Adeus, Nicholai :(
O Chamado de Lilith - Capítulo 19 - 1
CapítuloEu disse para o Nicholai que ele poderia confiar em mim, só que eu não sabia bem o que eu iria fazer com o meu namorado, com ele no caso. Meu prazo estava acabando e eu ainda não havia conseguido achar uma solução rápida e que ele não sofresse.
Na noite do penúltimo dia para o último, a Lada e a Karine ainda me acordam outra vez de noite.
Mas dessa vez ela são bem educadas e só me puxam e me jogam em um arbusto, e ficam me bulinando de uma maneira mais normal e sem picas mutantes ou ameaças com facas.
- E então, Nat? Já descobriu o que fará com o Nic?
A Lada disse isso e depois passou a chupar o meu seio direito, enquanto a Karine apaixonadamente mamava o meu outro mamilo.
- Claro... Eu... Oh... Hoje me livro do Nicholai. Não se preocupem com isso.
- É bom mesmo. – Agora era a Karine que soltou os lábios por um instante do meu peito. – Porque o seu prazo acaba hoje. Se você não der um bom fim para o seu boy, nós daremos um fim. E não podemos garantir que o nosso será ruim ou não.
Agora cada uma delas mamava os meus seios com mais violência, dando uns chupões e mordidinhas de leve. Era claro que as duas queriam resolver logo essa situação de ter dois machos naquela alcateia.
E elas ficam me bulinando, enquanto eu sabia que esse era o meu último dia com o meu namorado. Eu estava me excitando enquanto as irmãs me provocavam, e ao mesmo tempo me sentia mal e triste. E nesse estado eu gemia e segurava o choro.
Nic, me perdoa.
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Eu acordo e vejo a minha amada aninhada e dormindo ao meu lado, descansando como um anjo de tão bela e inocente.
E o nosso grupo naquela manhã come mais alguns biscoitos e uma miscelânia de mantimentos que havíamos saqueado do trailer e depois seguimos nosso rumo.
Com o trio amoroso bizarro na frente, a Lada e a Karine viram para trás e repetem a ação.
Dessa vez elas levantam só o dedo indicador, fazendo o sinal do numeral ‘um’ ao apontarem para o céu matutino.
Eu paro e seguro a Natasha de leve pelo braço e a gente vai ficando pra trás; enquanto o Dimitri segue com elas, que viram pra frente com risinhos.
- Nat, eu não aguento mais esperar. Me fala logo o que é. Elas parecem que estão te chantageando com algo.
A minha namorada espera o trisal se afastar e só então com a confirmação de que eles não escutariam, ela me responde.
- Nic, é isso sim. Elas descobriram algo sobre mim. E eu estou sendo chantageada por elas.
- O que?! Eu vou agora mesmo tirar satisfação com elas e-
- Não! Não. Você não pode fazer isso. Se eu sobreviver a este inferno e elas vazarem o que elas sabem eu estarei enrascada.
- Mas o que é?
- Eu não tenho como te falar. Só te mostrar. E... Vem comigo...
A Natasha ergue o braço apontando como uma roleta de cassino escolhendo um slot randômico onde pousar.
- Você está bem amor? Amor? Sabe pra onde está indo?
- É... Sim! É por ali! Venha!
E ela começa a descer pela direita de onde tínhamos subido e eu sigo com ela.
- Querida, por ali vamos entrar na floresta branca de novo.
- Pois é. Eu escondi algo relacionado com o segredo lá.
- Escondeu? Eu não lembro de te ver guardando algo.
- Então, eu não vou poder falar mais. Só confia em mim e vem.
A Nat parecia nervosa e improvisando a versão desse segredo. Mas mesmo assim eu não recuo e continuo seguindo com ela. Eu tinha certeza de que na hora correta a minha namorada iria me dizer o que era.
E em um momento ela para e diz.
- Amor, já estamos bem longe. Vamos fugir delas. Eu não tenho muito tempo pra te explicar. Elas querem que eu-
Tem alguém atrás da Natasha?
Tudo que eu vi foi um vulto rosa e então tudo ficou escuro.
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- Nicholai!! Não!!
O Nic cai no chão e rola alguns metros, até o seu corpo parar em um tronco branco e deixar de deslizar morro abaixo.
- Calma, lindinha. O seu ex-namorado deve estar vivo. Eu só botei ele pra dormir.
Eu vejo a Karine do meu lado com um tronco na mão sujo de sangue.
- Porque você fez isso?!
Eu corro até ele e depois de ver a sua pulsação, eu passo a fazer um curativo improvisado.
- Porque eu fiz? Bom, eu achei que você pensaria em fugir de nós. Eu confidenciei isso para a minha maninha e ela achou melhor me enviar. A Lada disse para o Dimitri que vocês dois poderiam estar perdidos e que eu iria no resgate de vocês.
Enquanto eu fazia o curativo, a Karine usa um canivete e passa a rasgar a minha roupa toda.
- Para, por favor. Eu imploro! – Eu começo a chorar muito. – Deixa o Nicholai em paz!
Naquele momento, vendo os olhos excitados e bitolados dela, eu estava mais apavorada com a maldade daquela garota do que os ataques dos monstros albinos que já acorreram contra nós. Pelo menos os insetos alienígenas só seguiam a natureza deles, caçavam e se reproduziam com nossos corpos, e ainda nos inundavam de prazer para que as suas presas não sofressem.
