— Não é certo! — a morena protestava.
Mário forçava o beijo, as mãos grandes percorrendo a cintura bem feita, os lábios colados nos dela.
— Por favor, seu Mário — Alessandra pedia, quase que implorando, para ele a largar.
O homem de quase dois metros de altura puxou a alça do vestido florido que ela usava para baixo, quase a rasgando, foi possível ouvir o estalo na costura quando o seio médio saltou para fora, Mário o abocanhou.
— Seu Mário, ahhnn... pelo amor de Deus... uhnnn — ela tentava persuadir o patrão entre gemidos que mais pareciam convites.
Mário sugava seu seio esquerdo, a mantendo colada ao seu corpo com um de seus enormes braços em volta da cintura.
— Eu sou casada, pelo amor... unhh seu... ahnn...
Mário a virou em um movimento rápido, a debruçando sobre a máquina de lavar, expondo a bunda sexy daquela mulher linda.
— Não posso fazer isso...
Mário parecia um animal, bastou um puxão brusco e a renda da calcinha preta, que escondia a intimidade de Alessandra, se desfez.
— Por favor, não faz isso — choramingou.
Mário empurrou a cabeça do membro para dentro da boceta, já completamente molhada, e a segurou pela cintura.
— Seu... ainn... Mário... unnn...
Mário fez seu bastão de carne dura deslizar até o fundo da boceta bem devagar, queria que ela sentisse sua dureza.
— Meu... Deus... ohhnn.
Ele agora a fodia com movimentos fortes, ritmados, que a faziam gemer baixinho, ainda tentando esconder que estava gostando de ser violada ali, na área de serviço do apartamento de seu novo emprego.
— Que boceta! — ele lhe deu um tapa forte na bunda, Alessandra gemeu alto. — Toma, toma minha pica!
Alessandra mordia o lábio inferior com força, sentindo as coxas formigarem, quentes, sua boceta se contraindo cada vez mais em volta do membro duro.
— Não... annn... não posso... annn... ahhh...
Mário a enlaçou pelos cabelos e aumentou o ritmo das estocadas, se deliciando com a visão da bunda morena e empinada à sua mercê, balançando e se espremendo a cada golpe do seu tesão.
— Eu... ahhhhh...issss... aaaaunnn... nnnaaauuu... ohhh
Sua nova empregada gozava, ele podia sentir o membro sendo mordido pela boceta em contração, ela gemia sugando o ar entre os dentes.
— Vou gozar também, delícia! — anunciou.
Um Instante de lucidez tomou a mente de Alessandra, não podia engravidar de outro homem, seu marido não merecia aquilo.
— Dentro... nã-não... por fa-favo-vor... — gaguejou sua súplica.
Mário puxou ainda mais seus cabelos quando começou a jogar o esperma quente dentro dela, que por mais que tentasse, não conseguia mais esconder seu prazer em ser comida com tanta intensidade por aquele homem, que gozava no fundo das suas entranhas como o marido não fazia há tempos.
— Gostosa! — mais um tapa forte sobre a bunda.
Alessandra gemeu baixinho quando ele começou a puxar o membro para fora, estava tendo mais um gozo, sentia o ventre revirar enquanto a carne dura ia retrocedendo até sair por completo de dentro dela.
— Cristo — suspirou, sentindo os beijos de Mário em suas costas.
Ele lambeu seu pescoço e buscou um beijo, dessa vez totalmente correspondido. As línguas se enroscando em uma dança erótica enquanto ele erguia seu corpo.
— Isso foi uma loucura — sussurrou, se aninhando no tórax suado do patrão.
Ele ergueu o rosto de Alessandra e tirou, carinhosamente, uma mecha de cabelo do seu rosto, depois lhe deu um beijinho sobre os lábios úmidos e sorriu.
— Loucura seria não te ter nos braços.
Mário se virou e saiu da área de serviço assobiando, a deixando ali, sem fôlego, a boceta escorrendo o esperma grosso e quente do patrão, a calcinha, ou o que sobrou dela, presa no meio de suas coxas, e um sorriso de orelha a orelha no rosto. Alessandra entendeu, naquela tarde chuvosa de janeiro, enquanto sua patroa dormia no andar de cima, ao lado de um livro de Dostoievski, o que era ser desejada de verdade, tomada, possuída, nada mais seria igual, o mundo, seu mundo, havia mudado para sempre.
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