Seus contos sao excelentes. Apesar de ter gostado mais dos outros (por estilo mesmo), creio que esse também foi fantástico. Espero que continue a nos presentear com essas maravilhas. Abs!
Um conto com uma carga psicológica intensa,repleto de surpresas,confissões e crises. Uma jóia rara. Quando o leitor se sente envolvido pela trama,muito mais descrições sexuais em si,é um ganho enorme. O desfecho é esse e acho que não há mais nada a acrescentar. Se tudo terminou ou continua,faz parte de outro processo que aguça nossa curiosidade,mas corre risco de sair do eixo. Parabéns pela carga sentimental e e riqueza de diálogos e detalhes sobre uma relação em risco
Leitor121. Que bom que você gostou. E destacou os aspectos que você acha um diferencial entre um conto e outro. Você não deixa de ter razão. Mas eu necessito explicar algumas coisas. Primeiro, cada história tem a sua própria gênese. E muitas vezes uma história que eu coleto, não tem os aspectos psicológicos que você colocou. Depende de como o conto original chega para eu trabalhar. As vezes eu recebo uma narrativa sumária do que aconteceu. Tenho que fazer perguntas para saber detalhes. E quanto toco no aspecto psicológico ou emocional, a pessoa que conta dá ênfase ao sexual. Ao físico ou à novidade. Segundo, este é um site de contos eróticos, e quando se trabalha um conto no nível de detalhes que estou acostumado, ele fica enorme, e a maioria evita e reclama que ficou um pouco longo. Por isso aqui eu evito me estender muito nos aspectos psicológicos. Além de que às vezes eu não tenho essa informação e não me sinto capaz de inventar, o que pode mudar a realidade de quem me passou a história. Terceiro, eu na maior parte das vezes, desenvolvo os contos, a partir de um relato real, um fato que me foi passado. Porque isso aumenta a credibilidade do que é contado. Certamente, eu melhoro bastante as narrativas, acrescento detalhes que penso ajudarem o leitor a entender a cena. Mas não mudo o resultado da história. Quarto, contar boas histórias em textos curtos é um desafio grande. É bem desafiante. Muitas vezes eu não publico contos porque ficaram longos. Quinto. A questão do tempo e do custo. Um conto como esse que foi feito em 5 partes, leva muito tempo para ser feito. Consulta, pesquisa, conversas para tirar dúvidas, etc... Quem me passou essa história foi a Marina, que depois me passou o contato do Gleison. Foi com eles que coletei esses dados. Depois escrever, tomou mais bastante tempo. Aí, publicamos no site, mais de 5 mil pessoas vão ler. Nem 50 vão comentar. E se tivesse uma taxa de R$ 2,00 para baixar o conto para leitura, certamente não daria nem cem leitores em meses. Tudo isso, faz com que eu não me dedique tanto a publicar. E o pior. Publico aqui, na CDC, e algum tempo depois encontro meu conto publicado em diversos outros sites de contos que as pessoas usam sem nem pedir o direito. É UMA FALTA DE CONSIDERAÇÃO COM O AUTOR. E por isso eu tenho cada dia mais evitado publicar. Agradeço muito a sua postagem aqui. QQ coisa me manda um e-mail.
Li o seu comentário sobre como esse conto despertou uma interação com o leitor de uma maneira que os anteriores não tinham conseguido. Eu li o conto da pescaria e entendi o porquê. Naquele conto a traição, pois até aquele momento eles não tinham um relacionamento aberto, foi encarada de modo trivial e apenas catalisou excitação. Porém o leitor baseado no seu próprio ego sabe que não é tão simples assim, e que além do tesão vai ter uma série de sentimentos ambíguos que dificilmente poderiam ser deixado de lado. Nesse conto, esses sentimentos estavam presentes, e por isso passou maior credibilidade ao relato. E como consequências o leitor pode se identificar com a história.
Maravilhoso o seu conto, adoro quando o autor entende que um conto de traição é principalmente sobre os sentimentos envolvidos e não sobre o sexo em si. Tantas partes legais que fica te difícil elogiar, mas adorei como você descreveu o baque da traição e as divagações geradas pelos sentimentos resultantes. Espero que venham mais contos como esse.
Negão23, obrigado por dar sua opinião e comentar. Só para esclarecer. Conforme a história real na opinião da Lanna, ela via o pai e a mãe trepando desde pequena, sexo para ela era a coisa mais normal, e ela era apaixonada no pai, o amor da vida dela. Quando ela cresceu, entendeu que o pai percebeu que ela já estava muito iniciada em sexo e para proteger da pressão da sociedade ele a ensinou, mesmo evitando revelar para a mãe o que tinha acontecido com a filha. Mas ela nunca se sentiu abusada, sempre foi tratada com carinho, conforme ela mesmo revelou. O pai morreu e ela pirou. Foi isso. Valeu.
LEON , como escritor véi, tu é massa ....mas a parte do incesto , quando se iniciou , ao meu ver tu romantisou uma coisa que foi um abuso , praticar sexo com menores de 14 anos mesmo com o consentimento deste é estupro...desta forma eu acho que tu deveria ter dado um peso maior ao pai dela que ao meu ver foi o causador de toda esta tragédia na vida dela....afinal ela era só uma criança....e o adulto ali era era ele....em vez de protege-la e até esclarece-la o cara abusou da mesma...à demais , o conto foi excelente, parabéns !!
