A DEPILADORA

Apresentação:

Temos publicado no site, uma série de contos eróticos, histórias de pessoas, de amigos, de casais que nos relataram suas aventuras e experiências. Mas muitos dos leitores não sabem quem somos e nos confundem com os personagens das histórias que escrevemos. Por isso, eu resolvi contar uma história, onde eu, Gabi, e meu marido, o Mel, somos os protagonistas. É uma história que eu havia publicado faz bastante tempo. E depois retiramos, porque é uma das primeiras que fará parte do nosso livro com as nossas histórias eróticas, que em breve pretendemos publicar. Por isso, faz tempo que retiramos a história do ar. Mas achamos que valia a pena publicar de novo e nos reapresentar aqui aos nossos leitores que há tantos anos nos acompanham. Eu que vou contar essa. Espero que gostem. Gabi.

A DEPILADORA

Resolvi relatar a minha primeira aventura no mundo liberal. Como foi que eu acabei entrando nessa vida, e os aprendizados eróticos que tive. A história é um pouco longa, foi preciso escrever muito para poder contar todos os detalhes que experimentei quando ocorreu.

Foi há alguns anos já. Eu sempre fui uma mulher comportada e até meio recatada. Mesmo tendo minha iniciação sexual bem nova, com 15 anos, só tive uns quatro namorados antes do meu marido e desde que casei, com 20 nos, jamais me passou pela cabeça fazer uma traição. Porque eu e Mel nos damos muito bem, somos companheiros, sinceros, abertos, e nossa vida sexual é muito boa. Sou a Gabi, tenho hoje 36 anos, sou morena e o Mel é mais claro, com cabelos castanhos claros, 56 anos. Eu sou a segunda esposa dele. Conheci o Mel quando ele estava divorciado. Dizem-me que sou uma mulher bonita. Tenho olhos grandes, castanhos, de longas pestanas, sorriso largo de lábios grossos e dentes bonitos. Isso ajuda a destacar meu rosto, fazendo com que os homens me olhem sempre interessados. Meu marido também é um homem atraente e considerando a maioria das pessoas na nossa idade, posso afirmar que estamos conservados, elegantes e sensuais. Por ser mais velho do que eu, mais vivido e experiente, Mel é bastante liberal. Aos poucos, me ajudou a aprender mais sobre o relacionamento a dois, a me soltar bastante no sexo, descobrindo os prazeres que pode proporcionar. À medida que fomos ficando mais maduros, passamos a falar abertamente de nossas intimidades, das fantasias, sem receio que isso pudesse afetar nossa união. A confiança e a sinceridade sempre marcaram a nossa vida. Assim, passamos a compartilhar todas as nossas vontades, comentando o que desejávamos fazer e receber um do outro. Graças a isso nossas relações foram ficando cada dia melhor. Foi assim que passei a me deliciar com o sexo oral que recebo dele, em longos minutos me lambendo, chupando e provocando, até que fico desesperada por receber sua penetração. Por isso, passei a depilar totalmente meu corpo, especialmente a xoxota e o púbis, pois é delicioso sentir as lambidas dele em minha pele, em volta dos grandes lábios e sobre o clitóris. Fico gemendo de prazer, imagino loucuras com fantasias eróticas deliciosas e consigo gozar algumas vezes antes que passemos para a penetração.

Em função desses caprichos, periodicamente, vou ao salão onde faço a depilação e aproveito para fazer cabelo, unhas, massagem, me preparando para os momentos de intimidade nos quais costumamos gastar horas no jogo delicioso do sexo.

Mas antes do episódio que vou contar, eu jamais poderia acreditar se me dissessem que algum dia eu faria o que hoje encaro numa boa.

Recentemente, houve uma troca de funcionárias no salão onde faço a depilação e quem me atendeu foi a Gilza, uma mestiça jovem, nova na casa e muito simpática, falante e sorridente. Ela é estudante de farmacologia e trabalha no salão para sustentar os estudos. Fomos para a sala apropriada e ela naturalmente pediu para que eu me despisse e deitasse sobre a maca de depilação. Nesses dias em que vou ao salão não uso calcinha nem sutiã. Quando retirei o vestido e fiquei totalmente nua, ela disse:

- Nossa, que lindo corpo que você tem! É uma mulher muito bonita.

Agradeci o elogio e me deitei sobre a maca, reparando que ela me examinava atentamente. Na hora não liguei tanto para aquela observação detalhada, sabendo que ela estava habituada com aquilo e fazia parte do trabalho. Achei que era atenção profissional. Mas esse primeiro elogio dela foi suficiente para o começo de uma conversa onde ela me fazia perguntas com naturalidade, querendo saber por quê eu me depilava toda. Expliquei que era meu marido que gostava de sentir daquela forma e que me dava muito prazer também.

Enquanto ela me preparava para a depilação, reparei que Gilza me olhava de modo atento e interessado e sem querer depois de alguns segundos me senti um pouco perturbada com aquilo. As mãos quentes dela em meu corpo me excitavam ligeiramente e os toques delicados dos dedos na pele me davam um certo prazer. Meus seios começaram a latejar. Um calor suave foi se espalhando pela minha pele. Fiquei um pouco sem jeito porque eu escondia uma fantasia que só havia revelado para meu marido. Desde que havíamos assistido alguns vídeos eróticos, com cenas em que duas mulheres trocavam carícias e se excitavam, eu havia descoberto que aquilo também me excitava muito. Entendi que escondia um desejo reprimido de ter uma experiência sexual com outra mulher. Mel, meu marido, reagiu com muita naturalidade. Havia explicado que aquele tipo de desejo era uma coisa muito natural e que eu não era diferente das demais, pois muitas mulheres reprimiam esse tipo de fantasia, com medo de serem consideradas homossexuais ou vistas de uma forma negativa. Mas ele sabia que era natural. Ele entendia aquilo porque era bem vivido e conhecia muito sobre mulheres. Desde então, eu fantasiava e me excitava com a ideia de ter intimidades com uma mulher, porém nunca pensara que poderia acontecer de verdade. E como a depilação é sempre meio dolorida e incômoda, tentei relaxar.

No começo, deixei que as mãos suaves de Gilza fizessem o trabalho e me soltei em pensamentos agradáveis. Evitava pensar na depilação. Acontece que não pude evitar que uma certa lubrificação molhasse minha xoxota e Gilza percebeu, comentando:

- Você está molhadinha na xoxota. Aposto que está pensando em coisas boas e sacanas.

Eu não esperava por aquela observação, mas o comentário dela foi tão natural que acabei por sorrir meio sem graça, sem esconder o que me acontecia. Olhei para ela reparando que Gilza tinha também um sorriso maroto nos lábios e um brilho diferente no olhar. E reparei que a blusa branca de Lycra que ela usava, se tornava mais justa no peito, os seios empinados e rijos com mamilos salientes que ameaçavam furar o tecido. Por cinco segundos nos olhamos sorrindo. E então percebi que ela também estava excitada. Meu coração se acelerou. Gilza estava em pé ao meu lado e disse:

- Não precisa ficar sem jeito, mas eu também fiquei excitada imaginando você transando com esse corpo delicioso. Deve ser uma mulher muito quente.

Eu não sabia o que responder. A excitação me apertava a garganta. Gilda ainda comentou:

Eu também adoro tudo em termos de sexo e imagino muitas coisas excitantes.

Então, ela suspendeu a própria saia branca e curta e com as pernas ligeiramente entreabertas mostrou que também gostava de depilar a xoxota. Ela não usava calcinha e pude ver uma bocetinha linda, pequena, ligeiramente saliente e carnuda, totalmente lisa. A cor de chocolate de sua pele ficava mais escura ali e os grandes lábios eram grossos e firmes. Ao mesmo tempo em que se exibia ela disse:

- Veja, sei o que acontece, também gosto de usar assim bem depilada. É muito mais gostoso e fica mais sensível.

Aquilo me dava calafrios. Acho que lambi os lábios sem perceber e fiquei deitada na maca olhando para ela ali de pé com a xoxota na altura dos meus olhos.

Gilza então fez uma coisa que acabou de vez com minha capacidade de disfarçar. Ela passou o dedo em minha xoxota e retirou-o molhado da lubrificação, levando-o perto do nariz para sentir o cheiro. Em seguida passou sobre os próprios lábios, lambendo aquele mel gelatinoso que estava escorrendo da minha vagina. Ela disse:

- Fico excitada com o cheiro do tesão de uma xoxota. E sabendo o que você está sentindo. Você também?

Sem querer em vez de responder, soltei um gemido. Estava aturdida e sem reação. Ela lambeu os lábios com prazer, saboreando o gosto daquela baba e então repetiu o gesto, desta vez passando o dedo sobre sua própria xoxota, oferecendo depois para que eu cheirasse dizendo:

- Experimente. Veja como é gostoso e provocante o cheiro da xota excitada.

