A primeira da esposa dando para outro a gente nunca esquece

Quando ela chegou lhe deu um beijo. Um selinho. Meu coração acelerou. O restaurante estava quase vazio e e ela aproveitou-se disso para apalpar o penis dele por cima da calça.

Ele sorriu. O safado gostou do primeiro contato com minha esposa. Ela sorriu da forma mais safada que já vi. Sorriu e olhou para mim.

Sentamos lado a lado. O pretendente escolhido que iria fazer sexo com minha mulher em breve sentou na nossa frente.

Nos apresentamos, ele e eu. Respeitosamente, claro. Me agradeceu pela oportunidade. Não é todo homem que libera sua esposa para transar com outro. Vendo tudo atenta, minha mulher mexia nos lábios com a mão. Ansiosa para usá-los, com certeza.

Escolhemos uma comida leve, rápida. Priorizamos as bebidas, sucos naturais para nos deixar bem hidratados. A ida ao restaurante era só uma última formalidade. Tudo já havia sido conversado extensivamente pela internet.

Ansioso, pedi a conta. Nos separamos, minha esposa e eu, e o pretendente, mas não sem antes dar para ele o endereço e o número do quarto reservado no motel. Ela queria que chegássemos primeiro, reconhecêssemos o território e nos aprontássemos para a chegada dele, do terceiro, da presa que minha amada iria se aproveitar.

Era um rapaz jovem, vinte e um anos. Apenas seis a menos que nós dois mas a gente sabe a diferença que esse tempo faz. Minha esposa preferiu assim. Queria alguém com pouca experiência. Queria dominar. Queria deixar ele maluco.

Entramos os dois no motel e fomos ao quarto. Ela foi ao banheiro tomar banho, se maquiar e se vestir. Voltou de salto alto, vestido curto preto, batom vermelho, maquiagem forte, cabelo solto.

“Eu quero dar minha buceta a noite toda para ele”, me disse ao me ver sentado na cama ansioso pela chegada do outro cara.

“É o que você quer ver, não é? Safado! Aposto que está de pau duro. Me mostra, vai!”, mostrei e provei que estava duríssimo, latejando.

“Vou deixar minha marquinha!”, falou e se ajoelhou na minha frente. Abocanhou meu pau e deu uma bela chupada. Deixou seu batom no meu pau.

“Só um aperitivo para você. Hoje o banquete é do convidado!”

Recebemos a ligação e liberamos a entrada do rapaz. Ela foi até a porta o receber enquanto continuei assistindo da cama.

Abriu a porta, não falou nada, apenas o agarrou pelo pescoço e lhe beijou com força. Ele, sem demora, agarrou sua bunda por cima do vestido colado e isso a fez beija-ló com mais vontade. Logo o puxou pela camisa e o jogou na cama.

“Amor, fecha a porta para nós dois?”, me disse enquanto subia em cima do nosso amigo.

Obedeci e quando me virei novamente para a cama ela já estava tirando seu vestido. Estava nua por baixo. Ele chupava seus peitos deliciosos e ela segurava sua cabeça. Logo ela o empurrou, o fazendo deitar na cama. Empinou aquele rabo delicioso ficando de quatro e puxou a calça dele.

Eu não queria perder aquela cena e corri para o lado da cama. Ela abocanhou o pau como se fosse a última fonte de água no deserto. Se lambuzou com a saliva e o pré-gozo e olhou para mim. Deu um sorrisinho e seu ar de satisfação me deu orgulho. Poucos tem a sorte de ter uma esposa tão safada.

“Eu nunca fiquei tão molhada só chupando uma pica!”, ela diz, de boca cheia e sobe ainda mais no seu novo macho. Assumiu a posição e estava pronta para cavalgar. Mas antes fez questão de uma coisa. “Vem cá, marido.” Eu fui, me aproximei e ela pegou minha mão e colocou na sua buceta. Quentinha, molhadíssima. Só faltava pingar de tesão.

“Senta aqui do lado, vai.”, me convidou a safada. Sentei e me encostei na cabeceira da cama, ficando, ao meu lado esquerdo, o seu macho deitado, vidrado na gostosa da minha esposa pronta para encaixar a rola dele na sua bucetinha gostosa.

Com os olhos fixos para mim, ela segura e direciona o pau dele para a entrada da sua buceta. Vejo a expressão dela mudar ao começar a ser penetrada. É um prazer intenso para ambos. Ela ainda olha para mim, mesmo quase revirando os olhos.

Vejo o pau inteiro sumir dentro dela. Vagarosamente ela sobe e desce. Já geme alto, exclama o quanto aquele pau duro está gostoso dentro dela. Manda seu macho segura-lá pela cintura, ajudá-la a foder com mais força. O barulho dos corpos dos dois se chocando, a pele suada deles colando e descolando, tudo fome faz querer botar minha pica para fora e gozar sem nem precisar me masturbar direito.

Então ela me extende a mão. Me segura e me puxa. “Levanta, logo, vai, põe essa piroca para fora que eu quero chupar!”.

Ver a mulher que você ama falando essas coisas em meio a gemidos e cavalgando em cima de outro homem é divino. Em segundos estou de pé na cama com meu pau na cara dela. A safada abocanha, tenta chupar ao mesmo tempo que pula em cima da outra rola na velocidade mais rápida que pode. Me seguro para não gozar ali mesmo, no primeiro momento que sinto sua boca quente, grunhindo gemidos de prazer por outro homem.

Passa muito pouco tempo até o momento em que ela larga meu pau gritando que vai gozar. Eu não aguento e também aviso que gozarei. Ela logo grita para que eu goze em sua cara. Em seis anos de casamento eu nunca havia feito isso. Não preciso ouvir duas vezes e começo a jorrar esperma quase que instantaneamente, quase que sem precisar me tocar. Moro em seu rosto e a quantidade que sai faz jus ao prazer que sinto naquele momento. Um, dois, três jatos fortes, espessos e quentes acertam e escorrem pelo seu rosto. Um quarto jato sai e ainda mela seus peitos. Ela começa a gozar com minha porra no rosto, gozar no pau de outro homem.

Desço de cima da cama quase cambaleando de tesao e vejo o semblante dela satisfeito para mim. Uma mulher que acabou de gozar gostoso. Sorri, percebe que nosso macho continua de pau duro e caí de boca. Assisto ele gemer e derramar seu esperma direto na boca da minha esposa. Ela engole tudo. Não desperdiça uma única gota. Deixa o pau dele limpíssimo.

Ela sai da cama e deixa seu macho. Vem na minha direção e me beija apaixonadamente. Suada, toda gozada e com a boca com o sabor do esperma de outro.

“Quer me ajudar a tomar banho, amor? Preciso ficar pronta para dar de novo para ele!”, disse ela.

Como o bom marido que sou, obedeci. Minha esposa acabava de se tornar uma hotwife.