League of Daniela - Parte 4
Capítulo 13 – Daniela Fest
- Amor, novo cliente.
Era o meu namorado, Pedro. Me falando de um outro cliente pra mim.
- Quanto, quem e onde?
Essas 3 perguntas já tinham se tornado um padrão na minha cabeça. Eu estava quase me profissionalizando naquele estilo bizarro de vivera festa. Nova Iguaçu.
Eu reparo que ele disse ‘’Festa’’ porque não sabia também quantos seriam.
Será que ele não havia entendido?
Que eu fazia isso por amor?
E qual seria o problema de eu aproveitar de vez em quando?
Desde o último cliente, o Pedro parecia frustrado e com ciúmes quase.
Resignada e pensando no nosso relacionamento, eu respondo.
- Tá ótimo. Vou me preparar pro dia.
🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️
No dia correto eu pego um Uber para o endereço que o Pedro me passou.
A frente da casa não tinha nenhum sinal de festa.
Sou recebida e entro na casa.
E por dentro era outra coisa.
Havia um cartaz escrito Daniela Fest.
- Oi. Eu sou o Murilo. Eu que negociei com o seu namorado.
- Prazer. Eu sou a Danie-
Antes que eu pudesse terminar.
O Murilo apalpa meu seios por fora. Meio que pesando e avaliando. Como se eu fosse uma fruta. E ele estivesse analisando se estava madura ou suculenta o suficiente.
(Maduro e suculento)
Depois disso dentro da casa parecia uma pizza entre amigos, tirando o cartaz era só um encontro de nerds. Deviam ter uns 7 na sala. Estavam jogando algum jogo de tiro.
- Clan. A mercadoria chegou.
Os da sala e alguns vindo de outros cômodos se aproximam de mim.
Eles começam a se empilhar ao meu redor. Me encoxando e apalpando meus seios.
E reparo que todos deviam ter de 15 a 18 anos.
- Qual seu nome?
- Daniela.
- Não. Seu nome agora é Putinha. Repete. ‘’Meu nome é Putinha’’.
- Meu nome é Putinha. – Eu repito.
Estava na cara que a maior experiência deles era tocar punheta e ver pornô. Aquela atitude era algo básico e estereotipado de um filme erótico.
Mas como eles pagaram.
Eu entro na brincadeira de faz de conta.
- Putinha. De joelhos.
Eu me ajoelho e eles colocam seus paus pra fora. E depois disso eles começam a bater com suas rolas ansiosas no meu rosto. Havia uma inexperiência e fome imatura clara. Eu estava de joelhos. Com uns 6 novinhos me dando uma surra de piroca.
(Meu nome é Putinha)
- Isso. Putinha safada. A gente juntou uma grana feia pra poder alugar você. Agora tu vai trabalhar.
Eu começo a chupar aquelas rolas desesperadas. Eles tentavam meter fundo como se fosse um pornozão de garganta profunda.
- Gluhglohglohgluh!!
- Teu namorado é um fracassado. Abriu mão de uma coisa linda dessas como você por dinheiro. Agora chupa. Você é lindinha. Mas hoje você será nossa piranha inútil.
Eles continuam a me forçar a chupar os paus deles. E não param de debochar do meu namorado.
Bom.
Eles não eram os primeiros a fazer isso.
Todos os outros tinham feito algo parecido.
Era quase um fetiche. Pra eles se sentirem superiores ao meu namorado. Eu sabia que seria parecido com aqueles nerds.
Mas diferente das situações anteriores.
Dessa vez eu começo a dar razão pra eles.
- GluhhGlohglohgloh!
- Isso!! Oh!!!
O primeiro goza na minha boca. Nesse meio tempo um que estava só se tocando também goza. Só que no meu rosto.
- Minha vez, Putinha.
E eu passo a chupar a minha segunda rola.
- Nossa!! Isso é bem melhor que LOL.
- Gluhglugluhgluh!!
E eles continuam. A maior parte meio que gozou precocemente no meu rosto. O desespero e a excitação jovem era latente neles.
Depois de uns 5 boquetes seguidos eles já estavam esgotados nesse início.
Eu aproveito pra respirar um pouco. Nunca tinha feito múltiplos orais assim. Não estava tão preparada pra algo do tipo.
- Putinha, vai tomar um banho e se trocar. A gente vai descansar e depois pedir mais de você.
Eles me dão um espaço e eu levanto. Um pouco com as pernas bambas eu chego no banheiro.
