Realizei meu sonho, comi a minha melhor amiga! Parte 02

Pra quem chegou aqui sem ter lido parte 01 sugiro que volte ao texto anterior.

Bom estou de volta!

Depois de todo aquele amasso no sofá e que quase comendo ela ali mesmo...

Foi quando a Aninha falou:

- Aqui não, tenho um lugar melhor.

Se recompôs, pegou na minha mão e me levou para o seu quarto. Pra minha surpresa o seu colchão já estava no chão pronto para ser palco de uma noite de muito sexo.

Vendo toda aquela situação eu só poderia imaginar que ela já tinha se preparado para aquela noite.

Foi quando ela fechou a porta do quarto e abaixou o seu shorts de uma só vez, mostrando que estava com uma micro calcinha vermelha atolada no rabo, não sei o que aconteceu com o meu corpo, um sentimento de realização e medo começou a tomar conta de mim, comecei a me tremer por dentro e me bateu uma insegurança e logo meu pau foi amolecendo. Desespero TOTAL!

Nessa hora eu estava por traz dela e alisava a sua bucetinha enquanto beijava o seu pescoço, porém o pensamento era:

...não posso broxar, não posso broxar!

Que situação horrível aquela, pois era a primeira vez que aquilo ocorria comigo. Acredito que essa situação se deu pelo fato da aninha ter tomado a iniciativa já que nós homens e que sempre tomamos a frente nessa hora, enquanto eu estava conduzindo e dominando a situação no sofá e história era outra, mas ali no seu quarto, ela tomando a iniciativa a coisa mudou.

Após alguns segundos nessa situação eu não tive outra ideia a não ser falar:

- Preciso ir ao banheiro, minha bexiga está cheia.

Ela fez uma cara de surpresa e então fui ao banheiro ter uma conversa séria com o meninão. Não sei por quanto tempo exatamente fiquei no banheiro tentando estimular o meninão que insistia em não acordar. Era o meu fim! Pensei.

Voltei para o quarto, devo ter demorado uns 3 minutos, quando abrir a porta me deparo com a cena mais linda da minha vida. Ela estava na ponta do pé, com a calcinha de lado, uma mão estimulando o peito e a outra massageando a sua boceta. Fiquei alguns milésimos de segundos viajando naquela cena. Fui pra cima dela, a joguei contar a parede e me ajoelhei em sua frente. Ela apoiou o seu pé direito no meu ombro eu puxei a sua calcinha de lado e a chupei loucamente, lembro dela quase subir na parede uma coisa de louco.

Meu pau já estava dando sinais de vida.

Pedi pra ela deitar no colchão e continuei a chupar sua buceta enquanto estimulava o meu pau, puxei a calcinha um pouco mais para o lado desenterrando do seu cuzinho, levantei bem as pernas dela e passei a dar boas lambidas no seu cu e boceta que nessa hora já estava toda molhada. Percorria minha língua pelo seu cuzinho e ia lambendo até o clítoris, ela gemia e se contorcia feito uma puta.

Meu pau já estava duro, arranquei minha roupa enquanto ela tirava a sua calcinha, então enterrei meu pau naquela buceta gostosa e molhada. Não conseguia acreditar, eu estava de volta ao jogo.

Ficamos naquela posição papai e mamãe/frango assado em uma foda cadenciada (duas curtas e uma longa como dizia o velho TIM MAIA) por um bom tempo, enquanto a olhava nos olhos, a beijava e falava besteiras ao seu ouvido como: Sua vadia, estava louca pra me dar né? Gostasse do caralho, sua puta!

Logo pedi pra ficar de quatro, então ela empinou aquele rabão pra cima e olhou pra traz com cara de safada, ela estava totalmente entregue e aberta pra mim. Me afastei um pouco pra admirar aquele belo rabo que já estava um pouco vermelho das bombadas, voltei pra perto, dei aquela pincelada na boceta, segurei pelas suas ancas e novamente entrei dentro dela de forma mágica, enrolei seus cabelos na mão esquerda enquanto dava-lhe bons tapas na sua bunda intercalando com bombadas fortes, logo percebi que ela estava ofegante, soltava gemidos bem baixinho para sua mãe não desconfiar de nada, foi quando percebi que ela estava prestes a gozar, aumentei a velocidade e pressão das estocadas, a segurei pelos cabelos e fiquei um bom tempo dentro dela até ela enfraquecer e desmoronar no colchão, ela havia gozado!

Novamente botei ela na posição frango assado e fiquei namorando a sua buceta e o seu cuzinho, hora eu chupava o cu, hora a boceta então novamente enfiei meu pau na sua boceta e bombava feito louco, agora com um pouco mais forte ao passo que ia a xingando de:

- Sua vadia, sua puta gostosa, fala pra eu te foder, fala?

Então ela falava:

- Vai, fode minha boceta, fode.

- Come ela, come! Come!

Amigos (as) eu não sei ao certo quanto tempo ficamos transando, ao final estava metendo e quando ia gozar perguntei onde ela queria que eu gozasse, ela falou pra não gozar dentro, então arranquei meu pau da sua boceta e gozei litros nos seus peitos... Meu Deus, que alívio, quanta loucura, quanta realização, meu coração estavam saltando pela boca. Então nós olhamos e falamos;

- o que foi isso? Meu Deus, nós somos loucos.

Lembro de ela elogiar meu desempenho na cama falando que era foda. Modéstia parte, naquele dia meu desempenho foi fora do normal, fiquei muito tempo de pau duro sem gozar - também depois da raiva que o meninão havia me feito, nada mais justo. Não acha? rsrs

Ela foi tomar banho e eu fiquei na sala a esperando, abrimos mais uma cerveja e comentando o quanto éramos loucos de termos feito aquilo.

Fui pra casa orgulhoso de mim mesmo, pois havia realizado um sonho, um desejo que carregava a muito comigo, naquela noite mal consegui dormir, no dia seguinte amanheceu chovendo e se estendeu por todo o dia e a semana. Não nos vimos mais naquela semana.

Depois desse dia infelizmente não rolou mais nada, por algumas vezes ainda insisti mas ela se esquivava, logo voltou para o seu namorado e eu segui meu caminho também.

Ainda hoje somos bons amigos, ela está casada e eu também, mas confesso que sou louco por viver mais uma noite de amor com ela. Ela continua linda, hoje com seus 34 anos acho que está mais bonita do que nunca! A pergunta que não quer calar é: quando será o próximo encontro?

Eu não canso de esperar!

Me falem o que vocês acharam, se houver bons incentivos quem sabe eu crie coragem e mando esse conto pra ela? E aí? Mando?

Um abraço a todos.