Meu primo Beto (Parte 2)

Os dias iam passando e não tive contato com Beto, ele não me procurou e eu ficava pensando várias coisas: será que fiz algo que ele não gostou? Por que ele ainda não me procurou? Será que ele não gosta de mim? Qual era a intenção dele comigo? Ele teria contado o que rolou entre nós para algum amigo?

Apesar de todos esses questionamentos na minha mente eu continuei o desejando ainda mais. Os meus desejos só aumentavam. Até que um dia minha mãe havia pedido pra eu levar uma comida que ela tinha feito para minha avó uma senhora de quase 90 anos que morava na rua do fundo de minha casa, ela morava com a irmã dela uma outra senhora de seus 80 e poucos anos a quem eu chamava de tia. Elas nem pareciam ter essa idade pois ainda faziam tudo, eram super ativas.

Quando cheguei lá dou de cara com o Beto, até estranhei, por que nunca o havia visto lá as visitando. Falei com ele, que só me cumprimentou e saiu, ele tinha ido levar alguma coisa para elas também. Beto agiu como se nada tivesse acontecido.

Minha vó e minha tia, foram almoçar e eu decidi ficar mais um pouco lá com elas, assistindo TV, e Beto apareceu novamente. Sentou ao meu lado e ficou assistindo junto comigo. Após o almoço elas foram tirar o cochilo da tarde, ficando apenas eu e Beto na sala. Quando Beto percebeu que elas já estavam no quarto começou alisar seu pau provocando assim uma ereção, eu já começava a me arrepiar. Beto queria terminar o que havia começado a dias atrás. Ele começou a se masturbar ali mesmo na minha frente, começou a alisar minha cabeça, fazendo carinho e foi direto ao ponto:

- me chupa.

Eu não sabia o que fazer? Era o que mais desejava, mas tinha medo. Eu nunca tinha visto o pau de outro homem antes, e agora ele estava ali satisfazendo meu maior desejo.

Dei uma de difícil, disse que não, que tinha medo, alguém poderia nos ver, pensava se alguém descobrisse como ficaríamos. Mas ele não desistia. De repente ele pegou minha mão e colocou no seu pau, eu tirei imediatamente, mas ele pegou novamente e dessa vez ficou segurando a minha mão me fazendo o masturba-lo. Minha mão ficou quente, eu estava quente, sentir aquele pau na minha mão, pulsando, me fazia arrepiar. Alguns minutos se passaram eu masturbando-o, e ele com os olhos fechados gemendo bem devagarinho para que ninguém ouvisse.

Beto abre os olhos, leva sua mão ate a minha cabeça, forçando a em direção a seu pau, e eu já não resistia mais ate que fiquei bem próximo, minha boca salivava, o cheiro do seu pau começou a entrar pelas minhas narinas, ahhh que cheiro maravilhoso, o seu pau era limpo, cheiroso, eu fiquei hipnotizado. Aquela pica pedia pela minha boca nela e assim eu fiz. Eu fechei os olhos, abri minha boca e fui engolindo bem lentamente, eu queria sentir o gosto do pau Beto. O gosto daquele musculo na minha boca era maravilhoso minha fica enchia de água que eu comecei a babar com o seu pau na minha boca, eu não queria mais largar. Eu estava explodindo de tesão. Eu subia e descia bem lentamente, sentindo cada centímetro preenchendo minha boca e tocando minha garganta, parecia que eu já fazia aquilo a anos. Quando a cabeça do seu pau tocava no fundo da minha garganta eu voltava lentamente até a cabeça da sua pica e ficava só com ela na minha boca, chupa ela todinha como se fosse um pirulito, Beto parecia estar gostando do que eu fazia, ele gemia de leve, contorcia os seus dedos dos pés e isso me deixava feliz, eu estava satisfazendo meu primo. Fique um bom tempo mamando aquele pau gostoso, Beto não me deixava tira-lo da boca e nem eu queria fazer isso, só tirava por alguns segundos para pegar um folego e voltava novamente a mama-lo.

De repente, depois de algum tempo comecei a sentir um gosto diferente, seu pau começava a dar sinais que ia gozar, já começava a liberar o pré-gozo, nisso comecei a caprichar ainda mais, me concentrando mais na cabeça do pau pois sentia que Beto gostava, eu comecei a passar minha língua por toda a sua glande, quando senti Beto começando a contorcer seus pés, os dedos dos seus pés pareciam que estavam estalando, suas bolas foram ficando enrijecida, foi ai que percebi que era a hora de engoli-lo todo, e assim fiz, e recebi seu gozo enchendo minha boca, e ele forçando minha cabeça ainda mais ate eu ficar com meu rosto enterrado na sua virilha com minha boca cheia do seu gozo. Eu fazia muito esforço para dar conta de engolir, mas engoli tudo, ele havia gozado bastante, parecia que tinha tempo que ele não gozava, eu queria deixa-lo ainda mais satisfeito. Beto foi relaxando, e eu fui tirando minha boca lentamente, depois engoli novamente seu pau para deixa-lo limpo. Beto só alisava meu rosto, como um sinal de gratidão.

Perdemos a noção do tempo, nos recompusemos, e não falamos mais nada. Ficamos todo o tempo em silêncio, até que alguém bate à porta, era a esposa do meu primo o procurando. Eles saíram, e quando chegou na porta, virou, piscou o olho e saiu.

Eu fiquei ali sentado em frente a tv, não acreditando que tudo aquilo havia acontecido...