Bella - Capítulo 28 - As Três Fofoqueiras

Um conto erótico de Bruna Camila
Categoria: Heterossexual
Data: 31/03/2021 23:20:22
Última revisão: 01/04/2021 17:05:42
Assuntos: Olimpíadas dos Diamantes Negros, Prisão, cela, celeiro, Filha, Fofoqueiras, Bella, Interlúdio, Intercâmbio, L30-D1, Wanda, luciana, L10-D1, Caíque, Rosaria, SUV, BMW, Desktop Rosa, Seraphine, L17-D2, L17-D1, Prelúdios, 2 bases, cu, piranha, Teste do sofá, Meretriz Rosa, 2D, Frouxinho, roleplay, Lapidações, Geek, nerd, Dupla penetração, Ederaldo, Everaldo, Belladona, Segundo Namorado, primeiro namorado, Edivaldo, Vagabunda Rosa, RJ, Siririca, Airpod, Vini, Namorado, Vizinha Tarada, tinta, Ink, Ahegao, Anal, ménage, Punheta, RPG, Gamer, pornô, rua Andrade Pertence, Roxo, Manutenção, Winry, Steampunk, vermelho, laranja, Amarelo, verde, azul, Batom, Boquete Colorido, maquiagem, Sanidade, boy, Fazenda, Fêmea com Pinto, bebedor de porra, Bibi, Black Diamonds Database, Jantando, Maysa, Cauê, L16-D1, Adriano, marina, Eduarda, Wagner, Rosa, fernando, Flávia, L7, UFRJ, L28, Gestores, Mestres, Regra 2, Lixo Japonês, 5000 reais, Grupo 10, Vinícius, ciúmes, Cosmaker, Pix, Paypal, Patreon, Café Secreto, games, Egirl, Gamers, stream, live, Lapidação_17, BellaSoldier, yaoi, tv, Twitch, Cafés, Staff 17, Black Diamond Party, Chika, Kaguya-sama, Spotify, Rock'n'Roll, Jibril, No Game No Life, Diamante, Kelly, Susy, Espaço Funinamation, Comidas Japonesas, Envelope Negro, Cosplayer, Belladona Dellaphine, Laranjeiras, Crunchyroll, Placa, Catete, Instagram, TikTok, Free Hugs, abraços, nerds, Punheteiros, Cosplays, Otakus, Anime Wings, Jessie, inveja, Pinky, Zero Two, Eva, Negões, Irmãos, Boquete, bbc, negro, mamando, Pirocão Negro, Webcam, Oral, Streaming, Grupo 17, Interracial, Heterossexual

Capítulo 28 – As Três Fofoqueiras

Caralho!!!

Essa Flávia é foda!

- Venham, amores. Eu aguento todos os Mestres que vierem.

A minha Maysa era linda, posicionada na sétima posição do top 10 e tudo. Mas era mais porque todos queriam comer o meu Diamante (e achavam que alcoolismo dela era uma boa viabilidade pra isso) do que por ela ser muito gostosa, peituda e bunduda. A minha escrava Maysa era bonita e tinha um corpo belo, como todas as outras.

Mas o primeiro Diamante Negro do Grupo 7 era digno do título de mais cavaluda de todas.

(A minha não é cavala assim, não mesmo)

Eu estava no quarto do Gestor Fernando e comendo a joia dele com outras pessoas diversas. E estas pessoas eram membros de vários outros grupos, tinha até do meu que eu reconheci ali esperando a sua vez.

A L7-D1 foi dada para uma suruba para todos com o quarto aberto. O Fernando oferecia a sua Flávia para os outros, enquanto eu era ciumento com a Maysa.

(Nós administramos nossos Diamantes Negros bem diferente um do outro...)

Foi mal, Gestor do Grupo de Lapidação 7.

Eu estou comendo o seu Diamante e não te deixarei fazer a mesma coisa com a minha L28-D1.

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Quanto tempo isso durou?

Eu só sei que no final eu tive a impressão de que muitas eras se passaram. E nessas eras eu fiquei presa nesse gangbang e sendo fodida de todos os lados por esses africanos que se chamam de Mestre.

- Que pena, a escrava lixosa da Bella não está mais lutando contra.

E eu não estava mesmo não.

Meus braços encontravam-se soltos e eu estava sendo sustentada na rola do Caíque fundo na minha garganta. Eu não tinha nenhum orgulho restante. Nenhum. Nenhum mesmo. Era assustador como eu era altiva e me achava maravilhosa e foda, e mesmo assim eles conseguiram me esvaziar em um dia.

(Como foi que eu terminei meus dias dessa forma?)

Aquela certeza que eu construí durante os meus 18 anos de que eu era superior e o mundo foi feito pra mim.

Tudo isso foi obliterado em um sábado com 3 negões me fudendo durante horas a fio.

