Pronto, capítulo novo. Espero que tenham gostado ^-^
Bella - Capítulo 17 - O Último Cosplay de Bella
Capítulo 17 – O Último Cosplay de Bella
Eu volto para os meus irmãos que comiam a Bella.
- Pronto, a puta da Jessie já foi expulsa da casa.
A Belladona estava jogada na cama ‘dela’ (já vou passar a me referir às coisas dela como nossas, faz mais sentido lógico) e toda gozada e acabada.
E o Ederaldo e Everaldo mexiam nos antigos objetos dela por todo o quarto.
- Edivaldo, tem algum problema eu futucar os bens dela?
- Nada, irmãozinho Everaldo. É tudo nosso. O que era dela agora pertence a nós. Não por lei ou nota fiscal alguma, mas sim por lei natural de hierarquia racial entre nós e ela. E como já reivindicamos o corpo e alma dela, então o resto vem junto como um bônus especial.
De tudo que estava ali nas portas e gavetas de um MDF rosa e branco que eram dela, o que mais se encontrava ali eram fantasias diversas e acessórios específicos de heroínas que ela representava em seus cosplays.
- Então essa aqui é a roupa dela de Chika de Kaguya-Sama: Love is War. Foi a terceira fantasia que ela usou e foi no evento-
(Eu lembro do dia e do local dessa estreia)
- Para com essa porra, Ederaldo! Tu é nerd demais! Vamos só ver o que tem de conteúdo nos pertences dela. Ou melhor EX pertences dela.
E meus irmãos vão jogando várias roupas. De tudo ali a maior parte era fantasia e nenhuma roupa de ficar em casa, provavelmente ela guardava isso na cômoda ou em outro lugar. Enfim, muitas roupas, cintos, armas compradas em lojas que já vem pronto e fabricado. Mas nenhuma peruca. Eu já tinha entendido a graça e principal atrativo da Belladona, que como cosplayer era ser uma puta de uma gostosona e com cabelos de verdade contudo tingidos de rosa. Estas personagens dela que se encaixavam nessa coloração roseada predefinida dos cabelos, e não o inverso.
E foi vendo a Bella que é bela e pelada a dois dias que tive uma ideia.
Meus irmãos estavam jogando as fantasias na cama. Ao redor havia tripé de câmera, material de gravação e um espelho grande para ela (em tempos pregressos e mais calmos) verificar o look dos cosplays. Tudo isso somado abria uma oportunidade de ouro.
Está na hora de uma lapidação bem divertida e esteticamente envolvente e excitante.
- Ederaldo e Everaldo, vão separando as roupas e as fantasias dela. Vamos lapidar essa putinha e escrava rosa de uma maneira quase artística e como nunca antes fizemos.
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- Pronto, avisei o frouxo do Vinícius.
Eu boto o volume altíssimo no Spotify (eu nunca fazia isso) e fico a escutar algum rock aleatório todavia bem pesado e que eu pudesse balançar a cabeça e chacoalhar a minha satisfação e alegria reprimida.
- A dança da vitória. Yeah! Não preciso me preocupar com mais nada e ninguém! Uhul! Porra! É isso aí! Rock’n’Roll!
E eu passo a fazer algo que a muito tempo eu queria ter feito.
Enquanto eu estava embebida nesse prazer e superioridade profissional, eu arranjo coragem para abrir cada contato de familiar e vou me despedindo com um fora e bloqueando em seguida.
- Tio, não foi você que disse que isso que eu faço não era profissão de verdade? Agora eu estou ganhando 5 conto no meu primeiro contrato, vai falar o que? Seu bosta. Adeus e não me encha mais o saco.
Tio bloqueado e contato excluído. Eu nem queria ter o número deles e correr o risco de ter como recuperar os contatos e voltar atrás nessa minha decisão e resolução de vida. Sem arrependimentos. Eu estava rompendo completamente contato e laços com todos os meus familiares e parentes.
- Alô, primo. Não foi você que me disse que eu não teria sucesso como cosplayer porque eu não era tão gostosa como a Bella? Só veja como estarão as minhas redes sociais e as dela em um futuro muito próximo. Bye e nunca mais fale comigo.
