League of Pedro - Parte 5

Capítulo 17 – Não

Foi triste ver meu irmão ali.

Mas era inevitável.

- Engole tudinho, putinha Sith.

- Gluhglohglohhh!!!

E eu me concentro ao máximo em chupar as rolas dos amigos do Jonathan. Sabendo que se meu irmão tivesse enfrentado o Clan teria sido deposto do cargo de Líder imediatamente.

- Foi mal, Aly. Mas já que você aceitou estar nessa situação vai ter que trabalhar.

- Gluhgluh!! Glohglahglohhh!!!

Eles continuam a abusar da minha garganta como se eu fosse uma Daniela reserva. E não a competente administradora das festas do LOD.

E eu teria que aguentar isso por uma semana inteira.

Eu sinto um frio na barriga ao pensar que deveria dar conta disso e não poderia desistir agora. Eu me imaginava como aqueles paraquedistas que já no avião querem desistir mas já é tarde demais pois o mesmo está no ar.

Bom.

Se a Daniela aguenta então eu também devo conseguir.

Os membros do LOD vão revezando a minha boca e eu vou rodando de um pro outro. Toda outra uma rola diferente me engasgando. Por mais que fosse intenso eu até estava adorando aquele boquete coletivo. Eles me seguravam pela raiz do cabelo e faziam uma garganta profunda sem pena.

- Vou gozar!! Toma safadinha!! Tenho que agradecer ao Jonathan por ter uma irmã tão gostosa.

Era o Raul ao gozar na minha garganta. Eu sinto meu peito se encher de sêmen e começo a tossir e babar. Eu fico toda melada de porra e minha maquiagem já começa a se desfazer por causa do suor e das lágrimas involuntárias de reflexo de engasgos.

- Vamos amassar ela.

Os Jedis começam a se ajoelhar no chão comigo e a me comer por todas as vias possíveis.

Eu não tomo anticoncepcionais como a Daniela.

Antes que eu protestasse a minha boca foi ocupada por pirocas e eles começam a fazer um gangbang massivo em mim. Meu desespero passa completamente despercebido por eles.

E eu fico sendo fodida na pele sabendo que eles gozariam na minha buceta.

E que depois disso eu acabaria engravidando.

- Pera... Botem camisi- Gluhgloh- Para! Gluhglohhhh! Socor- Gluhhglohglohglohglohgloh!!!!

Eu começo a me debater tentando ter empatia deles. Mas aqueles mesmos garotos (que alguns eu conhecia desde o jardim de infância) ignoram e se excitam mais ainda. Como se eu estivesse provocando e a minha resistência fosse erótica.

- Cala a boca, vadia! Aqui no LOD você não manda em nada mais! Tu é o estepe da Dani. Vou deixar sua boca ocupada pra você fica quieta, depósito de porra!!!

- Glohglohgluh!! Glohhglohgloh!!

Eu sinto os paus deles vibrando em fluxos descompassados chegando nos seus clímax e gozando dentro de mim.

Totalmente vencida e sabendo que agora era inevitável eu sinto aquele fluxo de esperma escorrer de mim pelas minhas pernas, como um copo que transborda parte de seu conteúdo.

- Próximo round.

Os 3 do momento saem e mais 3 se colocam pra dar a largada e continuam a maratona do gangbang em mim. Eu já estava me sentindo fraca. Eu finalmente entendia que eu era frágil e só pegava os boy ricos leite de soja das festas. Eu era uma menina frágil e mimada que não entendia na prática a realidade da Daniela. E agora que eu estava sendo tratada como um pedaço de carne. Como um objeto de fato. Eu finalmente entendi a diferença.

A porta abria e fechava e o fluxo de pessoas mudava. Lá para o 4º gangbang eu já estava literalmente com o ‘’tanque’’ cheio de gozo dos meninos. Eu estava sendo consumida por uma estafa e cansaço colossal. Ao ponto de recuar pra parede e encostar pra respirar.

