MINHA MÃE, A TENTAÇÃO CONTINUA...

Um conto erótico de Satiro
Categoria: Heterossexual
Data: 10/03/2021 16:06:55
Última revisão: 12/03/2021 11:32:22

A primeira vez que comi minha mãe foi a mais de 4 anos passados, em agosto de 2015. Da primeira para a segunda, foram exatamente 4 anos quando novamente praticamos sexo em agosto de 2015 (essas experiências estão relatadas nos contos “Minha Mãe Bêbada, uma Tentação Irresistivel” e “Minha Mãe, Minha Tentação”). Aconteceu de novo e desta vez pouco mais de seis meses depois da última, agora em março de 2021, exatamente no dia 8, dia da mulher. Estou relatando, portanto, a experiência fresquinha, praticamente acabou de acontecer.

Para quem leu os contos anteriores, uma breve descrição: minha mãe acaba de fazer 50 anos e tem um corpão farto, pernas grossas e fortes, cintura fina e seios médios. É carnuda e cheia de vitalidade e com a passar do tempo para cada vez mais sensual no jeito de andar e sobretudo no olhar.

Desde a última foda, em agosto do ano passado, que ela se tornou uma obsessão. Uma vontade inacreditável de fodê-la novamente e a distância entre São Paulo e a cidadezinha onde ela mora, em Minas, tornou-se uma enorme dificuldade. Mas eu estava decidido a não esperar tanto tempo e assim liguei para ela no dia 8 de março, dia da mulher. Primeiro a cumprimentei pelo dia dedicado às mulheres e depois fui direto: preciso vê-la, estou louco para curtir essas delicias só nossas, não quero esperar tanto...

Ouvi-a suspirar do outro lado, demorou um pouco a responder...

“Sério? Está assim, é?

“Pode apostar! Doidão!, respondi.

“Nossa, você falando assim, dá até um formigamento...

“É? Onde?

“Onde? Em tudo, amorzinho! Sinto arrepios...

“Nossa, coroa lindona! Como a gente faz? Aquele chato de seu namorado está aí?

Demorou uns segundos para responder.

“Ele... ele foi trabalhar e só retorna a noite. Saiu praticamente de madrugada...

“Não há perigo de ele voltar mais cedo?

“Absoluta. Saindo da fazenda ele vai encontrar um técnico agrícola na fazenda vizinha e o cara só pode atender depois das 17 horas... Portanto, ele só chega aqui lá pela 8 da noite...

“Sério?

“Sim, não antes disso...

“Uau! Então, vou pra aí...

“Voce? De Saõ Paulo pra cá são 3 horas... Vale mesmo a pena? Pode ser perigoso! E sua namorada? Não vai comemorar com ela?

“Voce sabe que estamos com restrições... Mas está mais ou menos combinado pra ela vir em casa... A propósito: seu namorado te cumprimentou pelo seu dia?

“Aquele lá? Nem sabe o que é isso... E você ainda vai ver sua mina hoje? Tem certeza? Ta podendo, hein? Que virilidade! Que comedor se tornou, hein?

“Voce é a culpada. Mas com a Su nem deve rolar sexo... será só mesmo um breve festejo...

“Mentiroso! Pode contar que vai foder com ela sim, não tenho ciúmes! Sou sua mãe! Nossa transa é um lance a parte... Mas, já que tu vem, dirija com cuidado, hein? Jamais me perdoaria se acontecesse um acidente. Se cuida.

Mal desliguei o telefone, liguei rapidamente para minha namorada, dei-lhe os parabéns e falei que tinha algo urgente a tratar. E saí cantando pneu. Peguei a estrada e felizmente não tinha tráfego. Em pouco mais de duas horas estava na cidade mineira e pegava a estrada de terra que leva ao pequeno onde ela mora. Em minha cabeça se misturavam as imagens de seu lindo bocetão peludo, seu corpão, seus lábios carnudos, seu olhar que parecia dizer um monte de coisas pervertidas. Só em pensar já estava de pau teso!

Percorri os cerca de dois quilômetros de estrada de terra com o coração aos pulos, fremente de emoção e tesão. Mas procurei fingir-me calmo, tentando não demonstrar tanta ansiedade.

