MEMÓRIAS DE UMA PUTA! (INICIAÇÃO)
Por alguns minutos, eu e Zelão ficamos nos olhando, sem bem que de minha parte havia um enorme medo pelo que poderia acontecer; o sujeito me fitou e depois deu uma risadinha cheia de escárnio. Eu tremia e mal controlava minha vontade de mijar de medo. Ele se aproximou de mim e me olhou de cima a baixo.
-Menina sem vergonha! Estás querendo ser uma puta? – perguntou ele com tom sarcástico – Vamos! Responda!
-Não …, não, senhor – eu respondi cheia de medo – É só uma brincadeira …, eu faço e eles me dão alguma coisa em troca …, isso é ser puta?
-Creio que não – respondeu ele após um longa gargalhada – Mas isso, de verdade, não interessa …, entre aí no depósito e tira a roupinha …, vou te mostrar o que esses moleques safados não tem …
Sem pensar duas vezes corri para dentro do depósito e fiquei pelada, procurando proteger minhas partes íntimas com as mãos; Zelão entrou e me examinou com olhares acurados. Depois, ele abriu a calça e pôs seu pinguelo para fora; ao ver aquele pinto enorme já começando a ficar duro, engoli em seco; o que Zelão tinha entre as pernas era uma monstruosidade grossa e cabeçuda e eu não fazia ideia de que uma mulher pudesse agasalhar aquela coisa dentro de si …, pelo menos eu não conseguiria.
Ele tirou a calça e se sentou sobre um caixote de madeira me chamando para o seu colo; sentei naquela coxa dura com a benga do sujeito roçando minha coxa. “Vamos ver o que você aprendeu com os moleques …, bate uma punheta pra mim! Mostra como se faz!”, disse ele com tom de voz rouco e um pouco entrecortado. Tive que usar as duas mãos naquele negócio grande, punhetando com movimentos rápidos, pois queria que tudo acabasse logo.
-Vai com calma, garota! Devagar é melhor …, assim …, é muito mais gostoso! – comentou ele enquanto beijava minhas bochechas e brincava com meus peitinhos cujos bicos estavam durinhos, correspondendo ao toque do macho; quando ele começou a sugar meu peitos, arrepios começaram a percorrer minha pele e uma sensação gozada fazia minha bucetinha piscar …, era tudo tão novo e tão bom!
Depois de algum tempo, minhas mãos e braços doíam de tanto punhetar aquele caralho que não dava sinais de chegar ao seu clímax; Zelão percebeu meu cansaço e achou engraçado. Em dado momento, ele mesmo deu conta de se punhetar, pedindo que eu brincasse com seus culhões que além de enormes estavam inchados; perguntei porque os culhões ficavam assim durante a punheta e a resposta foi interessante.
-Quando o macho estão com tesão como agora, eles preparam o leite que vou espirrar daqui a pouco – respondeu ele com tom professoral, acelerando a punheta, até que, finalmente, Zelão gozou! Parecia que a gosma dentro de seu cacete não acabava mais! E eu me protegendo para não ser atingida pelos jatos que não paravam!
Quando tudo acabou, Zelão mandou eu me vestir enquanto ele fazia o mesmo; ousei perguntar se ele me denunciaria para a Diretora da escola ou se manteria tudo em segredo. O sujeito me encarou com um ar sério e um pouco ameaçador e depois de alguns minutos, caiu na gargalhada mais uma vez.
-Fique tranquila, garota …, se eu te entregar, também me entrego – disse ele com tom zombeteiro – Mas, quando trouxeres outros meninos aqui para sem-vergonhice vais ficar me devendo …, e eu sei cobrar, entendeste?
Acenei com a cabeça compreendendo o que aquilo significava; fomos embora e minha vida continuou como sempre; uma punhetinha e em troca dinheiro! Dinheiro que eu guardava longe dos olhos de todos; uma velha caixinha de aviamentos de minha mãe era meu cofre pessoal e eu escondia onde ninguém pudesse achar. Vez por outra, pegava umas moedinhas para comprar doces, guloseimas e algum badulaque que achasse bonito. Creio que minha mãe desconfiava de alguma coisa, mas nada dizia ou perguntava.
