Minha tarde com os vizinhos

Vou continuar, agora contando para o que aconteceu à tarde. Se quiser saber como foi minha manhã, veja o conto anterior.

Esperei até o último minuto. Estava em dúvida se descia ou não. Desci antes de minha outra companheira de casa aparecer. Me vesti como se fosse fazer minhas corridas diárias, com uma calça leggings, top, camisa folgada e um par de tênis. Modéstia a parte, meu bumbum fica bem empinadinho com essas calças.

Parei na frente da porta do apartamento do Gustavo e me subiu um delicioso frio pela espinha, me arrepiando todinha. Toquei a campainha e tão rápido quanto possível a porta foi aberta por Gustavo e Fernando se acotovelando.

– Sabia que a putinha não ia resistir a rola do neguinho aqui!

É, o Nando é bem convencido mesmo, mas ele estava certo. Por mais que eu brigue com ele, eu gosto de cara mandão.

Entrei sendo puxada pelo bumbum e ganhei um beijão do Fernando. Tirei a camiseta. Nando levantou o top e caiu de boca em meus peitinhos. Gu veio por trás me encoxando e beijando meu pescoço. Fiquei rendida por aqueles dois tarados. Os dois me apalpavam todinha. Em cada uma das minhas mãos eu tinha uma rola pulsante a espera da minha boquinha. Ajoelhei abocanhando a rola de um enquanto punhetava o outro. Troquei. Mamava com gosto o outro e punhetava de leve o primeiro.

Fernando me agarrou pelos cabelos e foi praticamente me arrastando até o sofá onde ele me colocou de 4, com as calças na metade das coxas, deu um tapão estalado e deu uma ordem para o amigo:

– Come a vagabunda!

Depois sentou-se na minha frente, balançando a rola dura. Apenas abri a boca e deixei ele empurrar minha cabeça para baixo até estar com toda a rola dentro. Ele se masturbava com minha cabeça enquanto Gustavo comia minha bucetinha com a mesma pressa que ele sempre tem, terminando rapidinho.

– Agora vem cavalgar que eu tô na preguiça hoje!

Mandou o Nando, e como adoro ser submissa, obedeci. Terminei de tirar as calças e subi no negão que batia com vontade no meu rabo e chupava com voracidade meus peitos. Fiz, então, meu tempo. Fui subindo e descendo bem devagar, aproveitando bem a rola do Nando, a boca do Nando, as mãos do Nando. Esse malandrinho é quase tão bom quanto o seu João.

Fiquei cavalgando por um bom tempo até ele falar para irmos para o quarto.

Não seria nada de mais se o Fernando não tivesse desviado do caminho e ido parar no quarto da mãe do nosso anfitrião. Gustavo ficou puto, e Fernando foi logo se defendendo:

– Fica de boa, Guga. Cê vai ver como é muito melhor meter na vagabunda nessa cama espaçosa e não naquela sua!

Ele me jogou na cama e deitou sobre mim. Ficamos um tempo no papai e mamãe mas logo as mãos dele estavam no meu bumbum e não demorou nada para minhas pernas o abraçarem e travarem em suas costas. E assim nós dois gozamos e ficamos largados na cama.

Gustavo já estava pelado, esperando sua vez, enquanto Fernando apenas ria ao meu lado.

Levantamos de supetão quando a campainha tocou. Peguei o primeiro lençol que encontrei e me enrolei. Fernando me agarrou pela mão e fugiu para o quarto do amigo. Ficamos em Silêncio imaginando que poderia ser a mãe dele mas estava cedo. Da vez anterior ela tinha chegado bem mais tarde. Não sei explicar o que deu em mim, mas me deu uma crise de riso por lembrar da foda anterior que tivemos lá. Eu ria tapando a boca enquanto o Nando ficava me dando cotoveladas para eu me calar.

A porta abre de repente e quem aparece. Sim, de novo. Mirela. Até Fernando começou a rir.

Quando eu a vi, não sei explicar, mas me subiu um tesão por todo o corpo. Fui até ela e lasquei um beijo em sua boca. Só ouvi um:

– Maluco. Acho que tô no paraíso!

