Agora é a vez da revisão da segunda parte do conto. Poucas coisas mudaram, detalhes foram acrescentados, mas ainda vou manter a mesma fórmula – não passando de 2500 caracteres - do conto e do roteiro – do jeito que eu gosto de escrever, não parecendo com novelas ou brasileirinhas. A continuação está a caminho e estava completa, mas como não gostei de nada que escrevi – pois tentei agradar aos outros no lugar de entregar uma boa estória -, estou reescrevendo.
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Do momento que você permite que o pecado tome conta de suas ações, ele tornará toda a perspectiva moral que você teve um dia distorcida. Logo, toda sua corrupção será transmitida para todos a seu redor e não mais florescerá virtudes seja da onde for.
Rita Lima já não é mais a mãe conservadora de outrora, agora sentindo que a vida lhe escapava por entre os dedos ela queria experimentar mais a vida, a vida intensa e não mais aquela regrada da qual sempre seguiu - ou tentava seguir -, da qual fora-lhe passado pela família de seus pais desde pequena. Tudo começou com algumas escorregadas para com o filho e quando queria andar na linha, deixando toda sujeira no passado, aparece Magali.
Relatarei brevemente sobre alguns personagens dos relatos anteriores que já não prosseguem mais na história da mãe “não mais conservadora, falarei brevemente sobre Magali aquela que foi a garota que seduziu a velha e ampliou os horizontes do prazer da mesma.
Rita e Magali se viram mais vezes, a loira apresentou seus brinquedinhos para a milf da qual Rita sempre guarda em sua gaveta até os dias atuais um consolo grande e grosso, mas o brinquedo que mais lhe interessou por dar-lhe um poder que antes era só conferido aos homens, o cintaralho. Magali quando ia ter com Rita em algum motel usou e abusou do brinquedinho em Rita e a velha ia ao delírio, o cacete só não era maior do que o de seu filho Daniel, na qual já transara com ele e já havia condenado sua alma as chamas ardentes do inferno como ela costumava a crer e nada poderia ser mais feito. Rita também já o usou na loira introduzindo no cu da mesma até que arrancava tamanhos gemidos de quem parecia estar sofrendo uma tortura, mas que ao contrário das dores impiedosas desse, era o prazer em notas agudas e urradas. O cuzinho de Magali era durinho e a milf enfiava sempre devagarinho contemplando o cintaralho entrando com sufoco naquele recinto apertado.
Depois que Magali se mudou para o sul do país - não consegui saber bem aonde-, Rita e ela nunca mais tiveram relações sexuais e a vida seguiu seu rumo.
Agora voltemos a falar de Rita logo em seguida de outros personagens dos relatos anteriores. Ela agora se veste com roupas mais provocantes, calças que delineiam suas curvas, que deixam sua bunda maior do que já era, calcinhas minúsculas nada parecida com as comportadas da qual usava anteriormente, vestidos mais curtos mostrando bem suas pernas morenas bronzeadas, usa sandálias mais provocantes sabendo que seus pés eram uma tentação para quem os olhassem, ela usava e abusava de apetrechos que assim exaltasse a beleza dos mesmos. Decotes generosos mostrando os fartos seios que tinha eram agora corriqueiros. Se cuida bem mais se preocupando com as poucas rugas que a vida lhe havia dado. Retocava sempre as raízes de seus cabelos castanhos escuros, seus perfumes eram muito mais chamativos que de outrora. A maquiagem também se mostrava mais chamativa e menos tímida agora. Fazia caminhadas junto da filha e as duas tem uma relação estável de mãe e filha - com alguns extras a mais -, talvez seja pelo prazer que uma deu a outra e que de vez em quando repetem a dose. Domingos seu marido, vendo que a velha estava cada vez mais gostosa procura ajudo de médicos para seu problema de impotência, quando enfim consegue ter ereções – por tomar as azulzinhas – Rita sempre dava um jeito de se esquivar, o que levou o velho a buscar o calor das pernas de putas de fora – uma delas foi sua filha!
E o que exatamente aconteceu com Cláudia sua filha após as duas terem cedido aos prazeres carnais no final dos relatos anteriores? Calma leitor, cada coisa no seu devido tempo e lugar.
Como já disse agora pouco, a relação das duas é bem estável - ah! com extras. Rita já transara com a filha inúmeras vezes após o acontecido. Adorava os peitos da filha e dedilhar a buceta da mesma quando não havia ninguém para perturbar em casa, lá ela ia comer a magrinha. A filha gemia com o os dedos da mãe esfregando sua buceta ou com os seus peitos sendo apalpados com tanto vigor. A magrinha também chupava a mãe, no início não curtia não, mas com o tempo ia se acostumando. A velha já usara o cintaralho em Cláudia algumas vezes, antes de Amanda tê-lo feito e a magrinha gozava e gozava e tudo ficou sendo segredo entre as duas até que Daniel as pega no flagra levando a própria mãe e irmã para a cama...
