Como me tornei uma dominatrix (Parte 4)

Eu marquei de encontrar minha amiga Vanessa, pra contar tudo o que aconteceu e consegui impressionar, ela que era garota de programa, ficou surpresa tanto com a história, quanto com a minha ousadia. Disse que achava que eu era toda certinha. Ela que falava pouco dos clientes, contou que não era incomum fazer inversão de papéis, enfiar o dedo num homem ou algo do tipo, mas nunca tinha feito algo tão louco quanto isso. Ela disse que era onde rolava mais grana para profissionais do sexo, disse que o clube do Antônio era super conhecido e pediu pra eu leva-la na próxima festa. Eu falei que pediria ao Antônio.

Sábado enquanto minha mãe fazia um churrasco com os meus tios, eu esperava a hora de falar pra ela que estava namorando fixo, foi quando ouvi uma buzina e quando fui atender a porta, era Antônio, num carro ainda mais bonito que o anterior.

Ele estava lindo em pé, segurando um buquê de flores. Me beijou e disse que as flores eram pra minha mãe. Eu o fiz entrar na casa, morrendo de vergonha da pobreza, pedi desculpas várias vezes e fui corrigida por ele. Levei até minha mãe, meus dois tios e primos e rapidamente, ele se ambientou, com seu carisma nato. Disse pra eles que depois do almoço ia me “sequestrar” pra ir até a casa dele olhar um filme, e prometeu que na próxima vez ele faria um churrasco e convidaria eles. Minha mãe nunca esteve num apartamento como o dele, nem pra faxinar.

No caminho para o seu apartamento, perguntou como estava minha ressaca moral. Disse que era normal se questionar se este estilo de vida é certo. Falou que existe muita pressão social sobre família e fidelidade, e explicou que pra ele, fidelidade é liberdade completa no sexo, e cumplicidade no resto. Confessei a ele que tinha contado pra Vanessa, expliquei que ela era garota de programa (coisa que ele já sabia) e disse que ela ficou interessada em trabalhar no clube dele. Ele falou: “porque você não traz ela aqui na próxima vez?” Eu respondi rindo “não sei, ela é muito bonita, vai que você prefere ela”. Ele disse: “Vai que você prefere ela”. Logo que chegou, Antônio foi ao banho e perguntei pra ele se eu podia entrar no quartinho “secreto” e ele disse que eu podia tudo naquele apartamento.

Entrei no quartinho pra ter ideias de como conduzir aquela tarde. Queria mostrar pra eles que seus fetiches não me apavoravam mais. Peguei uma venda, uma coleira e um chicote e invadi o banheiro enquanto ele tomava uma ducha. Ele ficou me olhando, deixando a água correr no corpo. Apontei pra toalha e mandei ele se secar e fiquei olhando. Ele até estava um pouco tímido e logo que terminou, amarrou a toalha na cintura e ficou parado, como se esperasse ordens. Eu fui até ele coloquei a coleira em seu pescoço, soltei a toalha e mandei ele engatinhar. Ele fez na hora. Eu puxei a coleira e ele ficou parado, então peguei o chicote e bati na sua bunda branca, e mandei me seguir. Levei ele até o quartinho, mandei levantar e amarrei suas mãos nas tiras presas no teto, no meio do quartinho e o vendei. Andei de um lado ao outro dele, lambi sua orelha, apertei seu mamilo e peguei o chicote mais curto e bati leve no seu peito, achei leve demais e bati outra vez com mais força, e fui batendo medindo até onde ele ia, e a cada batia, seu pau ficava mais duro e ia subindo. Virei ele de costas, apertei sua nádega e bati um pouco na bunda, um pouco nas costas, e nada do pau dele baixar. Eu soltei o chicote no chão e passei as unhas pelas suas costas, cada vez mais forte, andando em volta dele, apertei o biquinho do seu peito e o beijei algumas vezes. Soltei as mãos de Antônio e amarrei uma na outra na frente do corpo e com ele ainda vendado, fiz ele caminhar até a cama do quarto normal e empurrei ele até a cama de barriga pra cima e me sentei ao seu lado. Tirei minha roupa, ficando só de roupa íntima, e sentada lambi seu pescoço segurando seu cacete. Mas eu não queria dar pra ele ainda. Queria mostrar que entendi o jogo, então fui até o quartinho e vesti um caralho preto, preso na cintura e nas pernas, do tamanho do pau dele. Voltei até a cama, levantei as pernas dele, pelos pés e lambi seu cuzinho. Ele gemeu de prazer, e enquanto eu socava a língua lá dentro, cravava as unhas em sua bunda. Seu cuzinho piscava involuntariamente de prazer. Eu me ajoelhei e toquei o pau na borda de seu cuzinho, passei um pouco ao redor, pra lubrificar e meti lento da ponta até o talo e comecei a estocar, segurando seu caralho ao mesmo tempo. Tirei meu sutiã e larguei uma das tetas dentro da boca dele e mandei chupar com vontade, metendo no seu buraquinho e quando ele estava gemendo mais, tirei o consolo, segurei ele pelos pés e girei seu corpo rapidamente, e ele ficou deitado de bunda pra cima na cama. Segurando em sua cintura, levantei seu quadril, até ele ficar de quatro, com seu cuzinho rosado todo aberto pra mim. Meti devagar o consolo nele, e fui largando meu corpo até minha boca tocar sua orelha, então segurei seus cabelos, puxei bem pra trás com força e mordi sua orelha enquanto comia seu cuzinho. Ele gemia muito de prazer, e não me deixava perceber o tanto de dor que podia estar sentindo. Tirei o pau do seu rabo e o virei de barriga pra cima novamente. Eu segurei seu caralho e coloquei com facilidade dois dedos no rabo dele e masturbei o mais rápido e forte que consegui. Ele gemeu e gozou com força e vários jatos jorraram em sua barriga e o maior subiu até quase o pescoço. Eu me ajoelhei sobre ele e lambi até a última gota e o beijei deixando sentir o gosto do próprio gozo, e enquanto eu soltava sua coleira, disse: “amanhã, eu quero ser dominada”. Ele apenas sorriu e me beijou.

