Punição total - Parte 1

Um conto erótico de Rafaela Khalil
Categoria: Grupal
Data: 11/07/2020 07:05:42
Última revisão: 11/07/2020 17:08:02

A quase cem anos no futuro uma grande guerra dizimou a maior parte da humanidade com armas biológicas de destruição em massa. Após um longo período conhecido como era da escrotidão a humanidade se reergueu. O novos seres humanos agora são denominados Homos Supremus e são melhores e mais fortes do que qualquer ser humano do passado.

A religião foi abolida e as doenças superadas, os costumes mudaram e muito do que era considerado tabu passou a ser tratado como algo corriqueiro.

A fidelidade pessoal é levada a ferro e fogo em grande contraste com a liberdade sexual que é praticamente explícita.

A vida neste mundo é mais fácil pois a tecnologia é especialmente avançada e tanto costumes como arquitetura são conservadores.

Local

Nome anterior: Brasil,

Nome atual: Estados Unidos da América Latina.

Ano: 15745 DC

💥💥💥💥

— Ai, eu adoro esse seu quarto — Rosemary falou abrindo os braços na cama de lençóis grossos e pesados — Essa vista é maravilhosa

E era mesmo, o sobrado era rústico e tinha muito carvalho em sua decoração, dando um aspecto rústico e bem cuidado à madeira envelhecida propositalmente.

— Eu também gosto — Robson sentou-se na beira da cama — Eu sabia que você ia gostar, construí isso para você.

Rosemary era jovem, tinha apenas vinte e seis anos, era mestiça pois seu pai era Japonês e sua mãe Índia Brasileira. Essa mistura dava à Rosemary um aspecto diferenciado, sua pele era clara mas ficava vermelha no sol e se tornava morena por dias após isso, seus olhos eram grandes e castanhos com puxadinhas nos canto deixando-a com um aspecto claramente oriental.

— Para mim? — Rosemary sentou-se na cama, estava nua — Que lindo! — Ela se ajoelhou e foi em direção à beira da cama.

Robson olhou para ela e sorriu, os seios de Rosemary eram grandes e de aspecto pesado, os bicos dos seios eram grandes e claros, as auréolas também eram grandes e ficavam entumecidos com facilidade e isso agradava Robson.

— Você que é linda — Robson falou ao acariciar o rosto de Rosemary

Mesmo tão jovem Rosemary não teve uma vida fácil, ela foi obrigada a se casar logo cedo, seu marido era um grande general do exército local e falecerá a oito meses em um combate. Rosemary caiu rápido nas graças de Robson pois já se conheciam e ela o amava desde sua adolescência e claro, o sentimento era mútuo por aquele homem loiro e alto que apresentava uma beleza rústica e cativante.

O mundo de Rosemary e Robson é um pouco diferente do seu e do meu, ele se passa a muito tempo no futuro, num tempo onde a humanidade colapsou e voltou atrás em sua tecnologia e costumes, as coisas voltaram a ficar praticamente a mesma coisa em pouco tempo mas alguns costumes se modificaram e isso preocupava a moça

— Amor? — Rosemary deitou a cabeça na perna de Robson, ele agarrou o seio da moça e apertou suavemente, adorava a consistência — Eu estou preocupada

— Com o que? — Ele respondeu sorrindo pois a visão da moça o deixava maravilhado

— Com o período oficial de luto né! — Ela falou lembrando-o do problema

— Olha, eu sei que isso é perigoso, mas é só ninguém ficar sabendo — Robson também estava preocupado, achou prudente esperar o prazo de doze meses imposto pelo governo, mas não conseguiu resistir aos encantos de Rosemary

Para não mostrar preocupação ele pulou novamente na cama e tirou a toalha que protegia seu corpo, estava nu também, tinha um corpo definido pelo trabalho braçal que fazia, cuidada dos cavalos e isso exigia muita força física.

— Vem aqui — Ele bateu na cama — Quero te amar mais um pouco antes que amanheça

Rosemary olhou para ele e sorriu, engatinhou até ele e se aninhou em seu colo pousando o braço em seu peito forte e cabeludo. Ela se sentiu segura e tranquilo, logo sentiu sono e adormeceu. Acordou com um barulho crescente do despertador na beira da cama e com o movimento de Robson tentando desligar o objeto.

