🔥 Ilusões - III (O deus grego do acidente) 😈

Um conto erótico de Angel
Categoria: Heterossexual
Data: 01/07/2020 21:02:17
Última revisão: 22/07/2020 03:48:47

Camila sempre terminava a avaliação e depois refazia todas as questões para conferir se não tinha errado nada, esquecido nada... enfim, sempre ficava até o final do horário conferindo os detalhes. Contudo, naquele dia, estava impossível! Desde que leu a segunda mensagem do número desconhecido, no momento em que entrava em sala para fazer a prova, onde constava de um endereço ali perto, seu coração estava disparado e sua mente vagava. Sabia que aquilo era uma dica para descobrir onde o marido estaria naquela quinta.

Foi difícil resolver as questões lembrando de como o marido chega fogoso nas noites de terça e quinta. Estes eram os dias de sexo mais selvagem deles, quando ele a colocava de quatro e mandava ver. Camila achava que era para compensar por ter ficado até mais tarde na escola. Agora percebia que, provavelmente, o marido transava com ela ainda pensando na amante que deixara momentos antes. A selvageria deveria ser devido à adrenalina de ter estado com outra. Talvez, o sexo com a outra fosse sempre selvagem assim. Então, aquilo devia ser como uma continuação do que fazia fora de casa.

Raiva, decepção, angústia, insegurança... eram tantos os sentimentos, que Camila terminou as questões e entregou a prova. Desceu as escadas sem enxergar um palmo na frente do nariz, foi no automático. Dirigiu-se à sala dos professores. Claro que o marido não estaria! Afinal, ele estava aplicando prova. Aquele era mais um sinal de que ela não estava raciocinando direito. Olhou no painel da parede em que sala ele estaria naquele horário, era a sala da amiga Márcia. Seguiu para lá e já não havia ninguém ali. Bem que a primeira mensagem dizia que eles terminariam a prova cedo! Seu coração se apertou um pouco mais. Parece que quem mandou as mensagens conhece mesmo a turma e o marido...

Quem sabe o marido ainda estaria no estacionamento? Foi para o estacionamento e não localizou o carro. Conferiu no celular e viu que ele não visualizou as mensagens. Perguntou pelo marido ao porteiro da portaria principal, e este disse que não o viu sair. Foi até a portaria dos fundos e recebeu a informação de que o professor João havia saído por ali há uns vinte minutos. Quem sabe ele já até estaria em casa e ela ali angustiada por causa de uma mensagem maldosa? Ligou para casa e Angela, a babá, atendeu. Dela soube que João ainda não havia chegado. Com o trânsito do horário, vinte minutos era mais que suficiente. O marido não tinha mesmo ido para casa. Sua cabeça girava num turbilhão de pensamentos... Camila deixou-se cair num banco próximo e as lágrimas foram inevitáveis.

Vítor terminou sua avaliação e saiu pensando na mulher linda que conheceu naquele acidente tão oportuno do início da noite. Quando abaixou o vidro escuro de seu carro para se despedir do porteiro, notou Camila, a mulher do acidente, no banco próximo dali. Encostou o carro do lado de fora do portão e voltou para o estacionamento para conferir o que estava acontecendo com a deusa. Sentiu o coração apertar ao vê-la chorando. Sendo tomado por uma compaixão nunca antes experimentada, não resistiu e sentou ao seu lado, puxando-a para seus braços.

A moça se assustou com ele, mas relaxou ao perceber quem era e se permitiu ser aconchegada por aquele homem super cheiroso. Vítor entendia que há momentos em que falar só piora as coisas. Então, ficou ali, abraçado com ela, afagando seus cabelos macios. Podia sentir seus músculos rígidos, o corpo firme, o cheiro inebriante que os cabelos exalavam a cada toque.... A mulher era perfeita em seus braços. Que sorte o destino fazê-la bater em seu carro e ter ido de carona com ele para a mesma faculdade! Só assim para que eles se encontrassem e pudessem conversar um pouco. Como ele gostaria de conhecê-la mais a fundo! Ela era uma deusa!

