Arnaldo

Um conto erótico de Jean Marcos
Categoria: Gay
Data: 14/03/2021 19:04:00

É a história de uma “primeira vez”. Já tivera algumas experiências com os meus colegas. Nada que fosse além das seções de masturbação coletiva. Alguns de nós contavam histórias sobre os senhores que frequentavam o bairro. Claro, senhores que procuravam garotos. Eu me perguntava quando toparia com um deles. Na verdade, meu desejo estava em toda parte. Eu queria sexo, embora não soubesse de que maneira. Um dia, um amigo convidou-me para uma visita à casa de um tal Arnaldo. Ele conhecera-o em uma sala de jogos eletrônicos. Disse que era um cara muito bacana e que na casa dele podíamos fazer um monte de coisas. Então, em uma sexta-feira, fomos encontrá-lo, embora eu não tivesse noção do que aconteceria naquele noite.

Impressionou-me que um homem tão forte expressasse ternura. Aquele homem devia ter mais de 1,85. Além de uma barriga um pouco pronunciada, seu corpo era volumoso, algo que contrastava com a suavidade de seu olhar e seu sorriso. Sua pele dourada fazia com que parecesse jovem. Ele tinha o charme de um homem de cinquenta e quatro anos, notado até mesmo por quem nunca até então apreciara esse tipo de aparência.

Ele tratou-me com proximidade: - Queria muito conhecê-lo, seu amigo fala muito bem de você. E logo comentou coisas que sabia sobre mim. E a noite transcorreu agradável. Conversávamos, trocávamos impressões. Ele era muito simpático e tentava nos agradar de todas as maneiras. Todavia, surpreendentemente, passado pouco tempo, meu amigo anunciou que estava indo embora. Eu fiquei sem entender. Ele olhou para mim e disse apenas: - Fique, eu realmente tenho que ir, mas o Arnaldo gostou de você. Arnaldo rapidamente falou-me para ficar e que me deixaria em casa quando eu quisesse. Eu não fiquei. Embora realmente quisesse ficar, percebi que havia um acordo entre meu amigo e aquele senhor que mal acabara de conhecer. Eu estava envergonhado. Sem ficar chateado, Arnaldo gentilmente levou-nos para casa. Ele deixou meu amigo primeiro. Então, quando ficamos sozinhos, ele disse: - Se você quiser voltar para a minha casa hoje, minha proposta ainda está de pé. Mas eu entendo você. Se quiser, posso ir buscá-lo amanhã. Imediatamente combinamos um encontro em um lugar longe dos olhos de meus amigos e familiares. Passei o resto da noite pensando no dia seguinte. Ao contrário de tudo que eu havia sentido antes, parecia-me normal desejar aquele encontro.

Uma vez na casa do Arnaldo, ele foi gentil, sincero e muito objetivo. Olhando-me nos olhos, falou docemente: - Eu gostei muito de você e tudo o que você quiser terá de mim. Não se preocupe, não vou pedir nada que você não queira fazer. Suas palavras tranquilizaram-me completamente. Ele direcionou-me para o quarto. Lá ele começou a despir-se e disse-me que fizesse o mesmo. Ficamos apenas de cueca.

Eu nunca tinha visto um homem assim. Nunca imaginei que pudesse ficar tão atraído por um homem maduro. Ele estava vestindo apenas uma pequena cueca de malha fina branca. Deitado, braços estendidos e pernas abertas, ele me dizia: - Vem, vem ... vem. Por um breve momento, fiquei ali olhando-o. Seu pau grosso, grande e duro mal cabia sob a cueca. Eu podia ver o líquido saindo da ponta de seu pau e molhando o tecido fino. Seus mamilos estavam espetados e projetavam-se entre os pelos de seu peito moreno. Seus braços e coxas eram grossos e peludos.

Ele era muito mais alto do que eu. Eu deitei-me em cima dele, sentindo seu pênis tocar o meu. E apesar da diferença de tamanho, encaixamos. Foi a primeira vez que realmente fiz sexo com alguém, admitindo mesmo que estava transando e não descobrindo coisas com meus colegas. Nunca tinha visto um pau tão grande, ainda que debaixo da cueca e não há palavras para descrever o que senti quando nele encostei. E acolhido por um abraço caloroso, comecei a dar vazão aos meus desconhecidos desejos, esfregando meu pauzinho duro naquele tronco.