Eu era uma casca. Vazia. Até a dor de cabeça sumiu. Não havia mais espaço dentro de mim para ódio ou inveja pela Belladona. Eles acabaram com a totalidade do que estava dentro de mim e me ocupava durante os meus dias, minhas maquinações e planos.

- Glohgloh!!!

E nesse espaço oco interno eles vão jorrando o que me parecia litros e litros de gozo que me preencheu.

- Essa puta é incansável. Gostei dela. Eu já vou para a quarta no cuzinho dela e a putinha ainda não desmaiou. A Wanda nesse ponto já estaria no chão inconsciente.

(Eu sei disso porque como Gestor do 30 já nocauteei ela com a minha rola várias vezes)

E eu começo (o que me envergonha um pouco) a gostar. Aquele esperma de negros estava me enchendo e lotando o meu corpo, a minha mente e até a minha alma. Eu estava sendo tratada como um objeto, e essa objetificação pelo menos me dava prazer e me aliviava o sofrimento. Essa suruba de negões era a fonte da minha dor, e contraditoriamente o que a melhorava.

Quando o Caíque, o Bomani e o Edivaldo terminam comigo eu fico jogada no chão toda gozada e arrasada.

- Eai, Edivaldo. Vai fazer o que com ela?

- Caíque, não sei. Acho que vou só deixar ela aqui com a porta aberta. E quem passar no corredor na frente do quarto 17 poderá tirar uma casquinha da Belladona.

E os três gestores saem e desligam as luzes. E eu fico ali sozinha, a única luminosidade vindo de fora do cômodo.

- Não. Vão aparecer mais negros a qualquer momento para me comer.

E eu fico ali no chão respirando e me recuperando.

E depois de um tempo eu vejo duas cabecinhas aparecendo espiando o quarto.

Eram aquelas duas empregadas de antes.

(Será que ela nos viu?)

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- Então aquela é a Bella, não é?

- Sim. Só toma cuidado para que ela não te note.

Muitos outros Mestres estavam chegando e minhas irmãs estavam alvoroçadas para conhecê-los. Até porque nós existimos para servi-los.

- Ela não irá notar. Só olha como essa tentativa de L17-D1 está.

Eu olho para o interior de quarto e vejo uma linda cena.

Uma menina adolescente de cachos rosas estava estirada no chão depois de satisfazer seus Mestres.

- Uau. Que inveja dela. Esses Diamantes são tão sortudos! Servem a tantos Mestres consecutivos.

Eu e a minha irmã servimos ao Mestre Tinta desde que eu me conheço por gente. A questão é que por mais que treinássemos para sermos os melhores objetos (em alguns aspectos até melhor que os Diamantes Negros) para os Reis e Rainhas da África, apenas um Mestre detinha tantos recursos e tinha tantas escravas como eu e as minhas irmãs a sua disposição. E assim nós ansiávamos do nosso âmago pra que fôssemos usadas, para sermos escolhidas.

Cada vez que o Mestre Tinta nos botava no hall e apontava continuamente o seu dedo até parar em uma de nós, o meu coração disparava.

Me escolha!!! Me escolha!!!

Eu existo para servir!!!

Sem serviço e submissão aos Mestres, não há existência. Só tem morte. Eu sou uma ferramenta e quero ser usada como uma! Não quero ser esquecida em uma prateleira empoeirada.

- Irmã, não se preocupe. Tem tantos Mestres hoje que com certeza seremos escolhidas por algum deles. Olha! Ela acordou!

A jovem em lapidação pelo Mestre e Gestor Edivaldo do Grupo 17 levanta trêmula do chão e nos interpela.

- Vocês duas. Eu estou vendo vocês. Não estão se escondendo.

Não podíamos e nem queríamos interferir no Intercâmbio dela. Por isso eu só a dou a minha réplica do lado de fora junto de minha irmã.

- Sim. Estamos aqui. Caso seu Mestre deseje algo eu posso ajudar.

A escrava do Mestre Edivaldo não consegue ficar em pé e com as coxas fracas ela senta com o joelho e vai se locomovendo para mais perto da luz e eu consigo vê-la melhor.

Que menina bela.

Essa Bella estava com o corpo todo suado e gozado. Era maravilhoso ver uma gema tão lixada e lapidada para servir aos seus Mestres.

O primeiro Diamante do 17 deve se sentir feliz e orgulhoso de ser uma ferramenta tão requisitada.

- Não. Eu... Eu queria pedir algo pra vocês. Vocês podem me ajudar?

- Sim, L17-D1. O que você quer?

- Eu... Eu... Eu queria fugir. Fugir do Edivaldo e dos outros.

Fugir?

Ela tinha a benção de servir a tantos Mestres. Ela tinha a dádiva de como ser inferior passar horas dando prazer aos nossos superiores, nosso Mestres negros.