Primo bloqueado e contato excluído também.
- Olá, pai e mãe. Sempre me deram auxílio e suporte financeiro com uma mão e me cobrando e me podando com a outra. Novidade? Esse mês eu terei como pagar o aluguel desse apê e ainda irá sobrar dinheiro. Não vou mais precisar da esmola de vocês dois. Minha carreira decolou e não deixarei ninguém me puxar pra baixo, nem mesmo vocês. Adeus e não me liguem mais. Guardem o seu dinheiro pra vocês e podem enfiar naquele lugar.
Papai e mamãe devidamente bloqueados e seus números excluídos.
E depois de fazer isso várias vezes meu celular diminui consideravelmente a quantidade de conversas. Mas eu não fico triste com isso, muito pelo contrário, eu me sinto aliviada e em paz. A maior parte das conversas com a minha família eram sempre no sentido deles tentarem me demover e me fazer desistir de seguir essa carreira de me fantasiar em eventos de anime.
E agora com esse cordão umbilical rompido eu estava sem laços inúteis e estava livre para me tornar a melhor cosplayer do Rio de Janeiro. E depois do Brasil. E quem sabe do mundo.
(Vocês são completamente desnecessários pra mim agora)
E feliz da vida eu verifico a data no cartão de convite desse tal de Black Diamond Party.
7 de novembro de 2020. Era esse sábado.
- Por isso ele pediu para ver o Vinícius logo. Já é nesse sábado agora. Hoje é quinta-feira, dia 5. Vinícius passará lá amanhã na sexta e resolverá seja lá o que ele tem que resolver, e então no sábado eu vou com o meu agente Edivaldo até esse evento e assim galgando novos patamares do sucesso. Um sonho se realizando! Esses pretos maravilhosos!
E ao falar isso eu tenho um relance mental imaginando os 3 comendo a Bella ao mesmo tempo.
- Isso, Belladona. Sua puta rosa e baixa! Já roubei um trabalho seu. Você roubou centenas de oportunidades minhas. E agora eu usurpei uma sua e ainda um cachê gordo de 5.000,00 R$! E você está agora com esses três negros fortes e vigorosos te comendo e você sendo montada pelos 3 e...
Eu paro de falar, a imagem mental que eu fiz estava me... Me...
Me excitando?
Que ódio!
Eu estava com uma pequena falta de ar e afobação de animação com o que eu imaginei, mas também o meu antigo ódio pela Belladona Dellaphine havia retornado, e eu não entendia muito bem a origem disso.
- Pera aí. Não me diga que eu estou com inveja da Bella?! Mesmo agora? Com ela se degradando assim?
Confusa com os meus próprios sentimentos eu abaixo a música (ali na Catete daqui a pouco uma velha iria bater na minha porta e reclamar mesmo) e deito no meu sofá pra um cochilo.
- É melhor eu dormir que passa. É o sono de beleza da nova estrela do cosplayer que está pra nascer, e o nome dela é Jessie!
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Olha!
Parece que tudo voltou ao normal.
Eu me vejo na frente do espelho com um cosplay meu da Jibril de No Game No Life.
(Fazia tempo que eu não usava essa fantasia)
- Então é isso. Nada daquilo foi real. Foi tudo uma ilusão.
E eu vejo como estava linda e bela com aquela roupa da Jibril. Era uma das minhas roupas com mais detalhes, eu tinha até comprado asinhas angelicais pequenas dela e que fechavam o kit do cosplay.
E enquanto eu estava ali, muitas mãos escuras vão surgindo e vários homens negros aparecem no reflexo do espelho em volta de mim e me agarrando efusivamente.
- Que isso. Saiu até alguma coisa em português da sua boca, mesmo que meio fanho e baixo. Haha.
Toda a confusão anterior volta. E ao lembrar do meu estado atual quase análogo a uma escravidão sexual, eu vou mais uma vez esquecendo como se fala.