Nós tomamos outro banho juntos e voltamos pra sala, pra sermos caretas novamente.

Ele me fez várias perguntas sobre eu ter trancado a faculdade, se eu gostava de administração, me pediu ideias para o clube, e eu dei várias. A que ele gostou mais era fazer uma noite onde os únicos homens da casa fossem os garçons e de pagantes só entrasse mulheres, e no outro dia as únicas mulheres, fossem as garçonetes. Ele gostou tanto que disse que provavelmente ia colocar em prática e me pediu pra ir na outra semana com ele ao clube, pra uma reunião antes da festa começar. Eu aceitei e sugeri de levar a Vanessa pra festa e ele acatou. Após a longa conversa, dormimos os dois, pelados.

Quando acordei, estava sozinha na cama. Fui até o banheiro, escovei os dentes e lavei o rosto, e quando voltei pro quarto pra pegar minha roupa, Antônio estava lá, segurando o colar onde prendia a coleira que usava na tarde seguinte e me beijou. Perguntou se eu tinha certeza. Eu peguei o colar e coloquei no meu pescoço. Ele se levantou foi até o quartinho e pegou algumas cordas grossas e acessórios e eu já fiquei excitada. A primeira coisa que fez, foi colocar uma tira na minha boca, com uma bola vermelha que ao mesmo tempo que me silenciava, deixava de boca meio aberta. Estranhei, mas queria experimentar. Ele me fez sentar na horizontal da cama, com os pés ao chão, ele amarrou uma corda grossa em cada tornozelo e levantou minhas pernas puxando bem pra trás, passando muito de onde eu achei que minha elasticidade aguentava. Minha buceta e meu cuzinho estavam completamente abertos e vulneráveis e eu estava tão dobrada, que enxergava a minha buceta de um jeito que não sabia que podia. Ele então pegou o mesmo tipo de corda e amarrou meus dois pulsos separados e passou cada braço aberto sobre a minha perna, pela parte de trás do meu joelho, deixando meus braços completamente esticados. Eu nunca tinha visto aquela posição, nem no clube. Ele podia fazer o que quisesse comigo. Ele saiu do quarto por mais de vinte minutos e fiquei naquela posição tão torturante, quanto excitante. Quando voltou, Antônio estava pelado. Ele pegou uma corrente, que tinha uma espécie de prendedor de metal em cada ponta e prendeu cada um num bico do meu seio. Doeu bastante, como um prendedor de roupas apertando. Ele se levantou de leve a corrente, levantando meus peitos e sacudiu, sem muita dor mas com muito controle, seu pau já endurecia. Antônio deu alguns tapas com a ponta dos dedos na minha buceta, já molhada e enfiou dois dedos dentro dela, metendo rapidamente. Eu estava adorando. Ele tirou os dedos de dentro de mim e esfregou minha umidade no meu rosto. Ele bateu o pau na minha buceta algumas vezes. Ele colocou a mão no meu rosto e foi aumentando a força até ele virar para o lado e enfiou seu pau, empurrando meu rosto para o lado e estocando em minha xota arregaçada. Eu gemia e gritava. Ele tirou a mordaça da minha boca, meio babada e colocou na minha boca a corrente que prendia meus peitos e quando eu repousei a cabeça com aquilo na boca, meus peitos levantaram muito e os biquinhos doeram um pouco, puxado pelos prendedores. Ele tirou o pau e com o chicote curto, bateu entre as minhas pernas, mais pelo barulho do que pela dor. A posição fazia doer meus membros, mas eu queria aguentar e comecei a lacrimejar levemente. Ele me segurou pelo pescoço e meteu mais alguns minutos. Depois que soltou meu pescoço, fiquei ofegante, e ele tirou os dois prendedores de metal presos nas minhas tetas, deu três tapas em cada uma delas, e levantou uma delas tentando fazer eu alcançar com minha boca, ele puxou minha cabeça bem pra frente e mandou em morder meu próprio mamilo e soltou a teta, presa nos meus dentes e meteu seu caralho ainda mais forte.

Antônio voltou até o quarto secreto e voltou com um vibrador branco, que parecia uma escova elétrica, com uma bola branca na ponta. Não era um consolo. Ele colocou numa tomada ao lado da cama e na hora fez um som vibrante forte. Eu dei um grito quando tocou com minha buceta com aquilo, bem no clitóris. A outra mão, ele usou enfiando dois dedos dentro da minha xota novamente e eu revirava os olhos de prazer. Com aquele aparelho, não tinha mais como segurar e meu corpo tremeu todo e gozei arregaçada e amarrada pra Antônio contemplar. Ele me deixou curtir meu gozo por alguns segundos e meteu seu pau no meu cuzinho, muito forte e rápido com a intenção exclusiva de me encher de leite. Rapidamente senti seus jatos quentes me rechearem o rabo, e depois que ele tirou o pau, senti a porra escorrer um pouco pra fora e pingar no lençol.

Antônio soltou primeiro o colar, depois as mãos e a cama e deitamos mais algumas horas, abraçados.


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Comentários

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29/03/2021 13:12:54
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