E ao invés de estar alegre com esse privilégio, essa regalia, que nem eu e as minhas irmãs o tinham, essa puta maldita quer fugir?

Fugir para onde? E para o que?

Fora do reino da obediência e serviço só existe morte e amargura. É uma terra sem propósito e sem missão. Nossos corpos devem servi-los e ponto final.

- Claro. Eu vou só pegar a chave e vamos escapar por uma passagem secreta. Se esconde embaixo da cama. Só saia debaixo quando me escutar dizendo a palavra combinada.

- Tá. E qual será?

- Eu direi: ‘’Nós existimos para’’. E você completa a frase. Até breve.

E eu saio com a minha irmã.

- Irmã? O que foi isso?

- Vamos ao almoxarifado. Tenho que pegar uma coisa. Vamos participar um pouquinho da lapidação da Bella.

- Eba!

🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸

Eu estava acabada, porém sem me vestir eu me coloco embaixo da cama e espero.

- Eu entendi agora. Isso não é uma invenção deles. Isso é real. Elas não são nem cosplayers e nem putas. Elas são outra coisa.

No caso, elas são escravas.

Escravas com essa denominação de Diamantes Negros.

- E tudo isso começou comigo por causa da Bella. Ela já era o alvo desse sistema de escravidão reversa antes que eu me metesse. Eu não devia ter me envolvido nisso! Que ódio! Aí! – Eu dou um chilique e dou uma topada com o dedão no pé da cama.

Só agora eu conseguia ver que eu era realmente invejosa. Ao invés de tentar crescer na carreira eu só a invejava. Onde ela trabalhava eu sempre aceitei uns jobs menores em um estande próximo para poder ficar xingando a Belladona de vagabunda perto das minhas colegas.

Belladona Dellaphine era a minha vizinha e nem se preocupava comigo, ela sequer me conhecia direito. Ela só estava focada em viver a sua vida e em ser uma mulher simpática.

E se eu tivesse desistido da minha vingança e seguido a minha carreira, eu não estaria nessa situação desesperadora.

Eu tinha durante meses alimentado o meu ódio por essa cosplayer de cabelo rosa. E quando finalmente o precipício apareceu, eu entendi a oportunidade que se apresentava. Só que uns negões já estavam ali e chegando perto para empurrá-la.

E o que eu fiz? Deixei eles empurrarem ela sozinhos? Deixei ela ser escravizada e não me meti nisso?

Não.

Eu fiz questão de empurrá-la eu mesma. Eu fiz questão de dar a eles o endereço dela. Eu fiz questão de até ver a ruína dela com meus próprios olhos.

E ao empurrá-la pra baixo.

Edivaldo e seus irmãos me empurraram também e eu caí junto com a Bella.

(Me in a nutshell)

- Mas eu tenho uma esperança! S-Sim. – Eu gaguejava muito de nervosismo, era uma chance única e que eu não podia desperdiçá-la. – A empregada viu o meu estado deplorável e eu a comovi pra me ajudar. S-S-Sim! Eu v-vou sair disso e vou deixar a Bella, o Edivaldo, o Tinta e todos esses trouxas pra traz e serei livre! S-Sim! Ela voltou. Calma, J-Jessie.

As duas empregadas aparecem e eu só vejo os seus pés.

Só que eles somem ao chegar perto de mim.

Elas subiram na cama?

- Nós existimos para? – Eu escuto uma delas falar de cima.

E ao botar só a cabeça pra fora da cama as procurando eu respondo.

- Servir. Nós existimos para servir. Não! NÃO! Tira de mim! Socorroooo!

A empregada fechou um grilhão de ferro no meu pescoço como se eu fosse um peixe e ela uma águia que aproveitou que a sua presa botou a cabeça pra fora d’água e o pescou com as suas garras afiadas.

(Peguei você)

- Isso. Que bom que você sabe que tem que servir. Achou mesmo que nós iríamos te deixar fugir?

Eu havia sido enganada de novo. Antes pelo Edivaldo e agora por essas duas empregadas.

Elas então me arrastam pra fora da cama e eu fico me debatendo inutilmente. As duas eram magras como eu e pareciam delicadas com seus uniformes pretos e brancos e cheios de babadinhos, mas aqueles bracinhos eram fortes. Aqueles corpos franzinos delas possuíam alguma força sobrenatural, a convicção que beirava a loucura das duas de que eu e elas éramos escravas dava uma robustez física que me era impossível competir e vencer, mesmo que fosse só uma que eu enfrentasse.

- Me soltem! Eu ia fugir disso! Eu tenho uma vida lá fora! Antes disso tudo!

Uma me puxa pela coleira metálica e a outra segura meus braços e os deixa fixos.

