Fiquei viciado no Cinemão

Um conto erótico de Enrustido 34 anos
Categoria: Gay
Data: 05/01/2021 11:46:18
Assuntos: Cinema, Em Público, Gay, Oral

Depois do que me aconteceu na primeira vez no cine pornô, descobri que ali era meu lugar e que poderia ter quanto sexo desejasse com desconhecidos, em público, com outros assistindo. Ia duas ou três vezes por semana, geralmente na hora do almoço saindo do trabalho. Já deixava uma bermuda com elástico na cintura e uma camiseta sem mangas na mochila e quando me trocava retirava a cueca também, de modo a facilitar para quem chegasse me abordasse.

Com o tempo, fui me tornando conhecido e familiar a vários caras que também frequentavam o cinema. A maioria das pessoas que eu chupava ou dava era motoboy ou taxista, que geralmente faziam questão de ser anônimos. Eu tinha especial predileção por negros ou mulatos, que cheiram a macho e têm pintos grandes e grossos, sem barba e com poucos pelos no corpo.

Eu sempre fazia a mesma coisa, chegava e me sentava numa poltrona junto ao corredor, próximo a um dos cantos da sala, onde as aglomerações são maiores. Meu macho se encosta na parede, oferece o pinto para mim e eu aceno com a cabeça aceitando. Ele se aproxima, em pé na minha frente, eu beijo seu pinto e começo a chupá-lo. Começo passando a língua na cabeça, depois volto com a língua por toda a extensão, lambo suas bolas e volto para a cabeça. Aprendi com o tempo que a maioria prefere que eu não toque seus caralhos com as mãos, usando exclusivamente minha boca para excitá-los

Percebo que eles vão gozar quando pegam minha cabeça e começam a foder minha boca, transformando-a na boceta deles, o que adoro. Alguns tem caralhos tão grandes e grossos que quase nem cabem na minha boca e tocam em minha garganta, são os mais deliciosos. Seus paus explodem em gozo, jorrando fortes jatos de porra em minha boca e rosto, os mais decididos que pressionam minha cabeça contra sua pelve, diretamente na minha garganta, quando não resta outra opção nem outra vontade que não engolir suas galas maravilhosas, de gosto acre e odor pungente de machos.

Um aspecto que prolonga o prazer é estar em público e não ficar extremamente excitado com apenas uma gozada. A maioria deles se contenta com foder minha boca e rapidamente vai embora, me dexando insatisfeito e querendo mais. Uns poucos querem retribuir meu esforço e me chupar, o que sempre recuso. Nas incontáveis vezes e múltiplos machos que desfrutei fui sempre passivo. Para ficar em ponto de bala, com o cuzinho piscando e pronto para ser penetrado preciso satisfazer dois ou três machos oralmente .

Após mamar meus pintos, me levanto e me encosto na mureta atrás da primeira fileira, de frente para tela. Logo alguém chega me abraçando por trás, com o pinto duro. Eu logo arrebito a bunda e retribuo a encoxada, me mostrando disponível. Muitos abraçam e lambem meu pescoço e nuca, se preparando para me penetrar. Se meu macho demora, eu mesmo abaixo minha bermuda, oferecendo minha bunda nua e meu cuzinho para ser penetrado. Algumas vezes já me disseram “estava te esperando, tesão” ou algo similar, o que mostra que não é a primeira vez que me comem. Eu sempre me mantenho calado e olhando para a tela, escolhendo não saber quem é, ao contrário dos machos que eu mamo, que tenho de saber quem são por força da posição.

Já aconteceu de eu não conseguir gozar mesmo sendo penetrado, talvez por inabilidade do parceiro, porque seu membro é pequeno, ou porque gozam rápido e logo se vão. Esclareço que aprendi a não tocar uma punheta quando estou ali, confiando que o caralho que me arromba irá tocar o fundo do meu cu e me fazer gozar. Quando isso não acontece, permaneço apoiado ali na mesma posição, pois sei que alguém logo vai chegará e me enrabará.

Gosto de sentir o caralho me penetrando, da dor quando a cabeça começa a forçar o cuzinho a se abrir. Prefiro membros avantajados, caralhos grossos e compridos que alcance minha próstata e a estimulem, mesmo que produzam alguma dor enquanto me arrombam. Alguns cavalões “pé-de-mesa” são quase insuportáveis e não consigo, mesmo depois de quase um ano frequentando o cinema, ser penetrado de pé. Nesses casos sou obrigado a me ajoelhar no chão e ficar de quatro. Nessas ocasiões, percebo ter se formado uma rodinha a minha volta, com quatro ou cinco homens além do que me penetra, se masturbando.

Embora não seja frequente, algumas dessas vezes fiquei tão cansado e estava desfalecido tentando recuperar meu fôlego, de quatro ou mesmo com o queixo no chão, que alguns homens gozaram sobre mim, me encharcando com suas porras. Duas ou três dessas vezes, outros se aproveitaram para me enrabar. Embora com o cu dolorido, também está laceado e lubrificado pela camisinha ou mesmo a porra de quem me comeu anteriormente, de modo que a penetração não é difícil. Em todas essas vezes, devo confessar que minha depravação e o instinto animalesco que me domina no cinema não permite que eu os interrompa

De tanto frequentar o cinema, me familiarizei com alguns homens. Nunca cheguei a namorá-los ou ter uma relação exclusiva, mas isso fica para outro conto


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Comentários

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Parabéns só quem vai a cinemão sabe o prazer da brincadeira.

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Wow! Vc realmente curte um pinto mesmo. Eu também sou pervertido, não fico contente em dar meu cú só pra um, gosto de dar pra uma dezenas de caras. meu sonho é selecionar uns 360 carinhas e ser comido por todos. Nos anos 90 teve uma atriz que levou penetradas de 300 picas. Ainda quero superar essa marca. Sou 100% passivo, curto muito uma pica, aprecio cada centimetro que recebo, na boca ou no cú tanto faz, eu quero é curti.

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Que delícia. Adorei demais. Minha pica está imensa. Leia as minhas aventuras.

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Nunca tive tanto sucesso com comedores como você no mesmo cinema, mas já dei e chupei outro, simultaneamente, na mureta da tela, lá na frente, pra todos verem... é REALMENTE bom demais.

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Delicia! Queria trocar experiências com você.

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