AMOR QUE FICA É AMOR DE P... – PARTE 2

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 1327 palavras
Data: 04/02/2021 10:31:53
Última revisão: 25/02/2021 08:47:55
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Depois de ser expulso da casa da Lígia, passei quase dois meses sem conseguir ver ela, mesmo indo ao colégio onde ela estudava, mas até mesmo as colegas dela não diziam nada. Era como se ela tivesse sumido do mapa e eu não queria ir até perto da casa dela, pra não dar mais motivos pra mãe dela discutir com a minha, já que as relações entre as duas estavam abaladas. Mas como até as pedras se encontram, um belo dia eu vinha caminhando e me sentei na praça que eu e ela sempre costumávamos ficar e lá vem a Lígia andando sozinha distraída, linda como sempre. Eu fiz que não tinha visto ela, que se aproximou, perguntou se eu estava bem e sentou do meu lado. Começamos a conversar e ela perguntou:

- como vai sua nova namorada? Ou será sua mulher?

- qual?

- minha mãe me contou que depois que vc saiu lá de casa, na mesma semana viu vc abraçadinho com outra. Vai ter a cara de pau de dizer que é mentira da minha mãe?

- claro que vou dizer, porque isso não é verdade. A única mulher que tive contato nesses dois meses foram minha mãe e minhas colegas de faculdade, mais ninguém. Agora... Eu soube que vc tá com namoradinho novo. Isso é verdade?

- tô, claro. Na verdade, a gente tá noivo e vamos casar no ano que vem. Vc não tava com outra? Não me esqueceu?!

- vc já transou com ele?

- se eu transei ou não, não vou lhe dizer, porque isso só interessa a mim. Se eu gozei ou não na pica de outro, não vou lhe dizer. Vc acha que é só vc que poderia me dar prazer?!

- tá bom. Não precisa nem dizer se sim nem não, já entendi. Fui só um passatempo na sua vida. Tchau. Divirta-se com seu amorzinho.

- ei, ei, ei, calma... vamos conversar e acertar nossas diferenças, sem rancor nenhum, cara. O que passou, passou!

- Lígia Maria, eu não tenho nada mais pra conversar com vc. Outra coisa: eu estou indo embora do Brasil. Fui contratado por um time de fora e pretendo nunca mais voltar aqui. Vou até levar a única mulher que me ama de verdade, a minha mãe, pra não ter motivos pra voltar.

- sério mesmo?

- é sério. Vc agora poderia estar indo comigo, como minha mulher, mas vc preferiu acreditar na sua mãe. Tudo bem, afinal ela é sua mãe. Tchau.

Saí e ela ficou lá me olhando desaparecer. Fui embora, e só voltei pra buscar minha mãe, quase um ano depois. Voltei à cidade da Lígia, porque soube que a mãe dela estava com câncer. Fui lhe fazer uma visita de cortesia, nada de mais. A Lígia me recebeu, com um cara que ela me apresentou como seu marido. conversamos bastante, o marido dela saiu, disse que iria voltar ao mercadinho que ele era proprietário e logo em seguida eu disse que iria embora. A mãe dela tava muito cansada. Foi dormindo.

Na porta de entrada da casa, fui dar um beijo de despedida no rosto da Lígia e ela me abraçou, disse que estava muito arrependida de ter casado, que era infeliz, que o marido era muito grosseiro com ela, que nunca conseguia ter prazer na cama com ele, que sentia saudade de nossas tardes de amor...

- sinto muito por vc. Lígia. Mas vc mesma poderia me ter por marido hoje. Vc preferiu acreditar na sua mãe. O que vc quer que eu faça?

A minha pergunta foi sem segunda intenção, juro, mas teve um efeito diferente do que eu queria.

- faz amor comigo, nem que seja pela última vez.