Um dia em que não houve aula, pus-me a brincar com Adalgisa que era minha melhor amiga; ela era uma enjeitadinha que vivia dos favores de quem se dispusesse a ajudá-la com comida, roupa e guarida; não podia frequentar a escola porque não possuía certidão de nascimento e por isso me dispus a ensiná-la a ler e escrever. Estávamos lá entretidas com as nossas brincadeiras inocentes, até que ouvi Anastácia me chamar. Olhei e vi que ela estava acompanhada do seu Eulálio.
Eulálio era o dono do matadouro e também de um curtume que lhe tornava um homem de posses e muito respeitado por todos; era alto e nem magro, nem gordo; andava sempre bem-vestido ostentando uma pesada corrente de ouro que tinha em sua ponta um relógio “Patek Philippe” que diziam ser muito caro; Eulálio cultivava um bigodinho que lhe dava um ar de safadeza e seus olhos azuis pareciam nos despir perante si.
Quando me aproximei, Anastácia nos apresentou e me convidou para conhecer o curtume; sempre curiosa, aceitei de pronto, deixando Adalgisa a nos olhar enquanto nos afastávamos. Depois de conhecer as instalações fomos até uma espécie de depósito cheio de caixas de madeira e barricas; Anastácia sentou-se em uma delas e abriu meu vestido, exibindo meus peitinhos já bem crescidinhos para os olhos glutões do comerciante.
-Viu? Não te falei que ela já tinha peitinhos – comentou a negra enquanto me apalpava, chegando a apertar os bicos – E tem mais …, ela é uma safadinha! Adora ganhar presentes e dá algo em troca! Veja você mesmo! Ofereça-lhe alguma coisa.
Eulálio hesitou por um momento, mas em seguida meteu a mão no bolso tirando uma moeda; olhei para a mão dele e não escondi meu desejo de tê-la para mim. Tentei estender a mão para pegá-la, mas Anastácia me impediu. “Não, menina! Precisas oferecer algo para ele em troca! Que tal massagear o caralho dele?”. Olhei para ela espantada com sua desfaçatez ante o sujeito, me oferecendo a ele como uma mercadoria.
Sem cerimônia, Anastácia pegou o sujeito pela braguilha puxando-o para perto de nós; ela mesma se incumbiu de abrir a calça do sujeito e por seu pinto pra fora; fiquei examinando a piroca de Eulálio com curiosidade; era grande e fina e tinha a cabeça exposta com uma coloração rósea que chamava a atenção e que já se encontrava endurecendo. A negra safada pegou-a em sua mão a começou a punhetar, enquanto o sujeito virava os olhos.
-Já viu uma igual a essa? Aposto que não! – perguntou ela com tom maroto – Sabes fazer isso, não sabes?
Tive vontade de dizer a ela que já havia pegado em várias e especialmente em uma muito maior e mais grossa que aquela, mas preferi manter o silêncio, limitando-me a acenar em resposta à sua pergunta. Anastácia, então, me pôs sentada em sua outra perna permitindo que eu ficasse próxima da pica do comerciante.
Fingi alguma inexperiência enquanto punhetava o sujeito que grunhia como um animal, tendo a risada de Anastácia como som de fundo. O sujeito estava excitadíssimo e depois de algum tempo, meteu a mão no bolso mais uma vez sacando mais moedas. “Põe na boca que te dou tudo isso! Ponha!”, disse ele quase aos gritos. Olhei para Anastácia que acenou para que eu aceitasse. Era algo totalmente novo para mim, mas o tesão falava mais alto.
Comecei lambendo a cabeça rosada e logo a envolvi com meus lábios; mal terminei de fazer isso e o sujeito segurou minha cabeça, tentando enfiar o restante; ele forçou de tal modo que senti ânsia de vomitar, cuspindo o pinto e tossindo com a saliva babando.
-Seu abusado! Não vês que a menina nunca fez isso? Controla tua tara, safado! – reclamou Anastácia limpando meus lábios com a barra de seu vestido.
Retomamos em nova tentativa e desta vez, Anastácia incumbiu-se de controlar o ímpeto de Eulálio; com a ajuda dela consegui ter boa parte da benga dele dentro de minha boquinha e deixei que ele fizesse movimentos de vai e vem. O sujeito estava gemendo como louco, especialmente quando Anastácia abriu sua blusa pondo para fora um de seus peitões que ele passou a bolinar e apertar o enorme bico.
