Capítulo 24 – Chise, A Consciência Universal
Era claro que depois daquilo haveriam consequências para o meu corpo.
E houve.
No dia seguinte eu tive que ficar de cama. Eu estava com febre e com uma dor de barriga considerável.
- Nat, o que aconteceu? Você estava bem ontem. – O Dimitri pergunta, com uma preocupação latente no seu rosto.
- Deve ser algo que eu comi. Mas eu vou melhorar.
Eu não podia dizer que fui forçada pela Lada a lavar as roupas de todos com a língua. Graças a Deus as camisas e jeans surrados de terra a Lada não conseguiu enfiar na minha boca, possivelmente só pela limitação física. Ou seja, por que não cabia. Mas a irmã punk de cabelo roxeado fez questão de botar todas as calcinhas usadas e sujas na minha boca. Foi tão horrendo e nojento, que só de lembrar a situação eu sentia o gosto nefasto dos tecidos encardidos novamente.
Todavia agora o Dimitri estava direto do meu lado. Ele parecia um pai coruja cuidando e esperando a sua filha se recuperar.
- Ok, Natasha. Eu não vou mais sair do seu lado.
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- Lada! Você exagerou dessa vez!
Eu estava dando um esporro na minha irmã mais nova, já que ela nasceu alguns segundos antes de mim.
- Karine, essa não era a ideia geral? Ficamos aqui e abusamos dela? Mais um pouco dessa objetificação e a gente quebra o espírito de luta dela e a Nat deixa de resistir a nós.
- Eu entendi. Mas mesmo assim, agora essa putinha escrota vai ficar perto do Líder e protegida o dia inteiro por enquanto. Se você não tivesse exagerado na dose, ela não estaria doente. Com certeza ela pegou alguma infecção e está com diarreia, depois do que você fez com ela.
- Tudo bem, irmãzinha. E o que faremos agora?
- Acho melhor darmos uma volta. O que acha de deixarmos eles sozinhos?
- Agora não entendi. O problema não era que eles estão juntos?
- Sim. Só me escuta.
- Tá.
- Se a Natasha piorar não estaremos perto para ajudar. E se ela morrer dessa forma o Dimitri não desconfiará de nós. Até porque, só estávamos coletando recursos nos arredores e não sabíamos que o estado de saúde dela piorou tanto.
- Genial, Karine!!
E eu e a minha irmã nos afastamos do acampamento onde a vadia doente da Natasha estava.
Nat, sua puta arrogante.
Espero que morra sozinha e esquecida nesta floresta.
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- AHHHHHHHH!!!
Eu escuto claramente a Lada e a Karine gritando.
- Nat, fica aí. Eu preciso ver o que está acontecendo! Podemos estar em perigo!
Na hora ela segura o meu braço e levanta (o escalando com dificuldade), e juntando forças que pareciam que foram estocadas por anos, só para serem usadas agora, a Natasha fala:
- Não. Eu vou com você, Dimitri. Eu não confio nas duas. Isso pode muito bem ser só uma armadilha. Aquelas duas irmãs são maquinadoras e psicopatas, elas podem muito bem estar fingindo perigo, só para você se afastar e elas me atacarem. Eu não vou sair de perto de você.
E a Natasha (mesmo febril) segura a minha mão e me acompanha na direção de onde eu escutei o grito.
E elas realmente não estava fingindo.
E eu não realizo esse fato olhando pra frente ou para os lados.
E sim pra cima.
Ao olhar pra cima eu vejo uma esfera colossal gosmenta branca, com milhares de tentáculos com ventosas (iguais aos de um polvo) e um olho com íris vermelha gigantesco flutuando no ares.
- Dimitri! Você está vendo isso? Olha para o céu!
A Natasha claramente estava em choque, porque era claro que eu estava vendo isso. O monstro era enorme e mesmo assim desafiava a gravidade pairando acima da copa das árvores, como se as leis do universo fossem simples formalidades burocráticas, as quais ele não era obrigado a seguir, tamanho o seu poder.
- Sim, eu estou vendo. Foi daqui que eu escutei os gritos da Lada e da Karine.
- Quer dizer então que elas estão...?
Eu ia completar o raciocínio da Natasha e inferir o que eu achava que havia acontecido com as irmãs.
Quando uma voz profunda e desconhecida responde.
''Sim.''
''Elas estão comigo agora.''
E um flash vermelho enorme sai daquele olho e tudo some.
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Foi tudo muito rápido.
Eu estava distraidamente caminhando com a Lada, planejando a nossa próxima tortura contra a Natasha e como iríamos sobreviver a essa pandemônio a nossa volta.