Assim que estacionei diante da casa, ela surgiu na porta, vestindo uma longa saia clara e florida e uma blusinha preta de alças finas. Deslumbrante portando grandes óculos e os fartos cabelos emaranhados sacudidos pelo vento, seu largo sorriso e olhos brilhando de modo misterioso. Puxa, eu viajei mais de 200 quilometros e desta feita a intenção era inequívoca: eu vim pra foder com ela! Ia cometer e pela terceira vez um pecado considerado abominável, ia transar com minha mãe e desta vez não tinha a desculpa de acaso, nada.

Ao sair do carro e dirigir-la para ela, que me estendia os braços, a vontade era de entrar logo, erguer aquela longa saia e fodê-la de uma vez, foder intenso e gostoso e em seguida sair correndo, cheio de culpa... Mas isso foi apenas um pensamento louco! Sabia que não seria assim, não era assim que deveria ser. Diga-se que desta vez eu não estava com raiva como da primeira vez nem com o medo de ser descoberto como foi a segunda vez, em que a fodi em seu quarto com minha namorada dormindo num quarto próximo. Nos abraçamos apertado ali na porta da casa, evitamos beijar na boca, pois poderia passar alguém e ver. Seguramos as mãos e nos admiramos mutuamente, tentei decifrar o que mesmo queria dizer aquele seu sorriso misterioso...

Mas assim que entramos na casa, ela encostou e trancou a porta e nos atracamos fortemente, num furioso beijo:

Um beijo sofrego e demorado, nossas bocas se buscando, dentes rangendo, línguas de roçando loucamente. Nos beijávamos com tanta fúria que era como se um quisesse penetrar e se tornar parte do corpo do corpo. Passava pouco do meio dia, tudo em volta estava parado naquele lugar, o silencio daquelas quebradas no interior e era como se só existisse nós dois no mundo, eu e minha mãe e tivessemos toda liberdade e permissão para fazer tudo o que compete a homem e mulher fazer. Éramos não mãe e filho se visitando depois de alguns meses de ausência, e também macho e fêmea em fúria de desejo.

Ergui sua blusinha preta e alças fina e seus peitos se mostraram. Ela, simbolicamente, me ofereceu o esquerdo que eu abocanhei suavemente. Ela deu um longo e discreto gemido: uuuuuhhhhhh..... e soltou a minha cinta e libertou meu pau... e assim ficamos, deliciosamente eu sugando seu peito e ela alisando meu pau! Nossa, ela pegava meu pau de um jeito! Puro tesão!

Ergui sua saia e apalpei com vontade sua xana inchada e palpitante. Ela protestou:

“Pára! Pára seu apressado! Eu preparei uma coisa bem gostosa pra nós....

‘E o que pode ser mais gostoso do que isto?” – E avancei pra ela, dando-lhe um

beijo no cangote, na boca, no seio....

“Pára, moleque tarado! Só pensa nisso”

E ela se desvencilhou de mim, pôs de novo a blusinha e correu para a cozinha:

“Vem cá...

Pegou uma garrafa de vinho na geladeira, um pote tendo um queijo dentro.

“Dei uma refrescada no vinho... ta calor! Não quis fazer almoço pesado pra nós! Adivinha porque? Já pensou se você come muito, a gente vai fazer aqueles exercícios! E se você passar mal? Vai ser complicado explicar, não acha?

E assim, ficamos conversando bebendo e comendo. Foi bom porque abaixamos o fogo e falamos sério. Não sobre nós, especificamente. Ela deu a entender que a relação com seu atual marido é um tanto decepcionante. Mas está conformada. Eu também acabei confessando que minha relação com a Su é um tranquilo papai-mamãe, mas é carinhosa. Concordamos num ponto: fodas mesmo são as que damos, com essa intensidade. Mas tem o lance de ser proibido, a gente gosta de transgredir, deve ser isso. Nossa situação atual é bem diferente de 4 anos atrás, quando ela nos deixou pra viver uma aventura. Em pouco mais de uma hora de conversa, esvaziamos a garrafa. Ela foi até a geladera e tinha outra garrafa, essa de vinho branco, pela metade.

“Mudar um pouco o paladar.” – Encheu duas taças e nossos olhos ardentes de encontraram:

E nos aproximamos, tontos e emocionados, trocamos um longo e insano e intenso beijo, de língua. Pousamos as taças na mesa da cozinha e nossas mãos deslizavam pelos nossos corpos. Eu a fiz sentar numa cadeira, suas pernas se abriram generosamente e beijei suas coxas, lambi a xana por cima da calcinha. “Pára, para! Aqui não!”, disse ela.