- Não! (Lah!) Justo quando eu estava lembrando quem e como eu era! (Lah lah lah!)
- Eita, emburreceu de novo. Não dá pra entender nada que você está querendo dizer, sua burrinha rosada e gostosa demais. Vem, vamos te lapidar mais. Não tira os olhos do espelho.
Um negão segura os meus pulsos e o outro vai tirando a parte debaixo do meu cosplay.
- Vem, fica de joelhos na caminha na frente do espelho. Não pode tirar os olhos dele por um segundo, senão vai apanhar bonito. Eu ainda não matei a minha vontade de torcer um bracinho branco malcriado, se der essa brecha eu assim o farei. Agora quica gostoso.
Nua da metade pra baixo eu passo a cavalgar na rola do Edivaldo, ele estava deitado na cama invertido para que eu pudesse ficar na beirola dela e sempre encarando o espelho.
E por causa disso a rola dele entrava invertida e me dava uns comichões de prazer diferentes.
E a cada estocada da rola preta gigante dele eu sentia aqueles orgasmos me imbecilizando e aquela figura refletida do meu passado ali me esfaqueando como várias facadas nas minhas tripas.
- Isso é tão bom! [LAH!] Está errado [Lah!!] Eu não posso gozar pra isso! [Lah Lah!]
A minha cara volta a exibir um sorriso e eu boto a língua pra fora automaticamente como um reflexo natural.
Se a Bella antiga estava triste, então era como se a minha personalidade e inteligência estivessem diminutas e escondidas dentro do meu corpo. O meu ser feminino de carne e osso estava gostando e o espelho mostrava essa contradição visual em uma imagem de uma puta boçal de cabelo rosa quicando na rola de um negão enquanto estava fantasiada de Jibril na parte de cima.
Era tão horrendo e humilhante!! Eu queria para de ver e me contemplar ali, mas não podia. Se eu pelo menos estivesse sendo estuprada por esses 3 negões e meu rosto mostrasse esse desespero estampando, eu estaria melhor. Porém era o contrário, o meu corpo estava amando e eu já sentia vários calafrios de múltiplos orgasmos incontroláveis que eu estava tendo.
- Está queimando! {Lah!} A roupa {LAH!}
Como se eu fosse um lobisomem ou uma bruxa e aquele cosplay fosse feito de prata ou ferro, eu sinto a roupa toda me queimar a pele.
Aquela fantasia comprada minha era igualzinho a uma pele quente e deformada de um passado que eu não queria mais ver ou sequer ser e vestir. E pra me livrar da sensação de dor insuportável, eu a arranco logo antes que ela me carbonizasse por completo.
E agora ali, nua, com meus longos cabelos rosas e minha pele úmida eu me sinto vestida.
O cosplay de antes era uma pele ruim de uma vida que deveria ser superada e esquecida.
E agora a minha pele atual era o meu verdadeiro cosplay.
O último cosplay de Belladona.
- É isso... Lah... Tô feliz... Meu último cosplay... LAH... Para os meus fãs...
E finalmente eu consigo encarar sem dor e angústia a imagem refletida no espelho e ficar em paz com ela. Comigo mesma no caso.
Então essa é a minha última personagem.
Esse corpo é o meu cosplay, a roupa que eu usarei sempre.
Essa vida e rotina sexual é a encenação do meu papel de heroína.
E o gozo farto desses negões é o feedback dos admiradores.
É ISSO!!! ISSO!!!
LAH!!!
- Uau. Tô sentindo sua bucetinha abraçar meu pau com gosto agora e você subindo e descendo com determinação. Você se achou, não é? Entendeu como será a sua vida. Agora aproveita! Toma o meu leitinho feliz e grata por a termos achado e arrastado pra essa vida de puta escrava! Nosso Diamante!
E enquanto o Edivaldo me preenchia com seu gozo, eu imito o sinal daquela moça que veio aqui tirar uma foto comigo. Mas eu faço com as duas mãos.
Esse é meu último personagem que farei.
Belladona Dellaphine em cosplay de Belladona Dellaphine.
Espero que curtam a atuação, tá bom?
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