Veja as fotos e filmes dessa safadas e todas de nossos contos, free, em bit.ly/selmaonly OU selmaclub.com Puxa vida, para não dizer puta merda. Fiz essas fotos aqui em meu quarto, para entenderem melhor meu drama e loucuras. Estou vendo vários contos e também estou identificando-me com várias colegas de contos, que passam por problemas semelhantes em relação aos fetiches que temos, confrontando-se com os casamentos e maridos que temos. E quero ser clara que prezarei muito meu casamento. Sempre. Tenho medo da exposição, porque eu e meu marido também somos de famílias tradicionais e conhecidas aqui do Recife. Como vi em outros contos. Seria um escândalo saberem sobre mim. O único lugar seguro que achei, para expor meus fetiches, fantasias, fotos, filmes e contos, foi o site selmaclub.com. Único com perfis de pessoas iguais a mim e a você que lê isso. Com felicidades, problemas e tudo mais. Vejam meu ânus. Apesar de ter somente 24 anos, quem conhece cu já deduz que dou muito há bunda. E há muito tempo. Verdade mesmo. E como já li em outros contos, dá a bunda é para quem gosta mesmo, pois dar o rabo dói muito. Quem nunca deu o cu nem imagina a dor. Mas se a mulher gosta, a dor dá até prazer. O foda é que dar a bunda torna-se um vício. Vou logo aviando. É uma coisa que dói pra cacete, mas vicia mesmo. E pelo que li, estou vendo que o macho que não gosta de anal, mas se casa com mulher que deu e dava a bunda, prepare-se. Se acha que ela vai parar de dar o cu, tá fodido. Se ela tiver a chance, vai dar. Ou em casa, vai enfiar objetos no rabo e se masturbar. Fica o aviso aos maridos que não curtem as bundas de suas esposas. E meu drama é esse. Somos um casal realmente casado, bem jovem. Vida confortável demais até. Mas tenho tesão em receber pica em minha bunda. Como queria que meu marido fosse liberal e aceitasse ser corno, como vejo tantos e tantos no site de Selma. Mas nem pensar. Ele sabia que sempre gostei de anal, mas nunca quis essa minha bunda. Me iludi, pensando que ia fazê-lo mudar de ideia. Não pensem isso, amigas. Homem eu tem nojo de bunda e de ânus, vai ter sempre. Se não gosta da coisa, não vai gostar. Mas eu não i parara de dar a bunda. Porém, tinha de fazer a coisa com máxima segurança. O que fiz. Tenho consultório em Boa Viagem, Recife. Uso o meu perfil no site de Selma para entrar em contato com novos amigos. Pelo papo dá para avaliar o nível da pessoa. Evito os curiosos e papos furados. Quando gosto de algum macho, troco fone e vejo fotos. Marco sempre em meu consultório, como se fosse cliente. É um álibi e nem minha recepcionista imagina. Dentro do consultório, conheço e às vezes rola o anal. E a situação é até gostosa assim, pois a adrenalina incentiva. Sabendo que tem clientes do lado de fora e eu usando o tempo para dar minha bunda a alguns machos. Nessa brincadeira já tenho 4 amantes de consultório. Dou a buceta, o cuzinho e ainda levo gozadas na boca. Depois vão embora e tudo bem. Teve dia de receber três deles. Foi foda. Fui para casa com o ânus esfolado. Por duas vezes eu estava dando o cu, nua, com o macho socando no meu rabo e meu marido chegou. Juro que temi, na primeira vez. Falei para a recepcionista que ele esperasse eu acabar de atender. O coitado ficou lá, junto aos clientes, enquanto eu recebia um caralho grande e grosso nessa minha bunda. E o macho gozou dentro de minha bunda. Não podia ser na boca, para marido não sentir o cheiro. Nem deu tempo de colocar o esperma para fora. O cliente se ajeitou e saiu, como se nada tivesse havido. Eu me ajeito rapidamente, e chamo meu marido, que vem ao consultório. Disse-lhe que falasse rápido, pois teria outros atendimentos. Na verdade, estava ali, na sua frente, com o cu arrombado e sentia o esperma vazando para a calcinha. O coitado nem sonhava com isso. Infelizmente, mais um corno de bunda.
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