Eu deixo a minha roupa e vou tomar banho. E volto depois com elas já ali, achando que iria vestir as mesmas que eu vim, que já estavam até meladas nos ombros de porra.
E eu vejo ali.
Tinha uma roupa em um cabide.
Não era bem uma ‘’roupa’’.
E sim um cosplay.
Era uma roupa de uma personagem chamada Ahri de League of Legends.
(A roupa)
Bando de nerd tarado.
E eu começo a vestir a roupa.
Era uma peruca e uma roupa apertada. A personagem era uma raposa. Com cauda e tudo.
A cauda era um plug anal, com a frente peluda.
Céus.
E depois de colocar a roupa eu boto também o plug e fico com a cauda.
E assim eu saio do banheiro com a roupa da Ahri.
💻 💻 💻 💻 💻 💻 💻 💻 💻 💻 💻 💻 💻 💻 💻 💻
- Opa. E aí está a nossa Ahri.
Eles estavam vendo TV e tals.
- O que vocês querem que eu faça?
O grupo de lolzeiros olham entre si e avaliam tudo. Como se já tivessem decidido o que fariam comigo.
- Ahri. A gente já tem algo sim pra você fazer. Está vendo aquela caixa? Entra dentro dela e empina o bumbum pra fora.
Era uma caixa de papelão com um buraco.
Eu entro dentro dela, coloco os ombros e o corpo pra dentro, e por fim coloco as penas no buraco e me ajeito. Até ficar com o bumbum empinado pra fora da caixa.
(Como eu estava)
E sem ver nada a luz some.
Alguém tampa a caixa.
Tirando a fresta do buraco que era um pouco maior que a minha cintura. Não entrava luz quase nenhuma. Eu estava em um breu.
A próxima coisa que senti foram mãos agarrando meu bumbum.
E alguém que começou a comer a minha buceta.
A pessoa estava metendo e me empurrando pra frente.
Eu começo a gemer dentro da caixa. Estava abafado e escuro. Eu começo a suar e a caixa estava começando a ficar quente.
- Isso. Pu... Você... Oh... Vamos... TirFot... Da... Puti...
Eu não conseguia sequer escutar o que eles estavam falando. A única coisa que eu sentia era as pessoas me comendo por trás. Eu sentia um gozando dentro de mim e outra pessoa metendo no lugar.
A caixa vai ficando quente demais. Meu rosto começa a pingar de tanto suar. Meus cotovelos doíam. Eu até deito na caixa pra preservar meus braços. Eu começo a ficar zonza. Eu estava respirando o mesmo ar. Que a cada segundo tinha menos oxigênio.
(Estou sufocando)
- Gente. Eu preciso respirar. Me deixa sair um pouco.
Eu falo só pra mim mesmo.
Porque eles continuam metendo impiedosamente.
Eu tento ficar de quatro, mas apoiada na mão. Como se estivesse fazendo flexão. Eu jogo a cabeça pra cima, tentando ficar de pé.
Minha nuca bate na tampa e não abre.
Tinha alguém sentado em cima.
Só então eu reparo que a caixa não era bem de papelão. Era de um material mais sólido. Eu estava realmente sufocando ali dentro. Com a bunda pra fora. E esses nerds me comendo.
- Gente!! Socorro!! Eu estou passando mal!! Me tira daqui!! Por favor.
Ninguém me escuta.
Ninguém me ajuda.
Ninguém faz nada por mim.
A Dani dentro da caixa não importava.
A única coisa minha que existia era a minha raba pra fora. Que virou uma espécie de brinquedo fixado na lateral da caixa. Não tinha voz, não tinha rosto, não tinha nome.
Não existia.
Quem poderia dizer que era uma pessoa?
E não um objeto?
Eu lembro de quanto a minha vida mudou. Eu passo a divagar. Talvez como a pessoa que vê a vida passando na frente dos seus olhos antes de morrer.
Um mês atrás eu era uma universitária fazendo meu TCC nos finais de semana.
E agora estava trancada dentro de uma caixa. Com minha bunda exposta e uma cauda enfiada no meu cú. Com uns 15 nerds lolzeiros fazendo rodízio pra me comer. Enquanto sufocava lá dentro.
Tonta e fraca eu apoio todo o meu corpo no chão da caixa. Respirando pela boca e cansada.
O mais absurdo é que até mesmo eu gozo.
