Libertando a esposa - parte 1

Um conto erótico de Marido Perdido
Categoria: Heterossexual
Data: 14/08/2020 15:36:49
Nota 10.00

Meu casamento estava acabando. Não que ela fosse embora, mas pior que isso. Estava acabando com a gente vivendo junto. Depois de 12 anos, o sexo passou pra quinzenal, mensal e já estava perdendo as contas da última vez. Recém completei quarenta e ela faria quarenta e um logo em seguida. Eu sempre me masturbei a vida toda, mas me dei conta que a coisa era séria numa noite que levantei para ir ao banheiro e ela não estava na cama. Mesmo com a luz apagada pude ver ela se masturbando na sala. Foi aí que caiu a ficha de que ela talvez estivesse sofrendo com o mesmo que eu. Pensei muito a respeito, e decidi mudar algumas coisas, então, entrei num site e comprei um vibrador do tipo borboleta e dois cacetes de borracha, um de tamanho normal e outro grande e mandei entregar em casa, no nome dela. Eu não planejei, mas a entrega aconteceu no exato dia do seu aniversário. Eu mesmo recebi o pacote e escondi. Durante o dia vários amigos e parentes apareceram para comemorar e deixei ela pensando que eu não tinha comprado nada. Foi só no fim do dia, quando ela foi pro banho, eu coloquei a caixa na cama e fui pra sala. Ela passou por mim, enrolada numa toalha, foi até o quarto e abriu o pacote. Ouvi o papel rasgando e o som dos aparelhos ligando, um por um. Ela veio até a sala com a caixa na mão e vermelha perguntou:

- Que tipo de presente é esse?

- O do tipo que ou você compra ou eu compro.

Ela riu e disse:

- Tô morrendo de vergonha.

- Não tem por que. Todo o mundo gosta, certo.

- Certo. Mas tenho vergonha igual.

- Vamos fazer assim então. Por uma hora, vou te deixar no quarto sozinha. Vou colocar a televisão bem alto e você decide o que vai fazer.

Ela veio até a mim, me deu um beijo longo e foi para o quarto com a caixa na mão. Exatamente uma hora depois entrei no quarto. Ela estava coberta com um lençol, suada. Fique apenas de cueca e deitei ao lado dela. Pelo barulho, percebi que um dos vibradores ainda estava trabalhando, e vi na cômoda os dois em forma de pênis. Ela virou pra mim e disse “esse foi o melhor presente da vida”, sorriu, virou de costas e começou a esfregar a bunda em mim. Rapidamente meu pau endureceu e tirei a cueca. Meti de conchinha, na buceta dela enquanto a borboletinha vibrava sobre o seu clitóris.

No dia seguinte, ela me deu um longo beijo de bom dia. Foi quando percebi que acertei no presente em cheio. Como era domingo, almoçamos juntos. Ela parecia mais quieta, como se estivesse chateada ou quisesse falar alguma coisa. Eu perguntei se estava tudo bem e ela disse: “Fiquei pensando sobre o presente que você me deu. As vezes esqueço que a gente é um casal, não somos só amigos. Me desculpe”. Eu pensei um pouco e respondi: “isso não tem a ver com culpa, o que você não faz, eu também não faço e vice-e-versa. Esse presente eu comprei pra animar as coisas. Não quero que a gente seja velho por antecedência nem viva com um monte de desejo reprimido”. “Eu sou mais tímida que você, talvez precise de um incentivo, mas podemos melhorar. Você tem alguma ideia?”. Olhei pra ela, dei um sorriso e disse: “Você está de roupa, e avental. Porque não só o avental?” Ela ficou vermelha instantaneamente, continuou comendo.

Recolhemos a louça e fui pra sala, liguei a televisão e fiquei assistindo. Já tinha esquecido um pouco o assunto, quando ela começou a varrer a sala. Eu percebi, mas segui olhando televisão, foi quando ela passou por mim que percebi que estava mesmo só de avental. Baixei o volume da televisão e assisti. O avental preto era amarrado ao pescoço e na cintura, e conforme ela caminhava, o top balançava e deslizava na sua bunda branquinha. Dava pra ver os seios pela lateral, querendo escapar. Comecei a ficar de pau duro por baixo da bermuda. Quando chegou no fim da sala, perguntou se eu achava que estava limpa. Eu sugeri que passasse um pano, ao lado da mesa de centro. Ela foi até a cozinha, pegou um pano, jogou no chão e se ajoelhou “para limpar”. Estava de frente pra mim e sua vergonha a impedia de me olhar, mas não de deixar os peitos pendurados totalmente visíveis, com a ponta dos mamilos tocando o avental, e ao passo que ela esfregava, eles sacudiam. Ela podia atuar, mas parecia dedicada à limpeza. Isso eu achei engraçadinho. Ela deu a volta na mesa de centro esfregando, até que ficou de costas pra mim. Ela abriu levemente as pernas, levantou as costas deixando a bucetinha completamente exposta e o cuzinho à vista pra mim. Eu baixei a bermuda, ficando com o pau de fora e comecei uma bronha. Ela deu algumas reboladas, tocou seu clitóris ainda de quatro, e quando ela piscou o cuzinho três vezes, eu peguei ela pela cintura, coloquei de quatro no sofá e meti tudo de uma vez só na buceta. Com o movimento eu ouvia as tetas dela batendo uma na outra. Ela gemia mais alto que o normal. Ela me afastou um pouco, puxando seu corpo pra frente, escorando os cotovelos na guarda do sofá. Empinou mais a bunda, deixando seu cuzinho na mira do meu caralho. Eu entendi o recado, e lentamente comecei a estocar, e ela mesmo pôs o rabo pra trás como quem diga “com força”. Eu obedeci, segurei as tetas dela, apertando, e circulando a língua em sua orelha, gozei e enchi seu cuzinho de porra. Ficamos alguns minutos, suados, nos recuperando no sofá, quando a campainha tocou. Eu tinha esquecido que o senhor que limpava o nosso terreno viria naquele dia. Foi quando sem pensar muito eu disse: “porque você não atende a porta?”, ela disse “porque estou só de avental”. Respondi com “exatamente” e um sorriso. Ela ruborizou, como sempre e disse “e se for alguém da família?”, “Não é, fica tranquila”. Eu saí da sala, e fiquei espiando por uma fresta na porta do quarto. Ela girou a chave, e deixou não mais que vinte centímetros da porta aberta. O que achei inteligente, pois pareceria que ela estaria escondendo o corpo, mesmo se mostrasse. Ela falou com o seu Carlo, que fazia a limpeza. Eu não consegui escutar o que era e aparentemente ela não mostrou muito, mas ela saiu pra pegar a carteira, deixando a porta abrir sozinha, e vi o seu Carlo olhando pra dentro do rabo dela. Enquanto ela estava de costas, ele alisou seu pau por cima da calça. Ela voltou com o dinheiro, ele disfarçou o olhar e ela fechou a porta. Eu fiquei de pau duro novamente, mas dessa vez não fiz nada.

