Bella - Capítulo 18 - O Teste do Sofá

Capítulo 18 – O Teste do Sofá

- Aê, Edivaldo essa tua lapidação inusitada com as roupas deu certo! Olha ela! – Comenta Everaldo.

E tinha dado mesmo.

A Belladona estava com um sorriso boçal de felicidade. Mas dessa vez eu sentia que a boçalidade dela tinha saído dos músculos faciais e adentrou o espírito dela. Estava claro que ela estava louquíssima de tesão por dentro e dessa vez o seu corpo estava em sintonia com a quase completa animalização que estávamos fazendo com ela.

- Sim, ela está adorando mesmo. A Bella que é bela e puta antes parecia que estava se escondendo triste e insatisfeita dentro dela. Mas a gente conseguiu alcançar esse pedaço de lucidez e dignidade dela e o estupramos até pulverizá-los a nível atômico.

- Mas tudo tem consequências. Só repara em como ela agora não consegue vestir uma roupa. – Ederaldo comenta.

Ela até já estava assim antes e como ele era o mais novo a habitar a ex casa dela, o Ederaldo não tinha essa noção de quanto tempo a Bella já estava pelada e sendo fodida continuamente como um animal.

Todavia tinha até alguma base, porque a putinha rosa se negava a vestir qualquer outro cosplay e só a fodíamos agora sem roupa.

- Lah! Queima! Não!

Ela recebia as nossas rolas por todos os orifícios sem nenhum protesto ou resistência agora. Podíamos ficar fudendo os três com ela e a utilizando como nosso depósito rosado de porra, e no fim ela agradeceria com um sorriso demente e diria um ‘Lah’ como agradecimento.

E mesmo assim ela resistia a todas as roupas e tecidos nela, nem uma calcinha e nem um sutiã. Nadinha. Belladona não suporta um mm² de vestimenta por sobre a sua pele. Mesmo quando eu dava uma ordem expressa e ameaçava quebrar o braço dela. A dor não era real, contudo na cabeça já traumatizada e danificada essa roupa a machucava. Era como uma vestimenta física e também simbólica que a lembrava do seu passado e sua mente e corpo não tinham a capacidade de lidar com isso.

- Tudo bem. Esquece de botar roupa nela. Vamos só comê-la nua mesmo.

- Beleza então!

- Sim! Lah! Sem roupas! Lah! Obrigada, meus fãs negões! Oh! Eu amo vocês! Lah!

- Cala a boca, piranha!

- Gloh! Lah! Glohglohgluh!

🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸

Eu tinha prometido à minha Belladona Dellaphine cama, comida e banho pelas conquistas daquele boquete colorido que ela me fez.

Só que obviamente eu não tinha como fazer isso muito na vista dos meus irmãos, mas eventualmente eu o faria. Porém eu não botei uma cláusula na promessa do boquete de quando e como eu faria elas diariamente. Uma hora ou outra eu o faria quando tivesse a oportunidade.

E assim durante o dia inteiro eles a comem pelada (e eu também), e com o tempo eu e os meus dois irmãos vamos diminuindo o ritmo. Tudo derivado do fato de agora estarmos nos habituando a ficar ali.

- Ederaldo, vai morar aqui? Eu e o Everaldo estamos já morando aqui.

Eu também tinha saído da minha casa e fechei e tranquei tudo com a convicção de que converter e lapidar a Bella era tudo pra mim.

- Vou sim, eu não arredo o pé daqui. Essa casa e ela é um museu histórico. Eu posso comer a minha ídolo E ainda ver todas as fantasias e as preciosidades que ela possui.

E assim eu, Edivaldo e Everaldo nos apossamos das coisas delas e vamos futucar. Dinheiro, gavetas, documentos e tudo o mais. Nem tinha joias e nada muito caro ou valioso. Claramente por isso ela pagava aluguel e morava ali. O dinheiro e a grana pesada que ela fez deve ter sido sempre gasto e consumido em serviços e no lazer pessoal. A minha amada Belladona se preocupava muito mais com o ser do que com o ter.

- Vamos chamar logo o nosso 4º irmãozinho? – Everaldo diz animado. – Seria foda ver ela dando pra 4 e tendo que se virar pra lidar com tantos alfas negros assim.

- Everaldo, não tem espaço nessa casa. Qual sua opinião, Ederaldo?

Era realmente uma péssima ideia por enquanto.

- Não acho bom, não nesse momento. Já é difícil com três negros circulando nessa casa com a Belladona. Imagina então com 4. É melhor esperar um pouco. Seria até bom que tivéssemos duas casas uma perto da outra aqui para administrar a nossa Bella com mais liberdade e autonomia.