Algo como se fosse um imã, me nos fez colar os lábios, num beijo louco. Nossas línguas se enroscavam, explorando nossas bocas sedentas... o tesão começou a subir, meu pau ficou duro, ela enroscou suas coxas na minha cintura, enquanto eu coloquei meus braços por baixo de suas pernas e agarrei ela pela bunda. Ela baixou meu zíper, liberando meu pau, que saltou na sua buceta por cima da calcinha. Ela então afastou a calcinha pro lado e pôs a cabeça do eu pau na entrada de sua buceta. Eu olhei nos olhos dela, cheios de lágrimas, mas ainda tão lindos quanto no tempo em que a gente fazia amor quase todos os dias. voltamos a nos beijar, enquanto ela forçava sua buceta contra meu pau, que entrou todo até tocar o colo do seu útero. Pus minhas mãos dentro de sua blusa, subindo e acariciando seus seios pequenos. Brinquei com os biquinhos durinhos de seus seios, ela me beijava, gemia.

- ai, amor, me come todinha como vc fazia... me enche com sua gala gostosa...

Passamos a nos movimentar, entrando e saindo rapidamente, enquanto ela gozava sem parar, eu gozei dentro dela, despejando muito sêmen dentro dela, que gozou com seus lábios colados no meu. Nós dois ficamos de pernas bambas. Ela foi ao banheiro e depois voltou. Ela tava risnha, feliz.

- a última vez que eu tinha gozado foi com vc. Eu quero mais. Até quando vc vai ficar na cidade? A gente bem que podia se encontrar amanhã lá na praça, às 18hs?

Respondi que a ideia era ótima, mas que também queria de trepar com ela na cama que ela dormia com o corno do marido.

- que tal se a gente trepar agora mesmo de novo no seu quarto, na sua cama? Por que vc não larga desse corno e vem embora comigo?

Ela me olhou como se não acreditasse no que estava ouvindo eu dizer.

- sério mesmo? Vc topa em trepar comigo na minha cama agora mesmo?

- claro que sim. nunca falei tão sério! Que horas seu marido volta?

- todos os dias ele só chega lá pras duas horas da manhã. Quando ele fecha o mercadinho, ele abre um barzinho que tem na praça.

.A gente foi até seu quarto sem fazer barulho. Ela tava visivelmente tensa e tesudinha, emocionada. Fui subindo sua blusa, tirando seu sutiã, brincando com os biquinhos rosados de seus seis. Desci a saia e a calcinha dela, deixando ela completamente nua. Ela ainda tinha um corpo lindo, que o marido dela não sabia aproveitar. Tirei minha roupa. Ela me abraçou, chorando:

- me come todinha, amor, me faz sentir mulher de novo, me faz gozar nesse pauzão gostoso...

Ainda em pé, esfreguei meu pau no seu grelinho. Ela foi ficando molhadinha, deitei ela então na cama, abri bem suas pernas e fui enfiando meu pau, que entrou todo, ficamos por um tempo entrando e saindo, bem devagar, até que não aguentamos mais e aceleramos nossos movimentos. Minha vontade era gritar quando estivesse gozando dentro dela, mas ela colou sua boca na minha, gozando junto comigo. Enchi sua buceta de gala. Ela tava delirando, tinha adorado eu gozar de novo dentro dela.

Nos vestimos rapidamente, pra caso o marido e saí da casa dela chegasse, não ficar desconfiado. Passei ainda duas semanas na cidade, quando trepamos por dez dias, sem remorso algum por ela ser casada.

Voltei pro exterior, levando minha mãe, que iria em definitivo morar comigo. Não perdi o contato com a Lígia. Ela sempre fazia contato comigo pelas redes sociais.

Depois de um tempo, ela me mandou uma foto dela grávida. Ela dizia que o bebê era meu, porque no período que ficou grávida, não teve relações com o marido, que nem desconfiava que o bebê não era dele e que tava muito feliz.

Depois que o bebê nasceu, eu pedi a ela que fizesse um teste de DNA, só pra tirar a minha dúvida, que confirmou que eu era o pai de uma linda menina, que ela colocou o nome de Roberta.

Esse é o amor que ficou de tudo o que houve de tão bonito entre a Lígia e eu. Hoje eu continuo solteiro, a Lígia separou-se do marido. Eu pago a ela uma pensão pra ela dar conforto a minha filha.

A vida segue, a fila anda.


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