- Fugir pra onde? Você fugiu a sua vida inteira do seu destino. E por sorte os Mestres te acharam e se salvaram do inferno que devia ser fingir ser uma pessoa. Brancos e brancas são servos. Somos objetos. Somos todos escravos e escravas para os Mestres. Você devia amar e se orgulhar de servir a tantos Mestres. De ser uma da sua (da nossa) raça inferior que tem um título de Diamante Negro, já eu sou só uma simples escrava empregada.

Ela filosofava e eu via um brilho doentio nos olhos dela. Ser uma escrava sexual ali era a perdição pra mim, e pra ela uma honra das maiores. E ser uma pessoa e ter dignidade humana era algo que eu tentava desesperadamente recuperar, e pra ela era uma sacrilégio alguém da nossa cor ousar viver dessa forma.

- Vocês não sentem pena de mim? Eu fui forçada a chupar o Bomani embaixo da mesa na hora do almoço. Eu me alimentei de uma ração no chão sem talher e comi com as mãos como se fosse um animal. Eu transei com o Edivaldo no celeiro e fiquei toda suja de palha, e depois ele me enganou convidando o Bomani, e este apareceu do nada no meu quarto e violou meu cu virgem sem piedade. E para finalizar esse horror de testemunho, o Caíque também apareceu e calou meus gritos de socorro e clemência com o seu pau. E os três me foderam por tantas horas que eu achei que fosse cair morta de exaustão e cansaço. Nada disso comove vocês?

O meu erro foi ter falado direto e ter só me atentado às reações delas após a minha tentativa de parecer tão patética que elas fossem simpatizar com o meu ponto de vista.

Porque no final eu vejo que as empregadas estavam radiantes de felicidades e quase gemendo com bochechas coradas de excitação após o meu relato de sofrimento pessoal.

(Que história maravilhosa! Queria eu ser um Diamante Negro como você!)

- Pena? Eu queria ter estado no seu lugar. Tantas rolas superiores usando todos os nossos buraquinhos. Servir a tantos Mestres e por tanto tempo. E no final receber tantas sementes supremas dentro de si e. Oh. Eu te invejo. Eu queria ser um Diamante Negro.

Elas não sentiram pena de mim. Elas queriam até estar no meu lugar.

Porém uma oportunidade não planejada surge. Eu sinto o aperto do grilhão ficar menor e as duas se distraem com essas confabulações mentais de elas estarem no meu lugar sendo montadas por esses negões.

E a energia que eu estoquei até agora eu tento usá-la em uma última grande fuga.

- Aonde você pensa que vai?

Tão rápido quanto começou acabou. Eu até consegui me soltar da mão da empregada que segurava as correntes pelo efeito surpresa, mas a sua parceira como um lince se jogou em cima de mim e abraçou o meu corpo com seus braços e pernas.

- Desculpa. Não me machuquem. Eu desisto. – Eu começo a me debulhar em lágrimas e nem eu sabia a origem e que sentimento me levou a isso. – Não vou mais fugir. Prometo.

- Não iremos te machucar. Mas ficaremos de plantão no seu quarto até o Mestre Edivaldo voltar.

Até o Mestre Edivaldo voltar.

Eu teria que chamá-lo de Mestre esse sábado inteiro.

E depois? Eu realmente terminaria como elas? Bitolada enquanto eu viveria sendo uma escrava desses negros e os chamando de Mestres?

Quando o Edivaldo voltar eu preciso implorar e fazer de tudo para recuperar a minha vida.

Eu já empurrei a Bella no precipício dessa realidade e acabei caindo junta.

Mas agora que eu já estou no fundo do poço, eu puxarei qualquer um para me salvar.

Amigos. Amigas. Colegas. Família.

E até mesmo.

Namorado.

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Eu, Caíque e o Bomani saímos do quarto e eu fico ali vendo o que eles fariam.

- Edivaldo, eu vou retornar ao quarto. Quem sabe eu bote a Luciana para cantar pra todos no jantar.

E o Caíque de despede de nós e fica só eu e o Gestor do 30.

- E você, Bomani?

- Eu? Eu vou sair para dar uma volta. Eu sou um cara de natureza desbravadora. Quero ver o celeiro e os arredores do que o Tinta possui. Valeu Brother, depois me passa seu Whatsapp. Tu é um Gestor responsa e parceiro. Vamos ser grandes amigos. Valeu.

E ele me deixa ali e eu fico sozinho.

- Porra, nem para um rolê eu tenho um trio de irmãos. A gente podia ter achado algum outro Diamante e fodê-la triplamente como eu fiz com a Jessie, opa, melhor falar Bella senão alguém escuta.

E eu desço para o hall só porque ali devia ter alguma agitação e que poderia me divertir.

- Mestre Edivaldo, posso lhe servir de alguma maneira?

- Não, de boas.

