#1 Escrava do meu irmão no fim de semana

Oi gente! Sou a gabs, esse é meu terceiro conto aqui. Tentei fazer esse um pouco mais "pesado", como me pediram. Essa história é de uma amiga, e é bem longa, mas posso contar o resto se vocês quiserem 😘

Espero que gostem também 💋

Eu estava voltando escondida da casa do namorado, fiz muito silêncio mesmo sem ter ninguém em casa, pois minha família toda tinha saído comprar passagens, pois eles iam viajar. Porém, meu irmão não tinha ido, e me pegou no flagra!

- Que bonito, Gabriela. Foi dar escondida pro teu macho?

Eu fiquei sem reação, ele nunca tinha falado assim comigo! Não falei nada, e depois de ficar um tempo em silêncio comecei a implorar pra ele não me dedurar.

- Mano, por favor, não conta pra mamãe!! Por favor!

- Só isso? Quero ver implorar mais.

- Como assim? [eu disse bem desentendida]

- Terá que fazer uma coisa pra mim esse fim de semana.

- Meu deus Rafael, o que você quer?!

- Quero te foder igual seu macho faz.

Naquele momento eu gelei, fiquei completamente sem saber o que fazer.

Ele então chegou perto de mim, segurou no meu pescoço me enforcando e disse no meu ouvido:

- A decisão é sua. Ou você é minha putinha nesse fim de semana, ou eu conto tudo pra nossa mãe. O que vai ser?

Demorei pra responder, pois ainda estava abalada, porém concordei.

A semana passou, e sábado de madrugada minha família já iria embora. Estava apreensiva, mal conseguia dormir. Ouvi eles saindo de madrugada, mas pensei que meu irmão iria esperar até de manhã.

Passam se uns minutos e ouço a porta do meu quarto abrir.

- Ei, Gabi, tá acordada?

Fingi que estava dormindo e não respondi. Então meu irmão foi se aproximando de mim, tirou minhas cobertas e parecia me observar. Senti uma mão entrando por dentro do meu pijama e vindo pro meu peito. Ele notou que eu estava acordada.

- Putinha, não mente pra mim. Fica bem acordada, por que hoje sou seu dono. Entendido?

- Entendido.

Ele me deu um tapa forte no rosto.

- É sim, mestre. Diga.

- Sim mestre, perdão mestre.

- Isso mesmo. É bom você me obedecer, cadelinha. Tira essa roupa, vamos dar uma volta.

Obedeci ele pra não prolongar as coisas. Assim que fiquei nua, ele colocou uma coleira em mim e me mandou ficar de quatro. Me levou pela casa, e fomos para o quintal da frente, que tinha uma faixada de vidro, todos da rua poderiam me ver, mas como era de madrugada, tinha só alguns carros que voltavam de festas.

Nunca me senti tão envergonhada. Estava nua, no frio, de coleira pra todo mundo ver. Meu irmão parecia adorar me humilhar daquele jeito, tanto que tirou várias fotos, dava pra ver o pau dele duro por baixo do calção.

Quando ele cansou de me ver andando de quatro com frio me puxou pela coleira para que a gente voltasse pra dentro de casa. Fomos ao quarto dele, que já estava preparado para minha estadia no fim de semana. Haviam chicotes, algemas, os MEUS vibradores (que ele roubou), plug, etc.

Mesmo com muita vergonha do que estava acontecendo, em momento nenhum eu neguei algo pra ele. Tinha prometido que seria sua puta e fui.

Ele então me jogou na cama, e eu nem sabia que ele tinha tanta força. Ele parecia louco de tesão, chegava perto de mim e sentia meu cheiro, pegava no meu peito, beijava meu pescoço. Por um minuto cheguei a ficar excitado, mas senti que não deveria.