Depois de um tempinho ali sendo acalentada, Camila conseguiu parar de chorar e se desvencilhou dos braços de Vítor, secando os olhos. Tinha que encará-lo.

- Quer me contar o que te deixou assim? - Ele estava mesmo preocupado com ela.

- Tenho vergonha até de falar. - Ela estava constrangida, tanto pelo choro quanto pela situação. Sentia-se incompetente. Parecia sua culpa o marido precisar de outra mulher para matar suas vontades e desejos. Bem que ela sempre achou João um marido muito puritano com ela. Agora sabia que ele deveria guardar toda sua safadeza para a amante...

- Tem alguma coisa a ver com este anel em seu dedo? - Vítor apontou para a aliança.

Camila olhou para aquele anel, redondo, algo que deveria ser infinito. Um círculo é algo assim, não tem fim... Depois de alguns minutos o estudando, ela o tirou do dedo, guardou no bolso externo de sua bolsa e encarou Vítor

- Parece que não mais. - Disse simplesmente. Conformada... Parecia já bem mais recomposta.

- Posso te ajudar?

- Quer saber a verdade? - Ele viu uma luz diferente nos olhos da deusa. Uma determinação muito diferente da fragilidade de instantes atrás. - Pode sim! Veja! - Camila abriu a mensagem e mostrou o conteúdo a Vítor

- Aqui não diz nada explicitamente. - Ele avisou, pensativo.

- Não precisa. Os fatos corroboram com a mensagem. - Definitivamente a mulher que estava falando era outra muito diferente. Camila estava completamente lúcida e centrada. Parecia raivosa, mas completamente consciente. Ela continuou analisando os fatos... - Ele já saiu da escola há tempos e ainda não chegou em casa. Ela - apontou para o celular - sabia que ele sairia cedo hoje, sabe que ele chega mais tarde em casa toda terça e quinta... Essa - apontou para a cabine do porteiro - não é a portaria pela qual ele deveria sair, por aqui tem-se que dar uma volta desnecessária, só que aqui é menos movimentado... - Ela levou uma mão à cabeça, como se o movimento a ajudasse a pensar. - Eu só preciso de uma prova concreta... Os indícios já estão todos apresentados... - Então, como que se tivesse tido uma revelação, agarrou Vítor pela mão e o puxou. - Venha!

Camila caminhou com Vítor até a cabine e começou a conversar com o porteiro.

- Boa noite! - Chamou a atenção do porteiro que estava entretido no jogo que passava na tela do celular. Ele sequer tinha percebido que a moça havia ficado aquele tempo no banco ao lado chorando - O senhor sabe se o professor João conseguiu dar carona para a esposa hoje? É que ela tinha prova hoje e não sei se conseguiu sair a tempo para ir com o marido. Fiquei de dar carona para ela caso não conseguisse, mas o celular dela deve ter descarregado. - Claro que o porteiro sequer devia saber que a esposa do professor era aluna ali. Eles tinham optado por não se apresentar como casal. Então, muito menos saberia quem era a esposa. Assim, se o marido estivesse sendo descarado a ponto de sair acompanhado de alguma mulher dali, o porteiro poderia acreditar ser uma namorada ou esposa mesmo. Ela jogou verde e colheu mais que maduro...

- Ah! Então a loira bonita é a esposa dele? - Ele parecia fascinado ao se lembrar da tal mulher.

- É sim. - Ela confirmou. - Normalmente ela vai embora de carona comigo, mas tem os dias da semana que vai com ele.

- É verdade! Já reparei. Toda terça e quinta...

Camila não precisava mais nada. Olhou para Vítor que tinha entendido a intenção da deusa desde o início e apontou para o celular.

- Obrigada. Eu só queria ter certeza de não a estar deixando para trás. - Disse ao porteiro despedindo-se e o vendo voltar a atenção novamente ao celular. - Vou precisar de uma carona... - Ela sussurrou para o novo amigo.