E ao dizer isso o Edivaldo sorri e fala.

- Bom, acho que uma segunda casa vai ser uma possibilidade alcançável em pouco tempo.

E ele olha para a varanda com um semblante sonhador e até erótico.

- A Winry? Digo, a Jessie?

- Eu não avisei vocês, mas a Jessie está no banco de alvos e mora aqui perto, do outro lado da rua.

- Essa informação é quente? – Eu pergunto.

- Sim. Foi a própria 2D que me informou isso.

Nossa, a 2D.

De todas as tentativas mal acabadas essa é aquela que eu mais gostaria de conhecer. Era difícil dizer que ela alguma vez já foi uma mulher da espécie humana, diferente dos Diamantes Negros ao serem lapidados.

- OK. Então é forte.

- Sim. E Everaldo, escutou?

- Escutei. Pera aí que eu estou terminando de comer o cú dela. Oh!

Nós três estávamos conversando, o que não quer dizer que isso significava folga pra Bella. Eu estava em pé batendo papo com o Edivaldo, e enquanto isso o Everaldo estava falando e nos escutando e comendo o cú da Belladona, com ela deitada no chão estatelada e com a bunda empinada e sendo socada fortemente.

- Edivaldo. – Eu falo meio distraído vendo meu irmão finalizar o cuzinho da Bella e a deixando no chão. – Então você quer começar a lapidar a Jessie depois da Bella?

- Depois não. Agora. Essa Jessie foi aquela rancorosa e invejosa que nos deus o endereço da Bella. Ela também é uma cosplayer.

- Eu conheço as maiores do ramo de cosplay. Eu não conheço ela. Até aquela roupa dela de Steampunk era porca, mesmo que bem costurada. Se a profissão de cosplayer fosse só isso, a costureira de 60 anos genérica seria a melhor. Tem que ter talento, simpatia e desenvoltura com o público para cativar. E isso a Belladona Dellaphine sempre teve, tanto que nos cativou também e aqui estamos com ela.

- Então isso explica a inveja da Jessie.

- Mas não é contra as regras do Tinta?

E mais uma vez o Edivaldo olha pra varanda, e agora eu sabia que era na direção da casa da Jessie.

- É sim. Só que ninguém da alta administração saberá. Eu não sou o gestor do Grupo de Lapidação 17? Tenho meus poderes. Se eu não der o feedback no sistema do Black Diamond Database, eu posso pegar a Jessie como pedra sem que eles saibam. Já é previsível que a ficha dela vem pra mim, e quando isso acontecer eu atualizo aos poucos.

- Como se você tivesse pego a Jessie depois de quanto efetivamente aconteceu.

- Exato, Ederaldo! Mas eu já estarei fodendo ela dias e dias na frente. Eu atualizarei devagar tudo pro Tinta e a equipe central dele que cuida de tudo. Assim eu terei um disfarce e um ritmo de lapidação artificial e irreal.

- Acho ruim. Mas é você que manda.

E agora ele parecia contrariado. O Edivaldo vê a Bella no chão nua (como sempre, então pararei até de adjetivar assim) e senta no meio das costas dela como se ela fosse um tapete persa.

- Que bom que você sabe que eu que mando. E assim será feito. Nós somos o único Grupo que lapida sem ter base operacional. Eu sou gestor, e como gestor tem a reunião dos gestores. A fofoca dos membros dos grupos é uma coisa, a dos gestores é em outro nível. Brothers, eu tô lá, escutando dos outros gestores e gestoras como é a situação deles. Tem grupos com casarões, um tem uma mansão de verdade, tem um com uma casa isolada em uma trilha dentro de uma reserva ambiental, tem um que se mudou para uma chácara ideal e isolada e muito mais. E nós não. Com a casa da Jessie seremos o grupo com 2 bases operacionais. Olha que foda. Assim podemos chamar nosso 4º irmão e cuidar das duas putas e Diamantes Negros com espaço e mobilidade. Vai ser foda.

Meu irmão era o gestor e estava decidido nisso. E como eu não podia pular fora, só me restava apoiá-lo e fornecer as informações e dados para que essa lapidação dupla (e ilegal pelas regras do Ink) pudesse ser bem sucedida.

- Entendi. E como será feito esse elo? Como vamos ter acesso à casa da Jessie? Ela parece orgulhosa demais para que possamos simplesmente entrar na casa dela e fodê-la até ela enlouquecer, como você fez com a Belladona.

