Mundo Digital - Parte 02

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Zoofilia
Contém 1726 palavras
Data: 19/03/2021 20:53:26
Última revisão: 04/10/2021 18:16:48

Anteriormente....

Colocaram uma corrente na coleira e me puxam.

- Vamos para a cidade, você deve valer alguma coisa.

Continua...

Sou puxado, quase que arrastado pelos aventureiro.

Caio toda hora, me sentia pesado com aquele barrigão.

- Levanta cadela!

E continuam me puxando a força.

Chegando no lado de fora, vejo várias carroças com jaulas, e várias delas com várias mulheres e homens vestindo um trapo.

Então um aventureiro me joga um trapo velho e fala.

- Vista isso cadela.

Eu então visto aquela roupa que parecia um vestido todo rasgado, ele passa a corrente por baixo a roupa até a gola, assim liberando a roupa, e me joga literalmente em uma jaula.

E assim, começam a tocar a carroça.

A estrada era esburacada, a cada solavanco que a carroça dava, eu praticamente era lançado ao ar e colida com o chão da jaula.

E até que sinto novamente uma cachoeira saindo da minha buceta.

Me desespero, e grito!

- Parem a carroça, por favor, parem a carroça.

Eles ignoravam, as contrações começaram, meu corpo estava preparado para parir mais globins.

- Parem por favor!

Em prantos eu implorava para parar.

As dores aumentavam, e os solavancos da carroça não ajudava nenhum pouco.

E assim, começo a parir mais uma horda de globins

A dor começava eu forçava, para sair do meu corpo, vejo a cabeça saindo, me rasgando toda.

E o primeiro saiu, a barrigona inchada, sabia que tinha mais 5 por vim, estava ofegante peguei um pouco de folego quando começa novamente mais contrações, e eu fazendo força! Que dor que sentia, e o segundo veio, consegui expelir o segundo globim.

E os solavancos da carroça parecia que aumentava. E mais contrações viam, as dores eram insuportáveis, chacoalhava de um lado para o outro, e forço novamente e mais um globim saiu rascando minhas entranhas.

Minhas energias iam rápido, estava totalmente exausto, mas as contrações não paravam, e novamente forço com o pouco de força que ainda me restam, e consigo parir mais um globim.

Eu cansado, tinha mais dois globim para parir, eu só queria acabar com aquilo rápido.

E mais uma contração veio, eu forço ele começa a passar pelas minhas entranhas, fica na metade do caminho, eu pego folego, aguardo a contração e forço junto com a contração, e consigo parir o penúltimo globim.

Que situação mais horrível, parindo dentro de uma jaula, sendo chacoalhado para tudo que era canto, morrendo de dores.

Então sinto que vem a contração, e empurro com tudo, e consigo parir o ultimo globim.

Eu me jogo no chão da sela, aliviado, sem energia, e começo a fechar o olho.

Estava de lado, os pequeninhos vêm se arrastando em direção das minhas tetas, e começam a mama desesperadamente.

Eu fico ali, imóvel, sentido o chacoalhar e os solavancos da carruagem.

A fome fazia doer o estomago, estava totalmente enfraquecido.

Chegamos na cidade, quando eles vêm me retirar da cela, dão de cara com os 6 globins que já estavam quase adolescentes.

- Olha, a cadela pariu globins!

- Ela parece uma excelente parideira!

Eu olho exausta, vejo ele colocando coleiras no globins, e levando acorrentado para, sei lá onde.

Então eles me puxam pela corrente, fazendo que levante.

- Vem cadela!

- Onde coloco ela?

- Ah, por enquanto coloca no canil, se é um lobo, cachorro, é tudo o mesmo.

Eu todo dolorido.

Sou levado até um canil, quando olho, estava cheio de cachorro.

- Não, por favor, não me coloquem lá, não sou um cachorro.

Eles me ignoram, e me jogam no meio dos cachorros.

Eu me assustado fico encolhido em um canto.

Os cachorros rosnam para mim, latem, estava tremendo de medo.

Passou algumas horas e eles se acalmam.

Eu estava ali, quietinho, morto de forme, daria tudo por uma boa porção de batata frita.

Os cachorros começaram a se aproximar, me lambiam, eu com medo, fiz carinho na cabeça deles.

E assim eles se acostumaram comigo.

Chegou um dos aventureiro com vários potes de ração, foi dando um para cada cachorro.

Então ele chegou perto de mim e disse.

- Pega sua comida.

Eu olho para aquela ração, digo.

- Não posso comer isso! Isso é comida de cachorro.

- Então não coma!

E ele saiu.

Meu estomago doía de fome, eu deito e um dos cachorros veio e comeu a ração.

As horas iam passando, eu estava sujo, machucado, deitado no chão batido, os cachorros andavam, deitavam, vinham e me cheiravam, eu não tinha energia para se levantar.

As horas foram passando, parecia dias, eu fechava o olho dormia um pouco, e acordava.

A barriga começa a doer cada vez mais.

Então veio o homem com mais pote de ração, eu olho ele sem muita energia, ele dá um pote para cada cachorro, e leva outro para mim.

- Tá aí cadela.

E olho para o pote, e durmo novamente.

Abro o olho, e o pote está vazio.

Então chega o homem com um veterinário.

- Ela não está comendo e está ficando fraca, acho que está doente.

- Ele veio, me olhou, pegou um termômetro, e enfiou na minha bunda.