- Tá lotada? A Dani estaria ainda mandando bala. Puta rica é outra coisa. Mas deve ter espaço sobrando no seu estômago.

Era o Raul.

E debochando ele para na minha frente e enfia o pau na minha boca.

- Isso. Sempre te odiei cuidando das coisas. Lugar de mulher é obedecendo homens e recebendo rola. Mulher não administra coisa alguma. No máximo cuida da casa. Fêmea serve de animal de procriação. Então toma nossas rolas e aceita seu lugar de égua de reprodução.

Ele soca quase as bolas dentro da minha boca. Eu não conseguia respirar e vou sufocando rapidamente.

- Isso. Viu? Homem que tem poder e mulher obedece. Homem que gerencia e você que segue. Eu meto e tu que engole. Entendeu? Se responder com um ‘Gloh’ eu vou compreender que você sabe seu lugar. Entendeu?

- Glohhhhhhhhh.

- Kkkkkkkk. Entendeu então. Agora se você responder com outros gogós assim eu vou entender que posso tirar umas selfies suas. Posso?

Não!!!!!

- Glãohh!!! Glãooo!! Glohhhhh!!

- Obrigado pela permissão. Vamos nessa.

Desculpem. Mas o meu torpor e falta de ar estava alto pra lembrar exatamente o que aconteceu. Eu lembro de uns flashs e cliques de fotos e ele passou a só me segurar com uma mão e o movimento contínuo da cintura pra frente.

- Outra: Posso mandar essas fotos suas pro seu irmão? Glózinho é um sim e um ‘Não’ claro eu paro.

NÃO!!! PARA!!!

- GLAAAOH!!! Glããooohh!!!! Glohh!!!

- Opa. Outro sim. Show de bola. Vou enviar depois pra ele.

Eu até tinha puxado um certo ar e estava só mediamente sufocada, mas isso não alterava o sadismo que eu estava sofrendo do Raul. Eu nunca imaginei que ele tivesse esse ressentimento comigo. Ele sempre foi super educado e amoroso.

- Última. Vou aproveitar que tem uma percentagem grande dos membros do LOD aqui. Posso me tornar o novo Líder? Se você não responder claramente um NÃO eu vou tirar seu irmão da chefia. Aqui no LOD a gente só segue quem tem autoridade. E como vamos seguir alguém que tem a irmã servindo de puta? E ainda sai quase chorando da minha casa? Mas tem que ser um não sem qualquer ruído. Valendo.

NÃO!!!

- GLÃAAAAOHH!!! GLAOHH!! NAOHHHGL!! GLOHGLOH!!!

Raul agora estava massacrando com as duas mãos e os membros do LOD se ajoelham perto virando o ouvido pra fazer um júri da minha negativa.

- Ué? Você sempre paga de fodona e adora limitar as nossas festas e negando tudo. Nunca podemos fazer nada. Sempre é um não. Tenho certeza de que você se acha a pica das galáxias por isso. Que foi? Não consegue falar um não agora?

- GLAAAAAAAOOOOOOOOOHHHH!!!!

- Nenhum não agora?

NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

- GLAAAOOOOOOOOOOOOOOOOOHHHHHHHH!!!!

- Que triste. Oh... Tá saindo o leitinho... Agora bebe e aceita sua derrota.

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Capítulo 18 – Vai Ficar Tudo Bem

Depois daquilo os membros do LOD saíram do quarto Jedi. Ou eles iriam ver a Dani ou aproveitariam pra descansar e comer algo lá embaixo.

O resto do primeiro dia de festa eu continuo a trabalhar. Mas de uma forma mais light. Menos pessoas e mais educadas. Digamos que uma versão mulher do Darth Maul incentivava mais os convidados a me deixar transar com eles no meu ritmo.

E lá pras 4:40 do dia seguinte eles fecham as entradas pro segundo piso. Era mais ou menos o tempo que eu tinha ajeitado pra que a Daniela e eu pudéssemos descansar.

