Policial marrento se encanta com os trombadinhas
Eu era um policial respeitado na minha cidade; desde que vesti a farda, ninguém encontrou motivos para reclamar. Me chamo Jonas, tenho 35 anos, casado e pai de um jovem pré-adolescente. Meu filho e eu visitávamos a academia juntos no horário da noite, e eu vinha trabalhar meio cansado, desde que fui trocado de turno recentemente e por um período temporário.
Porém não era tão ruim na madrugada, geralmente os dias passavam sem evento algum para alarmar um policial. Encontrava indivíduos suspeitos às vezes, mas os assustava fácil e saíam das ruas rapidamente, como se entrassem em algum bueiro.
Era Sexta-feira, e eu estava ansioso pelo final de semana, no qual não precisaria trabalhar; tinha o corpo todo doído, da cintura para baixo, de malhar as pernas - havia sido um dia difícil. Estava rondando as bordas da cidade, quando avistei um grupo de jovens - quatro ao todo - muito colados um no outro, debaixo de um poste de luz.
Aproximei o carro, que foi reparado, e obviamente incomodou o que quer que fosse o interesse dos quatro. Confesso que em momentos assim, sempre fico apreensivo, você nunca sabia quando algo iria se tornar violento. Mas tendo a confiança que só policial de cidade pequena tem, eu saí do carro, mão diretamente na arma.
Os jovens estavam provavelmente usando drogas, e fazendo outras coisas, pois quando Jonas chegou perto, notou a protuberância em todas as calças, e um havia deixado o zíper aberto. Jonas logo relaxou.
Dois usavam bonés, e todos eram de pele escura, mas um que usava boné era mais escuro, enquanto outro era apenas pardo. O que tinha o zíper aberto era o mais alto de todos, e não usava boné. Foi ele quem falou primeiro.
Oh, Jonas, né não? Tava lá na academia do Carlos hoje?
Isso mesmo, falei. Agora reconheceu o garoto, seu nome era Abelardo, chamavam-no de Abel.
Comecei a questionar, e eles disseram que só estavam conversando e que não sentiram a hora passar. Olhei mais de uma vez o zíper aberto, querendo questionar, mas inseguro. O rapaz foi me ganhando aos poucos, parecia gente boa, e realmente, íamos para a mesma academia. Talvez tivessem na rua só para se engraçar mesmo. Se eu estivesse rodeado por amigos, iria caçoar, humilhar aquilo, mas ali sozinho, tendo os flagrado, não vi problema.
Ele apresentou os amigos, os de boné eram José - o mais escuro - e Rafael. Apertaram na minha mão, e depois fui apresentado ao Kaique, o mais tímido. Bati um papo de leve, esquecendo o trabalho. Gostei do clima entre os jovens.
E esse zíper aberto? eu perguntei, esperando que Abel se constrangesse, mas quem acabou se constrangendo fui eu, pois o jovem apenas sorriu, pegando no seu volume.
Aqui, eu deixo aberto pra quem quiser olhar.
Todo mundo riu, eu senti que riam de mim, porém não fiquei irritado, apenas senti meu rosto esquentar. Um homem maduro, policial, se derretendo por causa de um comentário besta. Deixei passar.
Então conversaram a respeito da academia, e foi aí que Abel começou a elogiar a minha força, e o meu físico. Elogiou a grossura das minhas pernas, me deixando mais uma vez sem jeito, ao se oferecer para tocar nelas. Eu sorri, olhando de um lado para o outro, e assenti. Os quatro vieram me tocar nas pernas, apertando minhas coxas por cima das calças, as panturrilhas, pela frente, e por trás também, ficaram mais tempo do que deveriam, mas eu não reclamei, e gostei de receber os elogios. Abel foi o primeiro que me tocou, e o último, e perdurou até quando seus amigos se afastaram para olhar. Ele apertou minha coxa por trás, passando de raspão pelo meu bumbum, que ele também chamou de durinho. Eu agradeci.
Voltamos a conversar sobre outras coisas, mas não pude tirar a mente do que acabara de acontecer. Uma parte de mim não acreditava na minha postura. Tinha um filho, uma esposa em casa. Continuei ali, de braços cruzados, olhando de soslaio para o volume de Abel pelo zíper aberto, volume que havia aumentado consideravelmente, e todo mundo ali sabia o motivo. Se impressionou com a desenvoltura do jovem, se aproximando mais e mais, mandando conversa para me deixar distraído. Até que de repente, colocou sua mão na minha bunda, apertando, enfiando os dedos na minha carne. Os outros viram e fingiram, eu também. Conversamos por vários minutos enquanto ele me apertava. Já era claro que meu pau estava duro, meu volume mostrando, óbvio, vergonhoso.
Até que de repente, Jonas falou:
E essa mão boba aí?
Tá incomodando?
Eu só sorri como resposta. Os outros vieram, me tocaram também, um de cada vez, e então todos juntos. Kaique passou a mão na minha rola pela calça. Os outros tocaram na minha ereção também. Fiquei parado, sentindo os toques, os elogios. Alguém me deu um tapa de leve, depois outro. Levei vários outros tapas durante os minutos que fui inspecionado, e explorado.
Começaram a falar por cima de mim, como se eu não estivesse mais ali, me chamando de gostoso, safado, metido a marrento. Eu ficava sorrindo, mas sabia que estava caindo na deles. Um abriu o zíper da minha calça, e foram empurrando para baixo, revelando minha cueca, que não demorou muito a descer. Fiquei de bunda para fora, e eles logo se aproveitaram. Kaique puxou minha mão e colocou na sua ereção, e eu apertei, apertei gostoso. Abel e os outros estavam ligados na minha bunda, continuavam a conversar entre si. Me empurraram contra o poste, e levei comigo Kaique pelo pau, que ele tirou da cueca e deixou eu bater uma. Ficamos naquela posição por um tempo, eu punhetando o garoto, enquanto os outros me tocavam, depois senti beijos, língua, mordidinhas na minha bunda. Por fim, um dedo pressionou no meu buraco. Meu pau, que estava para fora, gozou sem eu toca-lo, tamanho era o meu tesão.
Pela primeira vez na vida, fui chamado de putinha, e escutei meu cu ser chamado de cuceta, e eles cuspiram e enfiaram o cuspe para dentro com um dedo. Comecei a gemer baixinho, e Kaique, que tinha o pau na minha mão, me escutou e anunciou para os amigos que a putinha estava adorando. Um por um, eles vieram leitar na minha mão, querendo que eu masturbasse, e Abel foi o único que continuou na minha bunda, chupando meu cu, ele tinha uma língua habilidosa, e de vez em quando me dava mordidas de arrepiar, fiz igual minha mulher fazia comigo, e rebolei no rosto dele, fechando os olhos por puro deleite. Acho que se tivesse camisinha e lubrificante a disposição, teriam me devorado ali mesmo. Por mais que a hora passasse, nunca cansava da sensação de Abel entre minhas nádegas, e perdi a noção do tempo.
Quando olhei no meu relógio, percebi que havia ficado horas, e que tinha sido sorte ninguém ter passado por ali.
Os garotos perceberam pelo meu tom que a brincadeira havia acabado. Quando me vesti, Abel conversou mais um pouco, sobre qualquer coisa para me tranquilizar. E tudo que conseguia pensar era que havia deixado que chupassem meu cu. Um garoto, ainda mais. Pensava na minha família e sentia vergonha. Mas ainda levei um tapinha antes de ir embora.