Passei o sábado ocupada com os afazeres da casa e meu filho estudando. Troquei meu pijaminha por um conjunto de short e camiseta regata bem justinhos, que me deixaram gostosa. Sempre que possível, o Bruno aparecia pra perguntar se eu precisava de alguma coisa. Ele ficou bem mais saidinho comigo, a todo instante vinha me dar uma abraço, coisa que ele não fazia com frequência. Ele estava subindo pelas paredes de tesão, era notável suas ereções quando estava perto de mim. Eu estava me deliciando com a situação e à medida que o dia ia passando fui ficando mais confiante em provocá-lo.
Quando deu umas 6 e meia da tarde, ele estava estudando sentado na mesa da sala, bastava eu passar por ele pra ele me comer com os olhos. Eu que também estava excitada com a situação pensei em atiçá-lo um pouco e disse:
“Filho, são 6 e meia. Daqui a pouco vou tomar um banho e preparar um lanche pra assistirmos nossa série. Tudo certo com seu encontro nessa noite?”
Ele se virou pra mim e respondeu:
“Tá tudo certo sim mãe”
Eu acenei com a cabeça e dando uma de dissimulada disse:
“Filho, sua sobrancelha está toda torta, espera aí que vou dar um jeito nisso. Não quero meu filho passando vergonha com a namorada com uma sobrancelha torta dessas”
O Bruno fez cara de espantado e começou a passar as mãos nas sobrancelhas tentando se enxergar na tela do computador. Eu fui até meu quarto e voltei com uma toalhinha e uma mini tesoura e disse:
“Sente-se direito nessa cadeira que vou dar um jeito nisso agora”
Ele se endireitou e se sentou com as pernas fechadas na cadeira, eu caminhei e me ajeitei em seu colo sentada de lado nas suas pernas. Minha bunda se encaixou no meio das suas coxas e me apoiei em seu peito pra cortar sua sobrancelha. Fiquei com meu rosto bem próximo do seu e ele tinha minhas pernas a sua disposição. Ele não perdeu tempo e suas mãos começaram a alisar minhas coxas e bunda com carinho. Eu falei bem baixinho pra ele:
“Não se mexe muito meu querido porque estou com uma tesourinha na mão e não quero te machucar”
Ele tremia de tesão e senti seu cacete crescer dentro da bermuda e roçar minhas coxas. Eu cortava vagarosamente alguns fios da sobrancelha e suas mãos passeavam nas minhas pernas.
Em um determinado momento eu disse:
“Essa posição não está me ajudando filho, deixe-me sentar direito em seu colo”
Eu me levantei e entrei com minhas pernas abertas no meio das suas pernas e me sentei bem de frente pra ele. Era uma posição extremamente excitante. Se eu quisesse transar com ele agora, essa posição seria uma delícia. Me sentei sobre seu pau sem cerimônia e continuei o meu trabalho em sua sobrancelha. O Bruno nem respirava direito de tanto tesão que estava sentindo. Eu sentia o volume do seu cacete dentro da bermuda roçando minha buceta.
O Bruno em um gesto instintivo, colocou as mãos nas polpas da minha bunda e as puxava com força tentando me encaixar melhor em seu pau. Eu com a maior cara-de-pau perguntei baixinho e com voz sexy:
“O que está tentando fazer mocinho? Se não parar de se mexer eu vou acabar te machucando”
Ele quase sem respirar respondeu timidamente:
“Nada, mãe, só estou tentando me ajeitar melhor na cadeira”
Eu muito solícita, ergui minhas pernas um pouco e disse:
‘Se ajeita então”
O safado desceu um pouco o corpo e abriu as pernas alguns centímetros, seu pau devia estar sufocado lá dentro, quando terminou ele disse:
“Pode se sentar de novo mãe”
Eu disfarçava perfeitamente cuidando de sua sobrancelha, quando me sentei percebi que o tarado do meu filho tinha arrumado uma posição perfeita pra ele. Minha bunda se encaixou no meio do volume da sua bermuda e eu sentia sua rola dura como pedra. Fiquei mais alguns minutos fazendo o meu trabalho, meu filho enfiou uma mão por dentro da minha camiseta e alisava minhas costas. Eu terminei com a sobrancelha e coloquei a tesourinha na mesa. Envolvi o Bruno com meus braços em seu pescoço e o abracei e beijei no rosto dizendo:
“Pronto meu lindo, Tá bonitão agora pra sair com sua namoradinha”
Eu tentei me levantar, mas o Bruno me segurou pelas ancas não me permitindo sair e disse:
“Ah mãe fica aqui mais um pouco, tá tão gostoso assim”
Eu me levantei e fique de pé na sua frente, passei os olhos rapidamente pra ver o tamanho do volume em sua bermuda e fiquei abismada. Eu completei:
“Vou tomar meu banho,, pra gente começar a ver a série. Acho que devia fazer o mesmo”
Me virei e fui até o quarto, caminhando lentamente sabendo que o Bruno me comia com os olhos. Uma sensação de satisfação invadiu meu ser.