As mãos grandes e rudes de Arnaldo percorriam meu corpo. Ele parecia ter uma atração particular por minha pele lisa. Ele nunca se cansava de explorar os detalhes. Instintivamente, eu o imitei. Corri minhas mãos sobre ele, aprendendo a gostar daquele corpo diferente do meu. Foi então que senti sua mão grossa passar por baixo da minha cueca e tocar minha bunda. E ele disse: - Não tenha medo, é apenas uma maneira de segurá-lo ... Não farei nada que você não queira. E surpreendendo a mim mesmo respondi: - Tudo bem, quando algo incomodar, vou lhe dizer . ... Eu gosto disso ... Então ele me puxou e me deu um beijo na boca. Eu nunca tinha beijado um homem antes. Meu coração estava disparado. O desejo venceu meus tabus e meus medos ... Eu me senti seguro. E ele deslizava suas mãos pelo meu corpo com inteira liberdade, adentrando minha pequena cueca, fazendo-me conhecer seus dedos. Era como se ele quisesse adiar o momento de deixar-me totalmente nu. E nós sabíamos o quanto queríamos ficar nus.

Arnaldo começou a beijar todo o meu corpo, ao mesmo tempo em que me acariciava. Eu me contorci, estremeci. Ele movia-me a todo momento e eu me deixava levar. Ele colocava-me de costas, de bruços de todos os lados ... ele chupava meus pés, meus joelhos, meus mamilos ... beijava-me a boca, lambia minhas orelhas ... e falava ao meu ouvido: - Eu quero sentir você ... quero sentir você ... Não sei há quanto tempo ficamos fazendo isso, até que ele, depois de passar as mãos debaixo da minha cueca, resolveu tirá-la. Com as duas mãos, ele a abaixou lentamente. Beijando-me no pescoço, ele continuou descendo, e parou em minha virilha, cheirando o meu pau, lambendo minhas bolas ... enquanto me segurava firmemente com as duas mãos. Meu pau latejava. Eu contorcia-me na cama.

Vendo que eu estava gostando por demais, Arnaldo conteve suas carícias e encorajou-me a acariciá-lo também. E como um aprendiz que imita seu mestre, beijei todo o seu corpo e lentamente tirei sua cueca. Agora eu tinha um homem nu para mim. Senti o cheiro do hormônio, e espantava-me comigo mesmo ao descobrir o prazer que sentia com o pau daquele senhor. Todo esse desejo contradizia minha noção de certo e errado, mas entreguei-me a ele sem mais estranhar que gostava de fazer aquilo que estava fazendo. E como ele tinha feito comigo, mergulhei meu rosto entre suas pernas e senti seu cheiro. Fiquei hipnotizado, eu olhava seu pau, segurando suas coxas, esfregando minha cara naquela região antes inexplorada. Foi então que ele começou a chupar-me ... sua boca lentamente me sugava, suas mãos detinham-me com força. Arnaldo parecia saber meu limite. Ele variou as carícias, fazendo-me passar de uma sensação a outra. Pudemos, portanto, manter esse desejo antes de explodir.

E uma nova etapa de descobertas iniciou. Arnaldo pegou minha mão, levando-a ao seu pênis. E dizia: - Não tenha vergonha, não há nada errado nisso, você pode sentir o que quiser. Tomava-me uma sensação indescritível, segurando aquele tronco feito de carne macia, dura e quente, eu massageava-o como se fosse fazer aquilo para sempre. Sentindo meu desejo, Arnaldo fez o mesmo com minha cabeça. Ele lentamente empurrou minha cabeça em direção ao seu pau. Até ofereci alguma resistência, mais para manter a pose do que por falta de vontade. Eu adorava sentir aquele cheiro forte. E eu deixei aquela gota molhada tocar meus lábios, para finalmente abrir a minha boca. Eu jubilava-me ao sentir-me dono daquele brinquedo grosso e grande, e segurava-o com as duas mãos, como se quisesse demonstrar a sua grandeza. Não podia colocar tudo na boca, mas podia sentir sua maciez, sua textura ... sua temperatura. Eu nunca tinha chupado um pau e recebi um mastro na primeira vez.

Tornei-me o maduro da relação. Tomei a iniciativa, como se já o tivesse feito mil vezes. Eu estava cheio de tesão e Arnaldo sabia disso. Eu segurei seu pau firmemente com as duas mãos. Não desisti de tentar coloca-lo inteiro na boca. Chupei-o forte, espremendo um líquido salgado que saiu de sua ponta. Arnaldo gemeu. Projetei meu peito em seu pau, fazendo-o roçar em meus mamilos, depois desci, lambi seus testículos inchados. Era como se eu tivesse feito isso minha vida toda. Arnaldo imitava-me agora. Ele me chupava forte, enquanto mantinha minha bunda presa em suas mãos.