- Não precisava nem dizer. - Vítor estendeu a mão para ela em apoio. - Venha!

Os dois foram para o carro e Camila já colocou o endereço recebido na segunda mensagem no Google Maps para iniciar a rota até o local indicado, que ficava a poucas quadras dali. Muito perto! Rapidamente chegaram.

João desceu quase alucinado para o estacionamento logo após receber a prova do último aluno em sala. A loira deliciosa já deveria esperar por ele do lado de fora da portaria dos fundos e não queria perder nem um minuto. Quando ele a viu ali do lado de fora, no local de sempre, seu pau pulou em resposta. Ela estava gostosa demais e o havia provocado demais. Hoje ele iria acabar com ela. Vagabunda gostosa!

Ele nunca se preocupou com o porteiro. Os funcionários e nem outros professores sabiam que Camila, sua esposa, estudava ali. Eles optaram por isso. A esposa não queria ser tratada de modo diferente e acharam que omitir o fato dos outros não traria nenhum tipo de prejuízo. Assim, a esposa sempre usava o próprio carro. Raramente um dava carona ao outro. Nessas situações, completamente incomuns, não se preocupavam também em entrar juntos no estacionamento, depois cada um se dirigia a seu próprio prédio e o segredo continuava intacto até o momento. Então, caso o porteiro visse a loira entrando em seu carro ali na rua, assumiria ser uma namorada ou até mesmo esposa e, João acreditava, não ficaria comentando este tipo de coisa com ninguém, pois não era da conta dele.

Quando Márcia entrou no carro, João arrancou rapidamente, como sempre. A loira foi logo para a calça dele. Ela estava excitadíssima e saber que ele tinha se masturbando em plena sala de aula (ela havia percebido os movimentos, mesmo que sutis) a tinha deixado louca de tesão. Saber que o professor estava tão louco por ela a ponto de se arriscar daquela maneira, a estava deixando com uma sensação de poder deliciosa. Sentia-se poderosíssima! Gostosíssima! Irresistível!

João não a deteve. Sentiu seu pau latejante sendo colocado para fora e a boca quente e gulosa envolver seu membro. Lembrou-se do movimento da língua da bruxa em torno do lápis e o pau vibrou na boca de batom vermelho da mulher.

- Está animado prof. - A bruxa ronronou ao sentir o pau pulsando na boca.

- Você ainda não viu nada. - Declarou empurrando a cabeça dela de volta para o membro e empurrando até sentir a garganta da vagabunda no pau. Ela era cheirosa, gostosa pra caralho, safada demais... Enfim, era a puta perfeita para foder sem compromisso. Uma delícia!

Márcia estava caprichando no boquete. Queria seu macho completamente satisfeito com sua boquinha de veludo. Engolia devagar até engasgar, segurava o pau bem no fundo da garganta, fazendo o amante urrar de prazer, ao ficar entalado na garganta. O babava todo. Ele amava o pau todo babado! Então lambia aquele pau duro feito rocha e mordia a cabecinha macia babona, arrancando gemidos... Estava dando o seu melhor! Sua própria excitação estava escorrendo pelas pernas. Seu macho era delicioso e adorava dar prazer a ele.

João levou a mão até a buceta da bruxa e percebeu seu dedo entrar facilmente, enquanto dirigia.

- Safada! Sua puta! PQP! Imaginei que estivesse sem calcinha! Você é muito vadia! Gostosa! - Ele ia dizendo enquanto gemia e metia os dedos na buceta da mulher. Que delícia! A vagabunda sabia mesmo como matar um cara de tesão. Ela estava toda molhada. Caralho! Gostosa!

De repente ela parou o boquete e olhou para ele

- Ué? Estamos demorando pra chegar... - ela levantou a cabeça curiosa e percebeu que não estavam indo para o local de sempre. Raiva se apossou dela. PQP! Justo hoje, que ela tinha certeza que a corna iria até o endereço enviado, eles não estariam lá...