Meu corpo parece que debocha de mim e se excita com a situação. Como uma mulher que é enforcada e sente mais tesão nisso.
Eu queria poder falar mais do que aconteceu.
Mas eu só lembro até aqui.
Do Daniela Fest.
🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️
Capítulo 14 – League of Daniela
Era domingo.
Era o final de semana que a Dani estava na tal festa.
E eu fazendo o que sempre fazia nessas situações
Jogando LOL.
(Meus finais de semana atualmente)
Será que ela está com muita gente?
Nada.
Deve ser só uns 3 caras.
E ela deve estar até curtindo.
Eu aproveito um pouco a grana do tal Murilo e compro roupas pros personagens do jogo.
E eu rio com isso.
Devia ter perdido o emprego antes.
Antes eu pensava na Dani como alguém me ajudando. Se sacrificando por mim. Mas agora que ela gostou eu não vou sentir vergonha disso. Eu vou deixar ela me sustentar. Não vou nem procurar emprego. Ela que abane a raba dela e me dê dinheiro.
Fiz mais de três mil reais só alugando ela bem barato.
Eu já aproveito e durante os jogos vou anunciando ela. A minha namorada já estava vendida e dando naquele instante. E eu já via preço para o próximo final de semana.
Será que aquele negão quer mais um programa com ela?
Chega de ficar com ciúmes e ressentido com aquilo.
Eu vou botar a Daniela pra encarar uns negões.
- Eai? Lembra de mim? Está afim de outro programa? Faço 800 pra dois. Se quiser levar um amigo. Promoção. Anal. Oral. Dupla penetração. Pode tudo com ela.
- Mano. Você não viu o site?
- Site? Que site?
🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️
League of Daniela.
Era um site.
Dedicado à minha namorada.
Tinha uma montagem de uma foto dela do instagram com uma outra foto de uma garota com um bumbum pra fora de uma caixa. Com a buceta cheia de sêmen. Como um copo cheio e transbordando de leite.
Filhos da puta.
Como fazem isso? Não é sequer ela.
E abaixo tinha um vídeo.
Era um garoto rindo.
E abrindo essa mesma caixa.
E lá estava ela.
A minha mina.
Daniela.
Pra já ter o site. Era algo anterior. Eles só subiram a foto hoje. Como um facebook que você coloca uma foto mas o perfil é antigo.
E eu começo a chorar.
Dani desculpa.
Você fez tudo isso por amor?
Possivelmente era o que eles fizeram sábado com ela.
Hoje eles deviam estar fazendo outra coisa.
E tudo por amor. Ela não recebeu nada. E eu gastando com roupinhas de joguinho online.
Eu pego o celular e tento ligar desesperadamente pra ela.
Chama.
E surpreendentemente alguém atende.
- Dani? Me desculpa! Eu não queria que isso terminasse assim e...
- Opa. Corninho. Beleza?
Era um homem com o telefone dela.
- Oi. Para pra ela por favor.
- Eita. Ela está ocupada. Foi mal. Devolvemos ela segunda.
Segunda?
- Oi? Segunda?
- Sim. Eu paguei por 2 dias. Sábado e domingo. 48 horas. Ela chegou perto do meio dia sábado. Eu vou devolver ela só segunda. E isso depois das 12h. Vai chorar?
Pivete de merda.
- Eu vi o site. Vocês vão pagar. Seus merdinhas mirins.
- Já pagamos. 2000 reais. Tá tiltado? Eu tô perdendo meu dinheiro falando com você. O certo era eu estar fodendo ela. E o site era o League of Daniela?
- Isso! Miseráveis!
- Calma. É só um fã clube. A gente estava esperando loucos a vez que a gente iria comer ela. E o site é só o início. Nós vamos fazer de tudo pra ela deixar você. Ela vai ser nosso pet do clan. Muitos perderam até a virgindade ontem com ela. Estamos apaixonados pela sua mina. Vamos cuidar dela e mimar ela. Ela vai ser nossa querida mascote. Desista dela.
(Sua namorada, nosso pet)
- Por favor. Deixa eu falar com ela.
- Eu te deixo escutar.
E começo a escutar o som de jovens gemendo.
E finalmente escuto a Dani.
Latindo.
- M-Mas o que é isso?
- KKKKKK. GG Izi. Perdeu playboy. Você alugou a cadelinha. E nós vamos adestrar ela pra ser só nossa. Estamos até ensinando truques pra ela. E você sabe onde vamos postar.
