Olá senhoras e senhores! Sou eu, o Azakana (quem não leu o conto anterior, recomendo)
Vamos aos fatos.
Depois de ter subido no morro da casa da minha avó com a Emily, nossos "encontros" se tornaram mais frequentes. As famílias até comentavam da proximidade dos primos, e ninguém jamais soubera o que houve.
Numa dessas visitas, meus avós acabaram saindo de casa para ir ao mercado, que era em outra cidade.
Como estávamos jogando vídeo game, resolveram me deixar e bastou ficarmos 5min sozinhos, o fogo explodiu igual Hiroshima.
Ela: Tô com saudade desse pau. Tira a roupa e vem cá. Mas avisa se for atirar leite. Quero experimentar.
Tiramos a roupa rapidamente, e antes que pudéssemos perceber, já estávamos feito dois animais acasalando, com ela por cima.
Cara, ela tinha uma bucetinha tão quente que eu pensava que iria derreter meu pau, bem apertadinha e suculenta.
Ela: Tô sentindo aquilo de novo... Não para... Aiiiiii
E mordeu meu ombro, denunciando que havia gozado fartamente, deixando sua respiração ofegante, dizendo coisas desconexas...
Eu, como ainda não havia gozado, continuei martelando aquela bucetinha que quase torava meu pau, como se tivesse mastigando ele.
E logo veio outro, e outro, e ela me pedia para parar e ao mesmo tempo, pedia mais.
Ela: Vagabundo, coloca mais... Para que eu vou... Enfia esse pau em mim que eu... Eu... Vou... Para, para, por favor, não aguento mais goz..... Me dá mais...
Mudamos de posição, pela janela do quarto eu via a garagem e se alguém chegasse, daria tempo da gente correr pro banheiro.
Ela de quatro na minha frente, eu babando faminto, voltei à meter igual uma britadeira nela.
Ela foi piscando aquele cuzinho maravilhoso (e devo admitir, quente e apertado) e contraindo a bucetinha, dizendo "Me come, seu puto, vadio, enche minha bucetinha de leite..."
Não aguentei e disse "Vou goza...."
Mal terminei a frase, ela virou o Vanderlei Silva, me girando na cama, abocanhando meu pau e sorvendo todo leite que eu poderia jorrar naquele momento.
Minhas pernas tremiam, eu estava indo ao céu e voltando, e a desgraçada não parava um segundo de me chupar, até que segurei nos cabelos dela, e com um urro gutural, acabei por gozar direto na garganta dela.
Caímos desfalecidos, e resolvi ir tomar um banho.
Como se nada tivesse acontecido, resolvi ir à cozinha e qual não foi minha surpresa ao encontrar a empregada lavando louças, de shortinho curto e top, sorrindo maliciosa para mim, com cara de quem viu algo que gostou muito. Ela costumava dormir em casa quando ficava até tarde na faculdade, e a gente dividia o quarto.
Ela: Então você sabe transar...
Eu: Dorme no meu quarto hoje? - Disse de pronto sem saber de onde tirei coragem para isso.
Ela: Depois da faculdade, me aguarde... Deixe a porta destrancada e durma de cueca.
Até a próxima!