Eu tinha 13 anos quando comecei a sentir tesão em um amigo. Tudo começou quando ele apareceu na minha casa, depois da escola, com uma calça apertada pra caralho e todo aquele volume empacotado, marcado e delicioso. Meus olhos se encheram e foi ali que percebi que eu estava diferente. A professora sempre fazia dinâmicas para saber os casais da sala, e eu nunca entrava no círculo de afinidades, pois naquele tempo não tinha isso de homem com homem ou mulher com mulher; eram outros tempos! Mas (embora eu saiba hoje o porquê), eu sempre me rendia a ficar ao lado dos meninos, me sentia protegido com eles. O amigo se chama Caio: corpo magrinho, coxas normais, peitoral alto, cabelos curtos, bunda grandinha e um sorriso impecável. Eu gostei tanto dele no começo que o chamava pra minha casa sempre, ele tinha uns 15 anos na época e também gostou muito de mim (apenas amigos). Eu sem entender o que estava acontecendo, já dava sinais de ser uma paixonite.
— Você deve ter muitas namoradas — Falei certo dia, em casa.
— Tenho nada, elas não olham pra mim. — Ele disse sorrindo.
Ele era tão confiante de si mesmo que falava por falar, ele tinha umas covinhas nas bochechas que me deixariam maluco, tempos depois. Pois bem! Nesse período, a gente só jogava vídeo game, assistia filmes e, até o dia em que ele resolveu vir com a porra do pacote apertado na calça, eu nem conseguia imaginar uma cena de sexo com ele, mas depois, isso mudou! No mesmo dia em que vi o pacotão dele, fiquei tão fissurado na rola do garoto que sonhei com ela: ele encostando-a no meu rosto e eu cheirando, lambendo e apertando. Lembro-me perfeitamente disso. No dia seguinte, precisei me controlar, pois eu parecia empolgado demais, e isso poderia ser ruim. Cheguei na escola e lá estava ele, e parecia ser outra pessoa. Não consegui ficar sem olhar para o volume dele, e a coisa foi ficando tão estranha que em uma noite, lá em casa, ele me questionou se eu estava bem.
— Você parece diferente. — Ele quis saber.
— Estou normal, você que está vendo coisas onde não deve.
— Notei que ficou me olhando a aula toda (ele deu risadas).
— Eu? (Fiquei envergonhado).
Ele era tão safado, que já tinha percebido que eu estava olhando para o pau dele, que nesse mesmo dia fez questão de ir com um short apertado, fazendo com que eu olhasse ainda mais para o volume dele. Ele sentou-se no sofá e literalmente abriu as pernas! Eu fingi não perceber, mas me sentei ao lado e fiquei tentando puxar um assunto, mas eu estava manjando demais o pacote dele.
— Vamos? — Ele chamou.
— Pra onde? — Perguntei.
Nessa hora, ele levantou-se rapidamente e foi em direção aonde eu estava e colocou o pacotão no meu rosto, eu tentei tirar, mas ele segurava minha cabeça para esfregar, e como eu estava caído por aquele pacote, me entreguei!
— Era isso que você queria, safado! — Ele disse.
Eu realmente queria, mas nunca imaginei que ele tivesse percebido isso.
— O que a gente ta fazendo, porra? — Questionei.
Ele abriu o zíper da calça e abaixou rapidamente. Aquele volume ficou pendurado no short e eu pude perceber o quanto era pesado aquele rolão!
— Eita porra! — Falei! Parecia ter encontrado dinheiro (Risos).
Ele parecia não se preocupar com as pessoas que morava na minha casa, e embora eles não estivessem, poderiam chegar a qualquer momento. Peguei no pacote dele e sai puxando até meu quarto (vi isso em um pornô do meu primo).
— Ta me lavando pra onde, safadão? — Ele perguntou.
— Meu quarto é mais seguro. Imagina se chega alguém...
Eu fiquei feliz e preocupado; ele parecia empolgado demais e eu também estava empolgado.
Ele ficou parado na minha frente, eu estava sentado na cama e aos poucos, fui abaixando a cueca dele. Segurei levemente e fui descendo, aquele pacote parecia grande demais para caber naquela cueca pequena. Ainda não estava duro como eu queria, mas ao abaixar a cueca, o cacete dele saiu da toca meio dura, e em alguns segundos já estava explodindo de tesão, muito duro. Eu fiz o que eu sonhei: cheirei muito! Era uma delícia...
Continuarei...