Não pude resistir. Obedeci e cheirei o aroma agridoce de sua boceta. Depois, com uma vertigem de volúpia me dominando, lambi o suco em seus dedos.

Eu sempre tivera vontade de fazer uma coisa como aquela. Gilza me oferecia a oportunidade ali sem maiores problemas. Lambi e chupei o dedo que ela me oferecia, suspirando, trêmula de volúpia.

Senti então a mão dela me acariciando entre as pernas e o dedo médio da mão que penetrava minha xana entre meus grandes lábios. Gilza falava baixinho:

- Eu adoro provocar prazer. Fico cheia de tesão ao fazer isso. E uma mulher bonita e gostosa como você me excita muito. Não sou lésbica, sou bissexual, e gosto de sexo de todas as maneiras. Eu gosto muito de homem também.

Eu estava vibrando de desejo e abri um pouco as pernas para facilitar o toque. Com a mão livre, Gilza retirou a própria blusa e liberou os seios. Então, sem precisar de comando, minha mão direita se apossou de um deles, o mamilo duro dela me queimando a palma, meus dedos sentindo o pulsar latente da excitação dela.

Na sequência vi que o rosto dela se aproximava do meu, nossos lábios se entregaram aos beijos mais sensuais, nossas línguas enroscadas e exploradoras. Nossos seios se esfregavam sensualmente. A respiração ofegante e o cheiro de sexo foram aumentando no ambiente.

Eu não me recordava se ela havia trancado a porta da sala de depilação, mas naquele momento estava tão alucinada com as carícias que nem queria perguntar.

Ela me pediu sussurrando que abrisse o zíper da saia dela e eu procurei com mãos trêmulas o fecho. O zíper abriu e eu ajudei a saia a descer pelas pernas. Ficamos nuas e nos abraçamos. Eu fiquei sentada sobre a maca e ela em pé entre as minhas coxas. Nossos seios pulsavam de encontro ao corpo da outra, e nossas bocas beijavam sem parar.

Nossa pele estava quente e vibrava. Ela me acariciava com mãos macias, sugava os mamilos e eu gemia baixinho quase gozando de prazer. Depois fui eu que suguei seus mamilos empinados.

Um minuto depois ela me puxou para o chão e nos deitamos sobre uma toalha de banho. Ela deitou-se de costas e conduziu minha cabeça de encontro aos seios dela. Coloquei os lábios sobre o mamilo rijo e lambi suavemente. Depois mamei deliciada, cheia de vontade, um desejo que há muito me fazia sonhar e gozar em minhas fantasias. Ela me acariciava e sussurrava palavras de estímulo:

- Mama gostoso minha delícia! Só quem gosta disso sabe como é bom!

Eu fervia de desejo. Ajoelhada no chão, desci lambendo cada centímetro de pele quente e macia, descendo a língua pela barriga, pelo ventre, até encontrar a xoxota estufada e molhada. Ela abriu as pernas e me ofereceu a bocetinha muito molhada, lisa e depilada como a minha. Sabia o que eu desejava. Mergulhei a língua entre os grandes lábios naquele caldo gostoso e senti o clitóris saliente. Gilza soltou um gemido mais alto e se abriu mais para que eu a chupasse.

- Vem delícia, me chupa inteira.

Eu estava encantada com aquela oportunidade. Minha primeira vez sentindo na boca uma xoxota excitada. Eu fiquei alucinada de prazer. Sonhara com uma transa como aquela muitas vezes, quando me masturbava ou quando transava com o Mel. Eu gostava de beijar o Mel imaginando que sua boca era uma xoxota e ele gostava de me ver tarada. Comecei a sugar e lamber a xaninha do jeito que gosto que ele faça comigo e Gilza suspirava contendo os gemidos. As mãos dela me acariciavam e os dedos me penetravam deliciosamente. Então, aos poucos nos acomodamos uma sobre a outra, eu montei sobre ela e fizemos um 69 maravilhoso. Sugávamos, uma a xoxota da outra, enfiávamos dedos na vagina e no ânus da parceira e gozávamos sem parar, reprimindo os gemidos para não sermos ouvidas nas outras salas. A sorte é que havia música ambiente no salão e muitas conversas que gerava um ambiente ruidoso e disfarçava.

Foi uma loucura que durou cerca de quinze minutos. Nossos corpos se agitavam corcoveando com as ondas de gozo que não acabavam mais. Quando afinal serenamos, ficamos abraçadas deitadas no chão e trocando beijos mais algum tempo. Gilza dizia:

- Foi uma delícia. Você é muito gostosa e cheia de fogo. Eu adorei ter feito isso.

Eu concordei que havia sido ótimo e confessei que ainda estava com tesão. Mas tínhamos que fazer a depilação. Finalmente, trocamos um beijo carinhoso e cúmplice e nos levantamos. Gilza disse:

- Agora, vou depilar você e deixá-la deliciosa para o seu homem. Hoje você vai lembrar do que fizemos e gozar mais ainda.

Então, com quase meia hora de atraso, ela conseguiu trabalhar. Caprichou muito na depilação, deixando minha xoxota completamente lisa. Depois, deu um beijo carinhoso em meu grelinho e disse:

- Não vou esquecer nunca mais esta tarde. Quando você quiser, é só me telefonar. Clientes como você eu prefiro atender no próprio domicílio.

Havia terminado o serviço. Ela me pediu um beijo no seio e eu dei, satisfeita e excitada. Então, Gilza se vestiu, me entregou o cartão de visitas dela com o número do telefone celular e saiu, pois, haviam outras clientes na fila. Eu me vesti e fui para uma outra sala, fazer o cabelo e as unhas com outras moças. Saí dali duas horas depois e havia anoitecido.

Dirigindo o carro voltando para casa, sentia minha xoxota latejando de excitação. Bastava lembrar do que havia feito e novamente me derretia de desejo. O cheiro da xoxota de Gilza ainda estava em meu nariz. Dirigia com as pernas meio abertas, sem calcinha e deixara a saia bem puxada para cima. Minha xoxota ainda estava ardida da depilação. De vez em quando, passava a mão na vagina e trazia até os lábios, chupando o mel dela os dedos com prazer. Sentia um tesão que não passava. A excitação era tanta que me mantinha melada o tempo todo.

Parei num posto de combustível para abastecer o carro e quando o frentista se aproximou para pegar a chave, não tive forças para me recompor. Ao contrário, estava tão excitada que me provocava deixar ele me ver daquele jeito. Deixei de propósito ele reparar que minhas coxas estavam expostas. Claro que depois de abastecer o tanque ele resolveu lavar o para-brisa do carro por cortesia só para poder olhar. Fiquei lendo um panfleto de propaganda e fingi que não estava notando aquilo, mas quase tive outro orgasmo ao imaginar que ele olhava minha xoxota molhada e depilada pelo vidro da frente, iluminada pela luz forte do posto. Notei que ele logo estava com o pau duro sob o uniforme. Mas segui firme, deixando que ele apreciasse aquela visão. Em seguida, na hora de pagar com o cartão ele me olhava cheio de desejo e acariciava o pau sob o macacão. Era um rapaz forte e simpático e talvez por ser jovem não tenha dito nenhuma bobagem. Peguei o cartão que ele me entregou e saí como se não tivesse percebido nada. Mas estava ainda mais alucinada de tesão.

Fui direto encontrar Mel e nossos filhos num shopping. Estava louca para ficar sozinha com meu marido. Comemos numa lanchonete e voltamos para casa. Mais tarde, quando tivemos oportunidade de estarmos a sós, contei a ele o que havia acontecido no salão coma Gilza e depois no posto. Ficamos ambos extremamente excitados. Acabamos fodendo com uma fúria selvagem. Mas não ficamos apenas nisso. Ele disse que estava contente em saber da minha experiência com Gilza, pois significava que eu estava descobrindo novas possibilidades de prazer sem preconceito e me libertando de tabus. Eu não acreditava que ele aceitasse com tanta facilidade. Aquilo me deixou feliz e mais excitada. Mel ainda brincou, dizendo que adoraria estar junto com as duas, assistindo a tudo e até participando. Não falei nada, mas pensei como eu reagiria. Se aceitaria uma transa a três e ver meu marido com outra. Concluí que se fosse com Gilza seria fácil aceitar porque já a sentia muito mais íntima e cúmplice do que de qualquer outra mulher. Até fantasiei um pouco mais, imaginando como seria ele com as duas. Concluí que não me assustava, ao contrário, dava vontade de experimentar.

Aquele fato só aumentou minha curiosidade e excitação e ficou na minha cabeça. Nos dias seguintes, a ideia voltava a aparecer e passei a alimentar aquela fantasia. Com isso, comecei a ficar o dia todo com tesão e me comportava de modo mais provocante. Achei até que as pessoas percebiam alguma coisa nas minhas atitudes porque elas me observavam mais atentamente. E o Mel também notava porque trepávamos todas as noites falando sobre o que havia acontecido e sobre os nossos desejos.