- Mestre. Precisa de algo? Eu existo para te servir.

- Relaxa, não precisa.

Cada instante que eu passava por uma empregada elas se curvavam e faziam uma voz melada e quase implorando para serem fodidas. Todas elas pareciam estar no cio e desesperadas para servir sexualmente. Como se nas suas testas estivesse escrito ‘’Por favor, me coma’’.

E foi depois de algumas negativas que eu chego na sala de estar e vejo um outro Gestor ali sentado e conversando com o Tinta.

Eu digo Gestor porque era só um negro conversando e havia um Diamante ali, então só podia ser igual ao Bomani que veio sozinho com a Wanda.

- Opa, desculpa atrapalhar. Prazer.

E eu aperto a mão do rapaz e eu sinto uma leveza do aperto que instintivamente me incomoda.

- O prazer é meu. Estávamos falando do Intercâmbio da Bella.

- Que coincidência. Eu sou o Edivaldo, o Gestor do Grupo 17.

- Ah sim. E eu sou o Uoxinton.

- Washington?

- Não. Uoxinton. – Ele me parece aborrecido. – Com ‘U’ e sem estrangeirismos. Minha mãe fez a versão abrasileirada do nome.

- Entendi. Foi mal. Não queria ser idiota.

- Tudo bem. Já escutei muitas piadas antes. Mas agora que sou dono de escravas brancas a minha autoestima está lá no pico. E não será uma coisa pequena como essa que iria me aborrecer.

- Entendi.

Ele tinha um jeito de gesticular meio efêmero e até afeminado. Esse cara queria aparentar uma erudição para disfarçar uma origem humilde? Se for isso o Uoxinton não superou tão bem quanto ele acha.

- Bom. Ali no chão está o primeiro Diamante Negro do Grupo de Lapidação 23, Maryella. Ou também conhecida como a L23-D1. Ou ainda como o rostinho mais bonito entre todas as escravas. – Uoxinton diz orgulhoso e cheio de si.

(Vontade de apreciar essa face pra sempre, e quem sabe leitar esse rostinho)

E ela era uma ruiva com óculos e um cabelo cheio pra trás a fim de realçar a beleza do seu rosto. E essa Maryella era bonita mesmo. Pra mim ela superava até a verdadeira Belladona Dellaphine que estava lá na base no Catete, porque a minha escrava cosplayer apelava para maquiagens e bases brancas com muitas camadas, e sem tanta coisa no rosto ela era só uma adolescente bonita. Já a Maryella tinha uma maquiagem leve só e o seu rosto era uma fotografia, melhor, uma pintura a óleo. As bochechas eram ideais, o narizinho pequeno, os contornos doces de seus lábios. Era impressionante.

- Gostei mesmo. Mas então, o que vocês estavam conversando?

E agora foi a vez do Tinta falar.

- Estamos aqui elaborando atividades. Faltam só 3 grupos para termos os 10 que solicitei. Grupos 7, 10, 16, 17, 23, 28 e 30 já estão aqui. São 7 grupos ao todo que chegaram mais cedo. E então nesse domingo teremos um evento com todos os dez Grupos, Gestores, membros e Diamantes. Um conjunto de algumas gincanas para poder aproximar e criar elos de amizade e fraternidade entre nós.

- Isso me parece até uma olímpiada.

O Ink bate forte no braço da poltrona eufórico e aponta pra mim.

- Edivaldo, you are the man! É isso. Será as Olímpiadas dos Diamantes Negros! Perfeito.

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Sem ter como fugir mais eu me resigno a esperar o Edivaldo voltar enquanto permanecia no quarto com as duas irmãs. Uma delas já tinha me soltado depois de ter me derrubado. E a outra estava sentada comigo no chão e segurando a minha coleira de elos de ferro.

- Não fique com medo. Pense em nós como as suas irmãs. Nós sabemos que é a sua obrigação ser escrava dos Mestres. Mas nem eles e nem nós (nem os seres superiores e nem os inferiores) queremos perder tentativas de joias. Descartar uma lapidação é sempre algo não desejável. É um Diamante Negro a menos para os Mestres. E menos uma amiga para nós.

E a outra se sente inspirada pelo que a sua irmã disse e me abraça.

- Não iremos te ajudar a escapar dessa vida porque é aqui que você tem que estar. Daqui a um ano ou mais você nem vai lembrar que algum dia sequer pensou em fugir dessa vida maravilhosa. Mas pode ter certeza de que iremos ajudar você dividindo a sua carga natural de obrigação para com os Mestres. Você será comida pelos Mestres e nós também. Você chorará de dor e nós estaremos ali para ouvi-la e garantir que você não quebre. Você irá no final celebrar e comemorar o título de Diamante Negro e estaremos lá também para lhe dar os parabéns e abraçá-la como eu estou fazendo agora. Você é minha irmã. Irmãs em seus propósitos. Todas nós nascemos com essa obrigação biológica escrita no nosso DNA. E sabe qual é? Lá fundo em nós tem a frase que você já conhece, essa aqui: ‘’Nós existimos para servir’’. Respira fundo e repita.