Eu então levanto e vou pro quarto da Dani.

E lá eu a encontro deitada na cama. Da mesma forma que eu o corpo dela estava todo melado de sêmen da cabeça aos pés.

Eu simplesmente deito e abraço ela.

- Danizita. Então foi isso que fizeram com você? O Lobinho me falou mas eu não acreditei. Então é essa a verdade?

Semi acordada a Dani responde.

- Lobinho?

- Isso. O seu Pedro é o meu Lobinho. Eu não acreditei nele. Ele me relatou a verdade e eu achei que era exagero dele. Mas agora eu estou me vendo na mesma situação. Eu estou me tornando você. E o meu irmão Jonathan o Pedro.

Sem entender bem as referências ela responde com um olhar vago e perdido.

- Aly. Vai ficar tudo bem.

- Vai mesmo?

- Sim. Vai ficar tudo bem. Sim. Estamos aqui porque sim. Porque queremos. Tá tudo bem. Vai ficar tudo bem.

Ela se aproxima mais e me abraça.

- Dani... Esquece...

Eu sinto como se aquela jovem estivesse esvaziada intelectualmente, como um invólucro apetitoso de carne que foi tirado o conteúdo, pra assim ser recheado com ideias doidas e principalmente preenchido de gozo pelo LOD.

Nesse instante eu percebi que eu tinha que partir pro lado do Lobinho.

Pedro.

Murilo.

E eu.

Se eu conseguisse trazer meu irmão eu poderia impedir qualquer consequência futura que viria por certo. Estamos no mundo real. Isso iria desmoronar uma hora ou outra. Eu não podia estar com meu irmão embaixo dos escombros nesse momento. Eu tenho certeza de que o Pedro e a Dani nos perdoariam se vissem que nós mudamos ao entender a real gravidade disso. O meu namorado podia ter pego o Murilo por Judas e ter se vingado em cima dele. Mas não. Ele o tratou com dignidade e o transformou em aliado.

Eu caço o meu celular na mochila que deixei naquele quarto. Eu procuro o número do meu irmão e ligo.

Em questão de milésimos de segundo ele atende o celular.

- Oi. É você mesmo?

- Joezito. Sim. Quem mais seria?

- Tá. Pra falar dessa maneira só pode ser a doida da minha irmã mais nova mesmo. Achei que era o Raul querendo debochar mais de mim.

Então o Raul já enviou o vídeo pro Jon que ele gravou.

- Joezito, calma. Eu estou bem. Não se preocupa. Ele só queria te desmoralizar.

- E conseguiu. Depois dessa humilhação em termos práticas ele já é o nosso líder do LOD. Mandei mensagem pra todos e ninguém me respondeu. Eles já estão obedecendo ao Raul depois dessa demonstração de superioridade dele.

Eu não tinha como negar essa linha de raciocínio.

- Jonathan. Sim. Ele venceu essa. Mas nós temos que acabar com o League of Daniela. Isso já foi longe demais.

Só agora eu percebo que a voz do meu irmão era a de alguém que tinha chorando muito antes da chamada.

- Mas como? Eu fiz muita coisa errada obedecendo ao Murilo e chantageando a Daniela e tirando ela do Pedro. E depois eu mesmo fiz isso com minhas próprias mãos. E você também administrando. Estamos nos tornando as vítimas daquilo que fizemos. É quase castigo divino. – Ele volta a chorar, porém na ligação dessa vez.

- Calma. Tudo isso ainda tem jeito. Eu e você podemos nos redimir e sair dessa.

- C-como?

- Temos que concertar tudo. Desatar o nó inicial. Temos que tirar a Daniela dessa vida. Só assim vai ter redenção pra nós.

- Aly, você é espontânea e consegue ser super focada e dedicada. Mas tu ainda é nova demais pra saber como estamos fodidos. Estamos sozinhos. Ninguém do nosso lado.