Três dias depois, eu telefonei para Gilza. Estava querendo encontrar com ela num ambiente mais calmo e conversar sobre o que havia acontecido. Na verdade, sentia também vontade de estar novamente na intimidade com ela.

Depois que saí do trabalho, avisei ao Mel que iria demorar e combinei um ponto de encontro com a Gilza. Fui apanhá-la de carro. Logo que ela entrou, me deu um beijo na boca e disse que também sentia saudade. Contou que havia se masturbado lembrando da nossa transa. Conversamos rapidamente e percebemos que estávamos cheias de desejo. Fiz então uma coisa que jamais pensei que tivesse coragem. Conduzi o carro para um motel. Logo que entramos, nos abraçamos e beijamos ardentemente. Depois, despimos as roupas e fomos para debaixo do chuveiro. Era diferente e excitante porque não havia homem, apenas duas mulheres sedentas de carinho, intimidade e prazer. Pude observar com mais atenção o corpo da mestiça e reparei que era muito bem feito, bunda empinada, coxas firmes, pernas bonitas, barriga batida e um par de seios de tamanho médio para grande, erguidos e rijos. Ela tinha um rosto gracioso, olhos vivos e lábios carnudos. Até o pé dela era pequeno e delicado. Dava-me tesão observá-la e me excitava saber que ela também me desejava. Ter uma situação de intimidade com ela era excitante e diferente. Não éramos lésbicas, gostávamos de homem, mas naquele momento nos dávamos o direito de também transarmos entre nós.

Começamos trocando beijos, carícias, toques até que acabamos abraçadas sobre a cama. Transamos sem restrições, nos chupamos, lambemos, sugamos, enfiamos dedos e línguas, e gozamos muito. Depois ficamos conversando abraçadas e pude contar a ela que havia relatado para meu marido o que havia acontecido entre nós no salão. Ela ficou surpresa e admirada com o fato dele ter aceitado tudo sem ciúmes ou preconceito. Expliquei a ela o nosso entendimento e cumplicidade e contei o comentário que ele fizera sobre estar presente numa transa com as duas. Percebi que Gilza se excitava e ouvi a resposta:

- Muito provocante. Olha minha querida, o marido é seu. Eu adoro homem também, principalmente os liberados. No momento estou sem namorado fixo. Se aceitar dividir ele comigo eu não tenho nada que me impeça. Sou separada, independente e livre. Você é quem sabe.

Na hora, não respondi nada, mas entendi que ela estava disposta a experimentar. Dei um beijo na boca carnuda dela e sussurrei:

- Na verdade, descobri que adoro sexo e com você foi delicioso. O que fizemos foi diferente e maravilhoso. Sempre desejei uma experiência como essa de hoje e adorei. Você me deixa cheia de tesão o dia todo só de lembrar. Adoro o meu marido, mas gosto também de fazer sexo com você. Desejo todos os dias repetir a dose. E quando imagino o Mel junto com a gente fico ainda mais excitada. Um dia, se você tiver vontade, poderemos combinar.

Gilza então aproveitou para perguntar como era o Mel na cama, o que eu achava que poderíamos fazer juntos e aquela conversa nos deixou novamente tomadas pelo tesão. Eu contei

- O Mel tem um pau médio de uns18 cm e fica duro por muito tempo. É um safado que adora sexo. E ele também adora comer meu cuzinho.

Em pouco tempo estávamos fazendo mais um 69, enfiando dedos no ânus, gozando e gemendo alto como duas loucas. Naquela volúpia, ela disse que queria trepar comigo e com Mel e queria me ver cheia de tesão chupando minha xota quando ele estivesse comendo a xaninha dela.

Gozamos seguidamente até cairmos de cansaço. Meia hora depois daquilo, resolvemos partir. Já estava ficando tarde. Mas antes de sair combinamos de sairmos os três, no final de semana.

Quando deixamos o motel eram quase 22 horas. Levei-a para casa e voltei, cheguei antes ainda que o Mel tivesse voltado. Adormeci sem ver a hora em que ele regressou.

No dia seguinte ele também levantou mais cedo do que eu e saiu antes que eu estivesse de pé. Então, liguei no trabalho dele e contei o que havia feito, Mel disse que quase gozou nas calças. Percebi a excitação dele ofegante pelo telefone.

Naquela noite nossa transa foi apimentada pelo relato do que eu e a Gilza havíamos feito no motel e do que havíamos fantasiado. Foi uma delícia. Ele parecia tomado de um tesão que não acabava e fodeu muito a ponto de me deixar ardida. A semana acabou muito bem.

Mas no sábado, uma nova aventura nos esperava. Marcamos de encontrar Gilza num barzinho perto das dez da noite do sábado. Nossos planos eram simples. Ficar um pouco conversando, bebendo vinho para descontrair, apenas para ganhar alguma intimidade entre o Mel e a Gilza e depois partir para um motel. Saímos de nossa casa muito excitados pela perspectiva do que a noite nos reservava e nossa roupa indicava isso.

Mel usava uma calça branca, social, de brim, com uma camisa pólo azul marinho e sapatos tipo mocassim pretos. Eu escolhi um vestido decotado e sem costas, de malha cor de ferrugem, com um corte que se ajustava ao corpo. Não coloquei nem calcinha nem sutiã para não aparecer sob a malha. E me senti muito excitada com aquilo. Sabia que estava provocante, meus seios modelados pela malha se sobressaíam de modo visível. O Mel adora quando me visto assim para sair com ele na noite.

Logo que chegamos, encontramos Gilza numa mesa conversando com um rapaz jovem, 25 anos no máximo, que ela nos apresentou como Moisés, um primo dela, e disse tê-lo encontrado ali quando chegou. Imaginamos que ele iria embora logo, mas, no entanto, ele permaneceu papeando e ficamos conversando normalmente. Moisés, se mostrou simpático, falante, era atraente e descontraído. Disse trabalhar como instrutor numa academia de ginástica e isso foi suficiente para o Mel puxar conversa. O Mel também foi instrutor quando mais jovem. Estávamos sentadas, Gilza e eu lado a lado, e os dois homens do outro lado da mesa. Moisés me observava de um jeito insistente e fiquei preocupada em não deixar que ele notasse meu estado de excitação pela noite que me esperava com a Gilza e meu marido. Mas o Mel mantinha o clima jovial e não parecia estar preocupado com nada. Gilza disfarçadamente me acariciou algumas vezes nas coxas por baixo da mesa e tentei disfarçar o quanto aquilo me excitava. Quando Gilza me convidou para ir à toalete, aproveitei para saber dela o que faríamos com o rapaz.

Ela então me confidenciou que eles tiveram um caso tórrido de paixão e que ainda gostavam de sair escondidos de vez em quando. Contou que naquela noite ele aparecera por acaso no bar e que não sabia ainda como dispensá-lo. Contando do caso deles revelou ainda que ele era muito bom amante. Aí, do nada ela me perguntou com um olhar sacana se eu não notara como ele me olhara com desejo.

Concordei com ela, pois desde que nos apresentou, reparei que ele me observava com tesão. Então, Gilza me surpreendeu com a seguinte proposta:

- Tive uma ideia. E se em vez de três, formos quatro? Será que o seu marido topa?

Não acreditei na hora, mas vi nela um brilho de provocação no olhar. Gilza respondeu:

- Nenhuma de nós perde nada, acho que as duas ganham com isso e pode ser muito mais excitante. Olha que o Moisés é um pedaço de pecado dos bons! Você não fica com desejo de fazer uma loucura assim?

Sorri meio sem graça, sem saber como agir. Claro que a fantasia era provocante, mas não tinha ideia de como o Mel reagiria. Ainda estava pesando a proposta, meio sem saber o que dizer quando Gilza sugeriu:

- Deixe que eu fale com o seu marido. Vou pedir para o Moisés ir comprar um medicamento para mim. Ele terá que atravessar a avenida para ir na farmácia lá do outro lado. Aí eu aproveito e falo com o Mel. Se ele não topar, eu dou um jeito de dispensar o meu primo. Posso fazer isso?

Concordei meio às pressas porque entravam outras mulheres na toalete e tivemos que sair. Voltando à nossa mesa, retomamos a conversa normalmente. Mas reparei melhor no rapaz e tive que concordar que ele era realmente interessante e sensual. Moreno de pele bonita, estatura mediana, sobrancelhas grossas, lábios firmes, e olhos pretos e insinuantes. E o físico era impecável sem ser muito malhado. Moisés sorria com dentes alvos e bem feitos. Notei que Mel estava à vontade papeando com o rapaz.