- Você me provocou demais hoje durante a avaliação. Terei que te dar um corretivo! Como temos mais tempo, vou te levar a um local especial... Ali! - Apontou para o motel luxuoso no qual já estavam chegando.

Um sorriso se abriu no rosto da loira. O luxo do lugar era garantia de muito prazer, mesmo que não pudessem ser por muito tempo. Eles não se davam ao luxo de frequentar aquele motel. Nenhum dos dois tinha dinheiro o suficiente para bancar um local chique e caro daqueles com frequência. Então, só iam até ali para ficar pouco tempo e em ocasiões muito especiais. Bem! Já que a corna sabia que eles estariam lá na árvore na terça feira seguinte novamente, de acordo com a primeira mensagem enviada, Márcia iria aproveitar os momentos de luxo que o amante estava proporcionando. O flagrante teria que ficar para uma outra hora... Então, a vagabunda gostosa caiu de boca no pau do professor outra vez, sem se importar se a moça da recepção a veria. O tempo era curto!

Decepção foi o que sentiram Camila e Vítor ao chegarem no local indicado e não encontrarem o carro do marido. Eles não entenderam o que ele estaria fazendo em uma loja fechada, mas imaginaram que o carro estaria ali ou a pessoa não teria enviado o endereço. Eles acabaram, sem saber, estacionando sob a mesma árvore usada pelo casal de traidores. Desceram do carro, deram uma andada em volta. Nada!

- Eu queria muito terminar com isso logo! - Declarou Camila olhando desapontada para Vítor. - Como vou olhar para a cara dele agora?

- Bem! Se quiser acusá-lo de traição, você precisa de provas. No momento você só tem indícios. - Eles voltaram para dentro do carro. O cheiro dela era delicioso! Ele não conseguia se concentrar muito com aquela delícia ali, ao alcance das mãos.

- Não! Eu tenho sim! Tenho o depoimento do porteiro dizendo que ele dá carona para a esposa toda terça e quinta.

- Você não pode provar o que eles fazem. - Vítor estava certo, ela tinha que concordar. - Ele pode alegar muitas coisas. Por exemplo: ele pode dizer que dá carona a ela toda terça e quinta e te disse que fica na escola para não te deixar com ciúmes. Você não pode acusá-lo de traição só com isso.

- Eh! Parece que não posso... ainda! Porque terça eles se encontrarão de novo. Então, em algum momento, mesmo que não seja na terça, eu os pegarei com a boca na botija. - Ela estava mesmo decidida a pegar o casal de traidores no pulo e olhou fixamente para o rapaz. Nossa! Ele era mesmo cheiroso! Lindo demais! Sentiu um aperto no meio das pernas. Caramba! Aquela tensão de pegar o marido no pulo, no meio da noite, parecia uma perseguição policial e Camila estava com raiva, mas também com uma certa excitação.

- E o que pretende fazer até lá? - Vítor estava curioso e esperançoso. Sua boca cheia d'água de vontade de beijar aquela boca carnuda dela. O pau pulsante...

- Não vou sair de corna sozinha dessa relação! - Dito isso, Camila avançou para cima de Vítor e deu um beijo de tirar o fôlego no moreno. Passado o susto do ataque, o moreno agarrou aquela deusa linda e retribuiu com toda a paixão que ela havia despertado nele desde o primeiro momento que a viu.

Vítor empurrou o banco do motorista para trás e puxou Camila para seu colo. Uma mão dele enrolou os cabelos dela próximo à sua nuca, enquanto a outra deslizava pela sua cintura, explorando seus músculos definidos da barriga e de seus seios firmes, e a boca a devorava.

