Furando a Quarentena

Assim como qualquer brasileiro, venho enfrentando essa pandemia e tentando superar as dificuldades da melhor forma possível e na última semana posso dizer que o destino me reservou uma excelente surpresa.

Desde o mês de março venho trabalhando bastante e não posso reclamar muito da situação, exceto por um contrato de aluguel com um escritório de arquitetura, que complementa a minha renda.

Vinha negociando com a locatária do imóvel uma forma de desconto, para ajuda-la a atravessar o período de fechamento e mensalmente conversamos e íamos ajustando os pagamentos, de modo que o contrato não fosse rescindido até que no último mês ela alegou estar com grandes dificuldades e pediu uma reunião pra tratarmos de uma possível devolução do imóvel.

Fui à reunião disposto a aceitar qualquer que fosse a sua proposta, até porque não tinha o interesse de interromper o contrato e procurar um novo interessando, ainda mais durante a pandemia, que atrapalharia tudo.

Marquei a reunião no fim da última sexta-feira, assim poderia resolver esse problema e voltar pra casa finalizando a semana.

Logo que cheguei ao imóvel, vi que nenhum dos funcionários da empresa estava trabalhando, inclusive a recepcionista, que sempre me recebia com muita cordialidade.

Aguardei uns segundos na recepção, quando ouço os saltos de um sapato vindo pela escada e logo avistei Sheila descendo apressadamente os degraus e se desculpando pela falta da recepcionista para me oferecer uma água.

Educadamente agradeci a preocupação e disse que entendia que o momento realmente era de restrições e podia muito bem ficar sem um copo d´água em nossa reunião.

Sem qualquer cerimônia, Sheila disse que jamais deixaria sem água em seu escritório, enquanto pegava um copo sobre o aparador e se dirigiu a um filtro que ficava ao lado.

Neste instante, pude contemplar toda a beleza daquela mulher que, sinceramente, por conta da correria do dia a dia, nunca dei atenção suficiente.

Como toda arquiteta, Sheila é uma mulher muito elegante e sempre bem vestida, e neste dia trajava um vestido decotado azul marinho, com zíper na parte da frente e sapato de salto branco e azul.

Sheila é uma mulher de 44 anos, cabelos castanhos claros, olhos verdes e aproximadamente 1,65m. Seu corpo é magro e completamente atlético, pois em nosso bate papo ela comentou que antes da pandemia vinha se dedicando a exercícios numa academia de Crossfit que ficava na rua ao lado e esta era uma atividade que estava sentindo muita falta.

Tomei a minha água e acompanhei Sheila até sua sala, para discutirmos as questões pendentes do contrato de aluguel e senti neste momento que ela estava muito nervosa e sem uma proposta concreta pra me apresentar.

A fim de deixa-la confortável e demonstrar minha sensibilidade com a situação, expliquei que estava disposto a ajuda-la no que fosse preciso e durante mais alguns meses, poderia conceder um desconto maior nos alugueis e apresentei as contrapartidas que gostaria de receber para acertarmos a questão.

Sheila nem pediu pra pensar na proposta e logo aceitou todas as condições e festejou o acordo, dizendo que estava há dias sem dormir, com medo de não nos acertarmos e ter que se mudar do imóvel.

Já descontraída e totalmente relaxada, ela perguntou se eu queria mais um copo d´água ou se topava tomar algo com ela pra comemorar o acerto.

Confesso que estranhei um pouco a proposta, pois nunca tive nenhuma intimidade com aquela linda mulher, mas adorei a possibilidade que surgia e aceitei de imediato acompanha-la em qualquer que fosse a bebida.

Sheila se levantou e caminhou em direção a um frigobar disposto no canto da sua sala, se abaixou de uma forma provocante e tirou uma garrafa pequena de espumante, dizendo que se tratava de um excelente momento pra comemorarmos nosso acordo.

Mesmo não sendo minha bebida preferida, concordei com a sua observação e disse que seria uma excelente pedida pra fecharmos a semana de uma forma agradável.

Sheila me ofereceu a garrafa para abri-la, enquanto se dirigiu ao andar debaixo para buscar duas taças.

Quando Sheila retornou à sua sala, já segurando as duas taças para tomarmos a bebida e reparei que ela havia tirado o sapato e vestido uma sandália rasteira e aberto um pouco o zíper do vestido, deixando o seu decote um pouco mais provocante.

Percebendo meu olhar fixo enquanto caminhava, ela comentou que aproveitou que já havia terminado todos os compromissos da semana e com a retirada do salto, dava início ao final de semana, comemorando o barulho do estouro da rolha, se aproximando de mim e oferecendo os copos para serem servidos.

Brindamos rapidamente e iniciamos uma conversa descontraída, que fez o tempo voar e, quando percebemos, a garrafa de espumante já havia terminado.

Sheila se levantou, já bem à vontade, e se dirigiu novamente ao frigobar, descalça, me fazendo reparar nos seus lindos pés, com unhas muito bem cuidadas e pintadas, me dizendo que pegaria outra garrafa de saideira, porém verificou que não havia nenhuma gelada para bebermos.

