A Lola dos meus primos
Certa vez, depois que nossos pais foram trabalhar, o Marcos falou com voz de mandão:
- Caio, já que você é a nossa putinha boqueteira, vai ter que se vestir como putinha.
O Augusto chegou com uma calcinha da mãe deles e um batom vermelho.
- Por hoje isso basta!
Eu nem discuti, vesti a calcinha e passei o batom. Não me achei bonito, não gosto de me vestir de mulher. Mas eu era a putinha deles, tinha que obedecer.
- Nossa, seu pau é tão pequeno que a calcinha ficou direitinha.
Então os dois colocaram o pau para fora e me mandaram ficar de joelhos. Putinha chupava de joelhos, eles falaram.
Eu chupava um enquanto punhetava o outro, chupava um enquanto o outro esfregava o pau no meu rosto, fiquei todo melecado de baba e batom, uma cena deplorável. (que eu viria a me acostumar)
O tempo foi passando e eles começaram a esfregar o pau na minha bunda, por cima da calcinha. Acho que ainda não tinham coragem de comer meu cu.
Eles me batizaram de Lola, e começaram a me chamar assim sempre que estavamos sozinhos. Lola vem me chupar, Lola pega aqui no meu pau enquanto ninguém tá vendo.
Marcos era bom em humilhar e eu começava a tomar gosto pela coisa.
Foi então, que em uma dessas noites em que eu estava lá, de quatro, só de calcinha, chupando o Augusto enquanto o Marcos esfregava o pau na minha bunda que ele decidiu me comer.
Ele colocou a calcinha de lado, e abriu minha bunda. Eu arrepiei, mas não parei de chupar o Augusto.
- É hoje Lola, que você vira mulher de verdade!
Ele cuspiu no dedo e colocou no meu cuzinho. Meu pau ficou duro na hora e meu corpo inteiro tremeu. Era a primeira vez que era penetrado! Ele brincou um pouco com o dedo, até colocar mais um. Que delicia estava aquilo. Eu não parei de chupar o Augusto em nenhum momento. Foi então que venho o pau, me rasgando. Que delicia. Entrou metade, e depois mais um pouco e ele começou a meter. Eu gritei com o pau do Augusto na boca, o que deixou ele descontrolado, e ele começou a fuder minha boca, me fazendo engasgar com um pau pela primeira vez na vida.
Quando eles cansaram, eu cai acabada e satisfeita, arrombada e babada. Eu era a Lola deles!