E fui encoxada por Nando que logo se intrometeu no nosso beijo. Tão rápido quanto tinha sido para beijar nós duas, ele me dispensou e ficou beijando apenas minha prima. Sobrou Gustavo que chegou me encoxando também, mas ele não tem uma pegada muito boa. Ainda não sei o que a Mi viu nele, mas tudo bem.

Virei e começamos a nos beijar. Dei uma olhadinha para o lado e vi Fernando e Mirela saindo do quarto, com certeza estavam indo para o outro, com a cama de casal. Tirei a camiseta que o Gustavo tinha colocado para atender a porta, dei um sorrisinho sacana pra ele e deitei na cama com as pernas escancaradas. Chamei ele com o dedinho. Mas que depressa ele arrancou a bermuda e veio para cima de mim. Para minha surpresa, ele se abaixou e passou a chupar minha xoxotinha. Ele não era muito bom em fazer isso mas tinha realmente melhorado, o que foi ótimo para mim.

Deixei ele fazendo seu trabalho, só acariciando seus cabelos e às vezes agarrando com força. Mas não era ele a causa principal do meu prazer. Ao longe eu ouvia Milinha tentando conter os gemidos e Fernando urrando e falando alto como ele gosta de fazer.

– Cê é muito gostosa, vadia!

Quando o Guga enfiou o dedo na minha buceta, apertei com força as pernas, prensando a cabeça dele enquanto gozava gostoso em sua boca. E o filho da puta continuou a me lamber e chupar e me comer com seu dedinho durante todo meu orgasmo. Adorei ele ter feito aquilo, me segurando mesmo comigo a me contorcer todinha. Assim que eu o soltei, ele levantou-se e foi até a mesinha que fica no quarto, provavelmente pegar uma camisinha. Levantei rápido e sai correndo pela porta, dando umas risadas bem de puta, umas olhadinhas para trás só para ele me seguir.

Quando cheguei no outro quarto, encontrei o casalzinho no maior love, com ele por cima dela, em um papai e mamãe bem intenso. Fiquei na porta, brincando com minha xotinha, até Gustavo chegar me abraçando por trás e perguntar no meu ouvido o porquê de eu ter fugido. Dei uma reboladinha e respondi que queria ver como o safado do Nando estava cuidando da minha priminha. Nisso já saí de perto dele e me coloquei de 4 na cama e fui enfiando o rosto entre os dois para outra vez dividirmos o beijo. Empinei todo meu bumbum e não demorou para o Fernando me penetrar e já começar a meter rápido como um coelhinho.

Mas não tinha sido apenas esse o motivo de minha ida ao outro quarto. Enquanto eu os ouvia, minha cabecinha já trabalhava e eu precisava colocar meu planinho em prática. Em nossa casa, a Mirela tinha pedido para trocarmos pois ela queria provar a rola do Nando. Dessa vez fui eu quem propus uma troca de casais.

Quando ouviu, o Fernando não curtiu muito pois queria uma buceta nova, mas eu dei uma piscadela e ele percebeu que eu estava planejando algo.

Sai de lado e Fernando levantou-se. Mandei os dois deitarem na cama. Subi no Nando e Mirela no Guga. Enquanto cavalgávamos, puxei minha priminha e beijei-a. Só ouvi a voz espantada do Fernando:

– Puta que o pariu, Guga!!! Cê ganhou na loteria e não sabia!

Mirela parou de me beijar para rir com seu jeito meigo e encabulado.

– Se eu tivesse duas vizinhas putinhas como essas, não ia sair da casa delas. Ou elas da minha!

Soltei uma risada bem alta, agarrei Mirela pelos cabelos e a abaixei até fazê-la beijar Gustavo. Foi a hora de colocar meu planinho em prática.

Sai de cima do Nando, fiquei de pé e chamei-o com o dedo. Na hora ele se levantou me abraçando e beijando. Enquanto ele mordia meu pescoço, sussurrei:

– Não tava a fim de um cuzinho? Vai lá!

Na hora ele se virou e olhou pro bumbum da Mi que pulava e balançava. Deu uma risadinha, um apertão no meu rabo e falou:

– Você não presta, piranha!

Nem tinha terminado de falar e já foi indo na direção dela. Segurei seu braço e pedi para esperar. Corri até o quarto do Gustavo e procurei na gaveta da mesa de onde ele tinha pego as camisinhas mas não encontrei o KY. Me bateu um certo desespero pois dar o rabo só com a lubrificação da camisinha é foda. Então me lembrei do seu João, o saudoso seu João, e corri para a cozinha, abri a geladeira e peguei o pote de margarina. É bom aprender com os mais velhos.