Eu sabia onde.
- No League of Daniela.
- Isso. Vai pra lá. Fotos. Vídeos. O seu face e instagram. Os dela também. Seu telefone e o da Danizinha. Vai estar tudo lá. Vamos monetizar isso. E monopolizar TODOS os finais de semana dela. Vamos ser os únicos clientes. Meu clan tem umas 15 pessoas. Vamos dedicar todo nosso tempo em acabar com o seu namoro também no futuro. Boa sorte, noob.
E ele desliga.
League of Daniela.
Eu sabia que aquilo era o início de uma grande batalha.
A qual eu já comecei perdendo.
🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️
Capítulo 15 – Quites
Eu fiquei então sem contato com ela pelo resto daquele final de semana. E normalmente só recebia um feedback segunda. Mas eu sabia que ela ainda estaria lá.
No final foi só quarta que eu consigo estar com ela.
Mas a Dani estava distante.
Como se estivesse pensando muitas coisas.
Ou estivesse pensando nada realmente.
- Dani, está tudo bem?
- Oi. Sim. Eu só queria falar com você algumas coisas.
Eu lembro que ela não sabia sobre o site. O League of Daniela. E possivelmente nem sabia que eu liguei e o clan do Lol que estava comendo ela me contou tudo sobre.
Eu decido então esperar e ver que outra surpresa viria na minha direção.
- Eu estou magoada com você. Acho que depois daquele dia com o negão você tem achado que eu faço tudo isso porque quero. Como se eu tivesse que sentir culpa por ter prazer. E você não tem apreciado o tamanho do sacrifício que fiz pela gente. Minha família tem boas condições e estou terminando a graduação. Eu não preciso desse dinheiro. Você que precisa. Eu estive fazendo tudo isso por você. Então eu cheguei a uma conclusão. Você vai ter que escolher.
Santo Cristo.
- Escolher? Entre o que?
- Bom. De um lado você vai ter que se virar sozinho. Se você quiser que eu me prostitua direto para te bancar.
- Nossa, Dani.
- Sim. É isso mesmo. Irei terminar com você se você escolher esse caminho. Mas você tem outra escolha.
Lá vamos nós.
- E qual seria?
- Eu continuo a me prostituir. E te ajudo a bancar suas contas. Mas você vai ter que entrar no jogo. Você também vai ter que se vender. Só assim você vai entender e sentir na pelo o que eu sinto. Como eu me senti nesse final de semana. Se aceitar eu continuo te amando e ainda estaremos namorando. Eu esqueço qualquer mágoa passada e você o mesmo. Aí estaremos quites. Aceita?
Parecia até um pedido de casamento.
‘’Pedro, aceita a Daniela como a sua esposa?’’
(Aceita ser também uma putinha?)
Mas era uma proposta dela pra eu me prostituir.
Dani.
Eu vou consertar tudo.
E estaremos quites.
- Tudo bem. Eu aceito.
E ela não espera sequer um segundo.
Ela pega o meu telefone. E procura um contato.
E depois grava um áudio no zap.
- Oi, é a Dani. Lembra de mim? Aquela do Lol. Então. Eu queria saber se você tem interesse em mais um daqueles finais de semana. Mas dessa vez não será 800. Será apenas 20 reais.
Vinte?
Reais?
Oi?
E ela grava outro áudio.
- Vinte reais pra me ter um final de semana inteiro. Mas o bônus é o seguinte: Teria que ter interesse em pegar o meu namorado. Só oral inicialmente. E no caso 20 reais seria pra duas pessoas. Se você tiver algum amigo que esteja interessado. Não precisa ser um negão como você. Mas se for não tem problema. Eu até prefiro que seja. Me avisa. Beijos meu gostoso.
Eu fico sem saber o que pensar.
- D-Dani. É sério isso?
- Sim. Se você escolheu o caminho para estarmos quites. É assim que será. Se quiser desistir a escolha é sua. Mas nesse caso se considere solteiro. Você quer se desculpar mesmo? Então chega de palavras. Quero atitudes agora. Só assim eu te perdoo e fico satisfeita. Novamente, aceita?
Eu penso em tudo que vivi com ela.
E naqueles lolzeiros do League of Daniela.
‘’Nós iremos fazer de tudo para acabar com seu namoro’’
‘’E ter ela pra nós.’’
Não.
Eu não vou te perder pra ninguém.