Já pensando que a

noite acabaria por ai, disse que não haveria problemas e fui surpreendido com Sheila retirando duas latas de cerveja daquele frigobar dizendo que estava precisando relaxar e adorando a companhia.

Abrimos as latas de cerveja e seguimos conversando, falando sobre nossas vidas e das dificuldades que o dia a dia desta época vem nos causando.

Sheila confessou que sempre teve uma vida social muito agitada e, com o fechamento de bares, restaurantes e sua academia, deixou de desfrutar de muitos dos prazeres que estava acostumada.

Eu também lamentei muito a situação e disse também que sentia falta da liberdade e de certos prazeres, mas que de certa forma a nossa reunião havia tornado minha sexta-feira muito interessante.

Ao ouvir minha última frase, Sheila bebeu o restante de sua cerveja em uma única golada e levantou buscando a próxima lata, me perguntando se eu a acompanharia.

Levantei e terminei de beber a minha lata, me dirigindo próximo ao frigobar, para admirar de perto aquela bela mulher se inclinando para pegar nossa bebida, fazendo com que ela percebesse minha aproximação e fixando seu olhar em mim.

Ela se levantou, entregou a lata em minha mão e abriu a sua, dando um grande gole e dizendo que realmente estava adorando a forma como a semana estava acabando.

Sem nem abrir a minha cerveja, a apoiei em cima do frigobar, segurei Sheila pela cintura e me aproximei, beijando a sua boca suavemente.

Sheila, ao sentir meu toque eu seu corpo, grudou sua cintura na minha e se entregou por completo, me beijando com volúpia, e dizendo o quanto estava louca pra sentir os meus lábios nos seus.

Seguimos nos beijando, de forma cada vez mais intensa e Sheila, ousadamente, passou a desabotoar a minha camisa e deslizar as suas mãos pelo meu corpo, me fazendo arrepiar.

Encorajado pela sua ousadia, abri o zíper do seu vestido completamente, fazendo com que ele caísse sobre seus pés descalços, deixando-a somente de lingerie.

Assim como o resto da sua produção, a sua roupa de baixo era muito elegante e sexy, num tom azul turquesa, que realçava a beleza da sua pele clara e macia.

Sem perder tempo, conduzi Sheila até sua mesa de trabalho, que era bem ampla e estava praticamente vazia, apoiando o seu corpo sobre ela e beijando sua boca com volúpia.

Mordia seus lábios e sugava sua língua, enquanto sentia suas mãos desabotoando o meu cinto e derrubando minha calça.

Na medida que suas carícias e atitudes ficavam mais ousadas, eu também dava vazão aos meus instintos e desabotoei o seu sutiã, expondo aqueles seios pequenos e deliciosamente empinados, com os bicos duros, pedindo para serem chupados.

Vestindo somente uma cueca branca e completamente excitado, iniciei uma mamada gostosa em seus seios, acariciando e apertando, enquanto alternava de lado nas chupadas.

Sheila respirava profundamente e gemia ainda de forma contida, apertando meu pau e curtindo com seus seios na minha boca, dizendo o quanto estava precisando disto naquele momento.

Segui com meus

lábios pelo seu corpo, retirando aquela minúscula calcinha do seu corpo, fazendo

Sheila deitar sobre a mesa com as pernas abertas, me permitindo iniciar uma deliciosa chupada naquela buceta que escorria de tesão.

Sheila neste instante se revelou uma mulher mais quente e fogosa, gemendo de um jeito descontrolado e me pedindo pra chupar cada vez mais alto.

Lambia e sugava todo o seu mel, enquanto esfregava seu grelo e a penetrava com dois dedos, levando aquela mulher à loucura, rebolando e empurrando seus quadris contra meu rosto, denunciando todo o tesão que estava sentindo.

Sheila já sem qualquer pudor, deixou de ser aquela mulher educada e elegante, se revelando uma verdadeira puta na cama, dizendo as mais baixas palavras, que tanto me excitam na hora do sexo.

Continuava chupando aquela buceta que ardia de prazer em meus lábios, notando que seu primeiro orgasmo não demoraria e logo senti seu corpo se contorcendo e seus gemidos se tornaram gritos deliciosos de prazer.

Para a minha surpresa, não observei só uma gozada deliciosa, como fui encharcado com líquidos que saiam da sua buceta, me deixando completamente melado de sua lubrificação.

Sheila após se recompor, mostrou-se até um pouco constrangida, dizendo que quando estava muito excitada “ejaculava” dessa forma e eu sorrindo disse que havia adorado a experiência e que ela não precisava se envergonhar.

Voltamos a nos beijar e rapidamente Sheila se livrou da minha cueca e passou a me masturbar gostoso, segurando meu pau duro e quente em suas mãos, voltando a mostrar aquele tesão de segundos atrás.

Demonstrando querer retribuir a chupada, Sheila passou a beijar meu pescoço e descer a boca pelo meu tórax, porém interrompi a sua ação, a virei de costas debruçada na mesa, aproveitando toda aquela sua lubrificação e enfiei o meu pau de uma só vez na sua buceta.

