Recompensando a timidez da filha
Meu pai às vezes gosta de fingir que a mamãe ainda está por aqui. Eu amo quando ele faz isso, mas sou muito tímida para tomar a iniciativa.
Eles tiveram tantos anos juntos, mais do que a maioria das pessoas, era como um conto de fadas. Ele conheceu uma linda loira no parque e alguns meses depois se casaram, compraram uma casa, tiveram uma filha e éramos felizes. Mas a minha mãe se foi e eu sou tudo que restou pra ele.
Isso é um costume milenar que ainda acontece. Às vezes um pai viúvo pode sentir falta do toque de uma mulher e a filha assumir as tarefas domésticas do lar.
Não me entenda mal, ele não é um pai ruim. Ele nunca foi realmente um tipo de pai afetuoso também, mas ele cuidou de mim e da mamãe, ele mantinha um teto sobre nossas cabeças, colocava comida na mesa e se certificava de que estávamos seguras. Ele me ajudava com meu dever de casa e me levava para o treino de natação, mas ele estava sempre distante. Ele perguntaria como foi meu dia, mas isso era toda a extensão do nosso afeto. Ele nunca realmente me abraçou muito ou disse que me amava e, por mais desesperadamente que eu quisesse, acabei aceitando que nunca o teria. Papai simplesmente não era esse tipo de cara. Não comigo pelo menos, ele era super carinhoso com a mamãe. Ela era a parte afetuosa dos dois e minha melhor amiga, e é por isso que fiquei tão arrasada quando ela morreu. Não vou entrar em detalhes sobre a morte dela, mas tudo que direi é que isso esmagou papai e a mim e nos fez querer um pouco mais de amor e atenção, uma vez que nossa única fonte de afeto tinha ido para sempre.
Isso começou logo após eu completar dezoito anos, dois anos após o seu falecimento. Papai começou a beber muito e apesar de viver desolado pelos cantos, passou a revelar sentimentos por mim. Eu não suportava vê-lo triste e queria fazer ele se sentir bem novamente, fazer com ele as coisas que ela fazia. Sei que não deveríamos ter esses pensamentos, mas é difícil de nos conter. Quando sóbrio, ele sempre me elogia como eu pareço e ajo igualzinha ela: loira, bonita, inteligente e muito tímida. Acho que ele também é muito tímido assim como eu e minha mãe, pois quando ele está bêbado não para de olhar pra minha bunda, para os seios e os lábios igual um tarado descarado. Eu fico até assustada com seu olhar, é como se eu não fosse a sua filha. Mas ainda assim, consigo enxergar a mesma ternura no brilho dos seus olhos com que ele olhava para a mamãe. Ele passou a me agarrar nesses momentos de embriaguez, tentava me abraçar e me beijar, mas eu sempre ficava com muita vergonha e saía correndo para me masturbar no meu quarto.
Mas um dia não consegui e nem quis escapar. Estava fazendo yoga no quarto da casa onde tem equipamentos de musculação e uma esteira de alongamento, quando ele entrou visivelmente embriagado, com aquela cara de bandido e apertando seu pau duro por cima da sua calça de moleton. Eu sabia o que estava para acontecer, mas dessa vez decidi esperar. Fui me sentindo intimidada, mas ao mesmo tempo com tesão e continuei meu exercício me alongando de quatro e arqueando bem minhas costas para ele ter uma boa visão da minha bunda. Ele ficou me encarando compenetradamente por alguns momentos até que começou a passar a mão na minha raba, encostando sua ereção nela e eu disse com vergonha:
- Pai, não me toque. Eu estou fazendo yoga agora.
- Calma, querida. É só que você fica muito bem assim.
Dei um gemidinho muito acanhado arrepiando com seu toque. Sentia seu pau me encostando e ia pra frente me afastando, mas depois voltava pra trás e me esquivava novamente. Continuei ficando de quatro e disse:
- Não, pai. Eu só estou fazendo minha yoga agora. Vai deitar no seu quarto, você está bêbado.
- Eu não estou bêbado - acariciando meu cabelo.
- Estou sentindo o cheiro daqui. Vai deitar no seu quarto.
- Vamos, querida, não fala assim comigo - com a voz rouca de cachaça - Você é igualzinha sua mãe. Ela costumava se curvar também...
- Pai, por favor, para. Eu só estou tentando fazer minha yoga. Para.
Me sentei com a bunda no chão e parei de me alongar, ficando retraída e ele disse:
- Tudo bem. Eu vou deixar você fazer, mas eu só quero ver um pouco, ok?
- Tá, mas só não me toque, por favor.
Fiz algumas outras posições de yoga nada explícitas enquanto ele me observava, mas depois fui criando coragem de novo e voltei a ficar de quatro. Empinava a bunda e depois sentava ela na sola dos pés, me esticava indo para frente e para trás lentamente. Uma hora, de repente ele abaixou minha calça legging e botou minha bunda pra fora, estava sem calcinha. Eu levantei ela de volta, me sentei e ele continuou se aproximando. Eu me encolhia com seu toque e pedia para ele parar e dormir pois estava bêbado, mas quando percebi, estava com as costas arqueadas para trás e pernas abertas de frente para ele, uma visão espetacular. Sua boca cada vez mais perto do meu pescoço, tocando meus seios e tentando me beijar. Senti um arrepio como nunca antes e fui entrando em estado de submissão completa, tentava afastá-lo mas não conseguia resistir. Ficando cada vez mais excitado com a minha timidez, ele disse:
- Tudo bem querida, calma, relaxa. Eu só quero te ensinar um pouco de yoga.
- Não, pai. Eu quero fazer isso sozinha. Por favor, para.