Cada vez que me aproximava do orgasmo, tirava meu pau da boca de Arnaldo, mas sem parar de chupa-lo. Arnaldo apenas deixava-me descobrir meus próprios desejos. Foi nesse ponto que propus que voltássemos à posição inicial. Encaixei-me em sua barriga, esfregando-me nele. Foi quando fiz as melhores descobertas; movendo-me para cima e para baixo sobre o seu corpo, sentia seu pau tocando minha barriga, o meu pau, abaixo ... na entrada do meu ânus .... seu pau deslizava na entrada do meu ânus ... eu não sabia como, eu estava louco ... e movia-me freneticamente para frente e para trás. E outra vez esfreguei-me nele para senti-lo tocar-me a entrada de meu ânus.

Eu estava com vergonha por ter-me entregado a tal prazer. Arnaldo percebeu e fez parecer normal. E assim deixei a vontade ir além dos meus tabus. Joguei minha bunda para trás, senti a barriga peluda de Arnaldo com meu pau e, deliciosamente, senti aquele pau grosso deslizando na entrada do meu cu. Eu não sabia o que fazer. Não conseguia abandonar aqueles movimentos. Ia e voltava, deslizando-me naquele tronco roliço que me roçava. E conscientemente, foi a primeira vez que admite o prazer anal.. Eu gemi, estremeci, e dei expressão ao tesão que atordoara-me: ...oh... oh ... oh ... Abraçando-me com força e com a voz embargada Arnaldo sussurrou-me ao ouvido: - Vai meu querido ... vai. E entre gritos e uivos, gozei ... ensopando a barriga daquele senhor adorável ...

Arnaldo abraçou-me e começou a se masturbar. Ele gemia, beijava-me, seus olhos ternos e suplicantes viraram-se pra mim ... e enlouqueceu, acelerando freneticamente o movimento que fazia com as mãos ... eu via aquele homem prestes a explodir, até que um poderoso jato de esperma saiu de seu pau. Momentos depois, deitei em cima dele, deixando seu esperma molhar minha barriga também. Quase caímos no sono assim. Quando recuperou as forças, Arnaldo aproximou-se do meu ouvido e disse carinhosamente: - Vamos fazer um trato ... você sempre vai gozar antes de mim ... Quero sempre saber que você está gostando.

Acho que Arnaldo e eu apaixonamo-nos. Por mais de seis meses fizemos sexo como daquela primeira vez e tudo parecia o mesmo. Às vezes eu ejaculava na boca dele. Ele tinha grande prazer em beber meu esperma. E eu quase sempre atingia o orgasmo na posição que tanto gostara, onde o pênis dele escorregava entre minhas nádegas. Mesmo sendo difícil de aceitar, admitia cada vez mais que queria dar para ele. De sua parte, Arnaldo nunca forçou nada. Pacientemente, como os melhores professores, deixava que meu desejo abrisse o caminho para novas descobertas. Arnaldo e eu ficamos cada vez mais íntimos. Até o dia em que, deitado em cima dele, peguei seu pau e coloquei-o na entrada. Perdi a necessidade de esconder dele que queria aquilo. E ele disse-me baixinho: - Você quer né? Não precisa ter vergonha, é normal. No começo dói, mas depois vai ficar bom. Vou ter muito cuidado com você. No dia que você quiser, eu farei isso em você. Eu simplesmente respondi: - Eu quero muito, eu quero hoje ... Eu quero que seja como nas revistas ... Ele me abraçou-me e disse: Meu querido, eu farei o que for melhor ...