Sheila passou a gemer descontroladamente e rebolar gostoso, toda empinada, com meu pau todo socado.

Aquela cena era extremamente excitante, Sheila com o dorso apoiado na mesa, mãos espalmadas e empinada, toda aberta, enquanto eu fodia gostoso sua buceta, cada vez mais forte e rápido.

Ela gemia e gritava de tesão, pedindo cada vez mais pra eu foder sua buceta e eu acelerava as estocadas, segurando firme em sua cintura e fodendo aquela fêmea sedenta com violência.

Em meio a gemidos e gritos de tesão, ela me pediu pra mudarmos de posição, dizendo que queria sentar gostoso no meu pau, me afastando um pouco do seu corpo e fazendo eu me sentar em um pequeno sofá que ficava no canto da sala.

Assim que me acomodei, Sheila montou sobre o meu colo, segurando meu pau pela base e foi sentando lentamente sobre ele, acomodando cada centímetro dentro daquela buceta em chamas e dizendo o quanto gostava de se sentir preenchida daquele jeito.

Beijou a minha boca de forma deliciosa e passou a rebolar e cavalgar com extrema habilidade em cima de mim, me oferecendo aqueles lindos seios pra chupar.

Realmente aquela mulher sabia o que fazer, se movia de um jeito que me deixava louco de tesão e gemia com os lábios próximos ao meu ouvido, me provocando cada vez mais.

Poucos minutos após aquela montada gostosa, disse que não estava aguentando de tesão e logo gozaria, fazendo Sheila sair de cima de mim, ajoelhando entre minhas pernas e engolindo o meu pau.

Enquanto me chupava, ela retirou meu pau da sua boca e me olhou de forma extremamente provocativa, dizendo que meu pau ficava uma delícia com o gostinho da sua buceta.

Essas palavras me fizeram perder completamente o controle e assim que ela o engoliu novamente, enchi sua boca de leite, que não foi desperdiçado por ela, sorvendo cada gota de porra que eu jorrava.

Depois de terminar de limpar meu pau com sua língua, Sheila sentou em meu colo e me beijou com vontade, disposta a mostrar que havia engolido todo o meu esperma.

Ficamos um tempo conversando, completamente nus, até que Sheila viu as cervejas apoiadas no frigobar e as buscou pra terminarmos de beber, voltando a sentar no meu colo, se aconchegando de um jeito bem gostoso.

Terminamos de beber a cerveja algum tempo depois, completamente a vontade e totalmente tomados pelo tesão e levemente embriagados, voltando a nos beijar.

Ainda sentada no meu colo, Sheila grudou seus lábios nos meus ouvidos e sussurrou que estava louca pra ser pega de quadro naquele sofá.

Já completamente excitado e com meu pau pulsando de tesão, fiquei em pé, enquanto Sheila se ajeitava no braço do sofá, ficando de quatro pra mim, totalmente aberta esperando minha ação.

A penetrei lentamente, sentindo a sua buceta me acomodar por inteiro, curtindo aqueles gemidos que já estava deliciosamente familiarizado, a segurando pelos quadris e iniciando os movimentos com intensidade.

Socava gostoso meu pau naquela buceta e Sheila gemendo e pedindo mais, dizendo que estava adorando e ia querer sempre minhas visitas.

Totalmente desinibido e curtindo demais aquela situação, dizia que ia foder sempre minha inquilina predileta e passei a acariciar a entrada do seu cuzinho, fazendo ela gemer e empinar aquela bunda mais gostoso ainda.

Sheila passou a gemer de uma forma mais descarada, revelando que gostava de uma brincadeira naquele rabo gostoso e segui provocando e enfiando meu dedo inteiro no seu cuzinho.

Apesar de estar louco pra comer aquele cuzinho, a foda estava tão gostosa, que não consegui tirar o meu pau da sua buceta e segui metendo sem parar, mandando ela rebolar gostoso e não parar de gemer.

Percebi que seu corpo voltou a ter espasmos, iguais quando eu estava chupando sua buceta e percebi que logo ela gozaria e acelerei o ritmo das estocadas, sentindo seus líquidos escorrerem novamente, com gritos deliciosos anunciando o seu gozo.

Como já não era a primeira foda e tinha bebido um pouco, acabei não gozando na segunda oportunidade, mas me senti saciado com o prazer que proporcionei aquela mulher e segundos após ela gozar, sai de dentro de sua buceta e nos acomodamos exaustos naquele sofá.

Sheila sorrindo maliciosamente perguntou se eu gostei de brincar com o seu cuzinho, revelando que adorava fazer sexo anal, mas disse que nunca tinha feito num primeiro encontro e se eu fizesse por merecer na próxima, teria o maior prazer em me dar.

Disse que faria o que fosse preciso pra foder aquele rabo gostoso e combinamos de nos reunir ainda esse mês pra resolvermos as pendências do contrato e matar a nossa vontade daquele anal gostoso.

Enquanto estou escrevendo esse conto e cheio de tesão lembrando, escrevo uma mensagem pra ela perguntando se ela tem um tempo na agenda pra mim nesta sexta-feira...