-Ai, caralho! Para com isso! – ralhou ela quase me atirando no chão – Quero meter! Vem, seu puto! Enfia esse caralho na minha buceta!
Imediatamente, a negra ficou de pé e deu as costas para o sujeito, levantando sua saia e mostrando que não havia nada por baixo; ela se apoiou sobre uma barrica, empinando e bunda colossal e abrindo as pernas. Eulálio veio por trás e fez seu cacete desaparecer dentro da gruta da negra; não perdeu tempo em golpear, avançando e recuando com o caralho para dentro da negra safada que começou a gemer como uma cadela no cio. Ela me chamou para perto deles e assim que me aproximei, Anastácia levantou meu vestido e abaixou minha calcinha passando a fuçar minha bucetinha com os dedos. Comecei a experimentar uma sensação incrível que me deixava arrepiada tomada por uma sensação muito gostosa.
Nos fundos do curtume, Anastácia e Eulálio fodiam, enquanto ela brincava com minha vagina, tocando no grelinho que estava inchado e correspondia aos gestos da negra me causando mais sensações novas e deliciosas. Era a primeira vez em minha vida que eu presenciava uma foda entre um homem e uma mulher. Eu já ouvira os gemidos de minha mãe durante a noite quando ela e meu pai se deitavam pelados e enroscados na cama barulhenta, mas jamais tive coragem de espiar, mais por medo que respeito.
Agora, eu tinha diante de mim, uma negra gorda, peituda e safada recebendo o coito do comerciante em sua vagina ao mesmo tempo em que bolinava minha passarinha me causando algo novo e muito gostoso …, e eu sabia …, se era gostoso também devia ser proibido! Anastácia gemeu muito sempre gritando quando o sujeito estocava com mais força causando um impacto que ela parecia apreciar muito.
Depois de algum tempo, Eulálio se contorceu e percebi que ele esguichava dentro dela; quando acabou ele sacou a benga que estava toda babada e começando e amolecer ainda pulsando um pouco; Anastácia por sua vez tremelicava, murmurando algo inaudível enquanto persistia em me bolinar, o que eu não reclamava. Depois de sentar-se novamente, ela me explicou que aquilo era uma trepada, ou foda quando um homem penetra a mulher com seu cacete proporcionando prazer a ambos; ouvi tudo atentamente e depois perguntei se um dia eu também poderia fazer aquilo …, Anastácia e Eulálio não contiveram as gargalhadas.
-Claro que vai, menina! Um dia vai sim – respondeu Anastácia com um tom amável e muito incomum em seu comportamento – Mas, por enquanto preserve esse tesouro que tens no meio das pernas …, ele pode vir a ser seu ganha-pão, ou até algo mais …, com o tempo, você vai descobrir …
-Então vou ser uma puta? – interrompi perguntando algo que me importunava – Ou será que já sou uma?
-Não diga besteiras, menina! – ralhou a negra com tom sério – Não és uma puta! Não agora! Quanto ao futuro …, deixe estar …, e se fores, aprenda que toda a puta merece uma boa paga pelo que faz …, entendeu?
Acenei com a cabeça demonstrando que havia compreendido a mensagem; Eulálio me deu as moedas e afagou meus cabelos. “Quando quiseres, Anastácia, podes trazer esta menina aqui …, ela sabe bem chupar um caralho!”, disse ele em tom irônico. Anastácia exibiu um olhar raivoso para ele e ficou de pé gesticulando nervosamente. “Nada de abusares da menina, seu safado! Se ela vier será quando eu achar que pode …, comporte-se, pois esse seu caralho me pertence, entendeu?”, vociferou ela com tom irritado.
Enquanto voltávamos para casa, Anastácia me abraçou e sorriu. “Nina, Nina, minha futura putinha! Se enveredares por esse caminho, aprenda que homens não prestam …, apenas o dinheiro deles interessa …, mantenha-os satisfeitos que terás tudo que almejares …, entendeu bem?”, disse ela em tom quase maternal. Olhei para ela e gesticulei demonstrando que compreendera …