Vingada com a ajuda de dois machos

Finalmente saí de um casamento abusivo. Fomos casados por doze anos, mas nos últimos três Moacir começou a me agredir verbalmente e no fim, quando passou pra agressão física, eu tomei coragem e saí de casa. Processei ele e com metade do dinheiro que conseguimos juntos (por mais que ele diga o contrário), fui morar sozinha pela primeira vez. Eu estava livre, mas devastada, porque ele me fez acreditar que ninguém iria me querer, eu fiquei deprimida e engordei. Minha calça de trinta e seis foi pra quarenta e dois, o mesmo número de anos que eu tinha naquele momento.

Eu fui morar no apartamento dois dias antes da mudança, pois já tinha fogão e geladeira e um colchão e quando a mudança chegou, era bem cedo, eu peguei uma prancheta pra conferir todos os itens. Eram dois ajudantes que carregavam os móveis, sendo que um deles dirigia o caminhão. Eu estava em casa, num verão escaldante e felizmente uma das primeiras coisas que eles trouxeram foi a caixa do ventilador, que liguei na hora. Estava com meu cabelo preso, de saia e dois tops esportivos pra segurar os peitos. Talvez fosse um pouco vulgar, mas foda-se, estava em casa. Os ajudantes, Robson e Cleber eram simpáticos e atenciosos e as camisetas estavam ensopadas de suor. Providenciei uma toalha pra cada um água gelada e disse que se eles quisessem trocar de camiseta eu tinha algumas do meu ex-marido ou se quisessem, podiam ficar sem. Eles perguntaram se eu tinha certeza, e eu disse que sim. O Robson tirou a camiseta e quase passei mal vendo aquele tórax definido. Cleber tinha uma barriga de cerveja, mas nada que meu ex não tivesse mais e coitados, estavam muito suados. Até o meio-dia eu já sabia que um deles tinha dois filhos e era separado e o outro tinha vindo do nordeste tentar a vida e era solteiro. Falei dos abusos do ex-marido, disse que ele me chamava de gorda, de feia, e me rebaixava sempre que podia. Robson foi quem disse: – Dona Vanessa, fica tranquila que a senhora não é nem gorda, nem feia. – e Cleber disse, rindo: – Melhor que qualquer namorada do Robson. – Robson retrucou. – Ao menos eu pego alguém, não fujo.

Voltamos a carregar os móveis e prometi um extra pra eles me ajudarem nas instalações e quando vi, já tinha passado das quatro da tarde. Robson montou a cama e Cleber estava arrumando a parte elétrica do quarto e continuou quando colocamos o colchão e estendi lençóis e cobertores, e deixei a cama pronta. Deitei nela e fiquei assistindo os dois colocarem os últimos interruptores. Impossível não pensar bobagem, e quando terminaram os trabalhos disse pra eles sentarem na cama e tomarem uma água gelada. Eu fiquei tão à vontade com eles que fiz uma piada: – Depois de três anos de humilhação, estou no quarto com dois morenos suados. Que evolução. – Robson me olhou e disse: – Evolução pra nós também dona Vanessa. Não trabalhamos pra mulher formosa todo o dia. – Eu nunca tinha sido chamada de formosa, e acho que ninguém tinha desde mil novecentos e setenta, mas achei lisonjeiro. Robson que parecia ser o chefe entre os dois disse: – Bom dona, terminamos o trabalho, se a senhora quiser dar mais uma conferida é a hora. Eu disse pra eles esperarem no quarto que estava refrescante e dei uma olhada por tudo e apesar das dezenas de caixas fechadas com quinquilharias, a parte de móveis e elétrica estavam ok. Eu liberei eles e logo começaram a juntar suas ferramentas e antes de saírem, eu paguei e Robson estendeu a mão, e eu o puxei e dei um grande abraço, mesmo ele estando suado. Quando fui abraçar Cleber, ele me segurou pela cintura durante o abraço e seu cheiro forte de suor, somados a um cacete que senti quente ao tocar, me subiram um tesão e numa fração de segundos pensei: Estou livre, o que tenho a perder? Imagina se o ex soubesse que tenho tesão por outros homens, e se…

– Posso perguntar uma coisa pra vocês dois?

– Claro.

– Se não quiserem eu entendo.

– Diga dona, o que a senhora precisa.

– Eu me sentiria vingada do meu ex, se vocês se aproveitassem um pouco de mim.

Eles se olharam desconfiados, e Cleber disse:

– A senhora quer trepar com “nóis”.