— Eu tenho que ir — Ela falou se espreguiçando e sentindo o calor do corpo do amante

Ouviram então um murmúrio no corredor.

Ambos ergueram seus corpos apoiados pelos cotovelos

— Está ouvindo isso? — Robson perguntou virando a cabeça para que a orelha captasse mais sons.

— Estou, parece alguém cochichando — Rosemary falou baixinho

O Silêncio foi interrompido por uma explosão violenta que fez a porta se desfazer em pedaços

Rosemary gritou desesperada e se encolheu na cama, Robson entrou na frente dela para protegê-la

— O que é isso? — Robson gritou

Ele não precisou de uma resposta, pois viu os dez homens armados com pistolas e facas vestidos como ninjas com uma espécie de armadura tecnológica e antiga ao mesmo tempo.

— Senhor Robson Pexêra você está detido pela violação do código de conduta do casamento

— Que código? Eu não sou casado! — Ele gritou tentando proteger Rosemary, Robson sabia muito bem o que era aquilo

— Você realizou coito com uma mulher casada — O Homem falou novamente se aproximando e puxando os lençóis para tentar ver Rosemary

— Não — Ela gritou — Estou sem roupas

Robson fechou os olhos, talvez aquele comentário piorasse tudo

— Senhora Rosemary Katakuta, a senhora está presa pela violação da lei do luto! — O Homem falou de forma quase sem sentimento

— Ele já morreu, pare com isso! — Ela respondeu aos gritos desesperados

A próxima coisa que ela percebeu foi os soldados puxando Robson com violência para o chão e o algemando Nu.

Dois homens se aproximaram dela puxaram as cobertas com violência revelando seu corpo nu

— Não toquem nela — Robson gritou do chão e levou um pisão no pescoço, em seguida recebeu uma coleira que fez ele se calar

Roseane assistia tudo em pânico

— Me solta, não! — Ela falou ficando em pé na cama e chutando a mão do guarda

O Guarda era maior e mais forte, agarrou o tornozelo de Roseane e a puxou com força fazendo-a gritar e cair na cama macia.

Ele a arrastou para o chão e a algemou

— Me deixa vestir uma roupa, por favor! — Ela bradou em desespero

O Soldado olhou para o homem que observava da porta mas ele fez um sinal negativo com a cabeça

Então o Guarda colocou uma coleira em Rosemary, ela ouviu um bip e a vista dela se nuveou

As coleiras de contenção tinham essa finalidade, controlar totalmente uma pessoa. Elas só podiam ser usadas pela polícia sob autorização do governo, mas eram comumente utilizadas no mercado negro para o sexo com escravos e escravas.

Ela não percebeu, mas a partir daí tornou-se pacífica, ficou em pé ao lado de Robson, ambos tinham olhar perdido e estavam nus.

Seguiram os agentes até a viatura de polícia, as pessoas do prédio e da rua viram os dois e os homens admiraram o belo corpo de Rosemary.

— Rosemary Katakuta Desperte! — Vociferou a Juíza de voz aguda e feminina

Rosemary Piscou e olhou em volta, estava em um tribunal, a sua frente amigos e familiares. Os cunhados e cunhadas parentes de seu antigo marido a encaravam com indignação, ela procurou o olhar do pai mas ele estava de cabeça baixa, encontrou apoio no olhar do irmão que tanto amava, Felipe, ele a olhou de volta e respirou de forma pesada, ela sabia que o crime dela era grave.

Reparou nas próprias roupas, usava um macacão folgado azul escuro com uma identificação branca no meio do peito.

— A senhora tem ideia do por que está nesse tribunal? — A Juíza perguntou chamando a atenção de Rosemary novamente

Rosemary olhou para ele e franziu o cenho

— Por violar uma lei idiota! — Ela respondeu afrontando a Juíza

O murmúrio foi inevitável

Vagabunda

Ela ouviu a antiga sogra gritar da plateia

Olhou para ela mas não retrucou

— Silêncio! — A Juíza gritou — Não admito falta de respeito nesse tribunal

O Silêncio se instaurou e ela voltou-se para Rosemary

— As leis, Senhora, existem para organizar nossa sociedade de forma civilizada e para nos guiar. Se a senhora não concorda com uma lei, que faça um requerimento oficial e que lute de forma legalizada para que ela se altere, o que não é o caso aqui.

