Qualquer coisa,se não deu uma olhada na minha história e essa foi a primeira que encontrou,entra no meu perfil e olha desde a primeira pra se atualizar e prosseguir com a gente;)
Minhas férias tiveram fim então,o que pra mim foram férias ao menos,já a minha mãe era pra dar todo o apoio. Durante nosso tempo lá,minha mãe ajudou demais os ex sogros em tudo,tudo,tudo.
O último dia lá foi bacana,uma despedida muito boa e sinto bastante falta também,é gostoso relembrar todos aqueles dias que eu tive. A gente arrumou as malas,pegamos a van que servia de taxi e buscava as pessoas nas residências e deixava nos seus destinos,e fomos pra terminal de ônibus,a rodoviária. Pegamos o nosso ônibus e lá se foram outros 3 dias de viagem pra casa. Desde aí as fodas de noite acabaram já do primeiro dia. Eu nem sei como conseguia dormir em ônibus mas quase não dormia também,não tem como ter um sono legal nessas coisas. O pior era meu vício em tocar punheta que eu não podia fazer,vivia com tesão e vontade mas nada dava pra tirar o gostinho. Lembro de até tentar tocar lá no banheiro mas não tinha nem como,balançava demais e não dava nem 2 minutos já tinha alguém batendo na porta,era um ó.
Mas isso passou e finalmente eu cheguei em casa,pude deitar na minha cama,cagar no meu tão querido banheiro e desfrutar do conforto de estar debaixo do nosso teto outra vez. Aquela satisfação de quando a gente volta de viagem. O vício que eu adquiri no Maranhão já não precisava mais ser feito em horas específicas ou em um canto específico,eu tinha meu próprio quarto com uma porta pra eu fazer isso. Eu passava o dia inteiro,várias vezes por dia nessa onda. Não porquê eu tinha tomado o gosto pela coisa sendo que antes disso,eu não tinha nenhum costume em fazer,mas sim porquê aquilo era só o que eu tinha há dias desde que fomos embora de lá. Então me masturbar e lembrar era só o que me sobrava fazer.
Eu pensava demais na menina,nas coisas que nós fizemos e nas noites onde eu podia ter uma boceta tão melhor que que dela,era meus desejos de prazer nas minhas horas de conforto no quarto. Só que tudo aquilo tinha acabado. Eu não tinha mais do porquê dormir com minha mãe e tudo que restou foram as lembranças,e então as coisas voltaram ao comum. Minha mãe realmente dormia fundo e nem sabia do que fiz ao menos,bom já que ela nunca demonstrou nada de diferente né.
Dia passando,semana passando,mês passando e a minha vida era normal outra vez,sem nada das coisas divertidas acontecerem,só eu em meu quarto todo dia na bronha. Eu olhava minha mãe em algum momento com tanta saudade de ter aquela xana quente que eu conseguia imaginar certinho como era a sensação,babava de vontade e era só o que tinha,o sonho distante que eu almejava.
Meses se passaram até a oportunidade bater na porta uma vez mais,nós abrigamos uma conhecida em casa que eu nem fazia idéia de quem era ou que ia ter gente conosco. Fui pego de surpresa quando de repente chegou uma prima dela que eu não conhecia,parente distante. Era uma mulher gordinha que puta que pariu,os peitos eram gigantes do tamanho de um estádio de futebol. A mulher não podia fazer nada que qualquer movimento eles pulavam e balançavam como se fosse gelatina e era tudo natural,o rabo dela era gigante que aquilo ali de quatro eu não conseguiria foder nem em sonho,meu pau não chegaria naquele cu ou naquela boceta nem fudendo. Baixinha ainda e se eu fosse esperto e não fosse tão moleque,eu teria conseguido traçar ela se soubesse dar investidas ou sequer conversar com mulher. Um dia ela veio brincar comigo e veio com aquele papo de namorada,quando eu disse que não tinha ela veio com aquela típica frase ''ah mas um menino tão bonito''. O babaca aqui ficou todo vermelho sem saber dar uma resposta pra continuar o que poderia vir depois,então morreu aí o assunto.