Olhei no relógio e marcava 7 horas, tomei um banho demorado, eu estava excitada. Resolvi tomar um banho mais gelado pra apagar um pouco meu fogo. Meus peitos ficaram durinhos e meus mamilos eriçados. Terminei meu banho e coloquei um shortinho mais largo dessa vez, sem calcinha. A blusinha era de botões e eu coloquei um sutiã, mas fazia parte do plano. Me perfumei toda e fui pra sala com meu tamanquinho.
Quando cheguei na sala, eram 7:50h, e o Bruno já estava sentado no sofá me esperando. Lindo, de banho tomado e com uma calça jeans e uma camisa preta. Eu comecei meu jogo:
“Uauuuu, que príncipe. Como você fica bem de preto filho. Está lindo. Sua namorada tem muita sorte”
Ele respondeu sem graça:
“Obrigado mãe. Você também está linda. Adorei as roupinhas novas que comprou. Todas ficaram ótimas em você”
Eu continuei:
“Que bom que gostou filho, mas está exagerando. São roupinhas pra eu usar em casa.”
Eu estava em pé diante dele e ele me fodia com os olhos. Eu fui até a cozinha e voltei com duas taças de vinho, fiquei ao seu lado no sofá. Eu me sentei sobre uma das minhas pernas e disse dissimuladamente:
“Ai filho, só um segundo porque eu coloquei sutiã e está me apertando. Se incomoda se eu ficar só de blusinha?”
Lógico que a resposta dele foi super educada tentando ser o mais racional possível:
“Imagina mãe, pode ficar como se sentir melhor”
Eu abri os botões da blusa e a tirei, soltei o fecho da frente do sutiã e meus peitos explodiram pra fora. Tirei o sutiã soltando as alcinhas e o joguei no chão. Coloquei a blusinha novamente e fechei todos os botões calmamente. Meus mamilos estavam parecendo duas balinhas de goma de tão durinhos. Fiz tudo isso com o Bruno olhando embasbacado pra mim, e quando terminei apenas disse:
“Pronto, melhor assim. Pode colocar a série filho”
O Bruno se levantou para ajustar a TV. Não teve coragem de dizer nada. Estava de pau duro. O volume em sua calça era incrível. Eu fiquei em êxtase, excitada e me divertindo com a situação.
Quando ele se sentou novamente, eu disse:
“Nossa filho, como você está lindo com essa roupa. Você pegou preservativos né? Não preciso te lembrar disso”
Ele enfiou a mão no bolso da calça e puxou três camisinhas de uma só vez e riu dizendo:
“Peguei mãezinha, não precisa me lembrar disso não”
Quando ele foi guardar as camisinhas no bolso novamente, um envelopinho de gel lubrificante caiu no sofá, ele pegou de volta correndo e guardou, mas deu tempo de eu ver o que era.
Pensei comigo:
“Filho da puta vai foder aquela japonesinha por inteiro”
A série começou e ficamos sentados um ao lado do outro, todas as luzes apagadas e somente a TV pra nos iluminar. Vinte minutos e a série era bem interessante, mas eu estava a fim de outras coisas e disse pro Bruno:
“Filho, posso me sentar de lado e jogar minhas pernas sobre as suas? Não estou confortável assim”
Ele rapidamente se ajeitou no sofá e disse:
“Lógico mãe”
Eu me encostei no braço do sofá e me estiquei de maneira que as batatas das minhas pernas ficassem sobre as suas pernas. Ele rapidamente colocou suas mãos sobre elas de modo que a mão esquerda ficasse exatamente sobre minha coxa.
Eu comecei a fingir que estava com sono e deixei meu corpo cair um pouquinho mais. Sem meu filho perceber, abri um dos botões da minha blusinha.
O Bruno alisava minha coxa audaciosamente, sua mão penetrava por entre minhas pernas quase até tocar minha buceta. Percebi que ele estava excitado e eu disse baixinho:
“Filho, estou cansada. Não fique bravo se eu cochilar um pouquinho tá. Mas se eu dormir, não saia sem se despedir por favor”
Ele novamente foi educado:
“Tudo bem mãe. Se dormir não tem problema, sei que está cansada”
Eram ainda 8:55 e teríamos ainda um bom tempo pela frente. Fechei totalmente meus olhos e deixei a cabeça cair um pouco de lado. Eu fingia dormir muito bem.