E então tudo sumiu.
Alguma coisa em cima de mim havia me pego e estava me sugando para o seu interior. Eu estava dentro de algum aspirador alienígena gosmento e apertado, sendo puxada seja lá pra onde.
As paredes tinham rugosidades como os de um intestino, e a minha roupa começa a derreter.
- Não!! Eu não posso terminar assim. Eu não quero morrer!! Não quero ser digerida!! Socorro!!
E demoro alguns segundos até entender que era só a minha roupa que estava se esfacelando. Os meus peitos são os primeiros a ficarem de fora e roçam nas paredes meladas daquele cano de carne monstruosa e branca. Meu corpo estava ficando ensopado nessa baba intestinal e o ar acabando.
(NÃO!!! COMO EU FUI TERMINAR ASSIM?! SOCORRO!!!)
E como se aquele tubo carnudo pálido quisesse me torturar, ele passa a me apertar.
- Não!! Meu corpo!! Você está me esmagando! Lada! Dimitri! Alguém me ajuda!
E a pressão aumenta.
E aumenta.
E aumenta.
Até que.
Crack.
- NÃO!!! MEU OMBRO!!! DESGRAÇADO!! NÃO!! VOCÊ QUEBROU O MEU OMBRO!!
Crack.
- NÃO!! MINHA PERNA!! PARA!!
Crack.
- NÃO!! ME MATA LOGO!! AHHHH!! SOCORRO!!!
E esse foi o meu fim. O fim da Karine.
Torturada e esmagada por um tubo alienígena.
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Só que não.
Eu ainda estava viva. Porque agora o tubo estava me excretando em uma poça de um líquido espesso e branco.
- Como eu estou aqui? Os meus ossos não estão sequer quebrados.
''Sim.''
''Eu curei você.''
A voz saía das paredes. Cada milímetro daquele lugar estava vivo e vibrando a voz em uníssono e sintonia, como um auto falante vivo transmitindo uma consciência divina e universal. Na hora que eu escutei eu pressenti que esse monstro era similar aos insetos que nos atacaram, exceto que era mais antigo, ancestral e bilhões de vezes mais poderoso e capaz.
- Quem é você? Porque eu estou aqui?
''Pode me chamar de Chise.''
''Eu curei os seus ferimentos com as minhas células, que agora estão se integrando e alterando o seu DNA a nível molecular.''
Então a minha situação não melhorou tanto assim. Esse bicho ainda era um inseto alien e que tentaria me fecundar ou me picar.
- Não! Você quer me transformar em uma árvore branca ou vermelha. Você não pode fazer isso comigo! Eu não quero servir de alimento ou como uma escrava humana de reprodução para uma espécie extraterrestre! Não! Depois de tudo que eu fiz.
''Depois de todos os amigos que eu sacrifiquei.''
''É isso que você está pensando e não quis dizer.''
''Não é mesmo, Karine?''
- C-C-Como você sabe disso? Como você sabe o meu nome?
(Então esse será o meu fim?)
''Eu posso escutar muito mais do que só palavras. ''
''Vocês seres humanos chamam isso de telepatia eu imagino.''
Droga.
Então eu não posso planejar nada contra esse bicho.
''Precisamente.''
''Dessa vez você não poderá escapar dessa situação com mentiras e armadilhas arquitetadas por você e a sua irmã de nome Lada.''
- O que você quer comigo? Você é bem mais inteligente que os outros insetos, grandes ou pequenos. Se você pode racionalizar tão bem eu não consigo entender as suas motivações reais. Qual é a sua de verdade?
''Nada demais.''
''Quando eu quebrava os seus ossos, uma parte do seu subconsciente buscava as memórias do braço da Anastasia sendo arrancado pelo namorado dela, o Vladimir. A correlação se deu por uma associação mental que inconscientemente você fez com o som parecido.''
''E sabe qual parte do seu cérebro mais se ativou?''
- Eu não sei. Eu não tenho como te responder.
Eu estava com medo e confusa, enquanto era questionada por essa consciência alienígena telepática.
''Foi a zona responsável pelo prazer sexual.''
''Você se excitou ao ver uma outra pessoa ter o seu braço retirado, como um pedaço de tronco branco e seco.''
Eu engulo em seco apavorada até o último filamento da minha medula espinhal.
- Não. Por favor, não foi por mal. Você não pode estar pensando em se vingar por eles. Eu só queria sobreviver. Porque um monstro tão inteligente estaria preocupado com vingancinha? Não faça isso! Eu te suplico!
