Crônicas do Bairro Velho 47 – A mulher das fotografias
A passos apressados ela caminha pelos corredores da sua empresa. O vestido elegante deixa seus braços expostos, marcando sua cintura enquanto cobre seu corpo até os joelhos. O cabelo preto bem cacheado complementava os traços maduros do seu rosto, e muito charmosos. Ao passar pela sua secretária, Vera é avisada que alguém lhe aguardava. A sala de Vera é muito ampla, alguns sofás permanecem na entrada, antes de uma mesa robusta de madeira bem maior do que Vera precisaria para trabalhar. Atrás dessa, um painel envidraçado que funciona como uma grande janela com vista para um grande casarão abandonado que fica em frente à sua empresa.
Dentro da sala uma mulher madura lhe esperava sentada em um dos sofás. Clara vestia uma camisa social levemente transparente e uma saia preta onde se permitia ver um pouco das suas grossas pernas cruzadas. O abraço entre as duas foi longo, assim como o selinho trocado entre elas depois. Sentaram juntas no sofá e puseram a conversa em dia.
Depois de muita conversa, Vera segurou Clara pela mão e a conduziu até a grande janela no fundo. Ao abrir a persiana a vista de um velho casarão apareceu às duas. Vera convidou Clara para ser sócia em um empreendimento que estava planejando. Clara ficou reticente, não gostou da localização e argumentou que havia outros melhores e mais interessantes. A conversa foi interrompida por mais uma mulher que entra na sala.
Andreia vestia uma calça e blusa sociais. Belíssima e muito charmosa com seus cabelos lisos e sua franja. Carregava pendurada no braço algumas sacolas grandes, de lojas de roupas. Vera recebeu sua assistente que havia feito compras para ela com muita animação, pegou as sacolas de seu braço e a levou ao encontro de Clara, pondo as sacolas sobre a mesa.
Vera apresentou as duas. Clara cumprimentou Andreia elogiando a solução de ter uma assistente pessoal e elogiando a beleza da própria. Andreia não segurava o próprio sorriso em conhecer a mulher daquelas fotos. Logo se lembra do tesão que sentiu ao ver as duas juntas de forma tão íntima. Era até estranho vê-la vestida.
— Andreia, meu amor, trouxe as coisas que pedi? — diz Vera caminhando até às sacolas
— Sim, Vera, achei tudo.
Vera abre todas as sacolas procurando com um olhar curioso e um sorriso no rosto. Tirou uma peça de roupa cinza claro e a segurou colada ao corpo.
— O que acham?
— Lindo! — Respondeu Andreia, admirada.
— Mostra como fica! — provocou Clara. Andreia gostou da ideia em ver sua chefe vestida naquele lindo vestido, mas se surpreendeu ao receber o pedido dela para abrir o zíper traseiro do seu vestido. A peça desliza ao chão revelando o corpo negro de Vera vestindo apenas uma calcinha branca acentuando as formas generosas do seu quadril. Clara observa a satisfação de Vera em se exibir para ela e se pergunta o quão Vera era íntima de sua assistente. Andreia olha surpresa a liberdade que sua chefe passou a ter com ela ao ficar nua na frente das duas. Sentia tão íntima dela, quanto Clara, a mulher das fotos.
O vestido era justo, curto deixando as pernas de Vera à mostra ela dá uma volta exibindo a bunda bem definida no vestido e o grande decote nas costas. A nudez das costas exibia músculos pouco definidos. As duas olhavam admiradas.
— Clara, vem cá! Experimenta esse aqui. — diz Vera indo em direção a mais uma sacola, retirando uma peça preta.
Clara nunca havia recebido esse tipo de presente de Vera antes. Sua expressão sisuda se desmancha em um sorriso discreto misturado a uma expressão de surpresa. Entre mulheres, ela não sente vergonha nenhuma em se despir, revelando seu corpo curvilíneo com pernas grossas e os seios médios cobertos apenas por um conjunto de calcinha e sutiã brancos. Clara se despe com cuidado. É lenta em desabotoar a blusa e deslisa a saia para o chão em um movimento lento empinando a bunda a exibindo para as duas mulheres na sala. Vera sorri ao perceber que Clara se comportava como ela queria. Andreia sentia sua boceta melar. Depois de ver a nudez dela em foto, agora via aquela mulher se mover sensualmente enquanto se despe. Mesmo ao vestir o novo vestido, seus movimentos são encantadores. As pernas grossas dela ficavam expostas. O vestido justo aperta o seu corpo e exibe um pouco dos seios em um pequeno decote.
— Como consegue essas pernas tão grossas Clara?
— Você sabe, eu malho.