Camila nunca tinha sido pega assim. Se ela achava que transar de quatro com o marido era selvagem, aquele começo ali prometia uma selva inteira! Decidiu que aproveitaria cada segundo com o moreno. Então, não se fez de rogada e puxou a camiseta de malha dele para cima, retirando-a. Queria verificar o corpo escultural do moreno. Estava escuro, mas não tanto! Que deus grego! PQP! Ele era mais gostoso do que ela previra. Tinha a barriga toda trincada, cheia de gominhos. Delícia!

Vítor também tirou a camiseta de malha baby look de Camila. Hummm! A deusa era toda definida. Desabotoou o sutiã. PQP! Perfeitos! Os seios dela eram do jeitinho que ele tinha imaginado. Firmes! Os biquinhos rosinhas pontudinhos apontando para o alto, chamando a boca dele para eles. A deusa era tão delicada, tão proporcional... Maravilhosa! Ela estava sentada no seu colo, de frente para ele com os joelhos apoiados no banco. Então segurou na cintura dela, levantando-a e caiu de boca naqueles seios deliciosos!

Camila estava no céu. O macho segurava firme a cintura dela e a boca sugava seus bicos, com uma fome que o marido nunca teve. Cada sugada mandava um estímulo nervoso direto no meio de suas pernas. Que delícia! Nunca pensou que dar de mamar a um homem poderia ser tão prazeroso. Caramba! Ele mordia um biquinho e apertava o outro entre os dedos, causando uma dorzinha muito gostosa que a estava deixando muito molhada. Camila sentia a buceta pulsar desesperadamente. A cada sugada, mordida ou apertada, uma pulsada.

- Você é muito gostoso, Vítor! - Ela falava entre gemidos, com os dedos agarrados aos cabelos dele. - Você está me levando à loucura! Ai que delícia!

Ele já tinha reparado que as reações dela eram de prazer e de espanto com o próprio prazer. Percebeu que não estava acostumada com aquela pegada forte. Decidiu que ela descobriria o que é um macho alfa de verdade ali naquele carro. Então ele deitou todo o banco carona, a colocou de volta ali e pediu para ela tirar a calça. Ele fez o mesmo. Os dois estavam nus e não pareciam se preocupar com a chegada de ninguém. O desejo falava mais alto.

Vítor deitou Camila sobre o banco e se posicionou sobre ela. Beijou aquela boca carnuda deliciosa com muito desejo e desceu apalpando, mordendo sua pele, beijando e lambendo cada pedacinho, parando novamente nos seios, médios, firmes e lindos. Não tinha como resistir. Ele se deliciava com os gemidos de prazer a cada pegada mais forte que dava naquela gata. Desceu com os beijos e mordidas até ficar de joelhos no assoalho de frente para o banco. Ali, sua boca alcançava perfeitamente o paraíso. Sim. O paraíso estava ali, bem na sua boca, na forma de uma bucetinha fechadinha, só com um triângulo pequeno de pelos negros bem aparados e o resto lisinho. Uma fêmea perfeita! Cheirosa pra porra! Cheiro de fêmea no cio... Delícia!

Desceu com a língua, abrindo os grandes lábios, passando pelo clitóris durinho, onde deu uma paradinha, lambendo em círculos e sugando delicadamente. Sentia o pau pulsar a cada arfar que ela dava, e em seu peito crescia um sentimento de orgulho, de trabalho bem feito. A fêmea estava entregue. Que fêmea! Depois seguiu rumo à gruta da felicidade. Enfiou a língua naquela gruta perfumada e babada. Hummm! O mel de Camila era muito saboroso! Transparente, cheiroso e muito gostoso! Estava no paraíso e sabia que a fêmea estava também, pois começou a impulsionar sua buceta contra a boca dele. Então levou os dedos no grelinho dela. Vítor a fodia com a língua e estimulava seu grelinho com os dedos...

- Isso! Ahhh! Ahhh! Que delícia! Vai! Vai!... - Camila estava alucinada na boca do macho.

Vítor amou os gemidos da fêmea aumentando em frequência e volume e aumentou a própria velocidade da língua e dos dedos, até que a sentiu gritar e tremer em sua boca, que se encheu do gozo dela. Nossa! Ela esporrava muito! Caralho! Porra cremosa e branquinha. Linda!