Rosemary apenas olhou, sabia que estava perdida e seria punida, não queria acreditar qual tipo de punição receberia, mas tinha algo em mente

— O que a senhora fez é imperdoável, maculou a memória do seu marido e humilhou a família dele

— Eu não humilhei ninguém — Rosemary retrucou

— Olhe para a plateia — A Juíza apontou com fúria — Veja os parentes de seu esposo, eles confiaram em você, deram o nome da família a você, deram carinho e confiança e você os traiu desse jeito

— Eram doze meses de luto, isso é ridículo, ele não me amava

Uma nova comoção na plateia

— Não se trata de amor! — A Juíza retrucou — Se trata de seguir as leis, o amor é algo secundário e a Senhora como filha de seu pai deveria saber

O Pai de Rosemary era também um jurista, era orgulhoso e respeitado e esse tipo de acontecimento poderia abalar a reputação dele e de toda a família envolvida

Rosemary sabia, ela abaixou a cabeça e fechou os olhos com força era vítima daquela idiotice, não achava humilhante amar alguém e depois de oito meses de luto do marido sair com outro. Sabia que a lei era errada, mas achava ridículo.

A Juíza continuou, leu a lei para ela e não deu chance de defesa, no fim pronunciou a sentença

— Rosemary Katakuta, você está sentenciada à uma humilhação equivalente àquela que aplicou no família do seu falecido esposo

Erguendo a cabeça Rosemary piscou forte e as lágrimas caíram dos seus olhos, não conseguia acreditar no que estava acontecendo, seria punida por algo que não considerava errado

— Que sentença? — Ela perguntou sem conter o choro, olhou para a plateia e seu familiares estavam com a mão no rosto, cabeça abaixada, seu próprio irmão chorava em desespero

— Quinze chibatadas e depois humilhação da vila e praça pública! — A Juíza parecia satisfeita — Isso vai purificar você e lhe ensinar a lição, depois

Rosemary ouviu um bip e sua vista se enuviou novamente.

Quando a visão dela voltou estava em pé, diversas pessoas olhando para ela, a família do falecido ao lado esquerdo e a própria família ao lado dela.

— Rosemary Katakuta desse momento em diante considerada apenas Rosemary Kashiro por desonra — Um homem bradou em um microfone — Está ciente dos seus crimes e da sua punição?

Ela procurou um olhar amigo, mas não encontrou, toda a sua família estava de olhos fechados, os parentes do falecido marido a olhavam com indignação e fúria

— Sim, estou — Ela respondeu tomando ar

— Vai receber a punição de bom grado sob pena de dobrar a pena?

— O que houve com o Robson? — Ela perguntou ao homem

— Limite-se a responder o que lhe foi perguntado — O Homem respondeu irritado

— Sim, plena ciência.

Rosemary usava uma túnica de algodão, era pesada e meio amarelada, o rosto dela estava maquiado de forma profissional, era naturalmente muito bela e com sombra, batom e delineador ficava simplesmente estonteante, aquele visual fazia parte da humilhação.

Qualquer pelo que houvesse em seu corpo com exceção de sobrancelha e cabelo havia sido removido, mesmo estando um dia quente ela sentiu frio além da vergonha.

Uma mulher se aproximou, usava uma farda negra, claramente militar e tocou o pescoço de Rosemary, ela ouviu um clique e a coleira parou de apertar seu pescoço, em seguida as mãos também foram liberadas, logo depois os pés ficara livres.

Sem cerimônia a mulher puxou a túnica de Rosemary com força fazendo-a se desequilibrar e mostrar seu corpo completamente despido em frente a todas as pessoas da praça, ouviu murmúrios e cochichos, risadas e sentiu ansiedade e medo.

Andou até o pequeno altar e apoiou-se como já havia visto antes, com os cotovelos, inclinada para frente e com a bunda empinada para trás, ouviu algumas risadas de escárnio, principalmente proferida por mulheres.

— Um! — Ela ouviu uma voz feminina gritar depois de alguns minutos em silêncio

O que veio a seguir foi um zuncado no ar, seguido pelo impacto em sua bunda carnuda e a dor cortante e lacerante

— Aaaahhh — Ela gemeu de dor

— Dois — A voz bradou novamente

A cada número anunciado o chicote assobiava e rasgava a pele de Rosemary com força, ela chorava e sentia muita dor, sabia que precisava aguentar aquilo, todos a olhavam e apontavam, estava nua, exposta vulnerável e a humilhação de verdade não havia começado.