E nos precipitamos para seu quarto, eu dizendo:

“Isso! Quero te foder na cama do corno!

“Isso, isso!”, concordou ela. Foder na cama de casal! Pra nunca esquecer!

E no quarto, respirando forte, éramos um casal ansioso como outro qualquer. Ela sentou-se na cama, seus olhos intensos me mirando:

“Quem diria! Voce, meu garanhão...

“Quem diria, você, meu fódão!... – E recomeçamos a nos beijar, dizendo frases, palavras, entre arfares: amor, querida, querido, meu macho, minha gazela, eu te amo... Vem! Vem!

E ela se deitou na cama, as pernas bem abertas, o bocetão peludo se destacando na pele branca. Seu amplo sorrido me convidada, nossas frases se alternando: sou tua, amor! Eu quero, amor! Se sirva dela, tá aqui, te querendo! Todo teu, eu e meu pau!

“Vem, meu amor! Vem aqui! Me possua! Me come! Me fode! Adoro ouvir sua voz em meu ouvido... -

Desvencilhei-me da calça e camiseta e me posicionei entre suas pernas, aquelas coxas grossas e fortes

Comecei, então, a pincelar, com meu pau, sua xota, de baixo para cima, várias vezes

Enquanto pincelava lentamente, ocorreu-me vislumbrar o cuzinho se contraindo. E aquilo me enlouqueceu! Encostei nele a cabeça do pau e demorei uns segundos. Minha mãe arregalou os olhos.

“O que você ta fazendo com meu cu?

“Tive uma idéia... O que acha?

“Não mexe aí... – de olhos arregalados, ela implorava. – Não mexe! Meu ponto fraco! Covardia! – E crispava os dentes, arrepiada! – “Não faz isso, não mexe no meu cuzinho....”

Mas eu não obedeci. Continuei lentamente a deslizar meu pau por toda extensão de sua xoxota, arrancando dela suspiros prolongados. E a cada vez que descia, demorava alguns segundos forçando suavemente a porta de seu cú. Ela: - Não.. Não!...

Era uma delicia desobedecê-la, sobretudo por saber que ela lutava bravamente contra a idéia de me deixar comer seu cú!... E de minha parte, cada vez o louco desejo se apossava de mim, a ponto de considerar inevitável: eu ia lhe comer o rabo assim, cara a cara e não disfarçado como foi da primeira vez, em que ela pensava que fosse o namorado.

Buscando melhor apoio, coloquei uma almofada por baixo dela e passei meus braços por trás de suas pernas, fazendo-a ficar na posição frango assado, uma de suas preferidas, pois o pau penetrava mais fundo... ela, que gosta de pau grande e grosso, gemeu: - Uuuuuiiii!... Aiiii, seu malvado! O que você vai fazer? Ahhhh... Aiai! Caralho! Não consigo controlar! Ai!

Forcejei entrada do cuzinho, devagar e entrou a cabecinha fácil... Nossa, seu cu parecia tão freqüentado quanto a parte da frente, achei que era isso que ela não gostava de evidenciar. Enfiando o pau em seu cú e olhando sua cara, eu estava certo de conhecer seu mais intimo segredo: gostava de ser comida no cu!

- Eita porra! Me come me come me come! Me rasga! Esporra em meu rabo! Acabou minha vergonha! Voce descobriu! Agora fode fode fode! Enfia tudoo!

Empurrei tudo e entrou como faca quente em manteiga! Meu pau inteiro dentro de seu rabo e eu encarando sua cara de estupor, ela tentando reagir contra o que era evidente, inevitável! Eu fazia movimentos lentos. Vai-e-vem lento,demorado. Podia sentir a vibração de seu quadril e sua cara congestionada me dava um tesão da porra!

- Voce é do caralho! Como descobriu? Meu ponto frágil! Agora sou toa sua! Sua! Sua cadela sua vadia! Sou sua, meu macho!

Então, fiz uma coisa que sempre sonhei fazer: eu queria dar um máximo de prazer a ela, pois sabia que quanto maior fosse o seu prazer, mais realizado eu me sentiria! Eu queria que minha mãe jamais me esquecesse! Em meio aquela putaria tinha amor! Acreditem!

E, com o pau inteiro dentro de seu cu, enfiei o dedo médio na xana e girei, vasculhando, sentindo dentro da buceta uma superfície rugosa! Eu massageava aquilo com meu dedo e seu quadril se contorcia, como por si mesmo. Ela gemia, rebolando, girando descontrolada, tremendo:

- Voce me mata.... tá me faltando ar! Páraaaaa!

