- Oi dona Eliane, é o seu carro aqui novamente... ô dona Eliane... De novo?
- Oi... Tá, tô descendo Ita. Obrigada querido.
Eram 3 e pouco da manhã. E pela 4ª vezes seguida o alarme do meu carro disparou no estacionamento do meu condomínio.
A situação estava bem chata porque desde a primeira vez que aconteceu eu prometi ao Itamar, nosso porteiro, que levaria o carro pra consertar. Os vizinhos dos primeiros andares do prédio acabar reclamando com o síndico, o síndico por sua vez falou comigo e deu um puxão de orelha no Ita (que não tem nada a ver com isso).
Eu como sempre, estava dormindo nua, então precisei vestir algo correndo pra descer. Eu coloquei uma camiseta de algodão e peguei um hobby branco de um tecido que imita a ceda, que estava atrás da porta do meu quarto e vesti. Sem nada por baixo. Mas isso foi totalmente pela questão prática.
Eu descia no elevador e era possível ouvir o carro gritando alguns andares abaixo.
- Ôxi dona Eliane, o seu Walter que me matar, eu já disse pra senhora... – Daí pra frente me cérebro desligou e não ouvi mais nada... Ele desceu os dois lances de escada atrás de mim e não parava de falar...
Eu desliguei o alarme, e me virei.
Eu olhei nos olhos do Itamar. Com meu melhor olhar de serpente encantadora e falei:
- Ita. Querido. Que horas acabo o seu turno hoje? – Eu mordi o lábio e olhei ele de cima a baixo.
- As 10 horas. Por que dona?
Eu levantei a chave bem na altura dos olhos dele. Ele instintivamente pegou. Eu peguei a outra mão dele e coloquei na minha boceta, por dentro do Hobby. Eu apertava a mão dele contra mim e expliquei:
- Escuta direitinho Ita. Essa manhã, quando acabar o seu turno, você pega o meu carro – Eu esfregava a mão de pele grossa dele na minha pepeca lisinha e macia – E leva pra mim, por favor, numa auto elétrica que tem aqui no final da avenida. Você deixa o carro lá, e avisa que SUA ESPOSA – escrevi aqui em maiúsculas porque eu deixei isso bem frisado na fala. – vai no fim do dia passar para pegar o carro. Ok, Ita?
- Ok do-dona Eli-liane. Va-vai ser um pra-prazer.
- Ué, mas tu é gago Ita? – Eu tirei a mão dela da minha boceta e fechei meu hobbie num movimento cinematográfico, deixando de lado a Nani sedutora e voltando a cena a Nani trabalhadora, mãe de família que era a imagem minha que ele tinha.
- Não senhora é que eu fiquei meio...
Eu não deixei ele terminar e coloquei a mão muito de leve no peito dele e voltou a cena a Nani a sedutora. Com a voz bem sexy e lenta:
- Ita. Amanhã, nesse mesmo horário, você vai me interfonar de novo, SE, e eu disse SE, meu carro ter sido consertado, eu vou vir aqui na garagem e vou te pagar direitinho por esse seu favorzinho. Tá? Boa noite Ita.
Eu voltei para meu apartamento, já no meu quarto, tirei a roupa e obviamente precisei me masturbar.
No outro dia, bem cedo eu desci e fiquei para a portaria do meu prédio esperando o Taxi que pedi.
- Bom dia seu Itamar, não vai esquecer aquele favor!
- Claro que não dona Eliane, vai ser um prazer!
“Claro que vai” eu pensei, mas só respondi com um sorrisinho de canto de boca.
O Taxi chegou.
...
Eu estava com a boca cheia de porra, escorria pelos meus lábios e pingava nos meus seios. “Nossa... como vou me limpar?” Meu Deus, como eu adoro isso. E ter o prazer de encher a boca desce jeito não é sempre. Nem todo homem goza tanto assim.
...
O Itamar era um cara de uns 60 anos, magro, pele muito morena, trabalhou quase toda a vida como pescador. Baixinho, 1,67 talvez. Era um homem gentil, mas com um ar bruto, talhado pelos problemas da vida.
Naquele dia, mais tarde, parei na auto elétrica e meu carro estava do lado de fora, lavado.
- Ô dona, boa noite! Seu “marido” – Por um segundo eu precisei pensar “mas que marido?” -deixou o carro aqui mais cedo. Tinha um curto... – Blá. Blá, blá... Ele me explicou o que era e ainda meu deu a boa notícia de que não me cobraria, que foi algo simples e como tinha colocado o alarme ali com eles, seria uma cortesia e que colocou uns moleques para lavar meu carro. Ótimo. Bom trabalho!
Seu Itamar ganharia seu pagamento.
...
As 3 da manhã, eu estava de banho tomado e o interfone tocou.
- Ô do-dona Eli-liane. Co-como ficou o ca-carro?
- Tô descendo Ita.
Eu desci. Com a mesma roupa de ontem, só que sem a camiseta. Só meu hobby e nada a mais.
Eu cheguei na portaria do prédio e ele estava com o cabelinho cortado e a barba bem aparada. Achei fofo!
- Ita, não tem perigo aqui né? Eu falei enquanto colocava meus braços em torno do pescoço dele, falando a não mais que dois dedos da boca dele.
- Eu passo a madruga sem ver uma viva alma dona Eliane.
- Me chama de Nani, Ita. – E terminei a frase dando um beijinho leve na boca dele.
Ali começamos os arretos. Eu estava quase nua na portaria. E ele já estava mamando meus peitos e de novo com a mão na minha boceta.
- Não tem câmeras aqui né? – Perguntei lembrando do episódio na casa da Josi, onde acabando deixando provas da nossa pequena festinha a 4.
- Eu desliguei Nani.
Esperto! Eu arrastei ele para a garagem e ele baixou a calça.
Eu o encostei na lateral do meu carro, fiquei de joelhos e comecei um boquete. Ele tinha um pau muito duro. Não era grosso, mas estava muito duro. Eu conseguia colocar ele inteirinho na minha boca... Ele me segurava pela cabeça, enfiando ainda mais fundo na minha garganta.
Eu abri o carro e peguei uma camisinha no porta-luvas.
Subi na frente do carro e abri as pernas, fiquei exatamente na altura pra ele enfiar em mim. E assim ele fez. Enquanto me estocava, me beijava na boca, me mamava os peitos e algumas vezes ficava de joelhos para me chupar. Eu gozei primeiro.
Ele assumiu minha posição, eu fiquei de joelhos, arranquei a camisinha e mamei... Mamei... Aquele desgraçado não gozava... Precisou me ajudar batendo uma punheta... Mas quando finalmente gozou, ele me deu um banho de porra. Eu queria ter colocado aquilo tudo em um copinho para beber lentamente... Era realmente bastante porra.
Eu estava com a boca cheia de porra, escorria pelos meus lábios e pingava nos meus seios. “Nossa... como vou me limpar?”. Eu não tinha onde me limpar... Era uma garagem...
Eu vi o seu Itamar se vestindo e se recompondo. Eu catei meu hobby e fui para a portaria. Apertei o 12, e lembro que ficou melado da porra dele, eu estava completamente “molhada”. Dentro do elevador, pingava no chão...
Eu entrei em casa e fui direto para o banho.
Ouvi:
- Mãe? Tá tudo bem?
- Tá sim filha, desci para desligar o alarme do carro, seu Itamar interfonou.
- Mãe... Tem que mandar arrumar esse carro logo!