Bella - Capítulo 22 - Vinícius e Everaldo

Capítulo 22 – Vinícius e Everaldo

E no dia seguinte eu acordo de um sono até bom no sofá da Jessie. Ela ainda devia estar dormindo, era isso que eu inicialmente pensava.

Só que não.

A minha namorada aparece vindo da cozinha.

- Bom dia, frouxinho. Você acordou bem tarde. Já são 8:30. O Edivaldo me informou por celular que já deve estar para passar por aqui. E o nosso carro deve chegar das 9:00 às 9:15.

Eu levanto e ajeito a minha roupa (e dou uma olhadela disfarçada procurando por manchas de porra no sofá).

E foi um pouco depois que o interfone toca, quando eu estava bebendo um café que ela passou e comendo uns cream crackers com margarina.

- Amor, vão sair agora?

- Não, se esqueceu do recado que você mesmo me deu? O Edivaldo vem aqui e vai definir detalhes do cosplay antes do carro chegar.

E então a minha Jessie vai atender a porta e me deixa sozinho na casa dela.

Alguns minutos depois ela aparece na sala acompanhada do Edivaldo.

E não só dele, um outro negão estava com ele e vindo pertinho da minha namorada por último.

- Amor, irei ao meu quarto conversar com o Edivaldo sobre o cosplay. – Ela estava com um cabide e um porta terno preto fechado cobrindo o que devia ser a fantasia que a Jessie deveria usar mais tarde. – Não me atrapalhe e espere aqui fora, até.

E ela entra acompanhada do Edivaldo no quarto de dormir dela.

E eu fico sozinho na sala com o Everaldo.

- Eai, bebedor de porra profissional. Como você está?

Ele fala isso ali na sala do nada, sem vergonha ou hesitação nenhuma.

- Oi, Everaldo. Como está?

- Everaldo? Já se esqueceu? É Mestre Everaldo.

Não só ele me chamou de bebedor de porra na casa da minha própria namorada, como também agora exigia que eu o chamasse de Mestre.

E o que eu faço?

Eu o chamo.

- Sim. Mestre Everaldo. Desculpa.

- Desculpas aceitas, frouxo. Mais tarde você irá ter que pagar por essa sua arrogância e petulância.

Eu não entendi o que ele queria dizer com isso.

Mas sem dar muita bola para o dito, eu fico vendo a porta do quarto da Jessie com uma ansiedade crescente. Era impressionante que ela tinha me negado a entrada lá duas vezes batendo a porta na minha cara enquanto se despia e me provocava. E agora estava lá com esse negão, Edivaldo tinha entrado nos aposentos íntimos da minha garota e ainda com a porta fechada. Conquista essa que em meses desembolsando uma grana preta eu sequer cheguei perto, e ele conseguiu na primeira vez que pisou dentro daquela casa.

- Que foi? Está preocupado com a sua namorada? Ela está bem. O meu irmão Edivaldo está cuidando dela.

Cuidando da Jessie?

E eu lembro dos vídeos de BBC que eu vi ao me punhetar loucamente na noite anterior. Eu fico imaginando que talvez aquelas novinhas com rolonas pretas enormes na cara dos pornôs pudessem ser a minha namorada.

(Porque estou imaginando a Jessie assim??? Claro que isso não vai acontecer!)

E eu fico ali que nem um bobo. Eu até me dirijo na direção da porta para tentar escutar o que eles poderiam estar conversando.

- Everaldo?

O Everaldo já havia previsto a minha movimentação e tinha se posto na frente, como um porteiro negro e forte entre mim e o quarto da Jessie.

- Ela já não disse para você não atrapalhar? E você cometeu outra falta, me chamou de Everaldo sem o Mestre.

- Desculpa, Mestre Everaldo.

- Dessa vez sem perdão. Tu vai conquistar isso mais tarde.

Novamente essa frase que não fazia sentido algum pra mim.

E então a porta é aberta e a Jessie sai, acompanhada logo em seguida pelo Edivaldo.

- Pronto, tudo acertado. Vini, me acompanha até a porta que o carro está chegando. Aqui a chave da casa, não destrua nada. Eu volto hoje de noite.

Jessie estava com o rosto super vermelho e até mais educada comigo. E isso era assustador. Porque se pisar em mim era seu estado normal, nesse momento a Jessie passava um ar educado e de que estava com raiva e se sentindo contrariada e domada por forças externas e desconhecidas.

- Claro. Irei cuidar de tudo.

Jessie vai na frente. Edivaldo atrás. Eu atrás dele e o Everaldo atrás de mim.

Esse prédio tem até um saguão para sentar e tudo, mas foi só chegar no térreo que eu escuto uma buzina chamando.

Nós 4 saímos e eu fico embasbacado com o carro que os aguardava.