''Vingança?''
''Eu não entendo este termo.''
''Eu só quero simular o que você fez com a sua própria espécie. Eu farei com você exatamente aquilo que você fez com os seus amigos. Prepare-se. Pois eu começarei a te testar agora.''
- NÃO!! SE FASTA DE MIM!! DIMITRI!! LÍDER!! ME SALVA!!
(Dimitri!! Cumpra a sua promessa e me tira daqui!!)
Tentáculos começam a nascer nas paredes e a me bulinar. A parte debaixo da minha calça já havia sido derretida pela saliva do tubo que me abduziu da floresta, então as cobras brancas agarram a minha perna e suspendem a minha bunda pra cima até o meu cú ficar piscando indefeso para o monstro.
- Não! Meu cuzinho não! Nem pense em enfiar essas enguias mutantes no meu cú! – Eu digo isso assustada olhado para a maior de todas e que estava serpentando em cima da minha raba, a grossura era enorme e o diâmetro devia ser maior que a batata da minha perna.
''Não compreendo.''
''Você segurou uma fêmea da sua espécie de nome Natasha em uma árvore e a fez ter seu ânus usado sem o seu consentimento por um macho da sua espécie de nome Dimitri.''
''Só repetirei a situação anterior.''
- Não é a mesma coisa! Eu sofri ao vê-la assim. E-E-E-E.
Eu gaguejo tanto de puro pavor que parecia um LP arranhado e que tem que parar e dar replay antes de continuar, o que eventualmente eu consigo fazer depois de respirar e me acalmar.
- Eu só fiz aquilo pela minha irmã mais nova e por mim. Eu fiquei mal com a Nat tendo o seu bumbum comido a força.
''Mentira.''
''Eu posso ler a sua mente, já se esqueceu? Você sentiu um tremendo poder e tesão ao humilhar outro homo sapiens.''
''E que o experimento comece.''
- Não!! Oh!!
(Chise, não faça isso!! Me poupe!!)
E o Chise enfia o seu tentáculo do tamanho de três braços meus de espessura no meu cú.
- Oh!! Eu vou quebrar assim!!
E aquela rola mutante, já que tudo neste monstro podia virar uma rola, arregaça o meu cuzinho e eu sinto como se eu estivesse sendo aberta ao meio.
''E agora os movimentos lineares dinâmicos.''
- O que? OHHH!!! Não!! Para!!
E depois da criatura dizer isso, eu sinto o tentáculo se mexendo e se metendo mais e mais fundo dentro de mim.
Ele recuava um pouco e depois dava uma metida com o dobro do que recuou. Igualzinho uma pessoa enfiando seu pau no cu de alguém.
Mas o Chise não era um ser humano.
Então essa piroca não tinha fim, ela não tinha base ou um comprimento determinado e finito. Até um negão que tenha seus 25 cm de rola e lhe chumbasse o rabo, uma hora entraria tudo e acabaria a extensão.
Mas essa rola alienígena era um tentáculo que brotava da parede gosmenta. Cada enfiada e cada polegada que adentrava a minha bunda, mais e mais o pau mutante branco crescia e nascia, eu nunca alcançaria assim a base daquele pênis de outro mundo.
Quanto mais entrava mais se tinha.
E quanto mais se tinha mais se entrava.
- Para!!! Eu vou morrer assim!!! Você já deve estar no meu intestino grosso!!! Para de entrar!!! Para!!! Não!!!
''Não se preocupe, Karine.''
''Eu garantirei que o seu corpo resista o necessário para as tarefas.''
- Tarefas? Do que você está falando?! Eu não aguento mais! Só para!
''Daqui a pouco você entenderá.''
E quando ele já estava mais de um metro dentro de mim, ou era isso que eu achava, eu começo a sentir o tentáculo-rola pulsando de tesão.
- Oh!! Você não vai fazer isso comigo!!
''Eu irei sim.''
''Eu vou gozar dentro de você.''
E aquele pau alien goza fundo dentro do meu cú? Do meu estômago? Do meu intestino? Eu não sabia diferenciar nada. Só sabia que era logicamente dentro do meu corpo. A dor já estava tão anestesiada pelo prazer crescente do toque prazeroso da superfície daquele monstro, igual os insetos faziam, que eu não sabia mais o que era a minha pessoa e o alienígena. As minhas terminações nervosas não deviam estar mais transmitindo o dano à minha carne, e sim o prazer que eu estava sendo inundada e forçada a sentir.