Quando cheguei, Fernando se punhetava bem devagar, assistindo seu amigo trepando. Entreguei o pote para ele e num primeiro momento ele fez uma cara de confusão e em seguida abriu um sorriso.

– Cê é bem rodada, né não, puta.

Ainda bem que eu também me lembrei do estrago que o velhote fez no pote e na cozinha e levei uma colher e um pano de prato junto. Peguei uma colherada do pote e lambuzei a rola do Fernando, limpando a mão como deu. Novamente ele já foi na direção da cama. Pedi para ele esperar e deitei ao lado dos dois pombinhos, beijando Guga e depois Mirela.

– Não! Pera!

Milinha parou de me beijar e virou para trás, tentando impedir que Fernando a penetrasse por trás.

– Espera o caralho! Passei o dia vendo vocês duas, rabudas que só, e não vou sair daqui sem botar pressão nesse cuzão!

Esse jeito sacana do Fernando me fez começar uma deliciosa siririca enquanto eu assistia minha priminha se transformar em um sanduíche.

Assim como tinha funcionado comigo, também funcionou com ela e a rola do neguinho entrou fácil, fácil no bumbum da Mirela. Adoro ver a carinha dela de sofrimento.

– Caralho que cuzinho apertado essa puta tem!

Já a Mirela virou pra mim e falou entredentes

– Sua tratante!

Eu apenas ri e beijei sua boca carnuda até ela parar de se espernear. Quando os dois começaram a se mover, ela arregalou os olhinhos amendoados e abriu a boca em um grito mudo. Seus dedos também se esticaram todos antes de fecharem com minha mão junta a dela. A outra mão eu vi agarrando o lençol.

– Caralho!!!

Foi tudo o que ela falou antes de começar a gemer alto. Tive que calá-la com minha boca. Depois beijei Gustavo. Depois ela beijou Gustavo e percebi que os dois gozaram juntinhos.

Nem por isso o Fernando parou de bombar na bunda da minha priminha. Coitadinha.

Gustavo ficou um tempo sob minha prima, acompanhando comigo as expressões de dor e prazer que ela fazia a cada estocada que recebia no rabo.

Quando finalmente cansou-se, reclamou com o amigo que parou a foda e deixou ele sair de baixo dela. Antes da coitada ter tempo para se arrumar, Fernando abraçou-a e os dois tombaram de ladinho na cama. Nando não perdeu tempo e enterrou a rola no cuzinho dela outra vez. Milinha deu um grito, mas ele nem ligou e continuou bombando com tudo. E como eu sou bem sacana com minha querida prima, caí de boca em sua buceta ensopada. O cheiro de margarina tava forte, e um pouco até escorreu para a buceta, mesmo assim lambi com gosto. E como ela gemeu.

De repente Fernando começou a socar mais forte e mais rápido. Agarrei minha prima pelos quadris e enchi a boca na bucetinha melada. Mirela começou a falar bem alto e rápido:

– Não! Não! Não! Não! NÃO! NÃO!

Enquanto Fernando urrava:

– Caralho! Caralho! CARALHO!!!

E gozou dando umas últimas carcadas na bundona da minha moreninha até parar com a rola toda dentro dela. Os dois ficaram ofegantes por um tempo até que Fernando levantou-se falando que precisava de água.

Tinha um relógio no aparelho da tv a cabo e vi que estava tarde. Para não acontecer o que havia acontecido da última vez, peguei as roupas de minha prima e a mandei se vestir. Fomos até a sala e me vesti também. Fernando já foi perguntando com seu jeito doce de ser:

– Onde é que as piranhas pensam que vão? O rabo de vocês ainda tem que levar muito ferro!

No que eu respondi:

– Se você quiser que a mãe do Guguinha te pegue pelado aqui com ele, você pode ficar!

Se tivéssemos tempo eu teria ficado mais, mas já era muito tarde.

No elevador, subindo para nosso andar, Mirela falou que não era para eu ter incentivado o Nando a comer seu cu, pois ela não estava preparada.

Eu apenas ri alto, o que fez ela rir de volta.