Pouco depois Gilza fez o que planejara. Ela pediu ao primo e ele logo concordou. Quando Moisés saiu para comprar o que ela pedira, a Gilza virou-se para Mel e disse:

- Olha, quero explicar uma coisa. Não planejei o que aconteceu. Quero muito sair e ficar com vocês na intimidade. Adoro esse tipo de coisa. O Moisés é meu primo, tivemos um caso íntimo que durou algum tempo e foi muito bom. Acabou por pressão da família. Ele gosta muito de mim. De vez em quando ainda saímos. Ele é um bom amante e bem discreto. Hoje ele apareceu aqui por acaso e não deu ainda para dispensar. Se você desejar eu posso dar uma desculpa a ele dizendo que vamos a alguma festa de amigos seus e pronto. Nós saímos. Mas se você quiser poderemos sair nós quatro. Acha que seria uma boa idéia? Se você e a Gabi toparem eu dou um jeito de falar com ele e sei que ele topa na certa. Já fizemos isso antes com outros amigos.

Eu estava tensa. Não conseguia imaginar o que meu marido iria dizer. Sabia que ele era muito liberal, mas não tinha ideia a que ponto ele chegaria.

Mel me olhou como se esperasse uma resposta minha e vendo que eu também estava com expressão de dúvida, perguntou:

- Ele me parece um cara legal, simpático e educado. O que você acha Gabi? Você é quem deve decidir, porque eu não pretendo ter nada com ele.

Gilza achou graça da observação dele e eu sorri também, embora estivesse um pouco nervosa. Minha excitação era grande. Fiquei feliz por Mel manter o bom humor mesmo diante de uma situação daquelas e pensei no que responder. Não dava para perder muito tempo. E tinha que ser bem cuidadosa. Comecei:

- Pois é, eu também o achei bem simpático, até bem atraente, mas não estava nos nossos planos, não é? (Fiz uma pausa). É uma nova situação, outra experiência. Será que você concorda que ele vá, sem ficar contrariado?

Devolvendo a pergunta, poderia sentir melhor a opinião de Mel. Mas foi Gilza quem deu a dica certa:

- Nós podemos ficar com os casais separados no início, eu fico com ele primeiro, e depois, vemos o que vai acontecer. O que acha?

Mel sorriu concordando e disse:

- Da minha parte, não me oponho, concordo sem problemas, mas é a Gabi quem deve dizer se quer. Depois que já estivermos lá, estará feito.

Novamente a bola voltava para mim. Olhei para o outro lado da avenida e vi que Moisés estava de volta, esperando só o sinal fechar aos carros para atravessar. Então, tomei coragem e disse:

- Acho que essa sugestão da Gilza é boa. Vamos tentar. Sempre é uma experiência nova e eu não vou negar que é uma proposta excitante.

Gilza não esperou mais e completou:

- Fiquem tranquilos. Deixem que eu fale com ele. OK? Olha, ele já vai chegar.

Concordamos discretamente dando OK e Gilza retomou uma conversa sobre diferentes opções de restaurante na cidade. Quando Moisés chegou junto da nossa mesa, estávamos falando dos melhores pratos em cada casa noturna que conhecíamos. Ele se sentou entregando o embrulho da compra à prima. Gilza bebeu um pouco de seu drinque e perguntou se costumávamos sair muito na noite. Mel respondeu que não, que saíamos pouco, gostávamos mesmo de sair para jantar e ir ao cinema. Aproveitei para falar que também gostávamos de ficar com amigos em casa ou na casa deles. Finalmente, Mel disse que também costumávamos ir a algum motel, jantávamos na intimidade e quebrávamos a rotina. Com essa deixa, Gilza aproveitou para confessar que também gostava de alguns motéis, e sorrindo, confessou:

- Essa é uma bela opção de programa. Une o comer ao paladar. Eu e o Moisés também já frequentamos vários dos motéis juntos, só para jantar, não é?

Rimos do jeito dela falar. O primo riu e concordou meio discretamente, mas Gilza aproveitou para explicar a ele que já havia contado para nós do caso entre eles. Com isso, ele pareceu mais descontraído.

Gilza continuou com um sorriso malicioso:

- A bem da verdade, o meu esporte predileto ainda é uma boa noite de sexo. Além da boa comida é claro. Não posso negar que sexo é o que mais gosto de fazer. Eu e o Moisés sempre nos demos muito bem por isso. Não fosse pela implicância da minha mãe e da dele, que proibiram nosso namoro estaríamos ainda juntos. Mas de vez em quando nós ainda saímos escondido para matar saudade.

Essa observação dela deu chance de Moisés ficar mais à vontade e quando Mel falou que nós também éramos bons adeptos de uma noite de sexo no motel, o papo ficou mais íntimo. Conversamos sobre os melhores motéis, sobre os vídeos eróticos que mais gostávamos, e em poucos minutos já havíamos comentado coisas que criaram uma certa excitação em todos nós. O vinho também ajudava a soltar as inibições. Gilza, que estava apenas esperando para provocar a situação, fez um carinho sensual na nuca do primo e disse:

- Pois se eu receber um convite mais insinuante hoje, não negarei. Com essa conversa já estou muito inclinada a acabar a noite de forma mais interessante. E vocês, o que acham?

Estava lançada a proposta. Mais direta impossível. Houve um momento de sorrisos mais nervosos do que divertidos e Mel respondeu:

- Até que não é má idéia. Acho mesmo que é a coisa mais sensata que apareceu nesta mesa hoje.

Novamente, achamos graça porque todos rimos do jeito que ele falou. Mel então se virou diretamente para mim e perguntou:

- Então, o que acha de conhecermos um Motel onde nunca estivemos? Hoje, se o Moisés estiver disposto, poderemos ter companhia e pelo visto eles devem conhecer algum diferente daqueles em que já fomos. Eu convido.

Reparei que todos esperavam a minha resposta e não me fiz de rogada respondendo:

- Claro que eu aceito. Pelo jeito a Gilza e o Moisés devem ser os guias mais bem informados sobre esse assunto.

Gilza confirmou dizendo:

- Não conheço todos, mas nos melhores da cidade eu conheço quase todas as suítes.

Eu e o Mel rimos do que ela falou.

Moisés, que estivera nos observando, reagiu:

- Então não foi comigo toda essa experiência. Eu só conheci alguns. Mas vou tentar tirar o atraso. Se vocês aceitam sugestão, acho que tem um novo que inaugurou há poucos dias e parece ser bastante bom.

Gilza deu um beijinho carinhoso no rapaz e disse:

- Quem não o conhece pensa que é um santinho! Santinho do pau duro! Vamos lá, aposto que já você conhece até as camareiras. Mas eu não me incomodo, o que interessa é que agora a noite está prometendo bem mais do que eu pensava. Vamos pagar a conta e conferir logo essa novidade?

Animados com comentários divertidos, pedimos a conta e logo saímos do bar em direção ao carro. Gilza propôs que Moisés deixasse a moto dele num dos postos de gasolina que ficava no caminho e fossemos todos somente em um carro.

Em poucos minutos estávamos a caminho do tal motel, Mel conduzindo, eu no banco da frente ao lado dele, e Moisés e Gilza no banco traseiro. Reparei que eles já trocavam beijos e sussurros e me senti excitada com a situação. Quando chegamos no motel, não combinamos nada, mas entramos com o carro na vaga de uma das suítes quatro estrelas. Foi Gilza que aproveitou a deixa para sugerir:

- Se vocês não se importam, podemos ficar todos numa suíte só, acho muito mais divertido e excitante. Vocês topam?

Ouvi Mel respondendo de um jeito brincalhão:

- Tudo bem. Vai ser mais animado assim, mas se alguém dormir e roncar alto eu ponho para fora do quarto.

Claro que achamos muita graça no comentário. Ele sempre tinha saídas divertidas e isso ajudava a descontrair. Então, descemos do carro fazendo piadas com a situação. Mas no fundo eu estava muito excitada e sem saber o que fazer. Meu vestido de malha colado no corpo parecia que ia estourar, pois meus seios dilatados esticavam o tecido. Entramos na suíte ampla, por uma ante-sala com mesa redonda de tampo de vidro e quatro cadeiras, passando para o quarto onde havia uma enorme cama octogonal. Do lado esquerdo, havia uma parede de vidro e através dela dava para ver uma outra sala com uma enorme banheira de hidromassagem com duchas. A porta de vidro temperado que levava para a sauna ficava ao lado. Havia um banheiro amplo perto da entrada, com paredes recobertas de cerâmica cor de areia, separado do quarto por outra parede de vidro.

Deduzi que aquele que estivesse utilizando o banho seria visto do quarto. No canto do quarto à direita, do lado oposto à entrada, havia um jogo de sofá com dois lugares e duas poltronas forradas com couro vermelho. Nas paredes, quadros com gravuras eróticas bonitas e um enorme televisor de muitas polegadas suspenso na parece. A decoração era discreta e o ambiente parecia equilibrado, com um leve aroma de lavanda no ar sugerindo limpeza.