Assim que fechou a porta da sala, Francine foi tomar um banho e voltou vestida. Mas ela estava diferente, o vestido que escolheu eu não via há anos. Era mais curto que o habitual. Eu senti de imediato a nossa relação melhorando. Tanto que quando chegou a noite, nós deitamos e ela disse: “Me ajuda numa coisinha?”, eu disse “claro”. Ela abriu a gaveta da cômoda, pegou todos os vibradores e colocou na cama. O da borboletinha, ela colocou sozinha por baixo do lençol. Os outros dois ela não parecia saber usar, foi quando expliquei que eles tinham ventosas pra grudar em superfícies lisas. Que no nosso quarto, só o chão tinha. Ela levantou, com a borboletinha vibrando, colocou o menor dos caralhos grudados no chão, e de camisola preta, sentou nele. Ela era tão inexperiente com os brinquedos que eu que tive que contar que os caralhos também vibravam. Francine chegou a suspirar. Ela posicionou o segundo, que era muito grande no chão e disse: “vou tentar este então”. Ela segurou na cama, e foi agachando até o chão e começou a quicar no vibrador, devagarinho. Eu tirei a cueca e sentei na cama, ficando com o pau de frente pra ela. De olhos fechados ela pediu: “me ajuda com o segunda”. Achei muita coragem dela me pedir ajuda com isso, a dois dias atrás isso não aconteceria. Eu peguei o menor dos vibradores, caminhei por trás dela, posicionei na entrada do cuzinho, e voltei pra cama. Ela foi baixando de vagar, e quando sentiu que encaixou, arregalou os olhos e disse “Meu deus, o que é isso?”. Abriu minhas pernas comigo sentado na cama e enquanto quicava nos dois caralhos de borracha, chupou o meu pau com muita vontade. Quando ela via que eu me emocionava demais, ela parava, não queria que eu gozasse tão rápido. Ela foi quicando cada vez mais rápido, alternado com pequenas reboladas, até que começou a gemer mais alto, e a dizer “o que é isso? O que é isso?” Aumentando cada vez mais as quicadas até que um spray de gozo saiu de sua buceta, molhando totalmente o chão do quarto. Nem ela, nem eu nunca tínhamos visto (exceto em porno). O corpo dela tremeu todo, e ela quase chorou de tesão. Mais relaxada, ofegante, mas ainda encaixada nos consolos, ela pegou meu pau novamente e começou uma punheta acelerada, e diferente do que fazia novamente, mirou meu pau nos seios e recebeu dois jatos pesados de porra. Que escorriam por entre as duas tetas. Ela limpou meu pau completamente do gozo e novamente foi pro banho. Faziam uns quatro ou cinco anos que não transavamos duas vezes no mesmo dia.

Aquele foi o início de uma mudança gradual. Ambos perdemos peso, compramos roupas melhores, ela fez um corte mais moderno e nos tornamos um pouco mais o casal que queríamos ser.


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Comentários

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20/08/2020 09:19:44
Pouco a pouco vai transformando a esposa na mulher perfeita!!!
18/08/2020 10:38:20
Muito bom. Manda um oi
17/08/2020 20:04:10
Conto maravilhoso... Chama no email
17/08/2020 19:39:30
Doido para que minha gata tenha esta coragem
17/08/2020 15:27:00
Chique demais...que legal...estou precisando disto...
16/08/2020 17:25:28
Gostamos muito, vejam o nosso conto também e esses brinquedos ajudam muito, veja o que fazemos e depois comentem.
16/08/2020 10:03:08
Excelente, parabéns ao casal. Continuem escrevendo.... adoramos!!!
15/08/2020 04:56:10
Adorei o conto e gostaria de ler todos outros como também adoraria receber fotos e videos dela bem gostoso, tenho um tesão danado por objetos, me chame no emal:
15/08/2020 03:53:55
Excelente conto. Muito boa a evolução da descoberta e da cumplicidade. A safadeza vem naturalmente. Vai muito bem.
14/08/2020 19:55:35
Adorei continua assim obrigado
14/08/2020 18:26:14
Ual ,que conto excitante! Muito bom
14/08/2020 17:43:30
Gostei do conto, tem muita cumplicidade entre vocês.

Listas em que este conto está presente



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