Acabo de ler esta quinta parte e, sensacional é o adjetivo que me vem a mente, vou ler outras vezes e tentar apreender todos os sentimentos envolvidos. deixo meu 10 com as trez merecidas estrelas. ( )
SOBRE O CONTO CONFISSÕES QUE ME ALUCINARAM – ANÁLISECaros leitores do Conto “Confissões Que Me Alucinaram” – dividido em 5 partes.Eu recebi muitas contribuições, comentários, elogios, críticas, e até sugestões sobre o desenvolvimento da história. Isso mostrou que essa narrativa mexeu com parte dos leitores. Eu confesso que raras vezes tive envolvimento desse nível entre autor e leitores aqui na CDC. Fiquei muito satisfeito com esse retorno, e mesmo percebendo que em alguns casos ou pontos de esclarecimento, fui mal entendido, o importante é que consegui estabelecer uma conexão mais intensa com o público leitor, ou melhor, parte qualitativa dele. Neste sentido gostaria de agradecer pela participação, e esclarecer que:- A maioria das minhas publicações, geralmente são contos feitos a partir de relatos de casos reais, para os quais eu tenho autorização para romancear, e seguem mais ou menos fieis ao que me foi passado. Não gosto de mudar. Pois quem vivenciou e contou pode se sentir traído.- Geralmente eu levo meses garimpando histórias, consultando amigos e conhecidos que me alimentam de temas, ou relatando suas aventuras. Outras vezes são leitores que me passam a história para trabalhar e publicar. Tenho contato com diferentes grupos de pessoas, de diferentes tribos: suinguers, prostitutas, gays, travestis, Crossdressers, lésbicas, e por aí vai. Esse conhecimento tem origem numa longa e intensa vida liberal que já tive. E essas fontes que me fornecem a matéria original, eu respeito. Por isso não mexo demais nas histórias a ponto de trair sua versão original.- Os personagens Gleison, Lanna e Marina, no conto, existem na vida real, certamente com seus nomes verdadeiros que omito. E modifico certas referências para não dar pistas que possam tornar identificáveis essas pessoas. Mas isso me dificulta contar a história alterando os fatos que fazem parte da mesma. Neste sentido, não posso e nem gosto de alterar comportamentos, ações e atitudes, fatos ou consequências que não correspondem à versão original. Eu só altero quando os verdadeiros donos da história me permitem mexer em tudo. Mesmo assim, evito.- Tem histórias que levo meses para conseguir o desfecho completo. As vezes as partes vêm quebradas, em pedaços, áudios, e-mails, trechos digitados em zap. Muitas vezes os narradores interrompem a sequência, por algum impedimento, deixam de me alimentar com a continuidade e não acho certo inventar.- Tudo isso para explicar que nem sempre sou o poderoso senhor dos destinos das minhas histórias e personagens. Muitas vezes eles fazem coisas que eu não concordo, e nem faria, mas é a história que me foi passada. Mesmo que seja inventada, eu fico fiel ao inventor. Mesmo que seja uma fantasia de quem me contou.- E muitas vezes as continuidades são tão sem graça que nem me dou ao trabalho de romancear, para não perder tempo com muito do mesmo. O site está cheio disso.- Para fechar, eu confesso que só quem escreve e leva isso a sério, sabe como é trabalhoso, e toma tempo. Por isso, tenho sido muito frequente neste site. Demora a criar uma narrativa que esteja no nível de publicação. Agradeço a todos e confesso, para quem espera a continuidade, que ainda não recebi o retorno de como isso tudo prosseguiu. Mas pode ser que mais adiante eu retome.Abraço. Leo.
Parabéns! Foste excelente na narrativa. É um desfecho com possibilidades, melhor assim. Te disse que não suporto a ideia da mesmice, declarando a receita do bolo. Para êxito da tua estória, tiveste uma saída inteligente. Agora, de acordo com tua resposta a meu comentário anterior, caro Leon, não se trata de meu ideal, se trata da realidade do feminicídio, da separação de casais, basta googlar por índices e artigos. Parabenizo por destacar dados de leituras, teu texto assim ficou mais consolidado. Mesmo assim, o “bom maridinho” tem algo difícil. Foste afoito na elaboração desse final. Cadê a parte da prostituição? Sério que o “bom maridinho” não repensou que, quando casada, a esposinha foi ter um dia de prostituta numa orgia, com mentiras para traição? Onde está isso? Faça uma revisão. Mastigou o caso de incesto, mas não foste a fundo no caso das mentiras quando casada. A ressalva de ainda finalizar com o aceite da “amigona” em visitar o “bom maridinho” não pegou bem no momento de tentar juntar cacos. Sério mesmo que a ele é dado o comando das regras do jogo para logo em seguida ela abrir essa vertente de comer o casinho lésbico? Reconheço teu esforço por fazer do limão uma limonada, mérito teu, tiveste compromisso com teu ponto de vista, embora eu discorde de muitas coisas, mas tens aqui um crítico que não gosta de merda. E sendo escritor, disseste que gostas de retorno – também de grátis! Infelizmente, assinas como homem. Terias mais repercussão se fosse contada e assinada pela puta da estória. Ganharia uma penca de idiotas querendo tua atenção. Daí cairia na ralé dos punheteiros, da mesmice do site. Enfim, mesmo que sejam poucos, mas com quilate na qualidade crítica, tens interação que ultrapassa o senso comum.
Esse conto merece um dez e três estrelas, a narração e desenvolvimento dos personagens é perfeita, eu discordo do desfecho da história mais respeito, agora vamos esperar a continuação que com certeza vai ter, creio que com outro título e que mostre como ficou a relação dos três personagens envolvidos, parabéns pela belíssima história até o presente momento.
Sensacional! Muito bom ver que o casal resolveu se reconstruir. Nada melhor que o perdão ! Afinal ambos erraram e vão se ajudar mutuamente a serem um só.Ao contrário do Vinix acho que este conto deve continuar e digamos dar um pulo,um salto no tempo e mostrar como foi esse tempo de reconstrução da vida deles Não pare aqui ! Meus parabéns, você merece não só 3 estrelas mas 10 Sucesso total