CONTOS RÁPIDOS E MOLHADOS: COBIÇANDO O ALHEIO

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1800 palavras
Data: 08/09/2020 17:21:06

08 – COBIÇANDO O ALHEIO!

Vanessa conseguiu chegar em casa mais cedo que o usual; abriu a porta e ficou surpresa ao ouvir gemidos e grunhidos que provinham da sala; na ponta dos pés, aproximou-se da porta que dava para a sala e espiou seu interior; imediatamente, ficou sem ar ao ver o que lá se passava; no confortável sofá em forma de “L”, Rejane cavalgava o mastro rijo de Dantas, subindo e descendo em movimentos amplos e acelerados, enquanto gemia a cada novo gozo que varria seu corpo.

Dantas, por sua vez, segurava os peitos da parceira, ora beliscando os mamilos intumescidos, ora mordiscando-os com os dentes, obrigando Rejane a sufocar o ímpeto de gritar de tanto prazer que experimentava naquele momento. “Que vaca sem vergonha! Trepando na sala! E pelada!”, pensou Vanessa, cuja primeira intenção foi acabar com a festa do casal …, todavia, a medida em que observava a cena de uma posição discreta e privilegiada, ela desistiu de fazê-lo, preferindo apreciar um pouco mais daquela foda que parecia não ter fim.

“Porra! Olha o tamanho daquele caralho!”, pensou ela, suspirando quando Dantas e Rejane mudaram de posição com a fêmea de quatro sobre o sofá com o macho atrás dela, preparando-se para enfiar a rola em sua buceta; Vanessa salivou e sentiu a vagina umedecer; subiu a mão por baixo do vestido, pôs a calcinha de lado e começou a dedilhar-se com sofreguidão.

A cena era, no mínimo, insólita; escondida, Vanessa se masturbava vigorosamente, enquanto espionava o casal que, na sala, trepava sem nenhum pudor; a espiã sentiu um tremor percorrer seu corpo, enquanto o gozo fluía, vertendo de sua vagina em chamas; refreou a vontade de gritar ou mesmo de gemer, sentindo as pernas amolecerem e a visão ficar turva. Ensandecida com a situação, Vanessa decidiu por um fim em toda aquela sacanagem, pois já não suportava mais ver e ouvir Rejane gozar sob o domínio de enorme rola de Dantas.

Pegou seu celular e procurou um contato, ligando logo em seguida; Rejane pulou do sofá ao ouvir seu celular tocando; assim que atendeu viu que era uma mensagem instantânea. “Puta que pariu! A Vanessa está chegando! Vai, seu puto! Se veste, rápido”, gritou a garota, passando a caçar suas roupas jogadas pelo chão.

-Calma, vadia! Vamos pro seu quarto …, lá, a gente se veste …, ou continua de onde parou! – respondeu Dantas com tom irônico.

Eles riram da piada e depois de apanhar suas roupas, correram para o quarto de Rejane, sem perceberem a presença de Vanessa, que não conseguia reprimir sua indignação com o que vira em sua casa …, mas, por outro lado, também pensava no enorme instrumento de Dantas que era algo que merecia respeito e a deixava mais úmida! Foi para seu quarto tomar um banho; sob a água morna que espirrava do chuveiro, ela não conformava com a dimensão da pica de Dantas!

“E aquela vadia sortuda pode tê-lo quando quiser!”, ela pensava, ensaboando seu corpo que denunciava toda a sua excitação. Secou-se e foi para cama; alguém bateu à porta; era Rejane querendo saber se Vanessa pretendia jantar. “Não! Estou sem fome! Vou dormir!”, ela respondeu sem se dar ao trabalho de abrir a porta. Ficou na cama, remoendo de tesão e vontade de experimentar a rola de Dantas, acabando por adormecer entediada.

Em plena madrugada, ela acordou com sede; levantou-se e foi até a cozinha; não chegou até lá, pois, no fim do corredor notou que havia uma tênue luminosidade banhando seu interior; cuidando para não fazer barulho, ela se aproximou e bisbilhotou para dentro do local; em frente a geladeira aberta, Dantas sorvia uma garrafa de água gelada …, e, pra variar, ele estava nu!