Então eu sinto o meu cu sento transbordado de esperma alienígena, era tanto volume que eu tenho um ‘refluxo’ pelo ânus. Eu sou tão bombeada com aquela porra alien que ela escorre no sentindo oposto ate sair pelo meu bumbum e escorrer pelas minhas pernas.
Os outros tentáculos menores repetem o maior e gozam no meu corpo. Era um bukkake extraplanetário, onde eu estava no meio de paus de uma espécie sideral que estavam gozando em mim. Se divertindo e homenageando a frágil mulher humana presa ali dentro.
- Pronto. Acabou. Eu vou virar uma árvore vermelha. É inevitável. Eu ri e me diverti tanto vendo as outras meninas ficaram pra trás. Lá no fundo eu gostava de ver esses momentos finais das pessoas que eu amava porque eu achava que isso só aconteceria com elas e não comigo. E agora eu estou aqui. Sozinha. Sem ninguém pra ficar comigo ou testemunhar os meus momentos finais. Karma is a bitch.
Eu fecho os olhos e aceito o meu destino como vegetal carmesim, igual muitas amigas minha foram vitimadas e se tornaram desde que nós decidimos visitar essa cidade idiota por causa de contos bizarros e macabros de fóruns de internet.
Lada, saia dessa viva.
A sua irmã mais velha acaba aqui.
(Irmãzinha caçula, você terá que cuidar de si mesma agora)
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E mais uma vez eu abro os olhos e eu ainda estava viva.
Eu não havia virado uma árvore.
- Ué? Eu não entendi. Ele gozou em mim. Porque eu não virei uma árvore vermelha?
''E quem disse que este seria o objetivo final do experimento?''
''Entendo que você está seguindo padrões empíricos do que você já presenciou lá fora. E todas as mulheres que você viu serem fecundadas aos copularem com os insetos, plantas e outras criaturas acabaram tornando-se grandes árvores vermelhas; e pariram vários ovos, que eclodiram novos exemplares e repetiram o ciclo.''
''Mas esse não é seu caso, Karine.''
Eu estava encostada em uma parede de gosma cinza e os tentáculos ainda me bulinando. Elas se ajeitavam embaixo dos meus seios e os levantavam e brincavam com meus mamilos de uma forma independente e única, era quase como se eles tivessem consciências própria e fossem tarados da sua própria maneira em particular.
- Chise, faz o que você quiser comigo. Eu só quero entender o que está acontecendo. Porque não virei uma árvore?
''Eu não preciso da sua permissão pra nada.''
Os tentáculos apertam os meus peitos com força.
- Calma, desculpa. Chise, meu novo Mestre. Posso te chamar assim? Eu não queria te irritar. Peço perdão.
A força diminui e os tentáculos pálidos ficam mais calmos e até carinhosos, como se eles estivessem lisonjeados pela minha fala.
''Que seja.''
''Bom, você não virou uma árvore porque a sua função não é essa.''
- E qual seria, Mestre Chise?
''Eu quero testar e compreender os limites da mente humana ao orgasmo e ao prazer infinito.''
''Por isso seu corpo se tornou imortal, como os das árvores que eu coordeno.''
''Mas no seu caso eu quero manter o seu cérebro incólume. Então você não pode se esfacelar como ocorre aos vegetais. Eles são uniformes em sua morfologia, assim como nós. E seu eu quiser manter a sua consciência intacta para os testes, isso não pode acontecer. Seu corpo irá se curar de qualquer estímulo físico ou ação que eu o inflija, e sua mente irá manter a sanidade e será recobrada sempre que eu precisar. Todos os impulsos elétricos, hormônios e nutrientes serão adicionados ao seu corpo para que o experimento jamais pare.''
- Incrível, Mestre Chise. Posso descansar? Pode fazer esse favorzinho para a sua obediente serva? Para a sua amada Karine? Amanhã eu te deixo enfiar outras deliciosas pirocas grossas nos meus buraquinhos? O que acha?
''Hahaha.''
O Chise riu.
''Eu sei que você está tentando me manipular. Achando que o meu poder é tão grande e quem sabe eu posso tropeçar com o meu próprio ego. E que assim você poderá me controlar e contornar a sua situação.''
''Você não pode estar mais enganada.''
''Próximo experimento será iniciado imediatamente.''
- Não!! Para!! Seu merda!! Chise!! Para!!
(Você vai continuar? Tenha piedade de mim, Chise!)
Sem nenhuma misericórdia ele continua. Os tentáculos que antes eram educados imobilizam meus braços. E alguns abrem a minha buceta e o meu cu.