Eu olhei e sorri. Robson largou as ferramentas no chão e Cleber tirou a camiseta que recem tinha colocado e fiquei em pé ao lado da minha cama, Robson foi para o outro lado dela e Cleber parou atrás de mim. Todos em silêncio. Eu me ajoelhei nela e engatinhei no colchão, Robson sem camisa com uma corrente de prata pendurada no pescoço fez o mesmo e aproximamos nosso rosto. Senti a mão de Cleber procurando o zíper da minha saia e Robson lambeu meus lábios e me beijou forte e grosseiramente. Cleber baixou minha saia e provavelmente encontrou uma calcinha suada enfiada no rabo, enquanto seu amigo tirava o cinto, abria a calça e colocava seu pau escuro pra fora. O pau era mais escuro que o resto da sua pele, grande, suculento, cabeçudo, o oposto do pau mediando do meu ex e seu cheiro forte de homem suado fez meu tesão elevar e seu ajudante tocando minha buceta, fez tudo ficar mais intenso. Os lábios de Cleber logo começaram a beijar minha buceta como se fossem lábios, simplesmente tirando a calcinha para o lado. Eu levantei e comecei a tirar um dos tops, antes de terminar de tirar o primeiro, Robson tirou sua calça, e quando tirei o segundo, Cleber estava sem. Libertei minhas tetas ainda marcadas pelo top esfregando um pouco e me virei para Cleber e alcancei com a boca seu pau, mais fino e comprido que do seu colega, seu gosto era mais intenso, assim como seu cheiro. Robson enfiou fácil dois dedos na minha buceta e senti o relevo de seu cacete sendo abraçado pela minha xoxota molhada, ele se esticou e empurrou minha cabeça pela nuca, me fazendo engasgar no pau de seu assistente e quando ele começou a meter, os empurrões para frente me faziam chupar o pau de Cleber sem esforço. Eu sentia as minhas nádegas abrindo e fechado, e as vezes um tapa com uma mão pesada acertava sempre o mesmo lado, me fazendo chupar mais forte.

Me escorei com os cotovelos e de joelhos na cama, tirei o pau da boca e com uma mão alisei as bolas e com a outra masturbei Cleber, ainda sendo fortemente currada por trás. Cleber me segurou pelo queixo e me indicou que eu deveria deitar na cama de barriga pra cima. Robson largou seu cacete na minha cara, fazendo barulho e com as pernas arregaçadas ficou fácil para o cacete de Cleber que conseguia chegar mais fundo que antes, me fazendo gemer alto e quando Robson começou a mexer em meu clitóris com a ponta dos dedos, precisei tirar seu pau da boca pra gemer e respirar forte de tanto prazer. Cleber segurando em meus tornozelos, arregaçou muito as minhas pernas, mais do que eu achei que conseguiria e com sua força meu quadril ficou suspenso do colchão e ele acertou mais fundo, assim como o pau do Robson estufando minha bochecha. Eu gemia sem parar, não conseguia dizer nada, nem pensar, só sentia meus espaços sendo completos por aqueles cacetes duros, pingando e babados. Cleber se apoiou nas minhas tetas grandes, elevando elas até senti-las tocando meu queixo.

Ainda com a buceta completamente arregaçada, Robson passou a perna pelo meu rosto, deixando uma de cada lado e seu pau ocupou um espaço maior da minha boca. Eu não estava mais chupando, mas sim tendo a boca fodida e com o balanço, sentia as bolas baterem no meu queixo, e Cleber tirou seu pau e com uma mão socava dois dedos na minha buceta e com a outra esfregava o dedo áspero no meu clitóris inchado de tesão. Ele tirou o polegar do clitóris e começou a chupar rápido e senti que eu estava perto de gozar, tirei o pau de Robson da boca e voltei a masturbar pra ter a boca livre pra gemer.

Robson deitou meio sentado na cama, desengonçado de pernas abertas na minha frente e virei de quatro novamente para chupa-lo, mas assim que Cleber meteu tirei da boca e voltei a masturbar seu amigo. Robson reivindicou sua vez e disse: “agora eu vou nessa buceta” e deitou na cama. Eu olhei seu pau brilhando e decidi sentar um pouco, cavalgar como há anos não fazia e quase lacrimejei quando seu cacete acertou meu fundo. Fiquei de costas pra ele de costas eretas cavalgando e Cleber se pôs de pé na cama, deixando o cacete pronto pra eu chupar, ainda sentindo o meu próprio gosto em sua tora dura. Minhas tetas balançavam tanto que doíam. Eu senti que Cleber ia gozar e desci de cima de Robson e sentei na cama. Robson entendeu o recado e parou com o pau apontando para a minha boca. A primeira vez que eu tinha dois cacetes só pra mim, então segurei os dois diante do meu rosto e alternava, já sem saber qual era qual, gemendo, tremendo, babando, escorrendo, nervosa e ofegante de tesão. Quando comecei a chupar o pau mais cumprido o outro começou a bater encostando a cabeça do pau no meu rosto, eu percebi e pedi: “vem, dá leite, dá porra na minha cara”. Quando Robson gemeu, abri a boca, fechei os olhos com o rosto virado pra cima e a porra escorreu pela cabeça do pau, depois pelos seus dedos até escorrer pela minha bochecha, com seu cheiro forte de homem suado e Cleber me segurou pelos cabelos enchendo o outro lado do meu rosto de porra mais quente, mais líquida, que logo escorreu para o meu pescoço enquanto eu ria e agradecia pela surra de pica. Fiquei deitada na cama, lambendo em volta da minha boca o que dava daquele leite e eles se vestiam, até que com a porra secando no rosto, abri a porta e deixei eles irem embora.


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Comentários

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Amei... Vc tinha que fazer antes de mudar e na cama do ex, seria melhor 😻

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Amei o seu conto e adoraria prosar com vc:

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História interessante e safada... se puder leia os meus contos tbm, abraços!

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