Eu e Gilza deixamos as bolsas sobre uma das poltronas e fomos examinar o ambiente, comentando os detalhes. Gilza ligou a TV para ver o funcionamento e Moisés se acomodou numa poltrona, seguido por Mel que sentou no sofá e ficaram observando nossa inspeção pelo ambiente. Fazíamos comentários sem importância, apenas para cortar o silêncio excitante e denso do momento. Logo identificamos que havia três canais com vídeos eróticos. Deixamos sintonizado naquele que parecia mais interessante.

Nas cenas do filme, um grupo de pessoas estava transando, eram quatro casais na pérgula de uma piscina, numa das mansões costumeiras como cenários nesse tipo de vídeo.

A provocação das imagens de sexo naquele ambiente do motel, a presença de outro casal, tudo me deixava cada vez mais excitada. Reparei que Mel e Moisés pareciam calmos, mas atentos aos nossos movimentos. Continuamos a andar e examinar as coisas. A parede de vidro que separava o ambiente do quarto do ambiente dos banhos permitia que os dois homens olhassem o que fazíamos. Mel pegou um drinque no refrigerador e ofereceu outro para Moisés que aceitou. Acompanhei Gilza na exploração da sauna e do banheiro. Comentávamos o que estávamos vendo em cada lugar e isso criava um certo clima de normalidade na situação. Entendi que Gilza, experiente, estava dando um tempo para que todos se acostumassem com a situação. Quando voltamos ao quarto, dois ou três minutos depois os dois homens bebiam uísque e conversavam, fazendo gozação de nosso exame rigoroso ao ambiente. Haviam descalçado os sapatos e conservaram as roupas. Eles tentavam manter a naturalidade, mas também estavam excitados. Dava para ver o volume dos cacetes endurecidos sob as calças. O vídeo erótico que passava na TV era um estimulante a mais e dava uma certa emoção diferente por estarmos junto com outras pessoas naquela intimidade.

Então, mostrando-se bem à vontade, Gilza retirou a saia, ficando apenas com a blusa frente única e a calcinha cor de anil bem pequena. Ela foi sentar-se no colo de Moisés, pedindo um trago na bebida. Eu não usava nada por baixo do vestido e por isso me mantive com ele. Mas, colado e fino, era como se ele tivesse virado uma segunda pele, modelando cada curva em meu corpo. Então, me aproximei de Mel, sentei também bem junto dele no sofá e nos acariciamos. Olhávamos o vídeo na TV, os detalhes de sexo explícitos na tela nos contagiavam. Gilza beijava Moisés e ele tocava o corpo dela calmamente, sem exagero, uma das mãos enfiada sob a blusa, acariciando um dos seios. Não falávamos, e agíamos com bastante calma.

Eu e Mel trocamos alguns beijos, nossa respiração já estava alterada. Então, Gilza começou a despir o parceiro, retirou a camisa, depois a calça, deixando-o somente de cueca cor de areia. Um enorme volume esticando a malha denunciava o pau duro e crescido. Excitada com o exemplo e a cena explícita de provocação, fiz a mesma coisa com o Mel, mas quando fui descer a calça, a cueca slip que ele usa desceu também e o pau empinado ficou à vista. Ele se levantou do sofá e me puxou. De pé, nos abraçamos. Assim ele encostava por trás com o pau nas minhas coxas. Ele me beijava o pescoço e eu estremecia de tanto tesão. Minha xoxota estava muito molhada e sensível. Meus seios latejavam de desejo. Olhei para o casal ao nosso lado. Moisés já havia retirado a blusa de Gilza e despiu em seguida a calcinha deixando-a nua. Os lindos seios da mestiça pareciam pedir pelos beijos dele. Ele sugou seus mamilos de leve e, tal como a dela, minha pele se arrepiou toda só de ver a cena. Havia uma liberdade consentida em estarmos fazendo aquilo juntos e era isso que nos deixava mais excitados. Ela então se levantou do colo dele e nua, aproximando-se de mim, pediu licença para Mel dizendo:

- Por favor, o horário permitido para uso de roupas já acabou nesta casa.

Dito isso, ela suspendeu o meu vestido e me ajudou a despi-lo pela cabeça. Não fiz nada para impedir e retirei-o. Nós duas já estávamos nuas, as xoxotas depiladas pareciam inchadas e o corpo vibrando de tesão. Os homens nos observavam atentos. Os caralhos empinados e as narinas dilatadas pelo desejo. Então, Gilza fez o que nos deixou a todos mais alucinados ainda. Acariciando meu corpo, ela disse:

- Vamos deixar esses dois machos loucos de vontade. Mostre como também é sensual. Estou cheia de tesão e quero fazer com que todos fiquem como eu.

Em seguida, ela aproximou a boca da minha e nos beijamos trêmulas de volúpia. Permanecemos alguns segundos assim, as bocas coladas, as línguas se envolvendo e revolvendo na boca, com a respiração ofegante e totalmente entregues ao prazer daquele momento. Meu sangue ferveu. Eu quase desmaiei de emoção e colei meu corpo no dela. Gemi e suspirei alto sem conter minha excitação. Passamos a nos acariciar e beijar diante dos dois homens que permaneciam de pé como plateia. Jamais poderia imaginar o quanto era excitante fazer algo assim e meu coração parecia que ia saltar do peito de tão acelerado que batia. A primeira vez de sexo grupal e eu já estava naquele embalo. Moisés e Mel ficaram olhando admirados, mas era visível que a cena estava muito provocante para eles. Perdi completamente a timidez e o receio e me entreguei naquele pega maravilhoso com a mestiça. Beijei os seios dela e deixei que beijasse os meus, vibrando de prazer. Meus olhos miravam Mel e Moisés e deviam revelar a eles como eu estava embriagada de prazer.

Então, Gilza foi girando o corpo, me fazendo girar, até que ficou de costas para o Mel. Aí, ela recuou lentamente, me levando abraçada com ela e encostou-se de bunda em meu marido. Ele entendeu o que a Gilza queria. Abraçou nossos corpos na mesma hora e passou a nos acariciar, o pau duro prensado nas nádegas generosas da mestiça. Ele aproveitou para beijar a nuca de Gilza e olhando para mim, demonstrava que também estava alucinado de desejo. Sussurrei:

- Ah, querido, que coisa louca e tesuda!

Ele gemeu concordando e lambeu com tesão a pele de chocolate da mestiça. Então, Gilza começou a se movimentar para frente e foi nos levando junto com ela até que senti o corpo de Moisés encostando-se no meu, o pau rijo dele contra minhas costas, minha bunda em suas coxas peludas e firmes. Gilza disse a ele:

- Vem querido, sinta que delícia de mulher que está aqui esperando você.

Ele não respondeu, mas também acariciou meu corpo sensualmente. Aquilo quase me faz gozar de tanto prazer. Senti suas mãos em minhas ancas, cintura, seios. Estávamos os quatro abraçados e era deliciosamente provocante aquela situação.

Ouvi Gilza falando com Mel:

- Não é gostoso fazer isso juntinhos?

Ele respondeu com um beijo sensual em sua orelha e disse:

- Nunca senti tanto tesão na vida.

Permanecemos trocando sensações com os parceiros alheios, mas ainda juntos, e era aquilo que tornava a coisa mais deliciosa. Ficamos naquele amasso por uns cinco minutos, esfregando nossos corpos, sentindo o cacete duro entre as nádegas, os peitos de Gilza colados nos meus, ela me beijando sensualmente, até que Gilza virou-se de frente para o Mel e abraçou-o oferecendo os lábios para que ele os beijasse. Os dois se abraçaram e colaram boca e língua na entrega total do desejo. No momento eu levei até um susto. Reflexo de uma vida de casados e sentimento de posse. Moisés fez uma ligeira pressão em meus quadris e me virou de frente para ele. Obedeci desesperada de vontade e abracei seu corpo firme e musculoso. Colamos nossos corpos que pareciam ferver de desejo e nos entregamos aos beijos mais sensuais que jamais tive. Aquela sensação de fazer algo que só imaginamos em fantasias, a troca dos parceiros, a troca de carícias diante dos outros, a cumplicidade libidinosa que experimentávamos, são impossíveis de traduzir em palavras.

Tremíamos nas pernas de tanto tesão. Eu me sentia totalmente molhada entre as coxas, com a lubrificação da xoxota escorrendo pelas pernas. O pau de Moisés era bem grande, devia ter no mínimo uns 20 cm e empinado latejava contra meu ventre. Ele beijou meus seios e começou a sugar um deles deliciosamente.

Eu fico sempre embriagada de tesão quando me chupam os mamilos e naquela condição, eu quase desmaiei nos braços dele. Fiquei mole e ele sentiu. Então, me levou para a cama, sussurrando palavras de carinho e desejo:

- Vem, me chupa com essa boca deliciosa. Você será minha gueixa hoje. Quero sentir o quanto pode me provocar.