Eu até não me culpo tanto pois eu com mulher não tinha experiência,sem namoro e sem nada,um leigo no tema. Então tudo bem não saber reagir,falar algo é fácil mas fazer é outra história. Mas essa aí eu dei umas olhadas sempre que possível,o máximo que peguei foi ver ela de toalha e que toalha curtinha que ficava naquele corpo,quase na altura da boceta praticamente,tudo porquê o volume dos seios e do rabo puxavam muito do pano. Essa eu tive desejo e não foi pouco não,chegava nos delírios imaginando.
Bom,graças a ela as oportunidades voltaram,ela ficou no meu quarto durante o tempinho que ficou em casa e eu tornei a dormir com minha mãe. Quem dera eu tivesse dormido com ela? Talvez tivesse tirado a sorte grande ali,mas isso é uma coisa que nunca vou poder saber. Hoje eu não faço a menor idéia sobre essa mulher,onde mora,como está de vida e outros.
De cara eu tomei proveito na primeira noite em que passei a ir pra cama da minha mãe,na primeira noite que tive de ir pra lá foi creu. O mesmo padrão,alisando,puxando sua calcinha,estocando e gozando. No outro dia também,e no outro também,e no outro e eu voltei a ter aquela xana grande e úmida,quente e deliciosa outra vez,eu matei a saudade de ter um priquito como antes.
Uma semana de transa escondido diária eu tive,uma semana que a sua prima ficou em casa e no último dia foi onde a sorte virou. Com a partida da mulher que ia embora,pois que eu saiba ela morava em outra cidade e veio pra cá pra ir pra casa de alguém,mas entre um e outro ficou hospedada em casa mas já seguiria seu rumo após aquela semana,e no último dia aqui nós tivemos carne assada,música e bastante cerveja por parte dos adultos. Como se já não bastasse o clima legal,minha mãe tomou todas e o bobo perdeu tempo?
Eu vi ela virada com o resto da família e ficava só prestando atenção,chapada e eu curtindo já planejando que naquela noite ia ter uma legal,pois ela estava bêbaça. Rapaz foi a noite mais cabulosa.
Sem cerimônia nem nada,todo mundo foi deitar tarde,a mulher ia embora no dia seguinte e ia ser a última noite que eu ficaria sem meu quarto. Minha mãe tomou banho e voltou toda lesadona,eu fui depois e quando voltei pra cama,voltei só de cueca. Esperei uns poucos minutos com tudo apagado e o silêncio no ar pra começar a agir.
Diferente das outras vezes era mais tenso,o medo era diferente pois naquele momento ela não roncava demonstrando o sono profundo,a única certeza que eu tinha era o álcool e nada mais. Minha mãe só de camisola dormia de peito pra cima ou pelo menos estava pra dormir,e eu lá do lado criando a coragem de por a mão na sua coxa,levei um pouco de tempo pra reunir a coragem necessária até enfim resolver fazer e deixar,pousei a mão na sua perna e deixei por uns instantes,ela não reagiu e eu comecei a alisar,alisando e alisando fui subindo pouco a pouco até sua calcinha,senti o tecido fino e nada de ela reagir,só arfou como se estivesse arrotando e aquele cheiro de álcool espalhou na hora pelo ar. Puta merda,cheiro ruim do caralho,não faço idéia de como tem gente que gosta de cerveja mas gosto é gosto.
Eu nem tive cerimônia nesse dia,sabia que ela estava bêbada então não precisava todo o padrão,acariciei sua xana por cima da calcinha fina por algum tempo já com a outra mão terminando de baixar minha cueca até a metade das pernas só que aí eu fui além,não deixei só baixada como acostumei,eu baixei foi tudo logo até os pés,passei um e depois o outro e fiquei peladão mesmo. Em seguida foi a vez dela,eu pus as mãos na lateral da sua calcinha e comecei a puxar devagarinho até os pés,deixei ela peladona da mesma forma que eu estava,já planejando desde cedo que aquilo ali ia ser bom.