...mas eu não parava! Não satisfeito, pois sabia que ela tinha algo de insaciável, abocanhei sua teta. Ao fazer isso e sugar, massageando a parte superior interna da buceta e o dedão roçando seu clitóris, mais o pau dentro de seu cú, aconteceu algo que não imaginei! Ela gritava:

- Voce vai me matar, páraaa! Por favor! Não consigo respirar! Naõ faz issooo!

Eu insisti, ela deu uns tremiliques, que me assustou. Tarde demais! Ergueu toda a parte de cima de seu corpo, tremendo, e ao cair sobre a cama estava de olhos arregalados e ficou paralisada, mole, um fio de baba escorrendo de sua boca!

Entrei em pânico. Ela não parecia respirar e comecei a chamar “Mãe! Mãe!” mas ela estava inerte. Eu já imaginei o quão terrível seria essa noticia, só me restaria pagar pelo meu erro imperdoável, a coisa mais abominavel que alguém poderia fazer. Eu deveria ter atendido seus pedidos para parar, mas agora era tarde.

Saí de dentro dela e comecei a chorar e batia em seu rosto chamando-a até que ela acordou com um abrupto e longo suspiro, tossindo, aos trancos: Ahhhhhh!

Foram os minutos ou segundos, sei la, mais terríveis que já passei. Aos poucos ela retomou o respirar normal:

- Ai, me deu uma batedeira no coração, perdi o controle e tudo escureceu! Nossa!

Eu estava a seu lado, tentando conter as lágrimas, envergonhado e especialmente aterrorizado. Que sufoco. Então nossos olhares se cruzaram:

- Calma bebê! Tudo bem! Já passou! Desmaiei de gozo, foi bom! Quem dera eu sempre desmaiasse disso, de gozar! – E acariciava meu rosto com as costas da mão, limpando minhas lágrimas:

- Ah, meu bebê! Só você mesmo...

Seu toque de alivio logo se transformou em tesão e no instante seguinte estávamos nos beijando loucamente. Pegava meu pau, manipulava, eu retribuía apalpando, alisando, acariciando sua boceta e dentro em pouco ela estava por cima de mim esfregando freneticamente a boceta em minha coxa. Depois enfiou-se ni meu pau e rebolava energicamente. Dentes crispados, respiração ansiosa, alterada, sentia que ela gozava feito louca!

Parou em seguida, extenuada, buscando respirar. Era demais ver sua cara vermelha e feliz, a pura expressão do gozo:

Abriu os olhos, sorrindo. Sorriso do prazer. Piscou-me, sapeca.

- Agora é minha vez! Vou lhe pegar. E procurou se ajeitar por cima de mim, se ajustando:

- O que você está fazendo?, indaguei.

-Psiu! Espera só...- e me lambeu o rosto lentamente, arrancando-me arrepios. – Espera só!!!! Vou te pegar....

Então, com delicadeza ajeitou-se em cima de mim, ergueu um pouco o corpo e fez uma coisa incrível: pegou meu pau, lambuzou na boceta encharcada e direcionou-o para o seu cú, olhando-me com a cara safada que não parecia em nada com a mulher que era minha mãe

- Voce foi mexer onde não devia... Agora aguenta! – Eu mal acreditava que seu rabão engolia minha vara. Ela segurava minhas mãos, e se movia em câmera lenta, o pau deslizando lentamente para dentro de seu cu que se alargava... Levou minhas mãos aos seus seios – que não são muito grandes e me fazia apertar, segurando por cima minhas mãos. Era um prazer estonteante! Ela gemia e aquilo era musica.

Aquela mulher não conhecia limites em termos de ousadia. Era possuída por um ímpeto desavergonhado, deixava que seus mais secretos desejos, que era o gozo no cú, aflorassem. Deixava seus instintos soltos, sem rédeas, sem aparas, sem freios, sem nenhum disfarce. Dizia entre os dentes, algo assim:

- Não.. é qualquer um que mete aí.... só os escolhidos... em situação especial... Sabe, bebê? Hoje é uma situação especial! Voce viajou pra vir me ver... se sacrificou, veio de longe. Merece uma boa foda... Merece!

- Boa? É inesquecível...

Aquela mulher, uma senhora respeitável, uma vez que descobri seu segredo, liberou geral para mim, seu filho, seu amante, seu macho!

