Vida De Menina - Parte 13

Continuando....

Os dias se seguiam, eu na cama louca para levantar, as dores as poucos diminuíam, mas, minha mãe não deixava eu se levantar por nada, minha bunda já estava quadrada! (risos)

Estava sendo ordenhada pelos bebês, minhas tetas já tinham se recuperado, estavam cheinhas de leite, minha mãe estava limpando os bebês e eu, a cada limpeza sentia algo diferente, mas... como já estava me acostumando, meio que fiquei ignorando, achando que poderia ser alguma coisa da cirurgia, talvez o fato de eu ficar tanto tempo em coma, eles fizeram algo para que eu pudesse fazer as necessidades dormindo e que depois eles ririam resolver.

Então Belinha novamente chora, estava na hora do seu mamazinho.

Minha mãe a traz para mim, tirei minha farta teta, e ela abocanha, sugando com paciência, feliz com as mãozinhas segurando a teta.

Era quase uma da tarde quando toca a campainha, era a mãe do Daniel, ela veio até meu quarto com o Daniel no colo.

- Oi querida, está melhor?

- Assim sim, estou louca para levantar.

- Ah, não se esforce muito, eu soube que pode voltar, fique quietinha se recuperando

Eu dei uma risadinha (Não sei do que ela estava falando).

- Tá vou me cuidar.

- Vou deixar o garotão com a sua mãe, preciso ir trabalhar.

- OK, eu e ele se entendemos bem.

Então demos algumas risadas, e ela saiu.

Toca a campainha novamente.

Eu com a Belinha no peito e o Daniel no berço esperando a vez dele.

A porta se abre lentamente, vejo aquela voz dizendo

- Com licença!

E Entra aquele cabeção me olhando.

- Fabiana! que saudades!

- Oi miga! tudo bem, como você está?

- Estou ótima, e você menina, como está?

- Estou bem, todo mundo no colégio estava preocupado com você, você deveria ter nos contados, não sabíamos que você passava tanto tempo na sala do diretor, porque ele estava te ajudando com esses assuntos.

Eu dei outra risada (Não fazia a menor ideia do que estavam falando).

- Eu tinha uma tia que morreu também de câncer!

Eu meio que arregalei o olho e pensei comigo ... Tá bom, agora minha mãe me colocou câncer!

- É é, mas... estou melhor, já estou quase boa.

- Eu vim aqui trazer suas tarefas...

Então ela deitou no meu lado, e ali ela ficou me explicando sobre as matérias, fizemos algumas fofocas e ela me deu um beijo no rosto, e pediu para que eu me cuida-se, e assim foi embora.

Então chamei a minha mãe.

- Mãe...

- O que foi filha!

- Preciso ir no banheiro.

Ela novamente veio com aquela vasilha esquisita.

- Mãe eu acho que já estou boa para ir ao banheiro, só preciso de uma ajudinha.

- Tem certeza.

- Sim senhora.

Então ela me ajuda a me levantar, estava um pouco duro de tanto tempo deitado.

Dou uma ajeitada na camisola, e caminho para o banheiro.

Acho que estava tanto tempo na cama, que ao caminhar podia sentir algo macio entre as pernas, meu pênis estava tão dormente que nem podia sentir ele, apoiado na minha mãe chego ao banheiro na frente do vaso.

Minha então diz.

- Senta filha.

- Mãe é só xixi, faço em pé mesmo.

Então institivamente eu tento pegar meu pênis. deslizo a mão pela barriga ao encontro dele, e minha mão passa do ponto onde ele deveria estar até atingir o início de um local onde parecia que a pele se dívida.

- Ué!

Minha mãe começa a dá algumas risadas.

- Vai filha, senta no vaso.

Eu sento meio perdido ainda com aquela situação.

- Agora faz seu xixi.

Então eu forço sinto o xixi saindo debaixo de mim, me molhando todo.

Olho regalado para ela.

- Filha, pega um papel higiênico e se seca.

Eu ainda atônico e totalmente perdido, pego um pedaço de papel higiênico e passo por baixo.

Sinto a pele se abrindo, como se tivesse uma rachadura na pele, passo o papel do início ao fim, onde sinto algo sensível.

Eu totalmente perdido pergunto...

- Mãe pode me explicar isso?

Ela dando risadinha sem graça do tipo ... Agora não tem jeito, tenho que explicar!