A maneira que ela falou comigo com genuíno carinho me conforta. Elas iam de um extremo ao outro dependendo de como eu me portava. Se eu negasse ser uma escrava elas me corrigiam e me jogavam com força e fúria no chão para que eu aprendesse o meu lugar. Mas se eu aparentemente aceitasse, elas eram amorosas e agiam como irmãs preocupadas comigo e ofereciam suporte. Tudo dependia de mim.

E eu respiro fundo e digo.

- Nós existimos para servir. Eu existo para servir.

- Isso! Isso! Você existe para os servir! Servir aos Mestres! Como estou feliz em te ver aceitando seu papel nesse mundo.

Ela estava chorando?

Essa empregada que me abraçou lacrimeja um pouco e seus olhos brilham com pontos aguados salgados. E a outra também já estava me abraçando também pelo outro lado no chão.

- Viu, irmã? A L17-D1 será um Diamante incrível. Quer ser a nossa amiga?

E ela me oferece o dedinho mindinho, um ato infantil de amizade e promessa que eu não fazia desde que eu tinha 6 anos.

E eu aceito o gesto e cruzo dedos com ela. Como se fôssemos crianças inocentes. Só que no contexto atual éramos escravas sexuais (para ser mais precisa, só escravas mesmo) para pretos e pretas com o dobro ou triplo de nossas idades.

(A pinky promisse)

- Quero. Seremos amigas.

- Eu também! Cruza os dedinhos comigo também!

- Tudo bem. Vem cá.

E eu repito o gesto com a outra e algo mágico acontece.

Eu dou uma risada.

- Viu? Você está mais leve agora. Eu disse que você iria se acostumar. Todas as gemas formadas pelos Mestres são felizes em suas funções e atribuições de servidão.

Eu estava mais leve mesmo. Mas eu tinha visto a Wanda chorando embaixo da mesa e com medo de apanhar da Bomani.

- Vocês conhecem o Mestre do Grupo 30?

- Mestre Bomani? Conhecemos sim, irmãzinha Bella. Porque a pergunta?

Eu queria falar que eu era a Jessie, mas isso me complicaria demais com o Mestre Edivaldo.

- Eu conheci hoje a Wanda. E ela não me parecia tão feliz e satisfeita.

- A L30-D1? Entendi. É que cada Mestre tem a sua forma de tratar suas joias. E o Mestre Bomani é um dos mais rígidos. Mas não se preocupe, a Wanda estava feliz, as vezes vocês Diamantes tem recaídas, é normal. Estabilidade é um dos atributos que os Mestres procuram alcançar nas suas lapidações. Por fim, tem alguns Mestres mais rígidos do que ele.

Isso só pode ser piada.

- Sério? Mais rígido que o Mestre Bomani? Quem? – Eu já estava fofocando com as irmãs.

- Sim. A Mestra Ayana. Ela é a Gestora do Grupo de Lapidação 21. Se você tivesse sido lapidada por essa Mestra aí sim você entenderia o que é um ritmo pesado. Dizem que a Mestre Ayana antes do convite já comunicou ao Mestre Tinta que não poderia vir, pois está muito atarefada com a sua última tentativa da L21-D1.

- Última? Ela descartou muitas?

- Exato. A Mestra Ayana é popularmente conhecida como a que mais descarta. A Mestra Ayana as usa até o limite, e se elas não resistem, problema daquelas que não tiveram tenacidade para servir a esta Mestra severa e exigente. E assim um dia surgirá aquela que não será descartada, uma pedra lapidada que será a escolhida como o primeiro Diamante Negro dela. Atualmente a Mestra está cuidando e lapidando uma pedra viciada ou ex-viciada em cocaína. Irmã, qual o nome dela? Rayssa?

E a outra empregada pensa e responde a sua irmã também sem ter tanta certeza.

- Não lembro. Eu acho que é Ramona. Ou Rayssa? Um desses dois.

E no meio dessa conversa amigável, onde eu havia me tornado meio que a terceira escrava e irmã dessas empregadas fofoqueiras, eu noto uma coisa básica e que até agora eu não havia me dado conta.

Eu não sabia o nome delas.

- Eu nem me liguei disso. Mas qual seria o nome de vocês mesmo? Eu até agora não sei.

Elas se entreolham e depois uma delas me responde.

- Não fomos criadas fora daqui, então não temos nomes de batismo. Por exemplo, você é a L17-D1 e se chama Bella, não é?

Na realidade eu sou a L17-D2 e me chamo Jessie. Mas deixarei isso para outro dia.