E eu sorrio e falo.

- Muito pelo contrário. Tem várias pessoas do nosso lado. Me encontra daqui a 6 dias no endereço que eu indicar. Se eu sair viva daqui isso tudo vai mudar. Eu prometo. Adeus.

E sem poder explicar mais eu desligo.

Agora era eu que estava tremendo e quase chorando.

Tanto que eu nem notei a Dani me puxando pela braço tentando falar comigo.

- Aly... Aly... Aly... Aly...

- Que foi, Dani?

- Você não aguentar. Deixa comigo. Vai ficar tudo bem.

- Oi? O que você está falando?

Ela segura meu pulso e minha testa.

- Você quente e fraca. Não vai conseguir. Eu fico aqui por você.

Meus olhos se arregalam no instante que eu entendi tudo.

- Você quer ficar aqui sozinha? E ficar a semana toda aguentando a minha carga também? Os dois grupos só em você?

- Isso. É único jeito. Confia em mim. Vai ficar tudo bem.

Agora tudo se encaixa.

A Daniela se sacrificou pelo namorado que perdeu o emprego.

Pelos nerds tarados do LOD pra agradá-los como se fosse vontade dela.

E agora por mim.

- Dani. Meu Deus do Céu. Você é boazinha demais. – Eu recito debulhada em lágrimas – Você sempre quer agradar os outros e não sabe muito bem o que quer.

- Alyssa. Confia. Vai ficar tudo bem. Agora vai. Vai.

Tremendo e aproveitando a brecha entre o primeiro dia e o segundo eu pego uma caneta e vou pro corredor mudar a placa.

Eu risco o caminho pros quartos e escrevo.

Sith 

Jedi 

Agora não seria mais dividir entre esquerda no quarto Jedi comigo e no da direita os Sith indo pegar a Leia escrava sexual.

Seriam todos os convidados pagantes da Força se dirigindo pro mesmo quarto da Daniela.

E pra finalizar eu volto pro quarto e passo a fazer uma metade de rosto Sith na Dani pra que ninguém reclamasse da temática depois.

A Daniela ri e fala.

- Olha. Estou ficando igual a você.

T.T

E com os braços doendo e chorando eu termino essa maquiagem meia boca na metade do corpo dela. Eu tive que pegar um lençol e raspar um pouco do sêmen ressecado ocupando todo o corpo dela e pintar por cima.

- Pronto. Vai dar pra enganar eles.

Eu só lavo o rosto e meu cabelo. Pego um moletom grande que eu tinha de Pikachu e jogo por cima de mim. Eu ia me cobrir e sair logo, sem tomar banho e sem tirar a maquiagem e todo o gozo rígido que empanturrou o resto do meu corpo.

E ao terminar de me ajeitar eu coloco a mochila nas costas e cruzo os olhos com a Dani pela última vez naquele dia, que com um sorriso me diz.

- Até mais, Aly. Pode contar comigo. Vai ficar tudo bem.

E sem responder eu caio em lágrimas e me viro fechando a porta, a abandonando lá.

Dani, me desculpa.

Eu vou salvar você.

Vai ficar tudo bem.

Eu prometo.

(‘’Vai lá. Eu assumo o seu fardo, minha amiga...’’)

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Capítulo 19 – Porto Seguro

Eu não podia voltar pra casa e não podia voltar pra festa.

Tentando me acalmar eu sigo pela rua sem direção certa. Tudo que eu sabia era onde eu deveria estar pra dali a 6 dias. Mas por enquanto o meu destino era incerto.

E ao passar pelas ruas eu vou reconhecendo cada uma das casas dos membros do LOD. Cada um delas sendo uma base com tema que ajudei a criar e produzir. Era bizarro pensar que tudo isso acontecia a poucos quilômetros um dos outros.

E eu me vejo passando na frente da casa do primeiro líder do LOD. O antigo lar do Murilo.