Meu irmão, que estava ainda sentado na Bella, pisa com um pé descalço na cabeça dela e passa a usar o cabelo rosa da Belladona como um pano para limpar a sola suja de poeira da casa.

- Eu tenho um plano. Ela pode ser orgulhosa e altiva. Toda cheia de si. Mas isso não necessariamente é uma coisa boa. Às vezes a sua arrogância é um peso que facilitar a sua queda. Eu usarei o namorado dela, um frouxo branco de nome Vinícius, como o elemento frágil que irá puxar a fêmea branca dele para o papel real que a natureza deu a ela: Ser nossa puta escrava, nosso segundo Diamante.

- Show, Edivaldo! Nosso irmão é incrível mesmo! – Comemora Everaldo. – Eu vou adorar provar essa nova ninfetinha, essa tal de Jessie.

Eu prefiro a Belladona. Essa Jessie parece uma nojenta invejosa.

- Calma, irmãozinho. Eu vou estrear o caminho com ela e irei possibilitar vocês a virem depois. Eu tenho a mais cristalina certeza de que ela será minha em breve. Amanhã, sexta-feira, o Vinícius vem aqui falar comigo. E me coloquei como o agenciador profissional da Jessie, e o covarde do beta do namorado dela virá aqui discutir comigo sobre esses detalhes.

E eu já sabia que esses detalhes eram só uma fachada e que iríamos trabalhar a mente do garoto.

- Perfeito, irmão. Eu estou com você. – Eu digo.

- Eu também. Sempre. Vamos botar o novinho branco pra mamar? Pra mim não é gay se for branco. Todos os branquinhos são só fêmeas com pênis, tem um buraco a menos mas ainda tem espaço pra dois homens de verdade comer.

(Eu estou vendo só uma fêmea branca mamando meu pau, e vocês?)

Edivaldo levanta de cima da Bella e rindo passa um braço em volta de cada um dos seus irmãos ali.

- Quem sabe? Haha. Eu contarei o que eu penso pra amanhã e quero que vocês me ajudem a ter tudo pronto para as 9:00 da manhã quando ele passar aqui, tranquilo?

- Tranquilo.

- Tranquilo.

Então vamos lá.

Mãos à obra.

🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺

Eu nem consegui dormir direito.

Na manhã seguinte eu pego o meu ônibus e vou me encontrar com o agenciador da Jessie.

Nem era mais a confusão da camisa da Bella, a Jessie entrando lá e as sombras do ménage. Eu estava surtado mais por mim. Porque eu não fazia ideia do que me esperava quando eu conhecesse esse agente dela.

Depois dessa viagem que me pareceu muito curta, como se o motorista tivesse pisado no acelerador para me fuder e impedir que eu entrasse em um estado mental preparado, eu chego na rua Andrade Pertence.

- Calma, Vini. Só continua andando. Nada demais vai acontecer com você.

Eu nem bati ainda na porta e estava super pilhado de nervosismo e minhas pernas estavam meio soltas e querendo se dobrar pra dentro.

Já na altura da rua da Jessie eu a vejo ali, na porta aberta pra rua.

- J-Jessie? Porque você está aqui?

- Eu estava te esperando. Eu tinha que garantir que você não fosse uma inútil e chegasse atrasado. Agora entra e fala com o Edivaldo, o meu agenciador.

- E eu vou... Poder te ver hoje?!

Ela olha para a varanda dela e a da outra casa, tinha tanto mistério nisso tudo que eu não conseguia sequer imaginar o que se passava na cabeça dela.

- Quem sabe? Se você for extremamente bem eu te deixo dormir aqui no sofá. Tchau.

E ela fecha a porta.

Parece que eu não teria mais para onde correr.

Às 8:55 eu interfono para oOi, é o Vinícius. Namorado da Jessie.

- Beleza. Estou descendo. – Uma voz profunda e grave me responde.

E depois de alguns segundos um homem negro digno da gravidade sonora do interfone aparece na porta.

- Edivaldo?

- Sim. Entra logo.

Assim do nada ele bota uma mão no meu ombro e fecha a porta. A mão dele era tão grande e forte que eu só obedeço timidamente e subo.

- Moço, e-eu posso seguir sozinho. Só me solta e-

- Psiu, cala a boquinha. Só me acompanha e não faça barulho e não acorde os vizinhos.

Ele estava sendo autoritário. Mas eu me calo. Não sei porque eu quase dei um gritinho contido como um gemidinho, e meu pênis estava se enchendo de sangue.

Esse negão se impondo comigo está me excitando?

E envergonhado eu o sigo até a casa 201.