Rapaz não foi difícil não,foi só dar uma abrida nas suas pernas pra eu entrar no meio e me ajeitar ali e o trabalho seguinte foi o mais tranquilo,segurei meu caralho entre seus lábios e dei aquela deslizadinha abrindo sua racha,senti os pelinhos da xana na cabeça do meu pau e o cheiro subiu logo,aquele barulhinho de molhado e encaixei pra estocar,um pouquinho e tirava,um pouquinho mais e tirava até conseguir por toda a minha rola. Na hora ela arfou como se estivesse soprando com a boca e aquele hálito de cerveja me pegou de novo bem na cara comigo ali em cima dele entre suas pernas e as mãos ao seu redor. Mas não foi nada que fosse me matar também,foi só continuar sentindo aquela xana molhada e o calor que tinha,me engolindo como se me chupasse. Eu fiz com todo o cuidado como em todas as outras vezes e mesmo assim,em um certo momento em uma das estocadas a cana rangeu um barulhinho que me paralisou na hora,fiquei segundos feito estátua pra ver qualquer som ao lado de fora da porta e me certificar que ninguém ouviu antes de voltar a continuar estocando.
Umas poucas estocadas mais e ela começou a grunhir bem baixinho
Hm''
Hmm''
''ÃÃããnnn''
Num volume que só eu podia ouvir,estendendo em cada estocadinha que eu ia dando,só que além de ela estender e prolongar ela também estava começando a aumentar o tom e assim não ia ter como continuar. Na hora que ela queria começar a fazer um barulho mais alto eu parava e ficava,deixava ela aquietar e aí eu voltava de novo,repeti isso a cada momento e em cada pausa por conta do barulho,eu ficava apreensivo prestando atenção se não ouvia nenhum som do lado de fora,algum passo ou algo pra ter certeza que não tinha ninguém ali do outro lado da porta com o ouvido na madeira pra escutar. Por mais paranoia que fosse,eu fazia isso mas não cheguei a desconfiar de nada. Além dela querer fazer barulho,vez e outra a cama acabava rangendo de novo e de novo e a todo custo eu tinha que dar essas pausas pra certificar,quando sinal verde eu tornava a ser engolido.
Quando dei pra gozar eu despejei cada gota ao fundo,me saciei da melhor forma pois era a primeira vez que estava em outra posição e uma posição digna de sexo. Deixei minha rola nela sentindo as pulsadas que dava,levantei minha cabeça olhando o teto e fechei os olhos,me deliciei a cada segundo daquele momento do início ao fim. Após gozar e ficar quieto um pouco,eu voltava a estocar e minha mãe tornava a grunhir,a cama a ranger e as pausas pra ouvir alguma coisa antes de continuar. O melado escorrendo e o barulhinho das metidas acompanhando. Eu sabia que só ia ter mais aquela noite,que não fazia a menor idéia de quando ia acontecer de novo e de principalmente,ao menos naquela vez dava pra aproveitar ao máximo devido ela estar bêbada. Então eu não queria desperdiçar em só me satisfazer e depois ir dormir.
Posso facilmente dizer que passei mais de hora comendo ela naquela madrugada,com todas as pausas necessárias e o descanso pra o meu pau voltar a ativa,já nos finais eu comi ela até quando nem dava pra comer,com minha rola mole mesmo mas dentro. Não tinha uma gota de esperma mas eu estava lá montado. Aquele sim foi um dia digno pra matar a saudade.
Depois eu limpei tudo, vesti ela e me vesti até com um short e fui dormir,devia ser bem mais das duas da manhã. Quando acordei só eu na cama,levantei e a mulher já estava de mala pronta pra ir embora,minha mãe conversando com ela e eu fui tomar meu café. Me despedi e tudo correu bem eu imaginei.