Cláudia se sente incomodada pois a mãe parece não exibir vergonha em público ao se aproximar dela e muitas vezes é constrangedor para a magrinha. Vezes por outras quando tira foto com a filha, agora é sempre parecendo muito sensual, a mão boba sempre incomoda a filha e Rita não faz questão nem de esconder dos familiares, amigas dela, as amigas de Cláudia, as fotos sempre saiam constrangedoras para a magrinha. A velha também só cumprimentava a filha com um selinho na boca - não tinha esse costume anteriormente-, quem não gostava era seu marido Domingos, mas ela logo dava um chega pra lá nele – não parecendo em nada a mulher submissa de outrora – e ele ficava sem graça e não mais falava nada. Outra mudança séria é o que ocorreu com Cláudia, se tornou garota de programa e namora uma morena chamada Amanda a quem todos suspeitam que Amanda é quem fazia a magrinha cair tanto na vida assim. Rita tentou tirar satisfações, mas Cláudia mandou ela “cuidar da própria vida”.
Voltando a milf. A mudança que se operou em Rita após Daniel, Magali e sua filha Cláudia é extensa. A milf agora participava mais das rodas de conversa dos mais jovens - alguns acham estranho, se sentiam um pouco incomodados mas outros gostavam- e vezes ou outras a mesma falava algumas sacanagens, seus filhos pediam respeito, ficavam ruborizados, os amigos e amigas deles não - alguns sim -, principalmente amigos já que os mesmos sempre falavam que Rita era gostosa demais, e quem dera, com seus 40 e poucos anos com uma bunda cheinha, peitos salientes e pernas maravilhosas, não é para qualquer mulher que já deu luz a 4 filhos não.
Como já relatei nas partes anteriores, Rita trabalha de diarista, um emprego do qual nunca reclamou, ganhava bem em alguns casos, noutros nem tanto, mas sempre mantinha boa relação para com quem contratou seus serviços, era muito simpática. Já recebera até presentes de tão querida (Será? Desconfio que alguns patrões queriam era descer a pica nela, isso se já não a comeram...) que era.
Rita é chamada para fazer uma faxina na casa de sua irmã Maria Conceição, da qual sempre deixou claro tanto para ela Maria, quanto as outras irmãs que quando ela fosse trabalhar para elas que era serviço e que era pra deixar a relação de família de lado naquele momento e as mesmas sempre concordavam, pagavam o que Rita pedia e nunca reclamavam. Rita é uma excelente diarista – em todos os sentidos.
Na casa de sua irmã - que quase nunca para em casa, pois é dona de um salão de costura -ela chegou e foi recebida por seu cunhado Sérgio Conceição – que estava em casa de licença médica -, que a recebeu bem, com um entusiasmo tremendo, Rita conversou um pouco com ele.
Sérgio Conceição é negro, calvo, alto e mostra certa postura de homem forte, tem uma leve barriga, está na casa dos 50 e poucos anos, tem um pau grande, não daqueles monstros, mas bem acima da média geral dos brasileiros, e muito, muito grosso. Tem uma filha fora do casamento chamada Daniela, da qual não mantinha conversas muito amistosas e também Mariane do Carmo Conceição do casamento com Maria Conceição.
Ele chamou sua filha - sobrinha de Rita - Mariane do Carmo. Estava bem maior da última vez que Rita a viu e como sempre tímida e meio reservada. A sobrinha ficou meio desconfortada quando a tia a abraçou, sentiu todo o busto da tia contra o seu, o perfume, que perfume era aquele... pensou a garota, a puberdade já deu as caras para a jovem e ela começava a sentir uma certa tentação tomando conta de si e foi nessa época que descobriu-se lésbica, no começo sempre tentava abafar tais pensamentos, mas a carne nunca deixou.
Mariane do Carmo é novinha, é tímida, um tanto rebelde - daquelas que torcem o nariz para tudo -, fã de Rock e de animes, ela é um pouco mais alta que a tia, é morena parda, cabelos longos, castanhos escuros e lisos, usa óculos, tem uma bunda bem farta, uma “falsa-gorda” como bem poderia ser dito, peitos não tão grandes, pés lindos e joviais, ela era bem bonitinha sem óculos. Ao que tudo indica, é virgem.
A tia e a sobrinha falaram pouco, Rita estava estranhando o comportamento da sobrinha que nem conseguia olhar em seus olhos direito ao falar, ora meio tímida, ora olhando seus peitos por breves instantes, querendo terminar logo a conversa para com a tia.