- Você sabe que você é igualzinha sua mãe.
Quando ele disse isso, abri um sorrisinho quase imperceptível dento da minha timidez. Ficava desviando da sua boca, mas ele começou a tocar minha boceta por cima da calça. Eu tentava afastar sua mão com vergonha, mas isso era inevitável pois ela já estava molhadinha piscando de tesão. Ele percebia o meu acanhamento tesudo e disse:
- Eu só quero fazer uma coisa bonita com você. Você não tem com o que se preocupar, nós dois precisamos se sentir bem de vez em quando.
Logo ele enfiou sua mão dentro da minha calça, explorando gentilmente minha boceta molhada. Levantou minha blusa e começou a chupar os seios enquanto me tocava. Eu, arrepiando sentindo meu melzinho descer, disse:
- Pai, por favor, para.
- Você está molhadinha...
- Por favor...
- Seu pai tá aqui pra cuidar de você, não precisa ficar assustada. Eu vou fazer nós dois se sentir bem de vez em quando novamente a partir de agora.
- Eu não sei, pai. Eu não gosto dessa ideia.
Ele botou seu pau pra fora, eu permaneci retraída e excitada, e ele me puxou com força pra sua pica me segurando pela nuca.
- Pai, não me faça fazer isso, por favor - fechando a boca enquanto ele esfregava seu pau nos meus lábios.
- Vamos, querida, só chupa um pouco... Vamos! Chupa!! - e eu comecei a abrir minha boca com pudor - Isso, isso, tá tudo bem...
Aos poucos fui saboreando timidamente aquela cabeça deliciosa. Depois ele deitou na esteira, tirou sua roupa, tomei coragem e caí de boca naquela rola mamando tudo com vontade até engasgar e quase vomitar. Mas ainda assim não conseguia encará-lo nos olhos por causa da minha timidez. Ele, por sua vez, sendo muito gentil e carinhoso comigo, ficava acariciando meu cabelo e me olhava com a mesma doçura com que olhava apaixonadamente para minha mãe:
- Olha pra mim, querida... você sabe que seu pai te ama, né?
Depois pediu pra eu ficar de quatro e obedeci. Ele abaixou minha calça, foi aproximando seu pau encostando nos lábios vaginais quando eu disse sentindo medo:
- Pai, por favor, eu não posso só chupar o seu pau e você ir dormir, ao invés disso? Por favor, homem.
- Calma, querida. Confia em mim, vai ficar tudo bem - enfiando metade do pau na minha boceta molhada e começando um leve vai e vem bem suave.
- Oh! Está machucando, pai. É muito grande!
- Não é não querida, ele vai encaixar... Ooohh, você é igualzinha sua mãe. Você é muito linda, querida..... Vamos, balança sua bunda comigo. O pau do seu pai tá aqui pra você...
Inicialmente senti uma dorzinha, mesmo estando lubrificada, mas ele metia devagar apenas a metade e aos poucos foi encaixando e ficando muito prazeroso. Após alguns minutos, eu ainda gemia baixinho com pudor quando ele me perguntou:
- Você ama seu pai também?
Estava com tanto tesão reprimido de vergonha do seu pau deslizando pra dentro de mim que finalmente consegui romper a barreira da minha timidez, dando um berro após ter um primeiro orgasmo escandaloso:
- EU AMO QUANDO VOCÊ ME FODE, PAI.
A partir daí, foi um sexo selvagem, intenso e animalesco. Eu tirei toda minha roupa, montei em cima dele e cavalguei igual uma ninfa selvagem. Nos beijávamos igual amantes loucos de tesão com a sua mão pesada passeando por todo o meu corpo e ele sussurrando em meu ouvido: Eu quero fazer uma coisa bonita com você. O perfume ébrio que exalava de sua pele suada junto com a sua essência almiscarada me fazia subir pelas paredes. As suas bombada foram adquirindo um ritmo mais alucinante cada vez mais enquanto nós dois gemíamos e gritávamos juntos felizes com tanto tesão e adrenalina saindo dos nossos corpos. Era igualzinho quando eu escutava os dois transando no quarto quando mais nova. Desde sempre quis que ele me fodesse desse jeito e finalmente tive a minha timidez recompensada. No final das contas aconteceu que esse é o tipo de garota pela qual meu pai sempre se sentiu atraído.
Num determinado momento, senti seu pau pulsando e explodindo dentro de mim num jato livre e farto de porra no interior da minha bocetinha tímida, uma verdadeira jatada. Caímos desfalecidos e calados, e depois ele começou a apertar minha boceta admirando seu leite escorrendo pela minha pele. Eu me sentei e ele segurou minha cabeça com as duas mãos me olhando firme nos olhos e disse:
- Isso é um segredo, você entende? - e eu fiz sinal afirmativo com a cabeça em submissão - Depois você vai dormir, e não vai falar sobre isso pra ninguém.
- Sim, senhor.
Eu deveria me arrepender e ficar com raiva dele por ter gozado dentro de mim e por estar bêbado, mas apesar dos meus pensamentos e esforços, foi tão bom! Amo meu pai, seu corpo, suas mãos, sua boca, seu pênis. Quando sóbrio, ficamos tímidos e com vergonha, mas quando ele bebe e pergunta se podemos ter um tempo juntos, fico com frio na barriga e muito molhadinha por expectativa sabendo que meu pai vai deixar todo o seu esperma dentro de mim novamente. Eu deveria estar com raiva e traumatizada pelo risco de gravidez, mas não consigo chegar lá. É muito fácil deitar com as pernas abertas para que ele possa fazer algo bonito comigo e depois dentro de mim.