Eu vou me sacrificar também. Eu vou me botar na sua situação. Quero que você me ame de novo e me perdoe.
- Sim. Farei de tudo pra ficarmos quites. Eu aceito.
🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️
Capítulo 16 – Faça sua Parte
E como da última vez.
O negão aparece no meu endereço.
Só que dessa vez era uma dupla de negões.
(O que me apareceu na frente da minha casa)
Dani os recebe de forma efusiva e alegre. Como se fossem parentes que a muito não via e quisesse botar o papo em dia.
- Entrem! Que prazer revê-lo! Esse é seu amigo?
- Sim. É um amigo.
E eles entram dentro da minha casa.
Dani pega na mão de cada um. Ficando no meio dos dois e os guiando até a sala.
- Venham. Fiquem a vontade.
E nesse meio tempo os dois prensam ela. E ela fica cercada pelos dois. Como se fosse um sanduíche. Apertadinha entre duas camadas de pão.
- Uau. Meninos. Calma. Amor, vai lá pegar um lanche.
E novamente eu vou pegar um lanche, assim como da última vez que o negão foi ali.
E eu volto.
E como da última vez.
Eu voltei com ela já trabalhando.
(Dani e os 2 negões)
Dani estava em pé. suspensa no ar. Em uma dupla penetração com os dois comendo ela ao mesmo tempo.
Daniela gemia de prazer entregue aos dois.
Eu simplesmente coloco o lanche em uma mesa e fico a ver a cena.
Um dos negões fala.
- Uau. Isso tudo é por 20 reais? Sério? Oh...
E a minha namorada responde.
- Não. Isso é de graça. Irei dar pra vocês de graça. Os 20 reais é pra alugar meu boy pra vocês. Ai que delícia!
Dani quicava suspensa entre os dois. Eu era bem magro e nunca conseguiria fazer isso com ela. Se eu chamasse um amigo. Eles eram bem fortes pra conseguir fazer aquilo com ela.
E a cada segundo a minha garota ficava mais e mais louca sendo penetrada simultaneamente por aqueles negros.
- Oh!! Isso!! Vocês não são mais clientes!! Vocês são meus amantes agora!! Podem passar sempre que quiserem aqui!! Vocês sabem onde eu moro! OHHH YESSS. OH BABY!!
E eles preenchem a bucetinha e o cuzinho da minha menina.
E depois que eles acabam com ela, a Dani fala.
- Agora você vai chupar. Primeiro o que comeu meu cuzinho. Você vai entender o quanto eu te amo. Você vai se tornar um objeto também. Vai sentir na pele o meu sacrifício. Faça sua parte agora. Abra a boca.
O negro segura a minha cabeça.
E enfia aquela rola, que antes estava no cú da minha namorada, na minha garganta.
E eu tento lutar pra me desvencilhar.
Mas a Dani segura meus braços. Até mesmo com a ajuda do outro negão.
E sussurra.
- Eles me pagaram 20 reais. Você vai ter a garganta fodida por esses 2 negões o sábado e o domingo. E eu vou comprar um big mac com esse dinheiro. Agora cala a sua boca. Engole o seu orgulho. E principalmente essa pirocona enorme e preta na sua frente. Eu estou te alugando. Faça merecer esse dinheiro. Seu bosta.
Eu começo a chorar.
O negão não para. Parece que ao pagar 20 reais eles comparam a minha dignidade e minha vida. E o consentimento não era necessário.
Ele estava fazendo um skullfucking em mim. Ele era forte. Eu não conseguia chupar quase nada. Mas ele metia mais e mais. Eu sentia que estava virando do avesso.
E pensar que aquele negão era um unranked que tinha criado a conta só pra isso.
E agora além da Dani.
Ganhou o namorado dela de brinde.
- Uau. Não sou gay nem nada assim. Mas ver um branquinho assim engasgando na minha pica. Que visão boa.
E ele continua. Cada vez mais fundo e mais forte.
Por favor para! Eu não vou aguentar!
- Gluhglohgluhglohglohh – A tradução do que eu consegui falar.
- Há... Tô gozando!! Mama tudo!!
E ele começa a bombear algo viscoso e quente.
A minha boca se enche de porra do negão.
Era um gosto forte, potente e enjoativo. Mas eu consigo engolir mesmo assim.
Eu achei que teria tempo pra descansar.