Sem mais esperar, Arnaldo levou-me ao banheiro, ensinando-me a lavar-me para evitar surpresas desagradáveis com o sexo anal ... primeiro ele fez, depois eu. Ele falava comigo o tempo todo, para que eu ficasse relaxado. E nu, ele sentou-se na beira da cama. Estávamos ambos excitados. Eu fiquei na frente dele por um momento. Gostava de ver suas coxas grossas e peludas, seu saco grande entre elas, seu pau duro, molhado, tudo convidava-me ao prazer. E Arnaldo repetiu seu gesto acolhedor: - Vamos, vamos, ... vamos. Então eu sentei-me no seu colo. Senti os pelos de suas coxas tocarem minha bunda. Tentei ficar mais para frente, perto de sua virilha. Eu queria que meu pau tocasse o dele. Deitei em seu peito peludo, deixando que meus mamilos neles roçassem. Eu senti seus mamilos duros. Então levantei minha cintura. Eu queria sentir aquele tronco macio e quente entre minhas nádegas. Sem olhar para trás, acomodei-o no local desejado. E enquanto Arnaldo beijava minha boca, senti meu pauzinho duro como uma pedra tocar sua barriga. E a voz profunda daquele senhor entrou-me pelos ouvidos: - É assim que você quer? Nessa posição? É assim que você viu na revista? Sem hesitar eu respondi: - Não, eu quero ficar de quatro. Eu realmente quero ser comido por você. Arnaldo olhou para mim e sorriu levemente. Ele certamente percebeu minha inexperiência. E apenas disse: - Meu rapaz... E eu segurei seu rosto e beijei-o na boca, e já podia notar que entre minhas nádegas, seu pau latejava.

Eu fiquei de quatro, assim que ele ordenou. O momento em que fiquei nu, de quatro, com a bunda empinada para cima, pareceu longo, até que Arnaldo aproximou-se de mim. Surpreendeu-me o prazer que senti ao ver-me ali, naquela posição, totalmente à sua disposição. Eu senti o calor de suas coxas perto do meu corpo e aquele pau duro que eu queria tanto roçar-me levemente. Como uma mão, ele alisava minha barriga, meu peito, passava os dedos grossos e suaves em meus mamilos. Eu me continha para não gozar naquela hora mesmo. E entregava-me ao ritmo das carícias que recebia. Pressionando seu pau contra minhas nádegas, Arnaldo percorreu suavemente minhas costas, pescoço, orelhas, pernas... Eu estava todo arrepiado. Minha respiração acelerou e permaneci em silêncio, atento às ordens daquele que iria me foder.

Arnaldo percorria-me agora com o nariz e a boca abertos. Senti o calor escapar de sua boca descendo pela minha nuca até as minhas nádegas. E então ele lentamente separou-as, passando o nariz e a boca na entrada do meu anus. Cheio de excitação e medo, retraí-me, mas quando senti o calor emanando de sua boca, mas relaxei e levantei minha bunda, oferecendo-a. E por um longo tempo, eu senti sua respiração, que antecedia ao pau úmido que me tocava de vez em quando. Arnaldo lambia o meu cu descrevendo círculos. Meu pau duro balançava entre as coxas.

Enquanto falava comigo, Arnaldo pegou um creme lubrificante. Lentamente, ele lubrificou a entrada de meu cu, abrindo caminho. E ele repetiu esse gesto várias vezes, até que senti seu dedo começando a penetrar-me. Cada vez que eu me retraia, ele me acalmava, dizendo-me que me amava, que eu era dele, enquanto seu dedo entrava cada vez mais fundo no meu reto. E foi isso que ele fez até passar por meu esfíncter. Sentindo-me tenso, ele repetiu a seção de carícias, começando na parte de trás do pescoço, tocando os mamilos e lubrificando-me o reto: - Meu querido, vou dar a você o prazer que tanto quer ... Porém, a verdade é que eu nem mais ouvia direito suas palavras. Embebido por seu tom de voz, pensava apenas naquele corpo que estava prestes a invadir-me. Retraí meu cu para segurar aquele dedo que me causava dor e tesão ao mesmo tempo.

Sem mais vergonha comecei a dizer: enfia em mim ... enfia seu pau em mim ... mesmo que doa, eu quero... Aquelas palavras deixaram Arnaldo trêmulo. E ele ficou atrás de mim, acariciando-me, prolongando um prazer que parecia não ter fim. Então preparou-se para entrar. Habilmente, com uma das mãos, ele separou minhas nádegas, com a outra, colocou o tronco grosso na entrada que piscava. Senti aquele volume macio e úmido, senti a forma arredondada daquele volume com minhas nádegas em torno dele. E Arnaldo apenas encostou na entrada. Ele queria aumentar meu desejo ao máximo. Eu mostrava que já estava pronto para recebê-lo. Senti seu pau latejante, joguei minha bunda para trás ... Arnaldo entendeu que era hora de enfiar os primeiros centímetros. Prendendo-me a cintura, fez um movimento lento para a frente. Quando seu pau deslizou dentro de mim, procurei fechar a minha bunda. Ele pacientemente repetiu o gesto até que a glande grande e redonda entrou. Eu gritei de dor. Aquele pau quente me rasgava. Fui tomado por um ardor desenfreado. Arnaldo me confortou com abraços e palavras doces: - Meu amor, daqui a pouco você vai pedir mais. Eu pedi sem muita convicção: - Tira! Ele respondeu: - É pior. E enquanto estávamos conversando, ele aproximou-se. E acariciando minhas costas, falava baixinho:- Relaxa meu gatinho...