As palavras dele me incendiaram mais. Moisés sentou na beira da cama e eu me ajoelhei de quatro sobre o colchão, louca para colocar aquele caralho na boca. Segurei com uma das mãos e comecei a lamber o pau duro desde a base. Foi muito bom sentir o contato com o pau dele. Era um outro homem, outra anatomia, a sensação nova daquele músculo grosso e rígido vibrando na minha boca. O saco dele, também depilado, era firme e rígido e lambi as grandes bolas com vontade. Falei:

- Que caralho mais gostoso, grande e grosso. É uma delícia.

Moisés me estimulava:

- É pra você. Lambe tudo, chupa bem gostoso com essa boca que me dá tesão.

Eu fiquei satisfeita dele me provocar. Principalmente na frente do meu marido. Queria deixa-lo louco de vontade de me comer. Então, perguntava:

- Você gosta assim? Quero sugar e lamber você inteiro. Vou chupar até você não poder mais aguentar.

Nem me importei mais com a presença do Mel. Estava entregue ao meu desejo e queria ser a mais devassa que pudesse. Quanto mais pensava naquilo mais ficava tarada e percebi que fazer tudo na presença do meu marido era ainda muito mais provocante. Havia a cumplicidade entre todos.

Chupei a cabeça roxa daquela pica, louca de vontade que Moisés se contorcesse de prazer. Queria ser deliciosamente sensual para ele, provando que os olhares de desejo que ele me direcionara no bar eram mais do que justificados. Eu queria me entregar, ser uma grande amante com ele naquela noite, me oferecer aos prazeres que ele desejasse. Meu marido estava ali para garantir. Estava tomada de um tesão quase louco. Senti então alguém me lambendo o corpo, as coxas, as nádegas e olhei de lado. Mel e Gilza estavam me acariciando e lambendo.

Os dois, ajoelhados sobre a cama, procuravam aumentar ainda mais o meu prazer. Então, entendi que havíamos assumido completamente a cumplicidade total para tudo e poderíamos nos entregar a qualquer coisa que nos despertasse a vontade. Abri mais minhas pernas, arrebitei a bunda, me oferecendo como cadela no cio e deixei que eles me lambessem, enfiando suas línguas entre minhas nádegas e na boceta. Gemi alto de prazer e redobrei as chupadas sugando o pau do rapaz que quase entrou em orgasmo. Sentia as veias do caralho latejando no contato com minha língua e a cabeça se dilatando contra o céu da minha boca. Achei que ele ia ejacular em mim. Então, ele se levantou e Gilza me puxou de leve para que eu me deitasse de costas sobre a cama. Moisés falou:

- Agora é a minha vez.

Entendi na hora e me ofereci satisfeita. Com as pernas abertas, alucinada de vontade, puxei a pele do púbis para cima abrindo minha xoxota e pedi quase gemendo:

- Vem, lambe o meu grelinho. Me chupa aqui e me faz gozar mais ainda.

Deixei que Moisés enfiasse seu rosto entre minhas coxas, colocasse a boca e língua e me chupasse na xoxota. Enquanto isso, Gilza passou a chupar meus peitos e Mel ajoelhado perto da minha cabeça ofereceu o caralho para a minha boca. Com isso ele demonstrava que estava adorando me ver devassa. Suguei deliciada, urrando de prazer, e exclamei:

- Ah querido, que delícia, que loucura, que coisa mais sem vergonha! Estou tarada e gozando demais.

A língua experiente de Moisés me levava ao desvario com espasmos de prazer. Gilza sugando meus peitos ainda enfiava um dos dedos no meu ânus. Gozei tantas vezes seguidas que parei de chupar o pau do Mel e comecei a gemer muito alto pedindo:

- Ah meu amor eu vou morrer de prazer.

Mel perguntou:

- O que você deseja? Quer dar para ele?

Urrei que sim, ofegante e pedi:

- Vem me foder Moisés, entra em mim com essa pica enorme, me faz gozar nesse caralho delicioso. Fode agora, por favor! Não aguento mais...

Moisés tratou de pegar um preservativo e Gilza ajudou a colocar no pau dele. Olhei para Mel que estava ao meu lado e solucei em êxtase:

- Ah meu querido, eu estou tomada de uma tara louca.

- Estou vendo. Está desvairada pedindo pica.

- Quero sentir ele me fodendo e gozar mais ainda com vocês junto comigo.

Eu me abria toda:

- Ajuda, me chupa, me beija que eu estou maluca de tesão!

Mel também estava tomado de volúpia e disse:

- Sim meu bem, eu também fiquei completamente tarado vendo como você está tesuda. Eu vou deixa-la ainda mais alucinada.

Enquanto isso, Moisés se colocara entre as minhas coxas e ajeitou a pica na entrada de minha xoxota. Ele batia a piroca em cima do meu grelinho e eu pedia:

- Mete, mete gostoso!

Gilza ajudou para que o pau dele se encaixasse e senti a cabeça da pica enorme se enfiando em minhas carnes molhadas. Ofeguei gemendo:

- Vai, enfia tudo, me fode bem gostoso até eu não poder mais.

Mel observava aquela cena, maravilhado. Notei que ele admirava o meu tesão, gostava de me ver possuída e gozando com o amigo e saber isso me provocava.

Peguei no pau do meu marido e comecei a masturbar enquanto ele me beijava.

- Amor, você gosta de me ver assim? Safada e tarada?

- Adoro, é como eu mais gosto de você.

Gilza sugava meus seios e Moisés forçou o caralho que entrou firme até o fundo. Então começou a recuar e enfiar, cada vez com mais firmeza e entrei em orgasmo pleno, gemendo e pedindo:

- Vai, não para, enfia, isso, fode gostoso, me mata de prazer!

Ele bombeava firme num ritmo gostoso e eu me abria totalmente para que ele pudesse enterrar até o fundo. As bolas do saco do rapaz batiam em minha xoxota e eu delirava exclamando:

- Ah, que delícia, que tesão! Estou sentindo bater bem no fundo!

Para o meu marido eu dizia entre os beijos:

- Ah, querido, estou morrendo de prazer! Que caralho gostoso ele tem! Ele me deixa louca de desejo e me come com vontade. É muito bom foder assim!

Mel parecia ficar mais excitado me vendo gozar com Moisés e me provocava:

- Isso! Fode gostoso e se mata na piroca grossa dele. Agora você me fez delirar e eu gostei. Eu quero ver você gozar tudo que pode e que tem vontade.

Fiquei mais desesperada e deixei que os orgasmos me dominassem. Depois de várias contrações do mais intenso e delicioso gozo, senti que Moisés também entrava em orgasmo total e urrava como um touro, estremecendo e enchendo a camisinha, dentro do meu corpo, de porra quente e espessa. Comecei a gemer e pedir em voz alta:

- Vem Moisés, goza tudo, esporra gostoso, me enche com a sua porra quente!

Em seguida, acho que desfaleci porque perdi a noção de tudo por alguns instantes. Mas deu para perceber que Gilza e Mel ficaram tão excitados em me ver gozar que mudaram as posições. Quando dei por mim, vi que ela havia feito com que meu marido se deitasse de costas na cama e com as pernas abertas em volta da cintura dele, vestia uma camisinha no caralho que já estava todo molhado com minhas chupadas. Depois, ela ajudou para que a piroca dele a penetrasse. Ela movimentava-se para frente e para trás cavalgando sobre ele e percebi que fodiam deliciosamente ao meu lado. Então, fiquei maravilhada de poder ver a cena, meu marido e minha amiga se entregando ao mais delicioso prazer. Fiquei louca com aquilo e resolvi ajudar. Me levantei, ficando ajoelhada ao lado deles, passando a beijar e chupar os seios da amiga. Aquilo era também muito provocante, sentir o tesão dela e dele, poder imaginar o que ela estava sentindo e o que meu marido também sentia, comigo ali do lado. Comecei a estimular os dois falando:

- Isso Gilza, fode com ele, engole essa piroca gostosa, suga esse caralho com sua xoxota e faz ele encher você de porra.

Para o Mel eu pedia:

- Fode ela querido, goza gostoso como eu gozei com o Moisés. Enfia nessa xoxotinha tesuda que eu também adoro!

Enquanto nós três nos entregávamos ao prazer, Moisés havia retirado a camisinha suja, e de pé sobre a cama oferecia o pau melado de porra para que eu e Gilza lambêssemos. No meio da trepada dela, Gilza e eu chupamos o caralho que ainda estava endurecido.

Gilza e Mel foram aumentando o ritmo dos movimentos, ela começou a gemer alto e pedir para que ele gozasse junto com ela. A visão era alucinante. Moisés então, veio para as minhas costas com o pau duro de novo e começou a esfregar o caralho em minha bunda enquanto com a mão fazia massagem em meu grelinho. Eu chupava os seios de Gilza e senti toda a vibração quando ela se contorceu em orgasmos profundos com Mel ejaculando muito na camisinha dentro da xoxota dela. Sentir a amiga gozar com meu marido e poder estar ali junto e participando me excitou tanto que me fez gozar novamente na mão de Moisés. Ficamos alguns minutos todos entregues ao prazer total e depois despencamos sobre a cama, abraçados e felizes.