— Quinze! — Aquele último número fez Rosemary sorrir por um breve instante antes da dor fina que a atingira nas costas e a fez dobrar os joelhos.

Respirava com dificuldade, sentia a bunda, as coxas e as costas arderem em chamas pelos ferimento.

Dois homens se aproximaram e a erguerem de forma nada delicada, em seguida jogaram um pó em seus ferimentos, ela ouviu o chiado do produto em contato com sua pele, sentiu que estava queimando, mas sabia que aquilo era bom, uma dor forte mas suportável e necessária para as feridas não infeccionarem.

Em poucos minutos a dor parou e ela conseguiu caminhar.

No centro do altar, na parte mais alta havia um banco de madeira, simples e envelhecido.

— Senhora Rosemary, a parte final da sentença consiste em...

Ela o interrompeu

— Todos sabemos no que consiste, não precisa falar — Ela estufou o peito, todos a olhavam, a vergonha de estar nua havia desaparecido momentaneamente, sentia-se guerreira e forte por ter passado pelas chibatadas

— Cale-se — O homem bradou — O protocolo diz que a explicação deve ser dada.

Rosemary se calou

— Agora são nove horas da manhã, sua sentença é ficar nesse local até as nove horas da noite para atender todos os inscritos, podendo haver prorrogação caso haja alguém para participar. Aqui, dentro desse círculo — Ele apontou para o local onde Rosemary estava — Você será subjugada e não oferecerá resistência alguma, cabendo pena de dobragem do castigo, ciente?

Rosemary fechou os olhos e falou num tom baixo:

— Ciente

O homem continuou

— É permitido mas não obrigatório a todos os homens e mulheres do bairro, a partir de dezesseis anos, a realizarem o subjugo — O Homem tomou ar — Todos os parentes presentes ou domiciliados no bairro e convocados pela lei são obrigados a participar.

O Homem olhou para o canto onde ficava a família de Rosemary, o irmão acenou positivamente com a cabeça.

— As mulheres poderão deferir apenas um golpe com a mão aberta em qualquer parte do corpo ou atirar saliva da própria boca à subjugada.

Rosemary sentiu o olhar pesado das mulheres da família do seu falecido esposo, mas não teve coragem de olhar e constatar o triunfo delas.

— Os homens deverão ejacular em qualquer lugar desejado no corpo da subjugada. Com exceção de parentes diretos dela e do falecido que deverão ejacular diretamente no rosto ou local próximo.

Rosemary fechou os olhos, ouviu risos e murmúrios, queria chorar e gritar de desespero

— Cabe à subjugada auxiliar ou não os homens e isso pode ser feito de forma oral, manual ou com palavras quaisquer. A junção desses métodos também é aceita.

O homem fechou o livro e virou-se para Rosemary

— Algo a dizer?

Ela ergueu o tronco novamente e respondeu

— Não.


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Comentários

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31/08/2020 23:11:33
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20/07/2020 13:08:12
Amei continua assim obrigado
17/07/2020 20:27:01
Boquetes nunca morrem!
11/07/2020 17:10:55
Kabel, ok, fiz um ajuste no começo desse capítulo, da uma olhada. Bjo
11/07/2020 17:10:20
Manomano, nunca parei de trabalhar querido, bjo
11/07/2020 17:09:56
Anjo Negro, obrigadinha
11/07/2020 17:09:43
Betrayal, vamos ver como evoluiu isso. Bjo
11/07/2020 15:21:50
Rafaela parabéns pelo conto! Mas confesso que fiquei perdido pois seu conto não tem uma introdução falando quem são,onde e quando se passa os acontecimentos com a personagem,que lei é essa a qual ela deveria respeitar,enfim acho que faltou mesmo um começo para entender melhor o conto.
11/07/2020 13:15:53
Rafaela, voltaste, estava consaudades dos teus contos.
11/07/2020 07:53:49
Que historia fenomenal!!
11/07/2020 07:37:00
Ambientação muito interessante, me envolveu totalmente, espero que a série tenha mais capítulos


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