Assim que ele saiu daquele transe, me botou ajoelhada em sua frente, pegou as algemas e colocou em mim, prendendo meus pulsos juntos. O cacete dele parecia pedra dentro do seu calção. Quando ele tirou a roupa e eu vi aquela rola, fiquei assustada, tinha um tamanho médio, mas era mais grossa do que qualquer outra que já havia me fodido.

Ele foi me puxando pra perto do pau dele, e colocou a cabecinha nos meus lábios. Tirou fotos, mesmo eu implorando para que ele não fizesse isso.

- Cala a boca, putinha! Eu que mando aqui! Fica quietinha e me chupa, vadia.

Abaixei a cabeça e obedeci, comecei colocando a cabeça na minha boca e circulando ela com a língua.

- Me chupa olhando pra mim, vagabunda!

- Perdão, mestre.

Passei a chupa-lo apenas olhando pra ele, mesmo algemada punhetava o pau dele e chupava ao mesmo tempo. Via ele se contorcendo de prazer e, devo admitir, adoro fazer meu dono gozar. Comecei a lamber o pau dele, das bolas até a cabeça, que depois eu engolia até engasgar. Como estávamos bem perto, a cada movimento que eu fazia meus seios sarravam nele, e comecei a ficar excitada. Engolia aquele pau com vontade, lambia até às bolas, e ele adorava! Segurava minha cabeça para que eu engasgasse na sua rola até que eu derramasse lágrimas. Eu vi que ele já ia gozar, então dei uma diminuída no ritmo. Voltei a lamber a extensão da pika dele, mais lentamente, circulando a cabecinha do pau e punhetando, mas logo ele pegou meus cabelos e voltou a ritmar a chupada. Não demorou muito e ele gozou em meus rosto e seios. Depois que ele tirou várias fotos, me mandou lamber tudinho, e como sou uma boa putinha, obedeci.

Ele ainda estava ofegante, mas mesmo assim me mandou ficar de quatro.

- Empina bem essa bunda, minha vadia! Quero foder essa bucetinha com força.

Disse ele empurrando minha cabeça contra o colchão.

Eu estava algemada de quatro pro meu irmão, e enquanto ele tirava fotos percebeu que eu estava excitada.

- Ahhhh, minha irmãzinha tá com tesão é? putinha safada!

Então ele começou a passar o pau na entrada da minha buceta, rindo de como eu estava molhadinha pro meu irmão.

Aí ele começa a entrar em mim, bem devagarinho, me fazendo sentir cada centímetro, um por vez. Eu estava gostando de ser fodida por ele, então comecei a rebolar no pau dele, bem devagar também.

- Isso minha puta! Rebola e empina pra mim, irmãzinha

Ele começou a ir mais rápido, com mais força e bem mais fundo na minha bucetinha, comecei a gemer o nome dele a cada tapa que ele me dava, e eram vários! Aí ele me virou de frente pra ele, e disse:

- Olha pra mim enquanto te fodo vadia! Olha bem pro seu macho. Agora tu é minha!

- Toda sua, mestre!!

Eu disse gemendo e olhando pros olhos dele. Nessa posição o pau dele ia mais fundo, me arrombando todinha. Eu tremia e gemia de tesão, já implorava pra gozar. Ele disse que eu só poderia gozar junto com ele, então deixei ele bem exitado.

- Isso, irmãzinho! Fode sua cadelinha, mestre! Me arromba bem gostoso, assim, isso! Ahwn, assim, vai!

Ele estava com tanto tesão que nem ligou por eu ter falado, logo teve seu orgasmo, dentro de mim. Gozei junto dele, e senti toda aquela porra quentinha em mim!

Ele caiu cansado ao meu lado, pegou meu pescoço e disse:

- Você é uma putinha muito safada, maninha.

Depois, deu um tapa na minha cara e me mandou tomar banho e voltar para o quarto, pois eu teria uma surpresa.

Espero que tenham gostado! Se quiserem a continuação é só comentar

Aproveitem e leiam meus outros contos 😘