Arnaldo agora segurava minha cintura firmemente com as duas mãos. De certa forma, isso fez-me sentir seguro e com tesão. E lentamente, ele deslizava a glande de seu pau até a entrada do meu cu e enfiava novamente. E a cada vez, foi mais longe. Eu pedia a ele para parar. Mas ele sabia que eu não queria que parasse. Ele sabia o quanto eu queria dar minha bunda. Foi quando ele parou no meu esfíncter. Ele deixou o pau ali, latejando ... Eu sabia o que esperar, sabia que doeria, mas também intuía que depois daquele momento viria o tão esperado prazer ... Ajeitei meu cuzinho ... ao mesmo tempo, ele fez um movimento leve e firme para frente ... tudo aconteceu ... senti-me dilacerado ... e no fundo tive a sensação de que um ferro quente queimava-me as entranhas ... e Arnaldo me acalmou: - Ok, passou. Agora vai ficar bom ...

Arnaldo lentamente trouxe seu pau para a entrada do meu ânus. E novamente ele entrou. E ele fez isso de novo, de novo ... até que seu movimento ganhasse ritmo. E apesar do ardor, aquele pau escorregando no meu reto parecia-me cada vez mais agradável. E enquanto fazia aquele movimento de vai e vem, falava comigo, acariciava-me ... foi quando comecei a tomar consciência do meu corpo e do dele novamente. Eu senti meus arrepios. Eu senti suas bolas tocarem minha bunda. Senti as mãos viris segurando-me pela cintura. A dor não parou. Mas o prazer cresceu. Agora eu não queria parar mesmo.

E mais uma vez, fiquei surpreso comigo. Comecei a mover minha cintura, como se estivesse dançando. Joguei minha bunda para um lado e para o outro, e para trás para ser melhor penetrada ... e meus gemidos não eram mais de dor ... eram de prazer. Isso parece ter deixado Arnaldo louco. Ele aumentou o ritmo de suas metidas, agora ele literalmente estocava aquele ferro em meu cu. Eu podia ouvir o som de seu saco batendo em minha bunda. Eu senti suas bolas, seu pau me rasgando, me fazendo queimar por dentro, mas me senti pleno, com aquele pedaço redondo e duro de carne dentro de mim. E agora eu estava jogando o jogo do desejo. Implorei a Arnaldo: enfia ... enfia ... enfie seu pau dentro de mim. Agora sou seu veado. E louco, ele dizia, meu veadinho lindo, meu menino gostoso. Eu rebolava, dançava com o pau dele no meu cu e ele me segurava com mais firmeza e aumentava o ritmo das estocadas. Foi quando gritei: enfia, enfia seu o pau em mim ... eu sou seu veado ... E ele gritou como um urso maluco e agarrou meu corpo como se estivesse agarrando um objeto do seu uso. Eu me contorci e senti aquele corpo grande e viril em cima de mim.

Eu senti todo o peso daquele macho. Deitado na cama, de bruços, arrebentado por aquele pau de urso no cio. Completamente dominado, preso entre seus músculos, deixei-me abandonar. Tive a impressão de que seu pau ia destruir minha próstata, tamanha a violência com que ele o empurrou para dentro de mim. E ele bafejava na minha nuca. Minha bunda estava completamente encaixada em sua virilha. Senti seu pau tocar minhas entranhas. Foi então que ele parou com o pau enterrado em mim. E ele ficou carinhoso, dizendo no meu ouvido: - Meu lindo, ... Senti o saco dele alojar-se na minha bunda ... e senti os pelos da virilha, das coxas, da barriga, ... senti a barriga dele nas minhas costas... e, novamente, Arnaldo começou um movimento lento e suave ... só que agora seu pênis deslizava entre o esfíncter e a próstata ... foi quando perdi o controle dos meus gemidos ... fui invadido por um prazer desconhecido e que não sabia controlar ... Senti um arrepio no fundo do cu. Senti meu esperma quente molhar meu barriga ... oh ... oh ... aiiiiiii ...