Só percebi diferença mais tarde quando eu via minha mãe ou estava a sós com ela em algum momento,qualquer momento. Era indiferença comigo,qualquer coisa que eu perguntava ela respondia curto e grosso,dando a resposta na lata e só,mal me olhava e o pouco que olhava era torto. De cara na primeira vez que isso aconteceu eu soube que tinha coisa e já até imaginava saber o que era,até porquê o que mais poderia ser? Era só eu que ela agia daquele jeito e só quando a sós. Quando com mais alguém ela agia normal mas saia logo quando eu chegava,sem deixar transparecer nenhum tipo de indiferença pra que a outra pessoa não pudesss perceber algo.
Todos os dias foram assim dentro de casa mas não tinha o que fazer,só fingir que não fiz nada pois não é tão fácil chegar depois e pedir desculpa por alguma coisa. Muito menos tocar no assunto pra sentar e conversar,quem iria ter culhoes pra algo assim? Então só o que fiz foi baixar a cabeça e deixar a vida seguir do jeito que estava.
A próxima vez foi meses após também quando eu já estava acostumado a aquela indiferença,nós fomos pra um aniversário de uma tia minha,irmã mais nova da minha mãe. Ficamos 3 dias lá e foi esses dias que normalizou o que eu fazia com ela. Festa,comida e muita gente. Eu vi meus primos e primas e no fim não dava pra querer ir embora tão tarde,tinha que dormir por lá e não tinha tanto espaço. Tornei a varar ela após muito tempo outra vez.
O diferente é que ela grunhiu de novo nas estocadas,tudo correu como no padrão,só que ela parou de roncar pra soltar os grunhidos baixinhos e eu continuei,imaginei ser sonho mas quem disse. Só soube que ela estava acordada 4 dias após quando fizemos de verdade. Naquela noite eu comi ela grunhindo,parando pra ver se ninguém ouvia naquela averiguada básica e voltando a estocar de novo. No outro dia minha tia convenceu ela a ficar lá mais um pouco,e assim ficamos lá por mais 2 dias. Nesses 2 dias ela também grunhiu e eu pensei ser algum sonho dela,nem liguei e comi assim mesmo. Que mal fazia ela parar de roncar pra fazer algum barulhinho? Minha cabeça também era outra coisa que vou te contar viu.
3 dias lá na casa da minha tia e a gente voltou embora,aí sim deu a primeira vez bacana. Eu nem percebi que nesses 3 dias ela tinha normalizado meu tratamento,já que ela me tratava o máximo normal quando com outras pessoas então não dava pra notar. Mas quando em casa ela ainda me tratava normal como antes fazia e eu nem tinha me tocado. Eu só vim me assustar umas 8 horas da noite quando eu estava de boa no meu canto e ela me apareceu molhada de banho,de vestido e toda bonita e cheirosa no canto da parede chamando pelo meu nome. Até aí pra mim não tinha nada demais,eu respondi ''senhora?'' E ela do nada soltou um ''tu não vai dormir comigo não?''. Meu toba trancou que não passava wifi do susto que eu levei naquela hora,fiquei sem chão,sem reação e sem saber falar,esqueci meu nome,esqueci como se pronunciava uma palavra,esqueci foi tudo. Fiquei geladinho de susto como se tivesse visto uma assombração. Eu não consegui nem raciocinar,não tinha nem porquê dormir com ela mas nem raciocinei,eu só confirmei trêmulo falando que ia e não disse mais nada. Ela disse que tá bom e saiu,eu fiquei lá sozinho me recuperando.
Levei quase 2 horas pra ir pra o quarto dela dormir,quase não vou também,por pouco eu ia pra o meu de medo e tensão mas acabei indo pra o dela sem saber o motivo,eu tava com muito medo devido o susto que tinha levado e com coragem lá em baixo. Foi assim do nada e sem motivo aquilo. Então eu fiquei lá largado até resolver levantar e ir pois já estava cansado de não fazer nada pois tudo o que eu estava fazendo era justamente evitando de ir.