Como uma moradora de rua desesperada eu paro na frente da casa e bato.

Uma senhora de meia idade loura atende.

- Oi, quem seria?

- Bom dia, desculpa bater tão cedo. Eu sou amiga do seu filho.

- Alyssa? Nossa, você me parece cansada. Entre.

Eu a acompanho pra um café de manhã, sem poder sequer tirar o meu casaco.

- Não está com calor? Pode ficar mais à vontade.

Se ela soubesse como o resto do meu corpo estava jamais falaria aquilo.

- Não, obrigada.

- Está aqui pra falar com o Murilo? Infelizmente ele está em intercâmbio. Universidade na Irlanda. Nem pagamos nada. Ele conseguiu sozinho por mérito próprio. – Diz a senhora com risos contidos e afetados de orgulho por seu filho.

- Sim. Bom, desculpa. Eu não sabia disso.

Tirando o café da manhã eu não fazia ideia como conseguiria um lugar pra ficar durante esses seis dias. Entrei naquela casa por desespero e por saber que dos membros iniciais do LOD era a única residência que não servia de base por ser de um integrante expulso. A minha casa possivelmente deixaria de ser a base Attack on Dani comigo e o Jonathan fora do jogo também.

- Pode terminar de comer o que quiser. Vou chamar o meu marido pra lhe deixar em casa.

- Tá bom.

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Uns 40 minutos depois o pai do Murilo aparece e me cumprimenta. Ele estava com uma cara distante e triste. Como a de alguém que tinha algum motivo pra viver e perdeu do nada.

- Oi, Aly. Da última vez que eu te vi você tinha o que? 10 anos? Hahaha.

Ele tira o carro e seguimos. O pai dele sabia onde eu morava e não demoraríamos pra chegar.

Eu não passo ir pra casa agora.

- Para o carro!!!

Meio assustado ele encostava na calçada e exige com o olhar uma explicação pra aquela atitude repentina.

Eu vou ter que contar algo pra ele.

- Senhor. Eu tenho que falar algo pra você. Sobre a namorada do seu filho.

Um brilho estranho passa nos olhos dele. Como se aquele mesmo motivo de viver voltasse como uma sombra fugaz na memória.

- Ah sim. A Daniela. Menina bem dedicada aquela.

- Tá. Então. Ela... Bom... Não é bem quem aparentava ser.

- Sim. Eu sei disso.

O brilho agora era mais intenso nos olhos do pai do Murilo.

- Sabe? Eu não posso falar muito. Mas ela se envolveu em muita coisa errada. O Murilo está ajudando a mudar tudo e consertar o que nós fizemos.

- Nós?

Eu engulo em seco.

- Sim. Nós.

- Você tem algo a ver com essas ‘’coisas erradas’’?

- Tenho. Eu quero consertar também. Mas não posso explicar mais que isso pro senhor. Eu preciso de um lugar pra me esconder alguns dias. Não posso voltar pra casa.

O homem olha resoluto e massageia levemente o volante.

Eu percebi que alguma coisa ele captou e entendeu. Eu só esperava que fosse a mensagem correta.

- Entendi, Aly. Mas esse seu envolvimento com essas coisas é parecido com o do meu filho, o Murilo?

Ele está me acusando?

- Não! Seu filho já está fora. Eu... Sou igual a Daniela.

- Igual a Daniela???

Eu queria que ele me visse como uma vítima e não como um algoz como o resto do Clan do LOD.

- Isso. Eu sou igual a Daniela. E vou fazer de tudo pra corrigir a situação.

- Hum... Interessante. Você não quer o peixe. Quer que te ensinem a pescar. Quer suar e conquistar seu espaço e reparar tudo?

- Isso! Exato!

Acho que ele entendeu.

- Perfeito. Então você pode ficar lá em casa. Mas a minha mulher não pode saber das suas ‘’coisas erradas’’ então ela não pode saber que você vai pra lá.