Camila nunca tinha tido um orgasmo tão forte. Bom demais! Nunca tinha gozado na boca do marido. Eles não faziam sexo oral. Ele era sempre muito carinhoso, mas era muito puritano e sempre seguia rapidamente para o sexo convencional. No máximo fazia o sexo vaginal de quatro. O marido a fazia gozar, estimulando seu grelinho, mas nunca fizeral oral ou anal. Ela tinha muita curiosidade, mas a postura do marido na cama acabava desestimulando-a de tentar algo mais atrevido. Caraca! Sexo oral era bom pra caralho!

- Nossa! Que delícia! Obrigada. Nossa! Obrigada. - Ela tinha um sorriso de fora a fora no rosto e felicidade evidente no olhar.

- Camila, você é muito gostosa, mulher! - Vítor disse beijando-a na boca para que ela sentisse o próprio gosto. - Sentiu o tanto que você é gostosa? - Perguntou ao terminar o beijo, vendo-a concordar com a cabeça.

Aquele beijo, com a boca dele ainda com o gozo dela, dava a eles uma intimidade que ela nunca tinha tido com o marido. Que pena! Estava descobrindo o verdadeiro prazer e intimidade do sexo com um estranho.

- Mas você ainda não gozou...

- Eu vou! - Ele disse rindo e a ajudando a se sentar no banco. Então, ele levantou um pouco o encosto, deixando-o ainda bem inclinado, mas não totalmente como antes. - Fica de joelhos no banco abraçando o encosto...- Ele ordenou gentilmente e ela obedeceu. Encapou seu pau latejante, se ajoelhou no banco atrás dela, agarrou os seios e enfiou seu pau pulsante de uma vez só, arrancando um grito da fêmea. - Sentiu teu macho? - Sussurrou no ouvido dela, sentindo-a arrepiar.

- Sim. - Ela mais gemeu que falou. Então ele iniciou estocadas duras, firmes, profundas. A cada estocada a ouvia gritar. Soltou um dos seios e levou a mão até seu grelinho. Ele estocava e estimulava o montículo de prazer da fêmea. A cada a gemida da fêmea seu pau se inchava e a pressão aumentava rumo ao prazer. Ele aumentou o ritmo das estocadas e dos círculos que fazia na buceta da fêmea, até que ela se desesperou

- Não para! Vai! Ahhh! Ahhh! Vai! Isso... Ahhhh

Então a buceta dela mordeu o pau dele, que sentiu a fêmea tremer e relaxar, e ele explodiu em gozo dentro da bucetinha apertadinha dela. Prazer mútuo, simultâneo, cúmplice e delicioso! PQP! Que foda fantástica! Explosiva! Maravilhosa!

Depois do orgasmo, ele a abraçou por trás e os dois se permitiram relaxar, ainda engatados, sobre o banco. Após recuperarem parte da energia, eles se recompuseram, vestiram suas roupas e seguiram para a casa dela.

- O que vai falar com ele? - Vítor estava preocupado com a reação de João à chegada da esposa naquele horário.

- Não se preocupe, querido! Ficarei bem! - Ela declarou e deu nele um selinho ante de sair do carro e seguir para dentro da casa.

Camila entrou em casa com um sorriso enorme. Estava com muito raiva do marido mas, já que se divorciaria assim que estivesse com a prova de que ele estava tendo um caso, ela não iria brigar com ele e nem falar nada. Tinha tido uma provinha do que um homem pode fazer com uma mulher e queria aquilo para ela. Não aceitaria menos que aquilo dali por diante. Então, simplesmente o repeliria até que pudesse se libertar do que, agora, via como prisão - o casamento dela com João. Tinha dado tudo o que o marido precisava. Foi boa dona de casa, foi boa mãe para Lucas, deu a ele na cama tudo o que ele permitiu, muito pouco ela achava, mas ele sempre era tão puritano... se ele não soube valorizar, o problema era dele, porque não teria outra oportunidade. E aqui acontecia a terceira ilusão: a de que é fácil se divorciar.