E ao entrar eu vejo só uma casa comum, nenhum detalhe relevante. Tudo estava limpo e no lugar.

- E agora? – Eu pergunto.

- Só senta no sofá.

E eu sento no sofá e o Edivaldo para na minha frente.

Ele era tão grande e maior que eu, que quando ele fica ali em pé eu consigo ver em alto relevo o pau dele fazendo marca na roupa. Era enorme e parecia que a cabeça da sua rola estava no joelho.

- Eu vim aqui porque a Jessie me mandou vir e tals.

Eu disse isso olhando para a frente e encarando o pau dele, parecia que foi de propósito que ele parou na minha frente.

- Isso eu já sabia, lerdinho. Bom, eu sou agenciador da Jessie e de muitas outras. E eu estou aqui falando com você porque ciúme de namorado não pode atrapalhar a projeção de carreira dela. Entendeu?

Bem que a Jessie tinha dito toda feliz que conseguiu uma oportunidade no ramo dos cosplays.

- Sim. Entendi.

- Bom. Era só isso. Acabou a entrevista.

Mas já?

Era inacreditável que a Jessie me puxou pra cá com toda essa pontualidade só pra isso.

Bum. Bum.

E nesse tempo eu, ao invés de levantar e me despedir, fico escutando um som de porta sendo batida.

- É...

- O que foi? Já acabou. Quer perguntar algo? Lembre-se que eu sou o agente da sua namorada, e ela passará muitas vezes aqui na minha casa.

Só dele dizer isso eu lembro das sombras do ménage.

E imagino a Jessie ali no meio dos 2, sendo um deles o Edivaldo.

- Então, quero perguntar algo sim. Tenho certeza de uma coisa que eu vi. Fico sem graça de dizer isso, mas eu dormi na casa da Jessie e definitivamente eu vi uma sombra feminina nessa casa de madrugada. E...

- E? Fala logo que meu tempo é limitado.

Vai, Vini!

- E se relacionando sexualmente com dois homens.

E Edivaldo vem e dá um passo pra frente.

- Sim. Entendo. Bom, eu agencio alguma meninas para serem cosplayers. E boas oportunidades não surgem do nada, digamos que muitos veem até a minha casa e fazem um teste do sofá.

Meu Deus! Então era isso! Teste do sofá é quando um profissional (normalmente mulher) tem que se relacionar sexualmente com o diretor, agente ou produtor a fim de conseguir uma oportunidade. O sentido mais sujo da palavra seria esse.

Então era essa a sombra, alguma jovem que topou isso para conseguir uma oportunidade de trabalho.

Mas e o outro homem?

- E... E o outro? Eu vi uma ménage... – Eu fico super sem graça e corando.

O Edivaldo dá outro passo na minha direção e responde.

- Então, nepotismo só existe no setor público. Já no privado não. Dito isso, eu emprego familiares meus na minha agência do ramo do cosplay. E nesse dia o meu irmão Everaldo, que trabalha com iluminação e câmera, veio aqui e me ajudou nesse teste do sofá. Quer mais detalhes do dia?

- Não! Que isso! Não precisa, desculpa.

Agora a situação estava explicada no quesito das sombras.

Só faltava a do cara com a camisa da Belladona e a Jessie com aquela roupa.

BUM. BUM.

As batidas em algum quarto ficam ainda mais altas.

- Vejo que você não foi embora. Tem mais alguma coisa o perturbando?

Eu tinha que matar dois coelhos com uma cajadada só.

- Então eu vi esse tal de Everaldo ao sair da casa da minha namorada. Ele estava com uma camisa da Belladona Dellaphine. E pouco depois eu vi a Jessie entrar e ser recebida aqui. Não entendi o sentido disso tudo.

E o Edivaldo dá mais um passo. Ele estava tão perto que olhando ereto eu acho que se eu esticasse a mão conseguiria segurar o pau dele e...

- Oi, conversa comigo olhando pra cima e não na horizontal, meu rosto está aqui em cima.

Eu nunca fiquei tão sem graça na minha vida.

- Sim! Desculpa! – Eu dou um gemido estranho e todo vermelho e quase chorando eu olho pra cima. Eu fui pego claramente manjando a rola dele e eu mesmo não sabia porque estava fazendo isso.

BUM.

BUM.

- Aquele não era o Everaldo. Era o meu irmão Ederaldo, que cuida dos adereços e fantasias, esse irmão meu é um especialista em cosplayer e sabe de tudo, por isso a camisa. Ele é fã da Belladona Dellaphine. Quanto à sua Jessie, ela já tinha um encontro comigo e com o Ederaldo, e depois desse dia e da fantasia de mecânica Steampunk dela eu encolhi agenciá-la.