Era uma SUV da BMW, eu não entendia de carro, mas eu só sabia que ele parecia um veículo luxuoso. E não só isso, o preto dele era especial, eu não conseguia ver profundidade, parecia um buraco negro.

E então uma menina sai do banco do motorista e abre a porta traseira para o Edivaldo e a Jessie.

- Prazer, Mestre Edivaldo. 2D a seu serviço.

Edivaldo apoia o braço nos ombros da minha namorada (e eu vendo tudo estarrecido e sem protestar uma vez sequer) e a convida a entrar no carro.

E depois que eles entram atrás a menina de cabelo branco (que pelo que eu entendi se chamava 2D?) volta para o carona e nem nota a minha presença. Eu parecia insignificante e por conseguinte invisível, mesmo sendo o namorado da cosplayer que eles contrataram.

Parece até que ela não está me vendo.

E foi na virada para voltar a entrar no carro que a franja sai do seu rosto e eu vejo que atrás dos cabelos nevados dela tinha uma faixa de pano preta que cobria seus olhos.

Ela é cega?

E aquela BMW vai embora com a minha namorada.

E eu fico ali, com o Everaldo na calçada da rua.

Eu volto para a casa da Jessie, sem ter mais nada para fazer e conformado com a situação.

E o Everaldo me acompanha.

- Senhor Everaldo. – Não tive a coragem dessa 2D de falar Mestre assim na luz do dia. – Esta voltando para a casa da Jessie?

- Sim, frouxinho. Só anda, sobe e abre a porta. Eu esqueci algo na casa dela.

Esqueceu?

Eu fiquei perto dele o tempo todo desde que ele entrou e não vi o Everaldo deixar nem mesmo um clipe na casa da Jessie.

- Tá bom, Mestre Everaldo. – Dessa vez eu falo porque estava sozinho na escada do prédio subindo.

E lá em cima eu abro a porta, deixo o Everaldo entrar e tranco depois.

Super nervoso eu olho pra cima e contemplo o rosto quadrado e rígido daquele negão e espero ver o que ele queria.

- Pronto. Agora você vai pagar a sua insolência.

- M-Mestre? Achei que você tinha voltado por algo que era seu e que você tinha esquecido.

- Exato. E eu estou olhando pra isso agora.

E o Everaldo me segura com suas mãos pesadas em cada ombro. Na hora eu dou um gemidinho e eu sinto que a gravidade devia ter dobrado depois disso.

- Uh. Mestre Everaldo. Eu vou quebrar assim.

E então ele cola mais em mim e com mais força eu sinto a pressão e a força indo para uns 3g fácil fácil.

- Quebrar? Você estava quebrado antes, sendo um capacho e vivendo longe da sua função natural, seu viadinho frouxinho. Você nasceu para ser um bebedor de porra pra negros, não é? Então eu vou consertar tua essência e você será exatamente isso, meu depósito de porra pessoal.

E quando a força gravitacional quadriplica na minha cabeça eu não aguento e sou forçado a ficar no chão.

E aquele negão de nome Everaldo começa a abrir o seu zíper bem lentamente. O meu coração dispara, e esse preto que iria me abusar estava só saboreando no seu ritmo o que ele faria comigo.

Não era isso que eu queria? Quem eu estou tentando enganar? Isso estava lá fundo no meu coração. E agora eu estava matando a minha fome por beber gozo de negros de novo.

Aproveita o seu evento com o Edivaldo, Jessie.

E eu também curtirei com o meu amante, esse africano maravilhoso chamado Everaldo.

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O Everaldo já deve estar executando o plano com o Vinícius.

Jessie estava no carro comigo, mas ela estava ressabiada e olhando pela janela. Eu sabia que essa putinha era arrogante, mas eu acho que até pra ela esse mistério do carro suntuoso, de não conhecer a motorista e a secretária do Tinta e ainda por cima o paradeiro do Black Diamond Party estava a deixando assustada e impressionada.

- Bella, preocupada com algo?

Jessie arregala os olhos e responde.

- Não. Mestre Edivaldo. Estou ótima.

Até que a Jessie era uma boa atriz, algum talento que eu imagino ser necessário para uma cosplayer.

E eu então disco o número do Everaldo e ligo pra ele.

- Eai, irmão. Beleza? Como tá a Jessie? Ou eu tenho que chamar de Bella?

- Relaxa, não dá pra te escutar fora da chamada. Dê o nome que quiser. Enfim, como estão as coisas com o trabalho que te passei?

- Vinícius? Que tal você mesmo ouvir?

Depois de alguns segundos eu escuto o som de um boyzinho branco engasgando em algo.

- Glohglohgloh!!! Gloh!!! Ah. Quem está na chamada? Jessie, é você? Alô? Mestre Everaldo, espera, calma eu to cansad-Glohgloh!!!