- Entendi.

- Então eu vou retornar como se tivesse te deixado na sua casa. Aí você fica abaixada no banco escondida e corre pelos fundos da casa pro segundo andar e se esconde no quarto do Murilo assim que eu estacionar. De lá eu te dou as próximas instruções mais tarde.

- Perfeito. Muito obrigada.

E foi assim que eu encontrei um lugar são e salva pra passar meu tempo.

Meu lar provisório.

Meu Porto Seguro.

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Capítulo 20 – o papel da mulher

Eu havia apagado no sofá da minha sala no meio da festa. Era umas 10:00 quando eu acordo. Mas eu nem estava preocupado porque antes da Alyssa virar putinha nos quartos ela mesma havia dado as instruções de quando e como seriam fechadas as entradas pro segundo andar.

Alyssa, teu irmão não é mais o Líder.

Sou eu agora.

E eu vou te usar junto com a Daniela. Vou me vingar da sua arrogância. Você era uma mulher fazendo trabalho que era de homem. Fingindo ter as competências que só o meu gênero tem. E agora eu te botei no papel que as mulheres devem ter.

Satisfeito eu como algo e depois grito.

- Pessoal! Vazem por hora! Hoje as 19:00 volta a festa! Valeu!

Os convidados meio alcoolizados e sonolentos se levantam e vão se arrastando pra fora.

Perfeito.

Acho que vou subir e me impor com a Aly e botar ela no lugar que ela merece.

Eu subo e corro pro quarto que a tinha deixado na noite passada.

E nada.

O que?

Onde ela está?

Eu corro pro outro quarto.

E lá eu vejo a Daniela dormindo. Mas com metade do rosto pintado de preto e vermelho como a Alyssa estava anteriormente. Ela era metade Jedi e metade Sith. Metade Resistência e Metade Império. Metade Leia e Metade Darth Maul.

ALYSSA!!! SUA FILHA DA PUTA!!!

Eu não acredito que deixei uma mulher me enganar! Ela fugiu e deixou a Dani pra tankar todos os pagantes VIPs.

- Vem, acorda! Agora, sua piranha!

Eu começo a remexer aquela vadia idiota até ela acordar.

Meio assustada e desnorteada ela olha pra mim com o rosto trêmulo e todo sobressaltado.

- Puta imbecil, onde está a Alyssa?

- Alyssa?

Sem me segurar eu dou um tapão de virar o crânio do avesso de tão forte. Ou ela estava se fazendo de idiota ou não tinha acordado. E se fosse o segundo caso esse tapão bem dado também serviria pra acordá-la propriamente.

- Tá se fingindo de idiota? Onde ela está?

- Eu não sei. A Aly não me falou.

Foda que ela me parecia convincente.

- Promete? Se mentir pra mim não tem mais nem a sua amiguinha da Alyssa pra refrear a gente. Se eu te quebrar os dentes todos quem vai me parar? Ninguém. Eu coloco uma dentadura na sua boca e edito as fotos de viagens pra sua família ainda te ver toda feliz e com um sorriso Colgate na Irlanda. Ninguém vai saber. Eu tenho ainda 3 meses pra usar você como EU quiser. Sem restrições e limites legais. Entendeu?

- Sim.

Com ela deitada eu me aproximo do seu rosto como se fosse beijá-la.

Mas eu dou aquela fungada de pulmão pra puxar aquele catarro espesso.

E dou uma cusparada em cheio nela.

- Não limpa. Deixa eu limpar.

Com uma ponta de lençol pra não sujar minhas mãos eu passo a ‘’limpar’’ a rostinho dela. Ou melhor, eu espalho na face toda daquela putinha idiota.

- Droga. Preciso de mais.

Eu dou mais uma e mais uma e mais outra catarrada poderosa na cara da Daniela. E distribuo uniformemente como se fosse uma máscara facial.