- Então filha, é que você estava com seios, com voz de menina uma cinturinha fininha, para reverter teria que vender a casa e fazer prestações para o resto da vida.

- Ou poderia só implantar um útero dentro de você, e fazer algumas alterações aí embaixo, que ainda sim é bem caro, mas... não precisamos vender a casa.

Eu estava totalmente perdido, meus pensamentos eram vazios, não caia a ficha ainda, eu perdi meu pênis! não era grande, diga-se de passagem, era bem pequeno, mas... era tudo que tinha.

Então eu ainda sentado no vaso, falo.

- Mãe, acho que preciso ficar um pouco sozinho, vou tomar um banho.

Ela me olhou, viu que estava totalmente chocado com a notícia. e disse.

- Tá filha, vou buscar uma toalha.

Então ela me trouxe a toalha e saiu fechando a porta.

Eu me levanto do vaso, vou para baixo do chuveiro onde deixo a água cair sobre meu corpo.

Minha mente estava vazia.

Eu deixo meu corpo bater na parede apoiando a bunda no azulejo.

Neste momento sinto o frio do azulejo batendo na minha munda, e sinto um choquezinho que percorre meu corpo inteiro fazendo que ele se estremeça todo.

Eu Arregalo os olhos, afasto a bunda do azulejo, e a deixo cair colidindo com a parede novamente o choquezinho percorre todo o corpo, meu corpo se estremece novamente.

E começo novamente, e fico ali, batendo mina bunda cada vez mais rápido contra o azulejo geladinho, sinto-me cada vez mais molhado, a rachadura se enchia de liquido, o bico das tetas estavam duros que nem pedra.

Comecei a bater cada vez mais rápido minha bunda contra a parede, e mais rápido, os bico do peito podiam furar o olho de qualquer um de tão duros que estavam, meus olhos e boca entre abertos denunciavam meu estado de estase.

Der repente sinto a energia do corpo se esvaindo, enchendo meu corpo de satisfação, escorria um óleo pelas pernas, que loucura que foi aquilo.

Eu me recomponho assustado, totalmente satisfeito, sem entender muito o que acabou de acontecer.

Saio do banheiro com uma carinha mais satisfeita do mundo.

Minha mãe estava esperando no quarto, quando eu entro, ela estava com uma cara de preocupada, mas, ao me vê, ela meio que se tranquilizou.

Eu me seco na frente da minha mãe, e me olho no espelho enorme que tinha na parede.

Fico ali admirando, lisinho, dava de ver o início da bucetinha, eu faço pose, viro de costa e vejo como ela ficava, mas... mal dava de ver.

Minha mãe me observando, ela se empolga novamente.

- Filha, me deixa te mostrar como ficou

Então ela saiu e veio com um espelhinho, fez eu sentar na cama e abrir as pernas.

Eu olho, era perfeitinha, tinha uns lábios carnudos, estava totalmente depilada, com as mãos minha mãe faz abrir os lábios.

- Viu filha, agora você tem uma perereca, olha que linda, tem até o cabacinho da sua virgindade.

Dei um risinho meio encabulado e admirado, mas estava ainda pasmo com aquilo.

Então minha mãe para fazer eu relaxar disse...

- Agora você pode se vestir de menino, e sair aí dizendo para todo mundo que é menina!

E caímos na gargalhada!

Se passaram os dias...

Amamentava Belinha e o Daniel, e minha mãe ajudava a limpa-los.

Fabiana vinha todos os dias me ajudar com a matéria das aulas.

Eu me recupero totalmente....

E estava pronta para voltar as aulas.

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Como sou pobre, fica aí o pix do meu banco, aceito qualquer doação

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Comentários

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11/04/2021 06:51:16
🥰 Brigada Cigana_cd🥰
11/04/2021 00:05:51
Doce transformação amei o conto ate aqui.
20/03/2021 21:13:01
20/03/2021 21:12:55
Tenho que concordar totalmente com a Suellen
18/03/2021 13:22:52
Mame te salvou de ter uma vida infeliz. Agora você pode viver como a mulher que se tornou muito feliz. Pra completar a felicidade, só falta a Priscila dar a Belinha pra você. E vai ser fácil, pelo que parece ela não está nem aí pra filha. Não liga pra saber como ela está, não recebe as ligações...


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