— Meu Deus, eu queria uns pernões assim.— diz Vera apertando os músculos das coxas de Clara. — Vem cá ver Andreia.
Andreia se aproxima relutante. Após a insistência de Vera ela apalpa as coxas de Clara se surpreendendo com o quanto aqueles músculos eram rígidos. Clara tenta disfarçar o pequeno constrangimento. Gostava de se exibir, mas não esperava ter duas mulheres passando as mãos em suas pernas. Vera chama a atenção para as coxas de Clara por trás. Andreia olha de perto a bunda deliciosa daquela loira apertada pelo vestido. Ela toca as pernas de Clara levemente devido ao pequeno constrangimento da situação, mas ao mesmo tempo excitada por estar tocando aquela mulher e ver como Vera a tocava sem nenhum pudor apertando aqueles músculos com firmeza, chegando ao ponto de apertar a sua bunda. Clara se aproveitou de que as duas a olhavam por trás para deixar escapar mais um sorriso enquanto as mãos de Vera ficavam mais abusadas.
— Andreia, você já deve ter percebido que esse aqui é para você! — diz Vera enquanto voltava às sacolas e retirava uma peça vermelha.
— Meu Deus Vera! — exclamou Andreia com as mãos sobrepostas ao rosto. — Que lindo!
Andreia estendeu o vestido vermelho diante de seus olhos admirando a peça. Olhou para os lados procurando a entrada do banheiro privativo.
— Eu vou no banheiro trocar de roupa e já volto. — diz Andreia apertando os passos em direção ao banheiro
— Não querida, não fique com vergonha. Somos só mulheres aqui. — diz Vera com um sorriso malicioso no rosto.
— Eu também quero ver.— diz Clara, com um sorriso quase imperceptível.
Andreia percebia o interesse das duas em vê-la se despir. Mais do que o centro das atenções, era o centro do desejo daquelas duas mulheres lindas que estavam muito sensuais naqueles vestidos. Aquilo a excitava, mas também a deixava nervosa. Andreia respirou fundo e desbotou a camisa lentamente, tal como Clara fez, enquanto dirigia seu olhar para Vera. Aos poucos, a respiração pesada deu lugar a outra mais leve, coroada pelo leve sorriso em seu rosto. Desabotoou a calça e a deixou deslizar expondo a minúscula calcinha que se escondia na sua bunda. Olhou para o lado buscando os olhares de Clara, que passeavam pelo seu corpo. Ela vestiu o presente com cuidado. As duas mulheres que a olhavam foram se aproximando. Vera ficou atrás de Andreia ajudando a ajeitar a roupa extremamente justa que deixava suas pernas todas à mostra. Clara ficou de frente para ela, ajeitando os seios no generoso decote do vestido.
Vera colou o corpo na sua bunda enquanto puxava e esticava o vestido com delicadeza. Andreia sentia o desejo de sua chefe pelas mãos salientes que constante deslizavam por suas pernas e apertavam a sua bunda. Aquilo já bastava para deixar a sua boceta molhada, mas ela ainda tinha Clara a sua frente manipulando os seus seios para ajeitá-los ao decote olhando-a nos olhos. Andreia percebia que a loira tocava seus seios mais do que o necessário. Ela olhava os olhos de Clara, olhava sua boca com um batom vermelho e se lembrou das fotos que viu dela com Vera. Desejou o toque daqueles lábios e a beijou na boca.
Clara sentiu as mãos de Andreia a envolverem e apertarem como se não conseguisse mais se controlar. A língua dela invadia a sua boca intensamente. Os gemidos das duas eram abafados pelo beijo. Vera encoxou Andreia de vez, subindo seu vestido, apertando a sua bunda. Ao sentir o toque de Vera, Andreia se vira para beijar a sua chefe que não tira as mãos da sua bunda. Clara encoxa Andreia passeando as mãos pelo seu corpo até encontrar sua calcinha. Os dedos deslizam até sentir a umidade da boceta. As pernas de Andreia abrem levemente, num gesto convidativo. Os movimentos circulares de Clara dentro da calcinha aumentaram a intensidades dos gemidos de Andreia, que passa a rebolar discretamente.
Vera conduziu Andreia até ela se deitar em sua mesa e tirou a sua calcinha. Com as pernas abertas Andreia foi chupada pela chefe. Vera deslizava a língua pelos lábios com lentidão, arrancando um sofrido gemido que se intensificava a medida que s língua se aproximava do clitóris. Enquanto isso, Clara subia na mesa, engatinhando até alcançar o rosto de Andreia. A loira sobe o vestido, puxa a calcinha de lado e se senta sobres boca de Andreia. Ela inicia um lento rebolado, tirando o máximo proveito da língua de Andreia. Vera foi além de chupar e passou a penetrar Andreia dos dois dedos fodendo a sua boceta. O gemido manhoso de sua assistente era abafado pela boceta úmida de Clara que rebolava tirando o máximo daquela língua.