Permanecemos por longos minutos curtindo aquela sensação maravilhosa de poder compartilhar daquela intimidade. Mel retirou a camisinha cheia de porra e eu logo fui lamber o caralho dele, enquanto era acariciada por Moisés e Gilza. Eu disse:

- Nossa, que coisa mais deliciosa. Nunca pensei que ia gozar tanto. É muito bom poder trepar junto desse jeito.

Mel concordou e Gilza comentou:

- Eu disse que ia ser bom. Mas não sabia que ia ser tão gostoso. Ainda estou cheia de tesão só de lembrar.

Todos concordaram e Moisés comentou comigo:

- Eu nunca podia imaginar que era minha noite de sorte. Fiquei cheio de tesão quando vi você chegar no barzinho com aquele vestido colado nesse corpo maravilhoso. Percebi que estava muito sensual e fiquei cheio de desejo.

Concordei que havia sentido o olhar dele me comendo e que aquilo me deixara excitada.

Então, aproveitamos e contamos para ele as minhas transas com Gilza e que havíamos combinado de sair com ela naquela noite. Depois, confessamos que quando ele tinha ido comprar coisas na farmácia foi que decidimos propor a ida ao motel.

Mel confessou:

- Quando fantasiamos sempre pensamos em uma cena como essa, mas nunca pensei que ficaria tão alucinado de tesão. Estava morrendo de desejo de transar com as duas, mas quando percebi que a Gabi, safada como é, desejava trepar com o Moisés, cheia de desejo de ser possuída por ele, e dele poder participar da nossa transa, me deixou muito mais excitado ainda. A Gilza é uma delícia e trepei muito gostoso também. Adorei essa loucura maravilhosa.

A conversa sincera e cheia de erotismo nos despertou novamente a libido e vi que os paus dos dois homens estavam novamente empinados. Moisés me beijou na boca e disse:

- Mas eu acho que a noite está só começando. Ainda quero mais, estou morrendo de tesão em você e quero comer essa sua bunda deliciosa. Você vai dar?

Gilza, libidinosa, na mesma hora emendou:

- Também acho, quero foder mais com dois machos, e chupar essa bocetinha tesuda.

Notei que Mel ficava logo excitado também e beijava Gilza de modo provocante. Depois, me beijou com tesão e perguntou:

- Você quer isso meu amor? Está com vontade de dar o cuzinho para ele?

Eu me sentia novamente fervendo de desejo, e confessei:

- É uma proposta tentadora.

Mas eu temia que ao assumir isso pudesse deixar Mel chateado ou com ciúme. Eu disse:

¬- Tenho medo dessa piroca grossa, mas ao mesmo tempo também estou com muito desejo. Amor, você sabe que eu gozo muito quando sinto sua pica no meu rabinho. Estou com muito tesão hoje. Mas, o Moisés tem um pau muito grande. Será que eu vou aguentar? Você acha que posso fazer isso?

Mel parecia tranquilo quando respondeu:

- Se estiver cheia de tesão e vontade de dar, acho que vai aguentar e gozar muito. Se deseja, acho que deve tentar. E verá se vai aguentar tudo.

Ouvindo Mel falar percebi que ele também ficava excitado com a ideia. Achei que ele queria ver eu fazer aquilo. Sabia que Mel gostava de me ver com tesão e que isso o provocava. Então eu disse:

- Amor, eu desejo sim. Estou muito tarada hoje e o Moisés é muito gostoso. Quero poder gozar sentindo ele me fodendo. Vai meter bem fundo no meu cuzinho. Mas quero que você me ajude. Você vai gostar de me ver dando o rabinho para ele?

A pergunta provocou Mel. Percebi que estava muito excitado, quase tremendo de volúpia quando respondeu:

- Claro que ajudo. Adoro ver você assim tesuda. Quero ver você gozar muito e pedir mais. Isso vai me dar mais tesão ainda.

Ele me beijou na boca e Moisés me acariciava a bunda. Gilza então teve uma idéia que nos provocou a todos. Ela disse:

- Vem aqui, vou ensinar como é que se faz. Eu vou chupar essa xoxotinha e esse cuzinho para deixar você bem tarada.

Em seguida, disse para mim:

- Você pode chupar o pau do Moisés e deixar ele bem duro para comer o seu rabinho.

Moisés havia se ajoelhado na cama e ofereceu o caralho para eu chupar. Eu segurei com a mão e coloquei a boca sobre a cabeça inchada e roxa. Primeiro lambi, depois beijei de leve. Então lambi mais sensualmente, demonstrando que gostava de mamar naquela rola. Em segundos fui ficando mais à vontade e passei a chupar e lamber, excitada e procurando dar prazer. Moisés gemeu alto demonstrando que aquilo lhe agradava. Mel por sua vez ficou atrás da Gilza que ficara de quatro sobre o colchão e passou a lamber seu rego. Entendi que todos estavam voltando a se entender e fiquei muito tarada em ver aquilo. Procurei estimular dizendo:

- Isso querido, chupa gostoso, faz essa gostosa gemer na sua boca.

Aquelas palavras acabaram de provocar meu marido que se soltou de vez e passou a lamber e sugar com vontade. Eu também metia o caralho do Moisés na boca e sugava, retirava e lambia. O rapaz ficou tão excitado que ofegava. Fiquei muito tarada com aquilo. Gilza, então, se colocou deitada de costas sobre a cama, pediu para que eu fizesse um 69 com ela. Em segundos só se ouviam nossos gemidos e sugadas. Nos entregamos ao prazer dessas carícias com a libido exacerbada pela situação diferente e inusitada. Dois homens se esfregavam nas nossas coxas, e duas mulheres se chupando e lambendo muito taradas. Mas não demorou muito e já estávamos quase gozando. Então parei e pedi:

- Pronto. Estou pronta. Vem Moisés, estou morrendo de tesão. Vem comer esta bunda que você deseja. Quero sentir seu cacete inteiro aqui dentro.

Os dois machos estavam excitados também. Moisés pediu uma camisinha e Mel foi pegar. Então, a Gilza pediu:

- Pegue na minha bolsa o gel lubrificante que eu pedi ao Moisés para comprar.

Mel trouxe as camisinhas e a bisnaga de gel. Ele disse:

- A safada já estava preparando a foda. Quem tem cu sabe como cuidar dele.

Gilza falou:

- Gosto de pica, mas não de ficar ardida.

Em seguida, Mel vestiu a camisinha no pau duro e foi imitado por Moisés que se levantou e veio para perto de mim. Eu ainda estava de quatro sobre o corpo de Gilza que me lambia a xoxota. Mel pegou o lubrificante e espalhou um bom volume sobre meu rego até a entrada do ânus, enfiou um dedo e lubrificou também dentro do cu. Ele sussurrou:

- Tenho que proteger meu patrimônio. Senão o Moisés arregaça.

Aquele toque dele com os dedos já foi gostoso e muito excitante. Senti a xoxota esquentar de tesão. Então, Gilza sugeriu:

- Entra primeiro você Mel, enfia o seu pinto para ela se acostumar com a rola, relaxa essas pregas, e depois o Moisés entra. Abre ela para o caralho do Moisés.

Aquilo era provocante demais. Meu marido ia comer o meu cu para facilitar a entrada do caralho maior do outro. Eu saí de baixo da Gilza e fiquei de quatro na cama. Muito excitada arrebitei a bunda para a penetração de meu marido.

Ele colocou o caralho na entrada do meu ânus e forçou um pouco. Senti a pressão, mas estava de novo sendo chupada na xoxota pela Gilza e queria ser penetrada. Mel forçou mais um pouco, minhas pregas se dilataram e o pau escorregou para dentro. Era ligeiramente dolorido, mas muito gostoso, dava um prazer diferente. Eu ofeguei de prazer e pedi:

- Vai meu bem, enfia fundo. Está muito bom.

Então ele enfiou mais e recuou, depois foi de novo, e de novo, várias vezes, o prazer se espalhando pela minha bunda, o cu se acostumava e relaxava, a xoxota latejando, até que em poucos segundos ele já bombeava macio e eu gozava, com a língua de Gilza em meu grelo e o pau dele enfiado na bunda. Então, cheia de tesão comecei a pedir:

- Ah, está gostoso demais. Agora sim! Troca amor. Vem Moisés, enfia em mim, me come que já estou gozando.

Mel retirou o pau de meu ânus e Moisés ocupou o lugar dele ajoelhado atrás de mim. A sensação de vazio gerou a vontade de que fosse preenchida de novo. Então, senti novamente a pressão no rabo, mas o tesão era tão grande que nem pensei em nada que não fosse a vontade de sentir ele me preenchendo com o pau duro. Pedi novamente:

- Vai, enfia tudo. Me come. Faz como se eu fosse sua cadela no cio.

