos pelados, arregala os olhos e fala:
-PAI, O QUE É ISSO???
Eu sem nem exitar corro em direção do banheiro (o que foi até engraçado) e me tranquei lá.
Sentei na bacia do banheiro e comecei a chorar de vergonha e medo, eu chorava valendo e não ouvia a conversa de seu Roberto com seu filho, o som ainda estava ligado. Durou uns 5 minutos e meu coração estava batendo rápido, o som é desligado e escuto passos e seu Roberto bate na porta.
- João? Pode abrir, tá tudo bem
Eu estava nu, na bacia do banheiro, chorando, "ridículo" kkkkkk, pois bem.
Com as pernas trêmulas e com os olhos cheios de lágrimas, abro a porta e seu Roberto olha pra mim, dá um sozinho e enxuga meu rosto.
- Olha, tá tudo bem, já tá resolvido
Eu dou um sorriso tímido ele coloca as mãos no meu ombro e me leva m em direção a sala, então ele fala.
- Se você der também pra ele
Assim que olho, seu filho está no sofá de pau duro e que pau...
*Aliás, seu filho se chama Roberto também, porém todo mundo chama de júnior, ele deve ter uns 30 anos, era bem magrinho, e tinha cheiro de cigarro, seu pau deve ter 20 cm, era gigante diferente do pai, ele era muito mais grosso mas sua cabeça pontuda e não era tão grossa, ele não deveria transar muito, seu pau estava bem peludo, mas os pelos do seu corpos eram muito pouco, ele tinha uma voz aguda e era a cara do pai. *
- O QUÊ??
Eu me assustei e fiquei confuso. Com medo, eu recuei e falei que não queria, seu Roberto chegou por trás e falou:
- Escuta, júnior conhece seu pai e bebe as vezes com seus tios, ele pode acabar contando.
- Ah não, por favor
- Entendeu?
- Mas é que... Posso apenas chupar o pau dele?
-Qual o problema de dar também para o meu filho? Tu deu pra mim feito putinha e não pode dar para meu filho?
- É que eu não conheço ele, e tô assustado
Então, júnior falou comigo, pediu calma e disse que era tão bom quanto o pai e que eu ia gostar, e disse pra eu ir pagar um boquete pra ele, e deixar as coisas pegando o rumo.
Roberto pôs as mãos no meu ombro e me levou em direção ao seu filho, que sentado nu no sofá, mexia na rola.
Com o coração batendo ainda mais forte, me ajoelhei entre as pernas do Júnior e de cara fiquei maravilhado com aquela rola preta imensa, tinha uma cabeça roxa e bem brilhante, mas os pelos estavam enormes e o cheiro nada agradável, me dava um pouquinho de nojo.
Comecei a punheta-lo enquanto seu Roberto sentou numa cadeira atrás de mim, eu comecei a lamber aquela cabeça que tinha gosto de mijo e de que não foi lavado, ainda escutei um comentário do Roberto:
-Ele é um viadinho que chupa muito bem.
- O pai dele vendo isso ia cair duro.
Disse seu filho.
(E de fato, meu pai era bem rígido, eu achava engraçado e imaginar isso me deixava mais afoito.)
Eu fazia tudo que sabia fazer, chupava apenas a cabeça enquanto movimentava as mãos pra cima e pra baixo, enquanto ele olhava pro teto e falava que eu era boqueteiro profissional, e eu dava um gás na mamada, chupava que babava.
Tentei largar o nojo e engolir aquele pau, mas não conseguia por ser muito grosso eu não chegava na metade, voltava a cabeça e mantinha um vai e vem, na segunda tentativa de engolir, júnior segurou minha cabeça e forçou até eu chegar nos seus pentelhos, seu pau foi fundo na garganta, eu fiquei sem fôlego e meus olhos começaram a lacrimejar, ele segurava e ria da minha cara de assustado.
Puxou minha cabeça, e quando eu pensava que ia respirar, ele empurrou de novo e dessa vez fez eu esfregar a cara no pelo, eu me entalava, chorava e sufocava, ele puxou meu rosto e tirou o pau da minha boca, que saiu cheia de baba, toda molhada, parecendo umas linhas de queijo na pizza. Eu tava tão afim que nem logo voltei pro seu pau, dessa vez eu lambia toda a extensão do seu pau, e engolia, tirava da boca e lambia seu pau.
Nesse momento seu Roberto sentou ao lado seu filho, e disse:
- Eu disse que você ia ser minha puta, vai fazer o que eu mandar.
Pegou minha mão esquerda e levou ao seu pau, e eu já entendi. Comecei a bater uma pra ele enquanto chupava seu filho, depois larguei e fui chupar a rola do pai.
Os dois ficaram de pé e foi até melhor, eu tentava me virar e um já era muito, dois paus gigante e eu todo suado indo de um pau para o outro, meu queixo começou a cansar e eu parei pra tomar ar, puxei um ar e eles tiram sarro da minha cara.
-Tua puta tá sem ar painho.
Eu sorri e busquei fôlego, eu realmente tava cansado, júnior perguntou de podia usar a cama, e seu pai deixou, me deu a mão e eu me levantei e fui na frente com eles dois vindo atrás de mim.
E eu só pensava o quanto eu tava fodido, ia pegar ônibus com o rabo todo lascado haha.