Era o Vini sendo moldado e trabalhado conforme eu pedi ao meu irmão, eu tenho até uma ereção só com a ligação.

- Bom trabalho, Everaldo.

Com o telefone no ouvido eu escuto o meu irmão dizer logo em seguida.

- Oi? Eai?

- Eu disse: Bom trabalho. É exatamente nesse caminho que eu quero ele siga.

- Valeu, irmão. Vou amassar esse Vinícius ao máximo como você planejou.

- Perfeito, divirta-se. Até.

- Até, irmão.

E eu olho para a Jessie, aquela ingênua, que nem sabia que o seu namorado frouxo estava fazendo uma garganta profunda no meu irmão. O pobre do Vinícius dela estava engasgado com um pirocão preto nesse instante enquanto ela estava sentada naquela BMW, totalmente alheia e ignorante desse fato.

- Bella, vem cá agora.

Obedecendo o papel dela (que foi combinado no quarto), Jessie se aproxima e eu passo o braço em volta do pescoço dela.

E vamos curtir a viagem.

Ainda tem muita coisa pra rolar.

E algo me diz que a Jessie deixará o Vinícius no chinelo se comparado a como ela executará seu trabalho de cosplayer.

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- Show, Meu irmão curtiu o meu relatório da sua situação. Agora vamos progredir mais ainda.

- Mestre Everaldo, pera. Eu só tinha bebido. Chupar é mais difícil.

- Cala a boca! Você fala demais! Só chupa e para de mimimi!

Ele tinha se afastado um pouco, mas eu o capturo com as mãos e o faço mamar novamente.

- Glohgloh!! Gluhgluhglohhh!!!

(Aonde você pensa que vai?)

A garganta dessa puta branca com pintinho era ainda mal treinada. Ele engoliu só a cabeça e eu tinha que ir forçando e batendo minha rola na garganta dele até descer mais. Eu era a britadeira da boca dessa fêmea inútil e mal acostumada.

- Caguei se tá doendo. Se acostuma. Sua mãe te deu a luz para isso. Não foi para namorar e se achar o bonzão. Mas sim para terminar nesse ponto e dessa exata maneira. Está na sua genética inferior.

- Glohhh!! Gluhgluh!!

Ele tinha um cabelo razoável pra puxar. Essa fêmea branca de nome Vinícius era até bonitinha. Tinha um cabelo médio e traços femininos andróginos. Eu achei que seria ruim de agarrar e puxar ele pela cabeça, porém os fios dele eram oleosos e grossos e minha mão apertava e agarrava bem e com firmeza necessária.

- É! Isso... Não queria beber meu gozo? Seu patético engolidor de porra? Então beba tudo com olhos agradecidos, seu merdinha.

- GLOH!! Gluhgloh!! Glup glup.

E o Vinícius bebe e vai consumindo o meu sêmen potente até o último ml.

Eu o solto e ele dá umas arrotadinhas e recupera aquela excitação insana que todo branco tem quando vai afundando em auto descoberta sexual de suas verdadeiras naturezas.

- Desculpa, Mestre Everaldo. Está doendo a minha garganta, mas é gostoso mesmo assim. É sim. Pode vir sempre me visitar para isso?

Hahaha!

O namoradinho da Jessie ainda não entendeu muito bem em que situação ele tinha se metido.

- Achou que você bebeu porra só por cima? Nada disso, você é o bebedor profissional de gozo africano. Então tem que ser por baixo também.

E eu agora o jogo de costas no sofá. Tão fácil como se tivesse lançado um gato.

- M-Mestre? Eu não tô pronto pra isso. Eu nunca fiz isso.

Eu só ignoro ele, no final do blábláblá irrelevante dele eu já o tinha deixado peladinho e com o cuzinho empinado pra mim.

Que beleza!

- Você se depila? Anal?

- É... Bom.. Higiene... Eu nunca gostei de pelo aí embaixo.

Meu falecido pai (que Deus não o tenha) era um alcoólatra e que nunca me ensinou quase nada. Mas uma coisa que ele sempre falava era o seguinte.

‘’Quem limpa a casa, é porque espera visita’’.

E a visita chegou.

- Opa. Tem alguém em casa? O convidado está entrando!

- Não! Não cabe! Oh! OH!!!

🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸

- OH!!!

Como eu fui terminar assim?

Eu estava na casa da minha namorada, pelado e de quatro no sofá, enquanto esse negão Everaldo metia sua rola no meu cu e eu sentia ele abrindo tudo.

- Ohh!! Eu vou morrer! Tá rasgando!

- Calma. Vai passar. E eu botei uma camisinha com bastante lubrificação. Deixa de ser fresco. Eu ainda nem comecei a escavar seu cuzinho com a minha britadeira africana como fiz com a sua garganta.