Enquanto Clara saia de cima de Andreia, Vera subia na mesa e buscava a boca de sua assistente. As duas se beijavam enquanto Clara dava a volta na mesa para se aproximar das duas por outro ponto. Andreia e Vera tocavam a bocetas uma da outra enquanto se beijavam. Clara se aproximou por trás de Vera que estava de quatro, subiu o seu vestido e abaixou a sua calcinha. Deslizou a língua percorrendo da sua boceta ao seu cu, arrepiando Vera que gemia de forma descontrolada.
— Aiii que delícia! — exclamou Vera ao sentir o toque úmido da língua de Clara no seu cu.
— O que ela está fazendo? — perguntou Andreia com um sorriso travesso.
— A língua dela... Meu cuzinho...
— Você gosta disso? — pergunta Andreia, surpresa
— Amo! Me entrego toda para ela.
A expressão de Andreia mudou do puro prazer para uma curiosidade sapeca. Ela saiu de baixo de Vera e se aproximou de Clara sendo acompanhada pelo olhar da sua chefe que se dividia entre a curiosidade por Andreia e o prazer de ser lambida no cu. Clara pausa o carinho com a língua e passar a masturbar Vera lhe esfregando a boceta. Ela passa a olhar Andreia engatinhando em sua direção, com o vestido vermelho puxado para cima deixando sua bunda exposta.
— Me mostra o que ela gosta. — diz Andreia com um mordendo os lábios.
Clara segurou Vera pelo cabelo e socou os dedos na sua boceta.
— Ai! Abusa de mim na frente dela.
— Eu sei que você gosta. — respondeu Clara dando-lhe um tapa na bunda. — Você, vem cá— continuou convidado Andreia a se juntar a ela.
Clara segurou a mão de Andreia e a levou à boceta de Vera. Andreia deixava sua mão ser guiada enquanto sentia a boceta molhada de sua chefe. Ela nunca se imaginou dominando Vera e agora não continha o sorriso ao ver aquela mulher de quatro rebolando em sua mão.
— Vem meu amor, põe o dedo aqui. — Implorou Vera, abrindo a bunda com uma das mãos.
Andreia viu sua chefe lhe oferecer as pregas do cu. Não pensou duas vezes, levou a ponta do dedo até a entrada. Ela começou a empurrar olhando Vera se contorcer enquanto recebia seu dedo. O cu de sua chefe estava úmido e era fácil deslizar o dedo por ali. Mesmo assim, ela levou o máximo de tempo que podia até enterrar todo o dedo no rabo de Vera, que deixava a bunda cada vez mais para cima assim à medida em que o dedo entrava mais.
Vera se derretia sendo comida no cu quando voltou a sentir os dedos de Clara em sua boceta. As duas mulheres alisavam a bunda e as costas de Vera enquanto se beijavam, fodendo-lhe o cu e a boceta. Vera de uma hora para a outra começou a tremer em um orgasmo intenso para as duas mulheres que lhe comiam. Vera tinha se entregado totalmente as duas.
— Me come assim também. — diz Andreia enquanto se postava de quatro na frente de Clara, olhando fixamente para Vera.
Andreia sentiu as mãos de Vera abrirem a sua bunda e a língua daquela mulher cobrir todas as suas pregas. Ela fechou os olhos gemendo enquanto mordia os lábios. Abriu os olhos em direção a Vera com um sorriso travesso. Sua chefe a viu fazer expressões de prazer ainda mais intensas quando Clara lhe penetrou com um dedo, dentro do cu. Andreia subiu a bunda ao máximo encostando o rosto no tampo da mesa, sem tirar os olhos de Vera. Clara puxou Andreia de frente para ela, entrelaçou suas pernas grossas com as dela encostando suas bocetas úmidas. As duas mexiam os quadris se olhando nos olhos e os corpos tinham o mesmo ritmo. Elas se apertavam provando dos corpos uma da outra. O orgasmo de ambas veio com as duas gemendo mais alto e esfregando seus corpos com cada vez mais força. Andreia e Clara se olharam, se beijaram e olharam para Vera, que acariciava a boceta olhando para as duas.
Nuas e satisfeitas, aos poucos os beijos foram dando espaço para conversas. Vera pediu as suas amantes que guardassem seus presentes para vestirem na inauguração do empreendimento novo. Mas Clara não gostava daquele imóvel e pedia a Vera para olhar outros com uma certa corretora de sua confiança.