Entrei,a luz apagada,minha mãe deitada pra o lado e isso me acalmou,eu não ia ver o rosto dela e talvez já dormisse,então não teria nenhum papo,tudo o que eu queria era não estar ali por estar consumido de medo,então de fato me acalmou estar no escuro. Deitei e fiquei mas nada de o sono me pegar,o medo em cada fio de cabelo meu não deixava eu dormir mas nem assim o ze ruela deixou de aprontar. Depois de um tempão sem conseguir dormir lá se vai eu me virar pra o lado dela também e ir com a mão boba na sua bunda. Lá se vai eu de pau duro baixando sua calcinha e indo comer aquela xana. Lá se vai as estocadinhas e o doido nem se ligou que momento algum ela roncou,estava tão tomado de preocupação que nem reparei em verificar se ela dormia ou não,só fui a base do tempo que levei de demora pra ir fazer aquilo.
Nas estocadas de pouquinho a pouquinho e bem baixinho ela começou os grunhidos,eu fiz a cerimônia de pausar e me atentar a algum barulho fora o quarto pra depois voltar a foder e fiquei nisso. Ela grunhindo e eu lá trás metendo e metendo. Foi num desses momentos que eu senti a banda da bunda dela abrir sozinha e me dar uma passagem melhor,logo em seguida ela empinou a bunda na minha direção vindo mais pra trás como se estivesse se encostando no colchão. Tomei um susto em ver ela se mexendo e quietei na hora. Levei algum tempinho pra ter coragem em dar alguma outra estocadinha e quando fiz me deu uma coisa que me mudou naquele clima. Fui por a mão na sua cintura pra me ajeitar melhor e senti seu braço ali em cima do seu corpo,fui percorrendo ele pra ver onde chegava pois ela não me tocava e eu percebi que ela estava abrindo a bunda. Naquele momento foi como se eu tivesse levado como um tipo de convite,a minha preocupação foi embora de um instante pra o outro. Qualquer tipo de preocupação saiu da minha cabeça e eu voltei a estocar confiante,com a estima lá em cima. De repente ficou tão mais gostoso que cheguei num ponto de sair de trás dela após um tempo,e ir pra cima me ajeitando entre suas pernas pra montar nela,virando seu corpo com a mão e ela vindo de acordo,entrei em seu meio e lá voltei a estocar como no dia em que a comi assim pela primeira vez. Foi tão mais gostoso do que essa vez e levou mais de hora também. Com os grunhidos baixinhos e minha consciência de que ela também estava acordada.
Minha certeza foi no fim quando paramos e eu me deitei ao seu lado pelado com minha rola toda molhada e babada sem força nenhuma pra dar outra,e a cama fez barulho junto de o colchão desafundar com o corpo dela,ela levantou dali e eu só escutei a porta do banheiro abrindo,depois escutei o barulho no sanitário dela mijando. Talvez tenha se limpando também,mas aproveitei esse momento pra me limpar e me vestir,deitar já cama virado pra o outro lado e dormir com vergonha de qualquer possível conversa ou palavra.
No outro dia ela continuava a me tratar normal e nada mais de diferente,apenas no outro dia onde ela também veio me chamar pra dormir junto,e foi desses chamados que aos poucos foi normalizando aquela coisa. Dia sim e dia não,pouco a pouco ate chegar num ponto em que bastava ela me chamar pra eu já levantar de imediato e ir,mas sempre daquele jeito,sempre no escuro,sem nenhuma palavra sequer e sempre da mesma forma simples sem nada demais. Pouco a pouco vieram as mamadas nos seus peitos,outra posição nova e cada nova arte até a primeira vez com a luz acesa,foi bem diferente pois eu podia ver tudo mas também foi gostoso,bastou acostumar.
Daqui eu encerro as minhas revelações desse meu ocorrido,obrigado pelo apoio e a motivação de me fazer continuar. Como fiz mas partes anteriores,farei aqui também. Conversamos pelo chat qualquer coisinha.
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