Dessa vez as formas ficam muito mais próximas ao de pénis humanos. Com certeza a Chise estava tentando antropomorfizar o abuso e tentando ativar algum gatilho sexual na minha mente.
E com uma rola principal cheia de espetos e ganchos externos como o de um gato, ele começa a comer o meu cu. E os outras pirocas gosmentas menores se enfiam na minha buceta e no meu cu também.
- Oh!! Isso é tão bom!! Eu acho que vou desmaiar!!
Um prazer tão grande vai me inundando. Era tão avassalador que eu sinto que estava me afogando em uma cachoeira torrencial de orgasmo e que a minha limitada mente humana não conseguia conceber ou sequer resistir àquilo.
Eu piscava e apagava várias vezes em baques subsequentes, tão rápidos e constantes como o bater da asa de um beija-flor. Era como se eu estivesse surtando com uma injeção de cocaína e morrendo de overdose. Mas então Deus estivesse me ressuscitando por motivos certos ou tortos e me forçando a reviver o processo indefinidamente, tudo isso comigo incapaz de morrer ou de enlouquecer.
''Calma, Karine.''
''Eu estou subindo seus níveis de dopamina e adrenalina. Você vai passar por isso acordada e consciente de tudo.''
- Oh!! Chise, não!! Eu não vou aguentar!! Faz isso parar!! Eu não tenho como aguentar!!
''Você vai aguentar.''
- Então me faz NÃO aguentar! Me deixa morrer! Isso é pior que qualquer coisa! É tão bom que é o pior! Socorro! Oh!! Continua é tão bom!! Para eu vou morrer!! Oh!! Para!! Continua!! Mais!! Não!! Oh!!
E totalmente me ignorando a Chise continua estuprar o meu cu e a minha buceta. As sensações já estavam tão fora de escala que não havia palavras para descrever o que eu sentia.
Eu gritava de dor e amor. Eu chorava e sorria. Os meus olhos refletiam contentamento e desespero. Tudo ao mesmo tempo e agora.
- AH!!! OH!!! ADA!!! ADA!!!
Eu nem sabia mais o que eu falava, eu estava de boca aberta gritando e gemendo, com fios de baba e lágrimas escorrendo pelo meu rosto.
''Interessante.''
''Você não é a primeira espécime a recorrer à Mãe em uma situação extrema como essa.''
''Estou fascinado e ansioso para saber quais serão as próximas reações que o seu corpo e a sua mente terão.''
(Ada... Ada... Ada...)
E como um menino animado e excitado ao máximo, Chise aumentava o ritmo e aquela pulsação pré-ejaculação dele começa a crescer.
Era tão forte o ritmo que os ganchos penianos prendiam nas pregas do meu cu e me enganchavam por dentro como um anzol, me fazendo urrar de dor.
- Não!! Ada!! Ada! Lada! Lada! Eu quero você aqui comigo! Irmãzinha!! Eu mudei de ideia!! Esquece o que eu disse!! Eu não quero te ver bem e em paz enquanto eu sofro esse inferno orgástico eterno! Lada, fica no meu lugar e me deixa respirar e quem sabe fugir daqui! Faz isso pela sua irmã! Faz isso por mim! Lada!!
''Você sacrificou todos os seus colegas e amigos com a desculpa de fazer tudo isso para salvar a sua irmã.''
''E agora até mesmo a sua irmã gêmea você aceitaria descartar caso isso livrasse a sua pele.''
''Maravilhoso esse espírito destrutivo e egoísta da humanidade.''
E o Chise não para. Ao invés disso ele começa a preencher cada orifício meu com mais gozo naquela foda interespécies.
- Não!! Não cabe mais... Você gozou mais ainda em mim... O seu leitinho gostoso do amor... Eu odeio... Chise... Eu só queria ver a minha irmã...
''Você está se comportando tão bem e está superando todas as minhas expectativas. Eu estive acompanhando o seu comportamento e o da sua irmã desde que o namorado da sua irmã, o Viktor explodiu ao tornar-se uma árvore reprodutiva. O padrão comportamental de vocês era perfeito para esse experimento. A psicopatia sua e a da Lada foi o que me fez escolher as duas para atravessar os meus testes.''
''Mas eu estou me compadecendo assim da minha cobaia. Então lhe darei o seu pedido, como uma recompensa por um corpo e cérebro tão resiliente e tenaz como o seu.''
''Quer tanto ver a sua irmã? Pois aqui está ela.''
Os tentáculos me soltam e um deles aponta para uma das paredes de carne feita de geleca.
E só então eu vejo que essa em particular tinha uma rachadinha como a divisória de nádegas ou uma epiglote alienígena gigantesca.