Rita então foi tratar de fazer seus serviços. Maria, quando Rita lhe virou as costas contemplou a abundância da tia nas calças jeans que a velha usava e a calcinha marcando as mesmas. Mariane nunca havia sentido isso – apesar de fantasiar com outras garotas da escola de vez em quando-, sempre não se imaginava tendo atração por mulheres – tentava mentalizar qualquer artista de televisão no lugar -, tentava abafar tais pensamentos e sensações, e quando viu Rita, sua tia, com idade para ser sua mãe, como pode? Pensou que era coisa de sua cabeça, calor do momento, coisa da puberdade ou sei lá, um misto de saudade ou qualquer coisa parecida já que fazia um bom tempo que não via sua tia e agora ela aparece toda diferente, tão gostosa! Que rabo... logo a garota vai para o seu quarto. Estando lá liga alguma música, fala com as amigas no grupo de Whatsapp e se sente meio aérea, a respiração mais lenta, pensa na bunda e peitos de sua tia, pergunta no grupo meio que por brincadeira “se a tia das amigas também eram gostosas que nem a sua”, mandando alguma foto gravada das redes sociais da tia, ao que elas respondiam brincando “que Maria estava gamada na velha” e Maria desconversava, falava que era sua tia, que ela estava zoando, e também dava risada - ruborizada - em meio as brincadeiras de suas amigas.
Não foi só a sobrinha que reparou na beleza e nas curvas de Rita não, Sérgio sempre arranjava algum pretexto para passar onde Rita limpava só para ver o tamanho da raba da milf. O pau estava latejando e duro feito rocha por dentro das bermudas. Rita demorou um tempo, mas percebeu que o cunhado estava de sacanagem pra cima dela. Pensou dar uma bronca no mesmo, mas quando olhou no espelho e viu aquele pacote imenso fazendo volume nas bermudas que o negão usava, logo ela amoleceu, mordeu os lábios sem que o cunhado percebesse e mesmo tendo a consciência de que aquilo era errado, que era marido da irmã, pai de sua sobrinha, ela o provoca. Dá várias reboladinhas, fica em posições altamente sensuais – nada tão bizarro, ela poderia alegar que ninguém estava vendo caso alguém lhe pegasse no flagra e que apenas estava fazendo seu serviço e estava de bom humor – e logo Sérgio está que não aguenta mais. Aquilo era demais pra ele, ela estava o provocando, talvez ela sabia que ele a estava espionando, a certeza que poderia ter era que ela estava provocando-o!
Mariane estava em seu quarto e passava tanto tempo lá que não poderia pegá-lo no flagra.
“Já chega vou comer essa safada!” – pensava Sérgio, o pobre cão atormentado. No quarto longe dali sua filha também era atormentada pelos pensamentos pecaminosos para com sua tia, fazia um monte de coisas para tirar aquilo da cabeça, mas não conseguia. A novinha então sai de seu quarto, pensa em comer alguma coisa, e não aguentando mais, vai espionar sua tia, relutou um pouco e por fim decidiu levar o celular junto para tirar algumas fotos. Sérgio sentindo que alguém se aproximava, dá o pé dali, Mariane então fica no lugar que o pai estava antes mal sabendo que até poucos instantes atrás, ele havia estado naquele mesmo lugar comendo a tia com os olhos. Rita rebolava, puxava as calcinhas para cima, ficava de 4, não sabia que Sérgio tinha saído do esconderijo e agora era a sobrinha é quem a comia com os olhos e Mariane via tudo de boca aberta, sentia um calor dominando a si mesma, o coração batendo forte - talvez por aquilo parecer proibido - e os biquinhos de seus peitos já começavam a ter reação. Não conseguia tirar os olhos de cima da tia, recobrou o estado que estava e tirou algumas fotos para si e logo saiu dali e foi para o seu quarto, lá se masturbou olhando as fotos que havia tirado da tia, “será que sou lésbica?” Pensava rindo e logo ruborizava a menina para logo em seguida mordendo os lábios até machucá-los e esfregando bem sua buceta, goza deliciosamente! Se sente meio suja daquilo tudo, de se imaginar tendo relações sexuais para com a tia e logo limpa a sujeira que fez e fica no quarto com a gozada que deu. Aquilo era errado, é sua tia, mais velha... o que iria pensar dela se vissem ou soubessem daquilo? Deus me livra dessa situação, pensava a jovem.
Sérgio já não aguentava mais ser tão provocado, quando Rita foi para a sala limpar ele logo foi atrás dando uma bela encoxada em Rita – que leva um tremendo susto - ele diz:
-Provocando assim o que você acha que iria encontrar? – e continua: - Você acha que sou homem de negar fogo ainda mais com uma cunhadinha gostosa desse jeito toda hora rebolando esse cu delicioso?
Rita não consegue esboçar reação, Sérgio logo a deixa de costa, beija o pescoço da milf, dá algumas apalpadas e uns tapas na bunda de Rita e sem perder muito tempo abaixa as calças junto das calcinhas da cunhada.
Rita iria avançar mais alguns degraus rumo a danação eterna? Valia a pena correr o risco? Era marido de sua irmã, mas o pau dele é enorme! E se forem pegos no flagra e tudo aquilo desse em merda?
Continua.