- Sim. É isso mesmo.

- Pois então. Nós só temos códigos. Algumas poucas como a Rosaria têm nomes. Enfim, o meu nome é 14M e a minha irmã é 15M.

- Como assim? ‘M’ vem do que?

- Mansão. Somos escravas da mansão. Com o tempo você vai entender. O Mestre Tinta separa as suas escravas pelas funções. E nós somos empregadas fixas desse casarão e aquela que nos coordena é a Rosaria.

- Quer dizer que existe uma 1M, 2M e várias outras?

- Isso. Pra cima e pra baixo. Tem 16 e mais também. Nós duas não somos as últimas nessa contagem. E é parecido com o seu código, L17-D1. Lapidação 17 e Diamante 1. É que no início a ordem era invertida. Entendeu?

Elas não sabiam que eu era a L17-D2. O segundo Diamante.

Então se o Tinta tem um segundo Diamante Negro, aí seria 2D ao invés de D2?

2D?

PERA AÍ!

- Irmãs! A 2D é um Diamante Negro??? – Eu pergunto a elas arregalando os olhos.

Elas nem se surpreendem com a minha pergunta e respondem calmamente.

- Sim. Você pode dizer que ela é um Diamante. Na realidade o Mestre Tinta a lapidou, porém preferiu a manter como secretária, seu braço direito. Dentre nós, as escravas, tem aquelas que lideram elas. Entre as escravas dos grupos e as escravas empregadas, ela é a mais perfeita e representa muitas vezes nossos Mestres, por isso a obedecemos sempre. Lembra as divisões que eu te disse? A Rosaria?

- Sim. Que você são administradas por ela.

- Sim. O Mestre Tinta é um ser divino, contudo é só um. Então algumas de suas escravas mandam nas outras para que o caos não entre aqui entre nós. Rosaria cuida de nós na mansão. Bibi cuida do transporte e das outras que dirigem. E tem muitas outras que algum dia você acabará conhecendo. Todas as que servem ao Mestre Tinta são fêmeas brancas inferiores como eu e você. Seja até cuidando da segurança. Ou do sistema de triagem de alvos e manutenção do app e servidor dedicado do Black Diamond Database. Essa mansão de campo não permite que você veja a enorme dimensão do poder e influência do Mestre Tinta.

Eu não conseguia mesmo. E sendo escravizada pelo Edivaldo a minha visão e amplitude do mundo já havia sido mais reduzida ainda.

- E o que a 2D tem a ver com essas castas de escravas?

- Ela está acima delas. A 2D responde ao Mestre Tinta, aos outros Gestores e negros. E só. Se a Rosaria manda em mim e a Bibi nas motoristas e assim por diante, a secretária manda na Rosaria, na Bibi e nas outras administradoras intermediárias e escravas.

Então aquela menina cega e do cabelo branco era mais importante do que eu tinha pensado.

E eu lembro da última que eu tinha visto e não me custava perguntar sobre essa menina.

- E aquela do cabelo azul? Quem é ela?

Agora sim a 14M e 15M parecem constrangidas e não queriam responder.

- Bom. Digamos que ela é a sua mãe. Ela é a origem dos Diamantes Negros. Eu não quero falar mais disso. Nem sei se tenho permissão para tal. Me perdoe, minha amiga.

E foi só isso que eu consegui tirar de informações delas.

- Tudo bem. Desculpa. Olha, se não fosse pedir muito eu posso tomar banho?

- Pode. Mas nós vamos no banheiro com você.

E as irmãs empregadas me seguem e vão para o banheiro comigo.

- Vocês vão tomar banho juntas? – Eu ia ficar sem graça por estar pelada no banheiro, mas eu vejo imediatamente como isso era besta. Eu já estava nua e com esperma ressecado no meu corpo inteiro esse tempo e conversando com as irmãs escravas e fofoqueiras.

- Sim. Imagino que não tenha problema. Confiança é conquistada e não dada de graça. Eu irei tirar o seu grilhão para o banho e colocá-lo depois.

- Muito obrigada.

E elas o tiram (nossa, ele era pesado e sólido) e passam a despir as suas roupas de domésticas inglesas vitorianas e entram no box comigo.

- Vem. Vamos te tratar com carinho e amor. Nós somos amigas do futuro Diamante Negro do Grupo 17, olha que legal!

E eu nem fazia nada. As suas duas pegam esponja e sabonete e 4 mãos femininas começam a me esfregar e a me alisar pelo corpo todo.

E isso começa a me deixar extremamente excitada.

- Uau. Vocês gostaram de mim mesmo.

- Somos amigas. Já cruzamos dedinhos, esqueceu? E tendo você como amiga saberemos o que acontece com os outros Diamantes, você nos contará?

Que safadas.