Mas eu sabia que antes de ser tudo isso, especialmente eu era para ela, um objeto de prazer. Não me incomodei com isso, pois ela também era para mim motivo de prazer. Ambos usávamos nossos corpos para usufruir delicias. Ela estava no comando, ela dominava os homens, eu era um de seus homens. Era seu preferido? Não sei e não importa! Importa é que ela era minha preferida, meu mundo! Eu era uma fonte onde ela bebia e eu fazia a mesma coisa. Ambos usávamos os corpos um do outro como quem desfruta uma taça de vinho.

Apoiada com as mãos em meu tórax, ela acelerava os movimentos, rebolava, se contorcia sobre meu pau. Era lindo ver a boceta peluda parecendo se contrair. Até que... por uns segundos tremia descontrolada, a boca se abria num espasmo silencioso, os olhos reviravam. Extasiado, eu não conseguia acreditar, aquilo era uma cena rara. Seu tremor passou e eu me sentia explodir por dentro

- Vou gozar já... – conseguir dizer.

- Amor, se conseguir espera um pouquinho... Eu vou gozar também! De novo! Mas quero que veja uma coisa. Consegue?

- Se parar de rebolar eu seguro um pouco...

- Veja só... Depois disso, se solta amor, quero sentir sua porra me invadindo!... Psiu! Espera um pouco... Sinta isso querido. Aiaiaiai! Ta vendo amor? Isso é fazer amor...

E ela se soergueu, ficando metade de meu pau dentro de seu cu... Ai veio a o inesperado, que raridade: ela fez um movimento e as pregas de seu cu se contrairam e apertaram meu pau e não consegui mais segurar o jato de esperma. “Uuuuiiiiiii...”. Pensei que fosse desmaiar como ela...

- Caralho! Como fez isso? – consegui dizer

- Só em situações muito especiais... – e ela tombou sobre mim. Corpo suado, arrepiado. Apoiou-se novamente e saiu de cima! Assim que seu cu se desencaixou do pau fez um lindo barulho

“PLOFT!”

- Ui, que lindo! Pegou ar, viu? Eita porra! Essa valeu por mil! , riu ela. Olhei o relógio. Era 3 da tarde. Precisava vir embora, mas, tonto e relaxado, adormeci.

Acordei com ela me sacudindo. Estava vestida e eu nu, coberto por um lençol. Ela havia trazido uma travessa com frutas, pão, queixo, café, suco.

- Põe uma roupa, tentação... Ou começa de novo... Já nos conheço! - Vesti-me rapidamente.

- Pode comer tranqüilo... seu padrasto demora vir... não tenha receio – olhei o relógio: 17 horas.

Depois de comer, ganhei a estrada. Estava revigorado e precisava estar atento.

À saída, ela fez como toda mãe faz, recomendou cuidado, que eu ligasse quando chegasse em casa, etc.

Eu não conseguia me desligar das sensações e era tudo tão louco que não conseguia me desvincular das imagens de seu sorriso, seus peitos, sua bocetona peluda, as pregas de seu cu. UI! Tinha sido mesmo verdade? Não era possível, era sonho!

Mas aí eu me lembrava do ardume no pau, sentia o gosto de sua boca, do vinho e sabia: era verdade! Minha mãe, minha tentação!


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Comentários

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13/03/2021 07:00:26
Adorei gostaria de estar com vcs já imagino nos dois comendo ela ão mesmo tempo que loucura gostosa séria manda fotos dela que mostro como fico só d imaginar comendo ela
11/03/2021 10:07:03
Este seu conto é só para deixar as pessoas que ler o conto excitados, gostaria receber umas fotos e vídeos da sua mãe com 50 anos que deve ser uma delícia e um super tesão de mulher por gentileza manda estas fotos e vídeos da sua mãe peladinha para mim obrigado sua nota 10 mais três estrelas aguardo o email
rgm
11/03/2021 06:44:39
Este seu conto é só para deixar os leitores com o pau duro e excitado, adoraria receber umas fotos e vídeos da sua mãe com 50 anos que deve ser uma delícia e um super tesão de mulher por gentileza manda estas fotos e vídeos da sua mãe peladinha para mim obrigado sua nota 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso
10/03/2021 23:07:21
Muito bom e excitante
10/03/2021 17:11:21
Amei o conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é
10/03/2021 17:09:52
Olá! Minhas fotos e vídeos de nudez aqui: />


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