Vendo aquele macho pelado, com a rola pendendo, Vanessa enlouqueceu, perdendo o controle sobre seus atos. “Aquela piranha que se foda! Agora é a minha vez!”, ela pensou, enquanto caminhava na direção de onde estava Dantas, que ao vê-la também tomou um susto, sem saber o que fazer. “O que você está fazendo aqui? E porque está pelada?”, ele perguntou com um tom trêmulo e hesitante.

-Vim beber água …, estou com sede – respondeu Vanessa, insinuando-se para o macho que não tirava os olhos de cima dela – E eu que pergunto: porque você está pelado? Exibindo esse pauzão?

Dantas engoliu em seco sem saber o que responder; Vanessa aproximou-se ainda mais dele e com um gesto delicado, tomou a rola em uma de suas mãos, apertando-a com firmeza; o sujeito suspirou, mas, não tentou desvencilhar-se do toque da fêmea, cujo olhar era pura sacanagem.

-Olhe …, a gente não pode …, é que a Rejane … – começou ele a falar com tom inseguro.

-O que tem ela? Eu não a vejo aqui! – interrompeu Vanessa, dando um apertão mais entusiasmado na pica, que já dava sinais de uma ereção – Porque você não relaxa? Aproveita o momento …

Imediatamente, Vanessa pôs-se de joelhos e começou a lamber a cabeça da rola, cujo enrijecimento progredia a olhos vistos; Dantas ainda tentou esboçar uma reação, mas vendo a língua da fêmea passear em torno da glande inchada, ele deu-se por vencido, acariciando os cabelos de Vanessa, incentivando-a para que prosseguisse.

A fêmea, em pouco tempo, já tinha a rola dentro da boca, mamando insaciável, enquanto massageava as enormes bolas do macho, que por sua vez, gemia baixinho, projetando a pélvis para a frente como se quisesse foder a boca de Vanessa; a mamada prolongou-se por algum tempo, até que, Dantas, não contendo mais sua impetuosidade revelada em uma poderosa ereção, tomou Vanessa, fazendo com que ela se sentasse sobre a bancada da cozinha e abrisse as pernas.

Foi, então, a vez dele saborear a vagina quente e úmida de fêmea safada, ora lambendo, ora chupando, proporcionando uma sequência de gozos caudalosos em Vanessa, que se esforçava em não gritar de prazer, para não denunciar o que ambos faziam naquela cozinha; Dantas deliciou-se com a vagina de Vanessa, aproveitando para explorá-la com dois dedos em seu interior.

Tomados por total descontrole, o casal partiu para algo mais intenso e profundo; Vanessa ergue-se, ficando de costas para o macho e pondo uma das pernas sobre a bancada, inclinando-se o suficiente para que a sua buceta se arreganhasse para o macho, que, sem cerimônia, aproximou-se, segurando a rola dura e arremetendo para dentro da fêmea, afundando em um só golpe; Vanessa tapou a própria boca para não soltar um grito indevido.

Dantas começou a socar com força, ora enterrando, ora sacando a rola quase que inteiramente da vagina da fêmea, provocando-a ainda mais; e os golpes foram intensificando-se até que se tornaram frenéticos, provocando mais uma onda de orgasmos caudalosos em Vanessa, que já não tinha mais nenhum controle sobre seu corpo que estava sob o domínio da benga colossal de Dantas; seus corpos estavam salpicados de suor e a volúpia do momento não podia mais ser descrita com palavras.

“Que porra está acontecendo aqui?” esbravejou Rejane, acendendo a luz da cozinha e flagrando o casal em plena foda. “Aiii! Vem aqui e chupa meus peitos, sua cadela!”, respondeu Vanessa com tom ofegante. Rejane não reagiu à provocação de Vanessa, permanecendo onde estava. “Parem com isso, já! Chega de sacanagem comigo!”, ela tornou a gritar com firmeza.