A primeira fincada dele foi devagar e já doía horrores, parecia uma lança entrando e me empalando. Ele desbravava os meus interiores uma primeira vez e testava todos os meus limites humanos de dor e sofrimento.

E ele tira.

- Oh. Obrigada. Tava doendo muito e agora está melhor e-Oh!! De novo não!! Oh!!! Santo Deus!! Jesus Cristo!!

Minha família era judia, mas eu estava gritando sem nem pensar. Aquele negro meteu de novo e dessa vez rápido e forte. Ele já havia desbravado o meu buraco anal, agora era só repetir o trajeto e botar e tirar. Botar e tirar. Botar e tirar. Aquele bandeirante negro do meu rabo estava me dominando e acabando comigo.

- Tô vendo a sua carinha curtindo. Vai ficar mais gostoso a cada segundo.

Oh!

Antes era 100% de dor e 0% de prazer.

E depois 90% e 10%.

E já estava em impressionantes 40% de dor e uns 60% de prazer.

A cada metida dele e afundada no sofá eu me perdia. Igual quando bebi o gozo dos 3. Estava muito bom. O corpo dele se chocava tão forte no meu bumbum que as minhas nádegas tremiam e ondulavam com o impacto como se fossem um pudim.

- Mestre Everaldo! Eu te amo! Eu não acredito que eu sou o amante de um negão!

E o Everaldo segura a minha cintura bem forte e me arranhando, suas unhas pareciam garras predando e caçando a sua carne branca suculenta e preferida.

- Amante? Não. Você é meu escravo. Minha escravinha sexual. Vinícius, tu é a fêmea branca com pintinho que irá me servir pra sempre e sem o título de Diamante Negro.

- Sim! Eu quero te servir! Para sempre! Meus Deus!

Eu tava tão excitado que eu nem pensei em entender o que seria esse diamante, eu só estava curtindo e tendo um orgasmo enorme. Depois eu assumiria as consequências e processaria a informação do que aconteceu comigo e o que ele tinha falado.

Meu pinto estava até vazando. Outra vez eu estava gozando sem nem mesmo tocar no meu pênis.

- Você goza rápido. Ainda vou te arrombar muito mais. Tu vai ser a minha mulher o final de semana inteirinho.

E com meu esguicho fino e curto de esperma eu consigo depois pensar melhor.

O que foi que o Everaldo disse?

- Mestre Everaldo? Oh... Final de semana?

E sem parar de meter em mim ele fala.

- Sim. Tá achando o que? Que a Jessie volta hoje? Como ela disse? Ela vai estar se divertindo e só aparece aqui segunda-feira. Aí eu volto.

A minha namorada falou expressamente pra mim que voltaria hoje, e que eu deveria cuidar da casa até ela voltar. Eu mesmo na noite passada vi o envelope (ela deixou ali e não se trancou com ele no quarto), e o cartão preto do convite para o Black Diamond Party falava de sábado. E não de um evento que se estenderia o final de semana inteiro.

- Ai! – Eu não sabia se a pontada de dor no meu cu era real ou preocupação com a Jessie. – E ela vai ficar fazendo o que? O cosplay dela?

Everaldo mete mais forte (eu nem sei como isso era realizável) e bota o peso do seu corpo em mim, fazendo com que meu rosto afundasse no sofá.

- Sim. Cosplay. Kkkkk. Ela vai estar atuando igual aquela que perdeu a proposta de emprego. Jessie esta lá cumprindo o papel de outra, então o trabalho dela será igual. Um dia quem sabe você junte as pontas e entenda o que eu quero dizer com isso. Deixa eu chacoalhar o seu cérebro e te ajudar a pensar o que a sua namorada vai estar fazendo.

E ele me aperta e mete em mim. Tão forte e ritmado que meu corpo se remexe e é projetado pra frente. Eu até escuto o sofá sendo arrastado.

Oh!!

O que que a Jessie vai estar fazendo?!

Eu não sei.

OH.

Eu só sei que esse negão gostoso só vai sair daqui quando ela voltar.

OH!!

Que vontade da Jessie se perder e não voltar nunca, eu quero esse Everaldo me chumbando eternamente.

OHHHH!!!

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♠️ / (Meu Picpay, quem tiver)

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Nesse Patreon acima eu escrevo em PDF com fotos e ilustrações; faço trabalhos encomendados; converso com meus leitores; aceito ideias e sugestões de temas por votações; traduzo quadrinhos diversos; e até mesmo estou agora gravando alguns áudios de prévia dos capítulos (/>

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Muito obrigada mesmo (^-^)


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Comentários

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Parece que finalmente o Vinícius achou sua verdadeira vocação que é servir . Kkkk

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Obrigada pelo carinho que vocês sempre me dão por e-mail. Pelo Patreon e pelo Discord. Bjsss

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