Alguns minutos depois, sinto a mão do Bruno deslizar no meio das minhas coxas. O meu shortinho largo estava o deixando maluco porque era possível ver parte da minha buceta. Senti sua mão tremendo de tesão e nervoso. Cuidadosamente, sentia ele puxando o shortinho de lado e minha buceta depiladinha se apresentava a ele. Senti ele passando a mão sobre seu pau. Ele tentou se ajeitar melhor no sofá e balançou meu corpo, eu fingi acordar e ele rapidamente tirou a mão da minha coxa. Em um movimento pensado, dobrei um pouco uma das pernas. Agora eu facilitaria seu esforço. Mais alguns instantes e ele enfiou sua mão por dentro do meu shorts. Ele envolvia minha buceta inteira com sua palma. Bem devagar ele alisava minha bucetinha que começou a dar sinais de excitação. Meus mamilos apontaram na blusinha do pijama e pensei que talvez ele pudesse perceber. Ele esfregou minha buceta docemente por alguns segundos. Sentia sua respiração ofegante. Ele estava alucinado. Ele tirou sua mão da minha buceta e eu senti ele fazer um esforço pra alcançar meus seios, mas sua posição e distância não permitiram. Fingi acordar novamente e me ergui no sofá dizendo:
“Filho, me desculpe pelo sono, nem consigo te acompanhar na série, vou deitar minha cabeça em seu ombro um pouquinho tá”
Me envolvi em seu braço e apoiei minha cabeça em seu ombro. Coloquei minha mão esquerda sobre sua coxa. Deu tempo de ver a hora na tela da TV, 21:20, ainda tínhamos pelo menos meia-hora.
Na posição que ele estava, podia ver facilmente meu peito por causa do botão aberto da blusa. Fechei os olhos, e não se passaram nem cinco minutos pra eu sentir meu peito todinho envolvido em suas mão.
O cachorro teve a paciência de abrir mais um botão e alisava meu peito carinhosamente. Meus mamilos entregavam o tesão que eu sentia, mas para o Bruno eu estava dormindo. De repente, senti ele descer o corpo mais um pouquinho e minha cabeça ficou praticamente em seu peito agora. Eu fingia dormir profundamente. Com a mão direita, o Bruno começou a abrir o zíper da sua calça. A vibração do zíper em meu ouvido, me fez abrir os olhos e eu sabia que o Bruno não perceberia por que eu estava com a cabeça baixa nesse momento. Vi o instante que ele abriu totalmente o zíper da sua calça e enfiou a mão por dentro da calça cuidadosamente.
Ele tirou seu cacete pra fora e eu fiquei assustada. Ele teve que fazer um esforço porque as bolas estavam difíceis de sair. Ele empinou um pouco o corpo tomando o cuidado pra eu não acordar e conseguiu tirar tudo pra fora. Seu pau estava relaxado e caia por cima da sua coxa ficando pendurado de lado, bem próximo de onde estava minha mão. Era enorme. Ele com o cuidado, pegou minha mão a ergueu e a depositou sobre seu cacete. Era quente, e pulsava. Minha mão parecia pequena e não comportava segurar aquele cacete que estava relaxado. Quando ele começou a crescer em minha mão eu não acreditava no que via.
O Bruno respirava ofegantemente e minha cabeça balançava sobre sua barriga agora.
Sentia as veias do cacete do meu filho e pensei que nunca tinha segurado uma rola tão grande nas mãos, nem a do meu ex-marido.
Mas o meu filho estava alucinado e começou a pressionar minha cabeça pra baixo. O filho da puta, queria enfiar aquele mastro na minha boca.
Me deu um desespero e um tesão ao mesmo tempo, mas eu tinha de parar com isso pra não estragar meus planos. Não queria ter nada com meu filho por enquanto.
Enquanto eu pensava o que fazer, meu filho num gesto inesperado, empurrou minha cabeça de vez até seu pau. Senti aquela cabeça enorme roçar meus lábios. Não teve como não sentir aquela pela macia. Fiquei com medo, porque se ele forçasse a entrada com aquela cabeça iria encher minha boca toda e eu teria que acordar. Mas a sorte me ajudou. Quando ele forçou um pouquinho e a cabeça atravessou meus lábios e tocou minha língua, o celular dele começou a tocar desesperadamente. Era a Harumi, sua namorada. Nós dois nos assustamos e me levantei rápido, fiquei sentada no sofá fingindo esfregar os olhos, era o tempo suficiente para o Bruno guardar sua rola dentro da calça novamente. Ele atendeu o telefone nervoso, a Harumi queria saber se ele já estava a caminho para encontrá-la. Ele disfarçou e foi para o corredor segurando o celular no ombro enquanto arrumava a camisa por dentro da calça.
Meu coração estava disparado e ainda sentia o gosto suave daquele cacete em meus lábios.
O Bruno enquanto discutia com a namorada no celular, fazia sinal com as mãos pra mim dizendo que teria de ir.
Ele veio até o sofá e me deu um beijo no rosto e saiu pela porta. Eu fiquei sentada no sofá imaginando besteiras.
Me lembrei do tamanho do cacete do Bruno na minha frente há pouco e fiquei imaginando aquilo tudo atravessando minha buceta depiladinha. Senti meus peitos endurecerem e minha buceta ficar úmida. Fechei os olhos e viajei no imaginário incestuoso, sabendo que muito em breve algo aconteceria entre mim e o meu filho.
Fim da parte 3