Essas 14M e 15M são tão fofoqueiras que querem ser minhas amigas para receber umas fofoquinhas das outras joias.

Mas tudo bem.

Eu estou tão desesperada por um amor e carinho amigo que não custa nada entrar nessa panelinha da fofoca.

- Contarei. Quando sairmos do banho eu contarei tudo que já vi sobre as outras joias.

- Oba!

- Oba!

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Eu sigo a minha ideia e vou rodar lá fora. Estava uma brisa gelada e já devia ser umas 7 horas da noite.

- Partiu dar uma olhada e voltar. Cheguei um pouco tarde e nem vi a propriedade do Tinta.

E no passeio nem tinha muita coisa. Eu vi uma segunda casa que devia ser uma senzala/casa para as empregadas dormirem amontoadas. Eu vi um jardim cheio de flores com muitas cores. Uns poços artesianos e um córrego curto com uma ponte com um estilo colonial. E um celeiro.

- E vamos ao celeiro.

E usando só a luz do celular eu consigo chegar até lá e abro o grande portão duplo de madeira.

Não havia nada ali.

- Para que esse lugar então? Não vi nenhuma vaca, cavalo ou ovelha. Duvido que não seja usado pra nada.

Eu ligo uma série de lâmpadas incandescentes e vou caçando alguma coisa. Nem eu mesmo sabia muito bem o que era.

- Que voltinha chata. Vamos voltar então... Eita caralho!

Eu chuto algo e caio no chão, felizmente a topada que me fez rolar não me machucou porque eu estava de sapato.

Ao limpar o feno em cima eu vejo que o que eu chutei foi um aro grande metálico de um alçapão para um porão no celeiro.

- Achei uma mina de ouro.

E sem medo nenhum eu não cogito sair e abro a passagem e desço.

Não havia luz lá embaixo a não ser a do meu celular, era uma espécie de masmorra. De cada lado de uma via larga e única eu vejo celas de prisão. Ao jogar o led da lanterna do celular lá dentro eu as vejo todas vazias, só que haviam grilhões e correntes de fixação pra pescoço, braços e pernas humanas.

(Ink, o que tu aprontava aqui embaixo?)

- E pensar que me chamam de o Gestor mais cruel. O que será que você esconde nos calabouços do seu passado?

O corredor terminava em um portão de ferro sem janela e nada. Parecia a cela solitária de um presídio de filme de terror.

E eu dou uma batida do lado de fora só de brincadeira.

E a cela responde.

- Quem? Quem? Filha? Você me achou? FILHA!!! NÃO!!! FILHA!!! FUJA!!! AH!!!

E o som aumenta de forma ensurdecedora que me parecia que esse maluco lá dentro estava batendo com a cabeça na porta da cela tentando se suicidar enquanto gritava.

E aí sim eu me assusto um pouco e saio lá debaixo.

- Que porra foi essa? Quem era esse maluco? E quem é a filha dele? Vou meter o pé.

Eu escondo a palha e feno em cima e saio de lá prontamente.

Na volta eu até tenho a impressão de que perto do celeiro um vulto azul me perseguia perto das árvores no perímetro próximo.

- Parei. Parei! Não vou mexer com o que esse Ink enterrou de tempos antigos.

E eu volto à mansão pra beber uma cerveja e esquecer o que eu tinha visto.

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Muito obrigada mesmo (^-^)


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Comentários

Muito obrigado Camila Bruna, estarei aguardando. Bjs.

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Mando sim amore. Bjs

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Camila Bruna eu não sou vip =/. Será que você pode me mandar por email? Claro se n for muito incomodo pra vc

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Bassoli, não consigo colocar o link aqui. Me pergunta por mensagem em privado que lhe envio o link. Bjss

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Oi Camila Bruna, meus parabéns pelos contos, eu comecei a ler A Deusa Taweret - A Origem dos Contos da Bruna e no final você diz que editou 1 vídeo usando o district 13 episodio 8, eu tentei achar ele, mas não consegui. Gostaria de saber aonde eu posso achar ele, mais 1 vez parabéns pelos seus contos

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Onisissy, sim. O livro 3 focará no passado do Tinta. E se tiver alguma relação com a Deusa Taweret e será mostrado. E esse universo expandido eu chamo de 'Camilaverse'

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Olá, encantador!.. O melhor lugar para encontrar garotas para sexo>> adultme.fun

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Sem dúvida, o conto marca um aprofundamento de histórias paralelas e um divisor de águas no que podemos chamar de "universo expandido das histórias de Bruna Camila"

Queremos saber a relação desse Ink com a deusa e a ordem formada a partir dela...

E queremos saber qntas histórias a mais serão geradas dessas histórias

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Legal a quebra temporária da jessie

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Pronto, finalmente tive tempo de editar este conto. Espero que tenham gostado. Bjs amores.

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