E essa explicação dele resolvia tudo. Tudo mesmo. As sombras eram o teste do sofá. A camisa da Bella é porque era um irmão dele, que era especialista em cosplayers, e que era fã dela. E a Jessie entrou ali porque queria ter agente. Isso até explica como que eu nunca soube desse agenciador, já que isso foi super recente.

Só ficou um probleminha.

- Você fez um teste de sofá com a Jessie??

E o Edivaldo dá um último passo em cima de mim. Eu fico a olhar pra cima, se eu olhasse reto novamente eu daria de cara com a virilha dele e consequentemente estaria quase beijando o pau dele.

- Não. O Ederaldo veio aqui para avaliar o talento dela. São só as mais despreparadas e putas que se submetem a isso voluntariamente para ter sim dinheiro. Ela é talentosa e orgulhosa demais pra topar algo assim, mas se fizer questão eu vejo com ela se a Jessie quer, é isso?

- Não. Não precisa. Haha.

Era piada dele. Mas eu não botava a mão no fogo no quesito talento dela.

Só que no orgulho eu me jogava nas chamas.

Ela era arrogante demais pra isso. Com certeza o agenciador e os irmãos dele com nomes parecidos e que eu não memorizei não tocaram nela.

- Satisfeito?

BUM.

- Sim.

BUM.

E dessa vez eu levanto (ele se afastou e assim eu deixei de enfartar com aquele pauzão fazendo volume e marca na calça) e vou até a porta.

BUM.

E eu paro.

- Que foi, Vinícius? Mais alguma pergunta?

BUM.

Nem tinha, mas depois dessa barulheira eu tinha outra pergunta.

- Sim. Que som é esse? De porta sendo esmurrada?

Edivaldo olha para o corredor como uma pessoa desentendida e que só escutou agora.

E diz.

- Então, o horário de 9:00 era pra ser preciso porque uma outra garota veio. Ela foi negada de ser aceita na minha agência, e eu fiz a proposta de ser o agenciador dela mediante um teste de sofá.

Não acredito!!!

- E como eu estava no sofá então...

- Exato! – Ele completa meio que lendo a minha mente. – Então eu movi o teste do sofá para o quarto. Ela está ali tentando conquistar uma vaga como cosplayer nesse teste prático.

Enquanto eu estava conversando com o Edivaldo, um irmão dele (pela genética dessa família devia ser outro negão enorme) estava comendo uma aspirante a cosplayer no quarto.

Eu quase caio no chão de nervoso e seguro o batente da porta para não despencar. Minhas pernas estavam revirando e eu sentia (não sei porque) meu pênis pulsando com uma ereção.

- Eu vou infartar... Céus...

O negão Edivaldo fecha a porta comigo dentro e diz.

- Calma. Você me parece mal. Quer ir no banheiro?

Me pegando pelo ombro ele me leva corredor adentro.

Eu nem queria ir ao banheiro, a fonte do meu nervosismo era o barulho de sexo vindo do quarto.

E era exatamente nessa direção que eu estava indo.

Bum. Lah.

Lah.

Bum.

Era tão alto agora que eu escutava a menina gemendo.

Eu estava uma pilha de nervos. Eu olhava para a porta do banheiro, mas secretamente queria era virar pra porta do quarto de onde vinham os sons sexuais diversos.

E nesse momento o Edivaldo se aproxima de mim e fala bem baixinho em uma voz grave e sedutora.

- É gostoso esse barulho, não é? Eu estou vendo que você quer assistir e descobrir quem é. Que tal dar uma espiadinha?

O negão abre a porta do quarto bem devagar.

E o que eu vi desse teste do sofá na cama me acompanharia para todo o sempre.

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Comentários

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02/03/2021 00:02:10
Muito top e o vinicius não é muito forte pelo.visto
01/03/2021 20:40:28
Muito obrigada! Que bom que estão gostando!!
01/03/2021 20:40:23
Muito obrigada! Que bom que estão gostando!!
01/03/2021 20:21:52
A história está esquentando ! Mal posso esperar para o próximo capítulo
01/03/2021 17:25:42
Isa, muito obrigada!! Começa na parte 1, espero que goste!
01/03/2021 17:16:53
Olá! Minhas fotos e vídeos de nudez aqui: />
01/03/2021 17:09:35
Parei só pra ler teu conto.
01/03/2021 17:01:35
Novo capítulo saindo do forninho prontinho pra vcs, Beijos!!


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