Eu arregalo o olho, mas estou fraco para reagir.

Então ele retira, olha e fala.

- Está tudo normal, o que posso é dá uma injeção.

- Faz o que você deve fazer.

Então, ele pega uma injeção com liquido azulado, e espeta em mim.

Sinto uma pequena ferroada, mas, pelo que já tinha passado não era nada.

Ele prendeu os outros cachorros na corrente, e colocou tem vasilhas de ração e se afastou.

Os dois ficaram no lado de fora.

Eu olho com os olhos sonolento para as vasilhas de ração.

Minha barriga começa a roncar, a fome começou aumenta de forma insuportável.

A fome era tanta, que a ração começou a exalar um cheiro gostoso de carne, minha boca começava a salivar, eu não aguentava a fome.

Então eu corro para a vasilha, tento pegar com a mão, mas, eu não consigo alcançar, então tento puxar o pote perto da mão, mas não conseguia trazer, ele tinha uma borracha que fazia sucção no piso.

Eu não aguento de fome, e meto a boca na ração!

Meus caninos estraçalhava a ração, tinha gosto de biscoito com sabor de carne.

Eu mastigo, como como um louco, caí no estomago dando uma sensação de alívio.

E vou comendo, metendo a boca na vasilha de ração, quando vejo, não tinha mais nada, mas... a fome não era saciada.

E olho para o outro pote, caio de boca no pote, e começo a comer que nem cadela, sinto uma satisfação ao sentir aquele sabor de carne na boca, não acredito que no que estava fazendo.

Em pouco segundo já tinha comido a segunda vasilha.

Olho para a outra vasilha, e começo a comer, que delícia comer com fome, eu sentia aquele biscoito de carne, minha barriga estava cheia, minha energia ia aumentando.

- Doutor, funcionou! Você acha que podemos induzir o cio nela?

- Claro, tenho uma injeção aqui.

- Ela pariu globins, quero ver se consigo alguns filhotes de cachorro, será se nasce mais menina-lobas, ou menina-cadela?

- Vamos ver o que dá.

Eu me desespero.

- Não por favor, não faça isso.

Então um dos aventureiro usou uma vara com uma corda, me laça pelo pescoço, mau consigo respirar.

O doutor se aproxima com a injeção.

Eu segurando a corda para não me enforcar imploro.

- Não por favor, não faça isso, por favor, eu não quero.

- Você ficará bem, e sinto outra ferroada.

Eu caio em prantos, estava desesperado.

Então ele solta um dos cachorros.

- Quero os filhotes desse, esse é o melhor cachorro que temos

E saem do canil, deixando só eu e o cachorrão.

Eles ficam assistindo o efeito da injeção fazer efeito.

Eu desesperada, me jogo no chão para ele não me pegar.

Ele me rodeia, me cheira, me lambe.

Eu me ajusto em me tranco todo, tentando evitar o cachorro.

Então um calorão começa a subir no meu corpo.

Meus olhos embaralham, tudo começa a girar, minha buceta começa a se comprimir e delatar. Fica piscando, minhas tetas ficam duras, começo a ficar inquieto, não sabia o que estava acontecendo comigo.

Minha buceta coçava, queria uma massagem, eu me contorço, eu olho para o cachorro, eu olho para o pau dele, estava dentro da capa.

O calorão aumentava, minha buceta começava a se lubrificar, começo a expelir um aroma delicioso, eu mesmo podia sentir aquele aroma de embebedar, sinto minhas bochechas queimando, olho para o cachorro, ele já estava com a ponta do pau para fora da capa, era vermelhinho que nem um pimentão, eu não conseguia me aguentar, então fico de quatro, ele vem, começa a lamber a minha buceta, que delícia, ela estava suplicando para ser penetrada.

Então ele de repente monta em mim, e me penetra.

Começa a socar, socar, socar.

Meu corpo estremece a cada socada, sentia aquele pau esfregando no meu clitóris.

De repente sinto o pau no cachorro inflando, eu começo a gozar, minhas energias eram drenadas de tanto estase.

E o Aventureiro e o Veterinário observavam e riam.

- Nossa, o cachorro pegou mesmo, você é muito bom doutor.

Sinto jatos e jatos enchendo meu útero.

O Cachorro encheu minha buceta de esperma.

Ele se vira e tenta sair.

Sinto ele me puxando, estava engatada no cachorro.

Ele dava puxão para tentar desengatar, eu gritava.

- Para, para doe, para!

Mas era um cachorro, ele ficava parado, e passava um tempo e puxava novamente.

Eu tentava segurar as pernas do cachorro, mas, não conseguia, estava acorrentada.

Fiquei engatado no cachorro por mais ou menos 1 hora, então desinflou o pau dele, ele retira o pau, jorrando esperma da buceta.

Nossa! O que foi aquilo, dei uma gozada inacreditável, aquele macho me fez cadela.

Eu desabo no chão, fecho os olhos totalmente satisfeito, enquanto minha buceta jorrava esperma.

Passaram os dias.

O aventureiro trazia ração, eu comia que nem uma cadela.

Minha barriga já estava enorme, sinto os filhotes se agitando dentro dela.

Eu era a Fêmea Beta daquela matilha de cachorro.

Até que minha buceta começa a jorrar água, as bolsas romperão...

Mas... isso continua no próximo capítulo.

Continua...

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