- Linda. Como toda mulher se obedecesse ao seu papel deveria estar. Alyssa fugiu e eu vou fazer você pagar por isso. Estamos sob nova direção no LOD. Eu vou fazer você sentir falta do Jonathan e até do Murilo como Líder. Abre os olhos.

Ela abre ambos os olhos.

Eu coloco a minha boca a poucos centímetros de um deles. Depois acumulo saliva, já que tinha expectorado todo o catarro do peito, e lentamente cuspo em um dos olhos abertos dela.

- Não fecha. Se fechar eu vou esmurrar sua cara.

Ela resiste e deixa os olhos abertos. Eu repito o processo no outro.

E me afasto e contemplo a obra.

Era uma linda mulher com o rosto todo encatarrado e forçando os olhos cuspidos a ficarem abertos.

Aquilo me deixa super excitado.

Meses atrás eu ouvi do Murilo que um desconhecido estava prostituindo a namorada pelo LOL. E caço pouco depois o Instagram dessa mina e vi uma mulher adulta e linda. Uma universitária perfeita cheia de amigos mais velhos e descolados como eu nunca seria. Era o tipo de gata que eu me masturbava diariamente vendo seus perfis e me sentindo um merda. Imaginando que se falasse sequer um ‘’oi’’ eu seria enxotado.

E agora essa mesma jovem estava lá pra mim. E não era só pra escutar. Eu podia fazer o que eu quisesse e ela aceitava. Eu me sentia tão poderoso. Parecia um sonho. Só que era real.

Vamos finalizar o trabalho.

- Abre a boca. Pode fechar os olhos.

E invertendo ela fecha os olhos e abre a boca.

Eu finalmente sujo as mãos e faço uma concha e posiciono cada uma delas simetricamente perto das orelhas da Dani. E depois eu vou puxando todo o catarro do rosto dela.

E desemboco na boca da Daniela.

- Isso. Tudo que sai do corpo masculino é superior e sagrado. Engole tudo. É uma honra pra você mulher estar fazendo isso. Você deveria me agradecer por esse privilégio. Seus pais estariam verdadeiramente orgulhosos da filha deles se pudessem te ver agora. Ao invés de serem expectadores da filha tendo graduação. Faculdade pra mulher só serve pra criar inversão de valores dentro de casa. Bebe tudo.

E ela finaliza. Eu fecho a boca dela e espero a Dani engolir tudo.

Por hora tá bom.

- Perfeito, putinha. De noite eu vou trazer o Clan pra te comer. Mas a partir de agora esse é o novo padrão. Isso aqui foi um demonstrativo do que te espera nesses 6 dias.

E eu fecho a porta dela.

Se acostume ao papel da mulher, Daniela.

Sua vida será assim de agora em diante.

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♠️ / (Meu Picpay, quem tiver)

♥️ / (Meu Patreon, onde eu escrevo outros contos, publico e faço trabalhos encomendados)

♦️ (Meu e-mail, para quem quiser tirar dúvidas, dar sugestões ou simplesmente conversar)

Queria agradecer aos meus Patrões:

✨ Jessie, a Desenhista Talentosa;

✨ Larissa, a Comentarista Assídua;

✨ Elder, o Fã Ancião;

✨ Felipe Alves, The Cuck Master;

✨ Deckhard, O Mestre Jedi;

✨ Frost, O Geladinho;

✨ Marcelo;

✨ Vini, the White Worm;

✨ Pig;

✨ NDSalamder.

Muito obrigada mesmo (^-^)


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Comentários

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10/01/2021 17:33:58
Meus contos tem sempre 33 capítulos. É meu número da sorte e uma simpatia minha
09/01/2021 18:09:24
Quando será o final, falta muito para acabar ?
08/01/2021 20:48:51
Boa leitura a todos
08/01/2021 20:48:43
Muito obrigada, e me chamem via e-mail e até Twitter. Ou pelo chat de mensagens da Casa dos Contos.


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