Fiquei parado esperando Arnaldo chegar ao orgasmo. Ele passou os dois braços sob meu corpo, segurando-me completamente contra ele. Suas mãos tocavam em meus mamilos enquanto ele metia. E mais uma vez, recuperei a consciência daquele corpo que estava colado ao meu. E eu joguei minha bunda para trás. Arnaldo retribuiu o movimento. E, novamente, o ritmo aumentou. Seu pau entrava e saía do meu cu com facilidade ... Gostei da dor... Fiquei relaxado com o primeiro orgasmo. E Arnaldo aumentou a força das estocadas, parecia que suas bolas iam entrar na minha bunda. E para minha surpresa, fui tomado por uma nova onda de prazer ... e um segundo fluxo de porra saiu do meu pau ... Eu não tinha controle sobre minhas ejaculações ... é como se o pau de Arnaldo tivesse bombeando o fluxo de gozo que nascia das minhas entranhas. Eu gemi e tratei-o por meu amor.

Arnaldo começou uma nova seção de carícias. A única parte do meu corpo que sentia era minha bunda, enquanto aquele cajado liso deslizava em meu reto ardente. Não reconheci mais meu corpo. Eu apenas recebia aquele monstro viril em mim, é como se eu tivesse sido engolido por ele e fosse parte dele. Arnaldo começou a gemer. Sua respiração acelerou. Seus movimentos de vai e vem multiplicaram-se. Suas coxas prendiam as minhas. Sua virilha estava batendo na minha bunda com força. Suas bolas tocaram as minhas. Ele enfiou até o fim de mim ... ele gritou : Ai ... ai ... ai... um jato de esperma quente na minha bunda ... e mais uma vez eu ejaculei ... três orgasmos sob aquele homem. O tempo parou. Não lembro-me de nada. Só quando recuperei a consciência, percebi que estávamos abraçados, deitados um ao lado do outro. Senti a porra escorrer do meu cu, depois vi que sangrou um pouco. Arnaldo perguntou-me: - Você está bem? Foi como o imaginado? Eu não disse nada, apenas sorri. Beijamo-nos na boca. Então, retomamos nossa rotina de fim de semana.

Depois daquele dia, não havia mais limites para nós dois. Tornamos todas as nossas fantasias realidade. Eu dei minha bunda de todas as maneiras que pude. E também descobri o prazer de sodomizar Arnaldo. Aquela bunda grande e branca ... enfiei o pau nela centenas de vezes ... outras vezes coloquei os brinquedos que ele tanto gostava. Às vezes, nós dois usamos calcinhas. Não havia nenhuma calcinha grande o suficiente para esconder-lhe o sexo. E fizemos tudo o que sonhamos. Como era bom beber a porra dele. E compartilhamos nossas experiências. Até mesmo outros frequentaram nossa cama.

Mas mesmo entre tantos, éramos cada vez mais um do outro. Às vezes não fazíamos sexo, apenas conversávamos. Apesar da diferença de idade, Arnaldo e eu tornamo-nos amigos e confidentes. Nesse ponto, seu comportamento era bastante conservador. Ele queria ver-me casado, progredindo na carreira. Ele desejou-me sucesso. Quanto a ele, sempre buscaria a juventude. O tempo acabou. Já não estávamos no final dos anos 70. Amadureci, casei, mudei para outra cidade. Eu voltei para o Brasil. Ouvi dizer que Arnaldo mudou-se para Berlim. Certamente ele não está mais entre nós, mas ainda o tenho em mim. Minha maneira de tocar as pessoas é semelhante à maneira como ele me tocou. E muita gente gosta.


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Comentários

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16/03/2021 22:53:53
Texto delicioso. Uma escrita divina e arrepiante...
16/03/2021 00:00:35
Que idade vc tinha, quando começou com Arnaldo? Hoje vc está com quantos anos? Pelo seu conto estou deduzindo uns 60 anos. Seu conto é muito gostoso, que até reli. Conte nos mais, todas as suas aventuras.
15/03/2021 14:32:17
Simplesmente delicioso !!!
15/03/2021 09:46:35
Oi! novo clube gay (chat, cam), muitos homens. Junte-se a nós: />
15/03/2021 03:41:56
Seu relato é lindo e maravilhoso, me faz lembrar muito, dos meus meninos. Conte nos mais, gostei da forma que vc descreve. Foi muito prazeroso e excitante. />
14/03/2021 21:53:07
APESAR DE UM EXCELENTE CONTO, O FINAL DEIXOU A DESEJAR. IMAGINEI ESSES DOIS PARA TODO O SEMPRE. UMA PENA. LAMENTÁVEL.


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