- Calma, puta estagiária. Eu deixarei você cuidar dele. Eu só queria te abusar por enquanto. Eu serei boazinha e vou esperar ele acordar. Até lá eu tenho que preparar a desfecho.
- Desfecho?
- Sim. Você vai adorar. Eu vou tirar a responsabilidade de decidir sobre o Nicholai que está nas suas costas e eu mesma irei decidir. Hihihi.
Não.
Não é possível.
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- Droga... O que foi isso? Minha cabeça está me matando...
Eu vou recobrando a consciência.
A primeira coisa que eu vejo é Natasha na minha frente.
Seminua, com a roupa toda rasgada e ajoelhada na minha frente.
- Nat!! Que porra é essa?! O que está acontecendo? O que é isso?
- Nicholai. Me perdoa. Esse era o segredo.
E no meu campo de missão aparece uma pequena patricinha de uns 1,65 e cabelo rosa.
- Karine? O que você está fazendo aqui?
- Oi, Nicholai. Foi eu que te acertei e você apagou.
Eu tento me mexer e sinto que estava muito bem amarrado com as minhas roupas e os trapos deviam ser o que a minha namorada estava vestindo antes.
- Porque você está fazendo isso? ME SOLTA!!! Sua patricinha maluca e psicopata!
Ela se aproxima e traz a Nat até mim, arrastando a minha mina pelo cabelo como se ela fosse um animal, era assustador porque a Natasha era muito mais forte de corpo que a Karine. Se ela quisesse poderia dominar a loli pink psicótica facilmente e me soltar. Mas ao invés disso ela deixava que fosse movida como uma cadela.
A Karine bota a minha garota de joelhos bem perto de mim. Ela então passa a apertar o corpo da Natasha, a bulinando e se divertindo com os peitões dela.
- Você deve estar pensando: ‘’Porque a minha namorada se deixa humilhar assim?’’ Resposta: Porque ela é medrosa demais. A uns três dias eu e a minha irmã estamos estuprando ela e a condicionando a nos obedecer. O objetivo era fazer com que ela se livrasse de você, assim a Nat seria a terceira puta do Dimitri e com certeza sobreviveremos assim. E eu e a minha irmã iremos sair vivas dessa. Hihihi.
A Karine ria de forma psicopata e rasgava a camisa da Natasha mais ainda. Até a minha Nat estar com os seios a mostra e chorando, enquanto a patricinha de cabelo rosa apertava e apalpava os peitos da minha namorada.
- Então essa loucura é coisa do Molotov? Sempre desconfiei que ele salvou a Nat com segundos interesses. Se eu pudesse eu daria um soco naquele arrombado! – Eu grito inutilmente, o zumbido ecoante das vozes arbóreas das outras vítimas não permitiria que a mensagem chegasse até o Dimitri.
- Hahaha. Não mesmo, aquilo foi altruísmo do Dimitri. Ele não sabe de nada. O nosso Alfa só precisa focar no caminho e nos estratagemas para que as suas fêmeas sobrevivam, é a lei da natureza. Os machos mais fortes vivem e ficam com as fêmeas e os mais fracos como você são eliminados. Então é por isso que a Natasha será dada de presente para o Dimitri. Não é nada pessoal.
Ela começa a chupar os peitos da minha namorada na minha frente me provocando.
- Solta a Nat!! Ela não quer passar por isso. Se você tem algo contra mim me mata, mas deixa ela em paz!!
- Soltar a Natasha? Para o útero dela alimentar e parir mais e mais monstros que irão eclodir dos seus ovos e tentar nos matar? Não mesmo. Ela vai ser uma puta escrava do Dimitri, sem nem mesmo o nosso Líder saber. Vamos micro gerenciar tudo e controlar cada segundo do dia dela, cada pensamento e respiração. Depois de alguns dias ou meses assim ela nem vai lembrar de você. A rola do Dimitri dará o alívio sexual que ela precisará a fim de sobreviver e passar pelo medo constante da morte. Ela será a nossa terceira irmãzinha.
A Karine levanta e pega um inseto de umas duas polegadas, era uma barata branca no caule de uma árvore onde eu estava e retoma o seu discurso alucinado de outro ponto.
- Curioso isso, não é? Perceberam que depois do ataque ao Viktor a floresta nos deixou em paz? Os insetos não nos atacaram incessantemente como antes na cidade. Que mistério! Hihi.
Ela sai pegando vários iguais e jogando num marsúpio que ela faz com a sua camisa. Era uma cesta de tecido onde ela recolhia os insetos mais próximos e jogava ali na roupa.
- O que você pretende fazer com isso? – Eu pergunto.
- Não é meio óbvio? Eu senti pena de você. Não vamos te obrigar a ter o final do Viktor, meu ex-cunhado. Que Lilith decida o seu destino. Boa sorte.
Quando a Karine tinha algumas dezenas de insetos, ela para na minha frente.
E descarrega vários e vários na minha cara e no meu corpo.
- NÃO!!! Sua vadia!! Não!! Não!!
Eu não vejo mais nada.
Eu só escuto uma mão aperta o meu joelhos e escuto a última frase da Karine.
- Eu estou levando a sua namorada como mercadoria para o Dimitri. Quando todo esse horror alienígena acabar e eu e a minha irmã sobrevivermos, nós iremos te visitar aqui e regaremos seja lá o que você tiver se tornado. Sua Natasha agora tem que trabalhar como puta. Beijos, futura árvore branca ou vermelha. Tente não explodir. Hihi. Tchau!!
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