Nesse momento, Vanessa empurrou o macho com seu traseiro e assim que ele desengatou, ela caminhou na direção de Rejane, empurrando-a violentamente contra a parede, encarando-a com olhar cheio de energia. “Olha aqui, sua putinha! Tá pensando o que? Trepa com o puto em todos os lugares dessa casa e quer que eu fique quietinha? Agora, cala boca e me beija!”, vociferou Vanessa, sem esperar por respostas e aproximando seus lábios da boca de Rejane.

Se no início houve alguma resistência, esta não durou o suficiente, já que Rejane quedou-se vencida, retribuindo o beijo e sentindo a mão de Vanessa apertando seus peitos e beliscando seus mamilos, ante o olhar estupefato de Dantas, que, excitado, masturbava-se observando as fêmeas em idílio.

Vanessa, então, fez com que Rejane se curvasse sobre a bancada e abrisse as pernas; ela se ajoelhou, acariciando a vagina molhada da parceira e puxando a rola do macho em sua direção; Dantas meteu pica na buceta de Rejane, com Vanessa ora acariciando o clítoris, ora apertando as bolas do macho; vez por outra, ela fazia com que ele sacasse a rola para que ela pudesse mamá-la com volúpia, tornando a apontá-la na direção da vagina de Rejane, que já se perdera na onda de orgasmos que varriam seu corpo.

“Agora, é minha vez! Que mais rola desse macho safado!”, sentenciou Vanessa, puxando a pica de Dantas para fora da vagina de Rejane. Vanessa, então, retomou a posição com uma perna apoiada sobre a bancada, esperando que a benga de Dantas viesse preenchê-la. Todavia, antes que ele pudesse fazê-lo, Rejane interveio, segurando-a com uma das mãos, enquanto alisava as nádegas de Vanessa, que fitou a garota com uma expressão de surpresa.

-Tem um buraquinho mais gostoso para acolher esse cacetão! – murmurou Rejane, enquanto metia os dedos entre as nádegas de Vanessa, bolinando seu selo anal.

“Não! No cu, não!”, suplicou Vanessa, tentando livrar-se do eventual ataque; Rejane e Dantas a impediram com uma expressão safada. Enquanto Dantas mantinha Vanessa imobilizada, Rejane deu uma babada na rola e depois entreabriu as nádegas rechonchudas para cuspir saliva e azeitar com sua língua. E foi Rejane quem conduziu o enorme mastro na direção do pequeno orifício corrugado.

Dantas projetou a pélvis para frente com um movimento contundente, fazendo a glande vencer a resistência inicial, rompendo as pregas do cu de Vanessa, que tentou gritar, mas foi impedida pela mão oportuna de Rejane. “Não cobiçou a rola do meu macho? Então, agora, aguenta, cadela!”, grunhiu a garota, enquanto o macho enterrava seu monstro no ânus de Vanessa.

Logo, ele estava bombando com força, enfiando e sacando a rola do cu de Vanessa que não tinha escolha senão resistir; foi Rejane quem amenizou seu sofrimento, abaixando-se e lambendo sua vagina …, em instantes, Vanessa experimentava a mais alucinante sensação de prazer, gozando como louca com a pica do macho no cu e a língua de Rejane lambendo sua vagina!

E a madrugada não terminou, pois Dantas ainda teve que enrabar Rejane com a ajuda de Vanessa, e quando sentiu que toda a sua energia havia se exaurido, anunciou que o gozo sobrevinha; as fêmeas, então, ajoelharam-se na frente do macho, aguardando para receber sua carga; Dantas masturbou-se com violência, até que, após um urro quase animalesco, ele gozou, ejaculando volumosamente.

Foi tanta porra projetada que apenas uma parte foi absorvida pelas bocas sedentas de Vanessa e Rejane, que também receberam um banho de esperma no rosto e nos peitos. Ofegantes, suados e exaustos, o trio quedou-se inerte ali mesmo, no chão da cozinha, esperando para que pudessem recuperar alguma energia para retomar suas novas vidas”


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