Gostou? Por favor, 🙏🙏🙏 deixe suas estrelas ⭐⭐⭐ para mim (elas são anônimas!). Nota e comentários são bem vindos. Leio todos com muito carinho. 🥰🥰🥰

Continua..

Beijos de língua da Angel 💋💋💋


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Comentários

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30/08/2020 16:55:34
Você é profissional, só pode né! Você escreve super bem. Quem me indicou seus contos foi o sr. Delícia. Pelo que notei, ele tem um carinho enooorme por você 😈🔥❤ Olha, amei, parabéns!!!!!!! 👩✌❤
27/08/2020 09:54:37
Excelente! Você desenvolve bem a temática de ilusões que muitos vivem em sua vida sexual. Onde entram terceiros e novos envolvimentos. Grata por proporcionar uma leitura deliciosa. Com certeza virão outras melhores ainda... Mereceu mais que dez e 3 estrelas. Se puder, leia o meu com um casal no mato. Beijos.
27/07/2020 21:56:40
Angel Darling,Peço desculpas pela demora em visitar. Tenho estado muito enrolado tendo pra fazer mais coisas do que consigo e ainda com alguns problemas familiares e tenho vindo bem pouco aqui para ler os contos. Ler esse seu valeu cada minuto dedicado. És uma escritora de mão cheia! Mais gostoso que ler você, só mesmo comer você! kkk!Me avisa quando publicar a sequência?
25/07/2020 04:02:46
É Márcia com o professor. É Camila na putaria com Vitor. Só melhora cada vez mais. É por isso que amo seus contos
19/07/2020 07:36:45
Muito tesao
17/07/2020 08:58:12
Angel, seus contos são sempre cheios de emoções, detalhes , são incríveis, me inspiro em você, parabéns !!!
06/07/2020 20:06:50
Mais um conto INCRÍVEL! Você passeia pelas palavras com uma maestria impecável, capazes de nos proporcionar um tesão absurdo além de viradas muito inteligentes na história como nessa onde a Camila assumiu os riscos e se entregou ao prazer. O site precisa de mais escritores assim, comprometidos com a qualidade dos contos e que nos deixem com gostinho de quero mais!
06/07/2020 10:02:59
Conto muito bom. O tesao toma conta lendo esse conto. 3 estrelas e nota 10 sem dúvidas.
05/07/2020 09:07:09
Oi,Angel! Tudo bem? Queria agradecer muito a leitura dos meus contos,seus comentários são muito bons,é legal estar recebendo esse feedback. Quanto à essa série,tá muito bem escrita,mas considero relação professor - aluna muito clichê pro meu gosto,um tipo de composição muito desgastada. Peço desculpas pela franqueza,é coisa de conteúdo,jamais de qualidade. Espero que continue a "maratonar" meus contos. Um beijão
04/07/2020 13:24:55
Uma delícia! Nota 10 e 3 estrelas novamente. Não demore, por favor kkk
03/07/2020 00:14:35
Conto impecável, personagens e situações críveis, bem desenvolvido e escrito. Excelente proposta de conexão e intertextualidade com pontos de vista diferentes. Palmas para o porteiro alcaguete
02/07/2020 09:18:08
Excelente, arrebentou de novo, Angel!
02/07/2020 06:42:20
Fantástico ,sabe que sou seu fã. História muito atual. E aborda os temas com muita lucidez e verdade . Parabéns Angel , tu és uma escritora sem igual.
02/07/2020 05:24:27
Que delícia, maravilhoso demais! Só estranhei um pouco, a Camila retribuir a traição, fazendo vingança no pior momento dela, enfim,... isso é com ela!
WS
01/07/2020 23:57:02
Excelente...
01/07/2020 21:22:25
Delícia


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