Entrei e o quarto tava uma bagunça só, ele tirou algumas roupas da cama e eu me sentei na ponta, júnior mandou eu ir pro meio e ficar de quatro que ele ia chupar meu cú, fiz o que ele mandou e logo ele colocou a cara na minha bunda e enfiou a língua e começou a chupar com vontade e eu me mexia e ficava doido de tesão, seu pai sentou na minha frente e mandou eu chupar seu pau, eu me sentia em um filme porno, peguei no seu pau e comecei a chupar devagar enquanto júnior chupava meu cú, passamos isso por uns minutos, até que júnior segurou meu quadril e colocou o pau na portinha, e bem devagar foi penetrando, embora eu tivesse bem arrombadinho, o seu pau era bem mais grosso no meio que o do pai, quando chegou ficou doendo e eu gemi e disse que tava doendo, e ele deu foda-se pra mim. Tirou um pouco até a cabeça ficar na portinha de novo e enfiou com tanta força que eu gritei:
-Aii caralho filho da puta.
Seu pai deu um tapa na minha cara e mandou eu aguentar.
Eu comecei a gostar de levar tapas e sorri pra ele, que percebeu e começou a dar tapas na minha cara.
-Hm gosta de tapas né, é puta mesmo, seu pai soubesse a puta que tem, olha isso júnior é puta que nem a mãe.
Cuspiu na minha cara e esfregou com o pau, e jogou na minha boca.
E nisso seu filho batia na minha bunda, e fodia com força. Eu gemia, eu chorava, eu adorava. Júnior controlava meu quadril, empurrava com força no meu cú, ele piscava com aquilo, levava tapa na cara e mamava seu Roberto.
Júnior mandou eu rebolar e sem muito jeito fiz e que sensação boa do caralho, a rola dele parecia bater em tudo que era órgão dentro de mim.
Roberto mandou ele parar, que era a vez dele, júnior tirou seu pau e Roberto mandou eu ficar de costas pra ele e sentar no seu pau, eu fiquei de joelhos na cama, segurei seu pau e sentei na direção dele, e bem devagar fui sentando, e é a melhor coisa, sentir seu pau invadir meu cú, eu comecei a subir e descer, deslizando em deu pau. Júnior veio e jogou deu pau na minha cara, e eu coloquei na boa e louco de tesão nem me liguei que tinha acabado de sair do meu cú, é eu chupava e sentava, eu, Roberto e júnior gemia feito louco, eu saí do pau do Roberto e pulei na do Júnior, comecei a sentar na pica dele, e fiquei nessa por uns minutos.
Roberto me puxou pra ponta da cama, pegou minhas pernas, levou pra minha cabeça, expôs todo meu rabo virado pra cima e começou a foder e esse posição era desconfortável e prazerosa e fodia com vontade, alternava as entocadas com seu filho, depois dessa fizemos outras posições, até anunciarem a vontade de gozar, me jogaram no chão, e começaram a bater punheta, eu me ajoelhei e tentei chupar, mas eles queria gozar em mim, jogaram porra na minha cara, no meu peito, era tanta porra, era um mar de porra, eu abria a boca, colocava língua pra fora e eles jorravam, juntei as duas porras na boca e engoli, peguei com os dedos as que caíram sobre mim e engoli, seu Roberto pegou meu rosto e colocou pra eu lamber as que caíram no chão e eu fui, limpei toda a porra que tinha, limpei seus paus e cai no chão, cansado e extasiado.
Só pensava na loucura que eu tava fazendo na minha vida, eu tava muito feliz e esgotado. Ainda eram 11 da manhã e eu não queria voltar pra casa, queria ficar lá e ser fodido o dia todo.
Júnior saiu do quarto e foi atrás das roupas, seu Roberto me levantou e eu mal tinha forças na perna, minha bunda toda vermelha, e se eu sentasse doía.
Eles tiram onda de mim, júnior saiu e falou pra que eu fosse mais vezes lá. Seu Roberto me deu 50 reais pra eu comer alguma coisa e aí sim eu me senti puta, eu pedi pra ficar um pouco, que tava cansado, eu sentei no seu lado no sofá, coloquei o rosto no seu peito e dormi, acordei às 14 com seu Beto, fudendo .eu cu de novo, eu estava de bruços no sofá e ele em cima de mim, empurrava forte enquanto massageava a minha bunda.
- Caralho, nem descansar eu posso.
- Descansar na minha pica filho da puta
- Aii aii continua, vaiiii fode a tua puta.
Meu celular começa a tocar e é a minha mãe, eu peço pra ele parar e ele nem sequer tira o pau do meu cú. Eu me estico pra pegar e atender.
- Para aii
- Parar um caralho, fala pra tua mãe que eu quero comer você é ela
- Te fuder
Atendi, com ele socando no meu cu.
- O-oiii mãe???
- O filho da puta, onde que tu tá?
- Tô na casa de um amigo, eu vim almoçar e fazer uma pesquisa
- Por que tu não avisou?
- Fiquei sem bateria, tava carregando
- Eu liguei que só o caralho pra você, quer me matar é?
- Não mãe, olha depois eu falo, eu já tô terminando pra ir embora.
- João, João
- Tchau mãe
E dando uns gemidos bestas, comecei a sentar no seu pau, ele apertava meus peitos e chupava, batia punheta pra mim. Quando eu gozei ele pegou minha porra e mandou eu lamber na mão dele, depois de me fuder por mais 10 minutos em várias posições, ele gozou na minha boca.
Depois de um dia duro, meu cu ardia e eu estava um trapo, suado, cheio de porra grudada no meu corpo, tive que tomar banho pq meu corpo tava peguento, corri e fui pra casa de Uber e minha mãe puta comigo, mas inventei umas mentiras, e desci as escadas cheio de dor e no carro eu não conseguia ficar numa posição, minha bunda doía muito, e fiquei pensando no que seu Roberto disse, sobre eu ser puta igual a minha mãe, quem sabe dê mais histórias.
Bom, espero que tenham gostado, ficou longo, desculpa eu até tirei algumas partes, tomara que não tenha sido cansativo.
Quem quiser entrar em contato comigo, manda uma mensagem pra mim no meu e-mail ou deixa o contato no chat.
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Toooooop
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