- Você vai me deixar mesmo ver a minha irmã?
''Eu não minto.''
''Esquemas falsos e informações incorretas são recursos que apenas seres inferiores como vocês precisam utilizar.''
''Quero que você entenda que a sua irmã foi capturada no mesmo segundo que eu te suguei para cá.''
- O que você quer dizer com isso? – Eu pergunto negando a obviedade da realidade.
''Você sabe muito bem.''
''Eu estive testando a sua irmã esse tempo todo também.''
- Mas você está aqui comigo! N-Não! Ela escapou que eu sei!
''Sua mente está confusa e difícil de ler.''
''Cada célula microscópica minha é uma extensão completa da minha vontade e da minha existência em si. Eu posso me regenerar e crescer a partir de qualquer pedaço meu, independentemente do tamanho. E todos esses pedaços falam, escutam, raciocinam e agem de forma coordenada e ao mesmo tempo individual.''
''E dessa forma eu estive aqui e lá com ela ao mesmo tempo.''
- Não!! Não!! É impossível!! Não!!
''Acho melhor te mostrar ela e quem sabe isso te acalme.''
(Depois não reclama. Você que pediu para revê-la)
E do outro lado da comporta estava uma menina com seu cabelo roxo e rosto idêntico ao meu.
- LADA!! É VOCÊ!! LADA!!
- KARINE!! KARINE!! ME AJUDA!! NÃO!!
A minha irmã estava com seios enormes e aqueles tentáculos, que no meu caso formaram várias rolas, no caso dela estava presos nos mamilos como ventosas e sugando os peitões da Lada.
E tão rápido quanto começou.
Acabou.
- Porque você fechou? Eu queria falar com ela mais!
''Se acalme, Karine.''
''Você terá toda a eternidade para se encontrarem e conversarem. Ela será o seu último rastro de lembrança com a humanidade. Um dos motivos que eu pesquei as duas conjuntamente foi esse. Se nas próximas décadas vocês passarem a desbotar e a perder a vivacidade e a cor, eu deixarei as duas juntas e se abraçando e lembrando dos dias áureos. E então poderei dar prosseguimento aos experimentos.''
''É mais capaz você enjoar da sua irmã do que sentir falta.''
- Você que manda. Eu não tenho mais armas para usar contra você.
''E que tal uma faca? Você não curte esse tipo de arma branca?''
E do nada uma ponta de um tentáculo se afia como uma faca e se crava na minha coxa.
- Caralho!! Tá doendo!! O que porra você está fazendo!! Puta que me pariu!! Dói!! Ah!!!
Quando ele tirou a faca, minha perna se recuperou instantaneamente e sague nenhum saiu, foi só a dor e o ato simbólico perpetrado pelo Chise.
Um outro tentáculo forma uma língua humana perfeita e rosadinha, para depois lamber as minhas lágrimas de dor com a facada bem dada pelo monstro alienígena.
(Chega. Agora vou fechar)
''Não compreendo, você não gostava de ameaçar a sua amiga de nome Natasha com uma faca?''
''E o que foi que você disse a ela na ocasião? Ao vê-la chorando e pedindo para que vocês poupassem pelo menos o Nicholai?''
''Já sei. Você disse que o desespero e as lágrimas de sofrimento dela te alimentavam e te excitavam.''
E agora todas as pontas formam lâminas afiadas de uma cozinha assustadora.
- NÃO!!! NÃO!!! NÃO!!!
''E agora que comece o próximo experimento.''
''Não se preocupe, Karine.''
''Eu já memorizei a sua morfologia e irei te remontar igual a antes.''
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- Gostou de revê-la, Lada?
- Sim, Chise. Você é mais gentil do que eu esperava.
E o Chise volta a me bulinar e a me agarrar por trás.
- Oh! Eu só não entendi porque a Karine estava sozinha. Eu achei que você estava em todos os lugares ao mesmo tempo.
''Eu estou.''
''Mas foi só você que suplicou por uma figura humana para não enlouquecer enquanto eu fazia os meus experimentos com você.''
Por experimentos este monstro alienígena telepata e que se chamava Chise queria dizer era o ato contínuo e ininterrupto de me abusar e me comer loucamente com vários tentáculos.
Em um momento eu estava tão louca de tesão e sofrimento, sendo preenchida por várias pirocas métricas que me machucavam e me davam orgasmos anestésicos e desumanos de tão intensos e enlouquecedores, que eu pedi para o Chise alguma figura semi-humana. Alguma coisa com olhos e que eu pudesse beijar ou no mínimo visualizar enquanto eu era estuprada com força e violência por vários tentáculos grossos, cumpridos e gosmentos.