Mas nesse pequeno intervalo o outro negão já se posiciona na minha frente. Ele segura a minha cabeça com a mão por cima e ajusta meu crânio reto. Alinhando minha cabeça como se eu fosse sua bola de golfe pra dar uma tacada. Só que nessa jogada o taco seria uma rola preta enorme e veiúda.
Eu olho pra cima com clemência pra ele.
- Por favor. Me deixa descansar. Eu nunca fiz isso e eu estou cansado.
Completamente me ignorando o negão esfrega o pau na minha cara. Quase como se demarcasse território. Como se estivesse delimitando que seria dele dali em diante.
Instintivamente minha boca se abre e eu começo a chupar as bolas dele.
- Você escutou a sua namorada. 20 reais. 2 dias de oral. E eu já paguei. Você agora tem que fazer a sua parte. Vai ser por bem ou por mal?
Eu só tinha uma resposta pra dar.
- Por bem. Me desculpe.
- Bom menino. Agora faz sua parte. Trabalhe. Chupa com amor e com gosto agora. Que paixão nesse boquete.
E eu começo a fazer como ele me pediu.
Dessa vez o boquete era apaixonado. Lancei vários olhares de prazer e tesão pra cima. Eu começo até a ficar de pau duro. Aquilo estranhamente estava me excitando.
Será que sou gay?
E no meio do meu segundo boquete.
A Dani me deu um beijo na bochecha.
- Bom garoto. Você agora começou a me entender. Continue fazendo a sua parte.
Eu continuo mamando. Fazendo a minha parte.
- Nossa. Nunca deixei um cara chupar meu pau. Mas esse novinho branco está tão dedicado. Quanta paixão. Oh... Vou gozar. Não aguento. Oh!!!
E o segundo negão goza na minha garganta.
Um negro desconhecido amigo de outro negro desconhecido tinha acabado de foder a minha garganta como se eu fosse uma puta.
- Chega. Cof cof. Acho que já está bom. Deixa eu respirar e parar.
Eu já ia levantar e parar com aquilo.
Mas o primeiro negão. Aquele da proposta e do primeiro boquete, ele já estava recuperado e com uma ereção enorme de novo.
Eu sabia que a Dani iria me impedir e me cobrar a fazer a minha parte.
Eu fecho meus olhos e abro a boca. Em sinal de entrega e desistência. O negão entende na hora e vai frente e começa o terceiro boquete.
Enquanto ele metia forte.
Eu sentia meu pau vibrar. Meu corpo estava gostando muito daquilo. Mesmo minha mente lutando contra isso.
E eu lembro da última vez da Dani com esse negro e curtindo. E eu ficando recalcado e irritado.
Agora era eu que estava curtindo.
E a Dani percebeu.
Ela coloca meu pênis pra fora e começou a me masturbar. Enquanto eu ainda mamava.
- Oh! Que fofinho, meu namorado. Acho que o mito de todos os jogadores de Lol serem gays era verdade. Mas eu n]ao vou ficar recalcada e com ciúmes como você ficou comigo. Eu vou te apoiar. E vou te ajudar.
Eu sinto a boca da minha namorada se fechando em meu pau.
E eu, mesmo babando e com o negão metendo na minha boca e com o saco batendo no meu queixo, me viro um milímetros pra baixo e vejo um pouco. Lá embaixo o segundo negão se agacha e começa a comer minha namorada.
Estava todo mundo aproveitando.
Um negro sendo chupado por mim. Eu mamando ele e minha mina fazendo oral em mim também. E por fim o segundo negão comendo ela agachadinho atrás dela.
Deus isso é tão bom!!
Dani eu te amo!
Negões eu lhes amo!
E amo essa vida de putinha de Lol!
- Gluhgluhgluh!!!
E eu gozo.
Os negões gozam.
E a minha namorada.
Todos gozam em todos.
E eu finalmente entendo.
O que era fazer a minha parte.
🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️🕹️
♠️ / (Meu Picpay, quem tiver)
♥️ / (Meu Patreon, onde eu escrevo outros contos, publico e faço trabalhos encomendados)
♦️ (Meu e-mail, para quem quiser tirar dúvidas, dar sugestões ou simplesmente conversar)
Queria agradecer aos meus Patrões:
✨ Jessie, a Desenhista Talentosa;
✨ Larissa, a Comentarista Assídua;
✨ Elder, o Fã Ancião;
✨ Felipe Alves, The Cuck Master.
Muito obrigada mesmo (^-^)