Ele então forçou a entrada e a cabeça grossa e firme da rola foi arreganhando meu ânus e escorregando para dentro. Doía um pouco mais, mas a vontade de ser fodida era maior do que a dor. Ele forçava a entrada e eu rebolava a bunda alucinada de prazer. Comecei a falar coisas que me vinham à cabeça:

- Oh, que maravilha! Ai Mel, ele está me rasgando! É muito bom. Enfia tudo meu gostoso, me fode toda Moisés, que eu estou morrendo de tesão com você.

O pau grosso já entrava e recuava e percebi que ele já estava enterrado em mim, as bolas do saco batendo em minhas nádegas, as mãos fortes em minhas ancas, firmando e me puxando de encontro a ele. Gilza sugava meu clitóris com vontade e Mel, animado em ver a cena me estimulava:

- Goza tudo, fode gostoso, minha querida depravada. Arreganha essa bunda e deixe que ele encha você de porra.

Mel ergueu as pernas de Gilza e suspendeu um pouco. A xoxota dela ficou no alcance de minha boca. Voltei a lamber enquanto meu marido pegou a rola encapada de borracha e foi metendo no cuzinho da mestiça. Ela ofegava com a enterrada.

Moisés também estava animado e com muito prazer porque exclamava:

- Assim, goza na minha pica sua gostosa! Veja meu pau duro enterrado até no saco. Mostra para o Mel como você está feliz gozando com essa piroca no rabo.

Ele bombeava firme e eu em pouco tempo de foda gozei como nunca, alucinada de tesão, feliz por sentir quando ele ejaculou dentro da camisinha, o pau latejando parecendo que explodia dentro do meu cu.

- Oh, que coisa boa! Estou gozando! Faz forte, me fode inteira!

Foi uma loucura. Ficamos colados como cachorros por algum tempo, ainda mexendo as ancas e curtindo o prazer daqueles orgasmos fantásticos.

Então Moisés saiu e me joguei sobre a cama. Ele retirou a camisinha do pau melado de porra e me deu o caralho para lamber. Mole de prazer e feliz, pedi para Gilza chupar comigo dizendo:

- Vem querida, vamos chupar este pau molhado que acabou de me matar de prazer. Ela ficou ajoelhada na cama, se abaixou perto do meu corpo e nós duas começamos a lamber a pica cheia de porra que demorava a amolecer. Era a coisa mais louca e erótica que me ocorreu naquela hora. Gilza, alucinada de tesão, estava levando pica do Mel no rabo e disse:

- Ah, Mel, agora é a nossa vez. Quero sentir você gozar me fodendo o rabinho.

Mel estava bem atrás dela metendo forte a pica em seu rabo. Ela mexia a bunda e eu pude ver o caralho se enterrar e recuar seguidamente. Era muito excitante ver aquilo de tão perto e comecei a sugar o grelo saliente da mestiça que gemia e pedia mais. Mel socava e recuava, socava e recuava, fazendo com que Gilza gozasse sem parar, minha língua entrando e saindo de sua xoxota, meus lábios pressionando o clitóris até que ela começou a uivar quando sentiu Mel ejaculando. Foi um gozo prolongado, com estertor de prazer, eles falando frases sem sentido, gemendo, até que Mel também saiu de dentro dela e Gilza despencou ao meu lado, desfalecida e com expressão de felicidade. Os homens deitaram ao nosso lado e relaxamos até que nossa respiração normalizou. Ficamos deitados um bom tempo, sem falar nada, até que todos adormeceram.

Cochilamos quase meia hora. Despertei com os movimentos de Mel que acordara. Gilza também acordou e sugeriu que fôssemos para a banheira de hidromassagem. Ela ligou o aquecimento da água e as duchas internas que movimentam os jatos. Quando notamos que a banheira estava cheia, a água aquecida, despejamos sais aromáticos e entramos juntos. Eu fui chamar Moisés que ainda estava deitado cochilando. Dando um beijo na sua boca, fiz com que se juntasse a nós. Na banheira, fiquei sentada no colo de Moisés e Gilza no colo do Mel.

Cada casal trocado de frente para o outro. Era relaxante e agradável aquela água passando por nosso corpo e fazendo espuma. E também era muito boa a sensação de harmonia e cumplicidade que se estabelecera entre nós. Conversamos sobre isso e todos concordaram que aquela noite havia sido uma das coisas mais deliciosas que todos fizemos nos últimos tempos. Mel comentou:

- Por mais que eu imaginasse como seria quando a gente fantasiava, nunca podia acreditar o quanto de prazer e excitação eu ia sentir. De fato, quando estamos com tesão, vale tudo. Acho que rompemos todos os tabus hoje.

Concordei com ele e disse brincando:

- Rompemos quase tudo, até as minhas preguinhas. Estou com o rabo bem ardido até agora. Moisés me arregaçou. Meu cuzinho está bem dolorido, mas meu corpo está mais feliz.

Todos caíram na gargalhada com a minha piada, mas era verdade. Gilza me deu um beijo carinhoso na boca e falou:

- Já que todos gostaram, que acharam que foi ótimo, posso confessar meu crime. Eu que armei o encontro com o Moisés de propósito. Não tinha certeza se vocês iam topar e se não quisessem, ele iria embora. Eu tinha um código combinado, se eu falasse a palavra certa ele se despedia e iria embora. Mas por sorte, vocês são tão libertinos quanto eu e ele.

Mel beijou Gilza no pescoço e disse:

- Ainda bem que você é assim. Nada disso teria acontecido se não fosse sua cabecinha depravada.

Ela então discordou e falou:

- Depravada é a sua cabeça, que pede para sua mulher depilar a xoxota só para poder lamber melhor essa delícia. Eu só fiquei com tesão nela por isso, e nas suas duas cabeças depravadas.

Rimos novamente, mas então Mel falou:

- Depravada mesmo é a Gabi, que sofre a tortura da depilação para poder desfrutar do prazer das minhas lambidas e chupadas, mas antes experimenta o prazer dessa xoxota lisa com a própria depiladora. Depois conta para o marido a safadeza com ela, seduz os dois para uma transa a três e com sorte, acaba com nós quatro na cama e dando o cuzinho para o outro penetra que tem uma baita pica. Esse é um corno sortudo da porra!

Com essa resposta dele, todos caímos na gargalhada e nem tive como me defender da acusação. Estávamos descontraídos, íntimos, satisfeitos e felizes. Naquela noite, ainda tentamos mais algumas sacanagens, coisa leve. Brincadeiras, mas os homens logo estavam arriados. Pedimos comidas no quarto, jantamos no meio da madrugada, completamente pelados. Desfrutamos da companhia e intimidade de um casal maravilhoso.

Quando fomos embora já estava amanhecendo o dia. Não preciso contar que essa foi a primeira de uma série de encontros que tivemos, iniciando um tempo de descobertas e aventuras, quando conhecemos outros casais que também curtem essa cumplicidade amiga, de partilhar momentos excitantes e íntimos juntos. Com respeito, liberalidade e muito tesão. Mas essas estórias ficam para outra vez.

Gabi –


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Comentários

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10/01/2021 16:55:05
Queridos, eu fico muito agradecida com os comentários. Achei que era hora de retornar com essa história que eu havia publicado (não aqui) já faz tempo. Esclarece para muitos leitores que estavam sem saber quem eram o Mel e a Gabi. E nos confundiam com os personagens das outras histórias. Não vou responder a todos que comentaram aqui, o Mel é que mais publica. Estamos organizando uma coletânea dos melhores relatos de amigos para publicar. Eu tenho me dedicado a transcrever as narrativas que recebemos e organizar os relatos dos amigos, para o Mel escrever e publicar. Escrever toma muito tempo e no momento meu tempo anda escasso. Mas fico muito agradecida. E respondo por e-mail a quem escrever. Obrigada.
10/01/2021 15:17:20
Muuuito bom Gabi , muuuito excitante !! Casal que curte junto é tudo de bom , ainda mais quando à tesão, amor é cumplicidade....sem está de humilhações....gostei mais desta pegada ...achei muito mais verossímil e coisa de quem se ama de verdade....
09/01/2021 19:25:58
Amei continua assim obrigado
09/01/2021 18:23:51
Gabi, esse foi um dos melhores contos que li neste site. A forma como você descreve os acontecimentos no salão de beleza são um preâmbulo mais excitante que o próprio sexo. Na minha mente ficou a cena em que a Giza coloca dedo nos lábios lubrificados e depois os oferece como uma iguaria afrodisíaca: "Experimente. Veja como é gostoso e provocante o cheiro da xota excitada". Adoraria experimentar as duas iguarias, a da narradora (Gabi) e a da depiladora Giza. Nota Mil.
09/01/2021 14:41:22
Tesao de conto!
09/01/2021 14:41:04
09/01/2021 14:25:46
Ótimo, muito excitante
09/01/2021 13:05:54
Muito excitante. Parabéns!


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