E o Chise atendeu.
Ele formou uma figura humanoide gorda e gelatinosa, como uma grande montanha de gosma cinzenta e piramidal. Mas no topo ele modelou uns olhos vazios e dentes bem brancos, perfeitos e quadrados. O formato da própria cabeça parecia a glande de um pênis.
''A sua irmã pediu pra te ver.''
''E você para ter essa figura humana.''
''Agora que vocês duas já foram mimadas, está na hora de retornarem ao trabalho com dedicação dobrada e exclusiva.''
- Espera, Chise!! Me deixa descansa mais!! Não!!
E uma rola cheia de protuberâncias e nervuras onduladas se avoluma e se forma. Ela então fica posicionada na frente da minha buceta, só esperando o sinal para dar largada.
- O que é isso?
''É um oferecimento da Karine.''
''Eu testei com ela e a sua irmã teve resultados promissores.''
''Está na hora de saber como você irá reagir, caso seja exposta aos mesmos estímulos sexuais.''
O Chise passa a meter e agarrar os meus seios com mãos fortes e sádicas.
- Para!! Você está me fudendo a dias e dias!! Você é cruel demais!!
''Dias?''
''Faz só algumas horas terrestres, é a sua noção de tempo que foi afetada. Talvez eu regule os seus hormônios para compensar isso.''
- Eu não vou aguentar!! Uh!! Oh!! Essa rola é boa demais!! Ela arranha e machuca!!! Mas é gostosa demais!! Continua!! É isso que a minha irmã está recebendo também? Queria ver ela assim.
''Não mais. Atualmente ela está passando por outro experimento.''
''Digamos que a sua irmã está entendendo como uma salada de pepino se sente.''
- Pepino? O que você fez com a Karine?! Você vai pagar por isso!
''Isso!''
''Eu quero você sempre tentando lutar para sair e procurando uma esperança que não existe.''
''Assim o seu corpo vai ser bem estimulado. Não sentiu a diferença escancarada? Como os seus seios estão enormes e os seus cabelos também?''
E ao dizer isso o monstro-cabeça-de-piroca puxa os meus peitos e eles se esticam a tamanhos que eram irreais ao que eles podiam fazer antes de eu ser capturada. Os meus seios estavam maiores que os da Natasha até, inclusive que o cabelo castanho escuro cumprido dela. Só agora eu noto que o meu cabelo tinha crescido muito e estava como o da Rapunzel, exceto que a minha prisão era o interior de um alienígena chamado Chise que iria me foder por décadas e décadas sem fim.
- O que você fez comigo? Porque o meu corpo está tão crescido assim?
''Eu precisei estimular e nutrir as células híbridas do seu corpo.''
''Você não só é imortal agora, mas também os seus sistemas e órgãos internos e os da sua irmã estão desenvolvidos ao máximo.''
''Seus ventres estão mais férteis. Seus seios mais crescidos e seus cabelos maiores.''
E o Chise continua puxando os meus mamilos e eles doem e se eriçam ao toque. O meu corpo só podia ter atualmente a mesma consistência alienígena dos insetos e do cara de pirocão que me fodia. Porque ele puxavam a minha pele e a carne esticava da maneira correspondente e desejada pelo monstro branquelo, como se eu mesma fosse feita do mesmo material meio sólido dele.
- E porque você quer desenvolver nossos corpos assim? O que você fará conosco no final?
''Cadê o raciocínio lógico afiado das irmãs gêmeas que fazem de tudo para sobreviver?''
''Cadê a Lada ameaçando uma outra fêmea humana e enfiando seu vestuário íntimo sujo em sua boca?''
''Pensa nas árvores e você saberá a resposta.''
- Mas você disse pra mim que eu e a minha irmã não seríamos árvores brancas e vermelhas! Que você precisava dos nossos corpos e mentes inteiras!
''Sim, eu disse.''
''O que não quer dizer que vocês não precisarão cumprir as mesmas funções das árvores brancas e vermelhas em meus experimentos.''
''E o papel delas é Alimentação e Reprodução, respectivamente.''
- NÃO! NÃO! Não faz isso!!!
''E que comece a alimentação, seus seios já devem estar maturados o suficiente para tal.''
Pontas de sucção repetem o que já tinham feito comigo e colam nos meus peitos.
- Você já tinha feito isso comigo. Mas agora que eu sei que você está me usando como uma árvore vermelha isso piora tudo. Para!
Dessa vez os tentáculos não dão só uma chupadinha inocente. Eles se insuflam de ar como foles industriais invertidos e vão succionando os meus seios.
E eles jorram leite fartamente naquelas ordenhadoras alienígenas.
''Delicioso o seu leitinho.''
''Tem toques de paixão, ressentimento e até agonia diluída em raiva.''
''Amei o sabor.''
- Não! Você ainda vai me fertilizar?
''Sim.''
''A segunda função vem agora.''
''E que comece a Reprodução.''
E a rola-tentáculo na minha buceta nem finge ter que esperar algum orgasmo ou clímax. Ela aperta algum botão analógico interno para gozar no meu útero como se eu fosse um centro industrial de fecundação, seja lá o que isso significava.
(A arvore vermelha e branca ao mesmo tempo)
- NÃO!! EU NÃO QUERO BOTAR AQUELES OVOS ESTRANHOS!! NÃO!! PAR-GLUH!!
''Cala a boca.''
''Eu já cansei desse seu buraco oral reclamando e reclamando direto.''
''Só terei a mesma atitude que vocês gostavam de ter com a Natasha.''
(Engole quieta, sua tagarela)
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Se eu apaguei, foi algo que eu não lembrava.
Porque depois do gangbang do Chise me bombeando de gozo e sugando os meus peitos eu acordo em um lugar diferente. Minha cabeça estava saindo de um orifício e bisbilhotando um outro recinto de geleca branca.
- Onde eu estou? Eu dormi?
''Basicamente sim.''
''Você estava falando tanto e a sua irmã que eu me cansei de escutar as duas.''
''Então dessa vez eu te deixei descansar enquanto montava a sua irmã.''
E só então eu olho pra frente e a vejo novamente.
- Maninha? Karine? É você?
- Lada? – Ela diz ao me notar e olhar pra trás chorando. – Não! Chise, eu faço tudo por você. Mas eu não quero que a Lada me veja assim!
Se eu estava com a cara enfiada no recinto da Karine, ela mesma estava com a bunda virada para dentro e o resto do corpo projetado na parede.
E eu olho desesperada enquanto os tentáculos ondulavam e dançavam em volta dela. Com certeza a minha irmãzinha já havia sido usada ao máximo. Eu conseguia ver o cu arrombado dela pingar e verter o esperma do Chise na poça maior que era o chão, parecia uma taça inclinada e derrubando o seu conteúdo.
''E agora você sabe o que farei com ela.''
''A sua irmãzinha mais velha (alguns segundos só) irá carregar as minhas sementes também.''
- Não!! Poupa a Karine disso!! Por favor!!
''Poupar?''
''Não se preocupe com isso.''
''Vocês irão amar os seus sobrinhos e igualmente os seus filhos. Aqui nascerá uma família muito numerosa. E eu quero ver como vocês duas irão reagir e aguentar isso.''
Eu queria continuar sofrendo e me preocupando com a minha irmã.
Mas seja lá o que o Chise botou dentro de mim mais cedo.
Estava nascendo agora.
Na realidade eu estava sentindo o meu corpo formigando e queimando por dentro. Era como se pequenas lombrigas estivesse se remexendo agitadas e devorando as minhas tripas. Eu sentia um prazer enorme e alguma coisa estava se borbulhando e crescendo. Fiapos de alguma sopa viva e mutante estava me consumindo e crescendo a cada segundo dentro de mim.
- Haaaaa.... Haaaaa....
Eu já não conseguia respirar e arfando eu boto a língua pra fora. Eu estava engasgando de dentro pra fora, pois era algo de dentro que estava eclodindo pela minha garganta e tentando sair por cima.
''Parece que você terá os seus filhotes antes da sua irmã.''
''Vamos ver se eu consigo acelerar o processo na Karine e sincronizar este parto simultâneo.''
''Isso seria um ótimo experimento.''
(Karine, eu vou ter que acelerar o processo com você)
E na hora que um tentáculo sai minha boca, eu ainda consigo em desespero ver a parede engolindo a cabeça da minha irmã mais velha. E quase ao mesmo instante vários tentáculos eclodem e saem pelo cuzão arrombado dela.
''Pena, eu não consegui sincronizar os nascimentos.''
''O experimento principal de hoje foi uma falha.''
''Bom, eu não tenho pressa.''
''Repetirei imediatamente o teste reprodutivo com elas até dar certo.''
''E então testarei novos parâmetros e condições nos próximos dias, horas, meses, anos, décadas, séculos e milênios.''
''Até quando as irmãs aguentarão?''
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