Mãe baixinha, safada e bunduda - Tesão diário com o filho - Safadeza dentro de casa

Como dito no conto anterior, as coisas entre eu e minha mãe bunduda estavam começando a se aproximar de um desfecho positivo relacionado ao prazer dos dois.

Como de costume vou relembrar das características da coroa: Janete é branquinha, baixinha, bunduda, do tipo cheinha barrigudinha pela idade, nada demais apenas uma barriguinha porém bem gostosa, tem pezinhos lindos, pequenos, delicados e sempre bem cuidados. Tem cara de sem vergonha, é casada, evangélica, infiel, e uma puta na cama, tem instinto de vagabunda. É o tipo de mulher que não importa o tempo que passe, a bunda sempre será boa e carnuda.

Eu estava adorando aquela putaria dentro de casa, me exibindo com o caralho duro nas calças e bermudas, algumas vezes andando de cueca e também mostrando que eu a apreciava, direcionando um olhar constante na bunda e no corpo dela, e mantendo trocas de olhares diretos com ela.

Ela também não ficava pra trás, e começou a se exibir de um jeito bem gostoso, sempre com tamancos, rasteirinhas, chinelinhos exibindo as unhas com esmaltes provocantes nos pezinhos, sendo que as cores preta, vermelha, branca, e vinho, eram as preferidas da minha mãe, sempre com a bunda e as pernas de fora ou sendo mostradas de forma descarada, foi então que eu percebi uma oportunidade de me aproveitar podendo encarar o rabo dela e não ser visto nem pego, e se isso acontecesse, a única pessoa que poderia me flagrar era a própria vagabunda, algo que eu não julgava ruim naquele cenário existente, explicarei nas linhas à seguir.

Eu não estava mais me aguentando, e estava gozando para ela cerca de 5 a 6 vezes diárias, e lembrei de um fato de um dia específico em que meu melhor amigo se aproveitou para ficar olhando pra bunda dela... Aqui em casa, existe uma pia dentro do banheiro de casa, e uma suíte, com uma sacada, suíte a qual eu uso como meu quarto, concedido pelos meus pais, porém nas vezes em que o banheiro estava ocupado e ela queria secar o cabelo, lavar as mãos, escovar os dentes e coisas desse tipo, minha mãe usava o banheiro da suíte.

O banheiro da suíte tem uma entrada num ângulo que da minha cama, consigo ver boa parte dele por dentro caso a porta fique aberta, e foi aí que percebi a oportunidade...

Certo dia que meu amigo veio aqui, o banheiro estava ocupado na parte da noite(isso ocorreu antes dela foder com qualquer um dos meus amigos). Ela disse que usaria o banheiro do meu quarto, e Thales estava jogando videogame comigo no quarto. Notei que minha mãe entrou e deixou a porta do banheiro semi-aberta, momento em que ele se posicionou num ângulo que dava pra ver a bunda dela de modo perfeito, ela estava muito boa com uma calça de pijama sendo engolida pela raba gostosa que ela possui... Eu no dia fiquei duro e deixei ele se aproveitar filtrando os olhares no rabo da coroa, vi que ele às vezes apertava o próprio pau de leve por cima da roupa, permaneci fingindo não perceber nada, como bom amigo que sou.

Essa lembrança me fez ter uma ideia, que seria exatamente a mesma utilizada por Thales: Eu precisava que ela usasse o banheiro da suíte, e de algum modo eu tinha que manter a visão propícia para dar umas olhadas na bundona dela, logo, iniciaria esse plano assim que o dia seguinte nascesse.

Dito e feito, ela veio no meu quarto e disse que precisaria usar o banheiro, eu apenas mandei um sinal de ok e ela entrou: Estava com chinelinho, com um shortinhos rosa mostrando as polpinhas da bunda e com uma regatinha rosa mais claro do que a cor do shorts, e fechou a porta... Porém eu acabei tentando abrir alegando que tinha esquecido minha bermuda dobrada, mas não tinha bermuda nenhuma... Eu abri e ela estava escovando o cabelo, dei uma bela olhada mordendo a boca quase agarrando ela por trás, mas pensei e decidi me aguentar, resisti o charme da coroa casada, parei de demonstrar desejo de modo tão direto, para evitar qualquer reação dela de modo negativo, e pedi desculpa por achar que a bermuda estava lá, cocei o volume do meu pau duro em cima da bermuda que eu estava vestindo, mantive a porta aberta, e saí, ela não fechou... me deitei na cama, e continuei apreciando a visão da gostosa safada.

Ela mexia pra lá, pra cá, escovava o cabelo sensualmente levando a bunda carnuda pra trás, e também se apoiava na pia empinando seus pezinhos, ficando na pontinha dos pés por alguns segundos, eu estava adorando aquilo.

No dia seguinte, eu estava com ela sozinho, era um domingo e resolvi sem segundas intenções ir ver tv na sala, mas quando cheguei na sala, me deparei com a visão mais gostosa daquele dia: Ela estava deitada de lado em um dos sofás, mas de costas pra mim, com a bunda ajeitada de ladinho usando o shortinho azul claro(O mesmo que usou para se exibir para o Thales no segundo conto que relatei, e também o mesmo que se exibiu para o Cláudio), resolvi tirar foto, e também filmei. Quando ela notou minha presença, continuei filmando puxando assunto fingindo estar vendo a tv, enquanto na verdade o que eu olhava era o rabão daquela vadia discreta, que continuou com a bunda dando bote pro meu lado.

Isso começou a se tornar algo recorrente, ela toda gostosa, e eu oportunista tirando fotos e filmando.

Percebi ao longo da semana, que a utilização do banheiro da suíte por ela, aumentou gradativamente na parte da tarde, que era quando eu ficava no quarto sozinho, sem ninguém para testemunhar nossa baixaria diária.

Era assim; De manhã ela desfilava de camisola ou algum shortinho sacana, esses de pijaminha, mas na parte da tarde já estava com outra roupa provocante, e incrivelmente ela conseguia se superar conforme trocava de roupa, sempre ficando mais gostosa do que anteriormente.

E era sempre o mesmo horário, entre 14h e 15:30, horário totalmente livre de suspeitas em casa... Todos os dias da semana ela usou o banheiro da suíte e em todas com a porta semi-aberta, e em todos os dias tirei fotos e filmei, e ficava com o celular apontado para a entrada do banheiro, deitado com o meu volume se mexendo na minha roupa. Isso começou a mexer com ela, pois percebi que quando eu ia de pau duro pros locais em que ela estava, ela olhava e não se aguentava, às vezes vinha no quarto com papo furado só pra me ver duro, e eu claramente me exibia e até mexia de leve na pica, explodindo na roupa.

Na quinta-feira daquela semana, ela iniciou o dia já com uma leg preta de ginástica, e nas oportunidades em que eu tinha, distante do meu pai, aproveitava para filmar e secar a bundona dela pelos cômodos da casa, bem cara de pau, sempre com o celular apontando pra direção dela, e falando sobre assuntos aleatórios, pra me manter no ambiente, sinto que dona Janete já percebia que eu filmava ela.

Quando chegou no período das 14:40 mais ou menos, ela foi lá para o banheiro da suíte, mas já estava com outra calça, uma roxa e bem apertada também, mas que deixava ela mais bunduda ainda, e ela ainda ficava levantando a calça colocando mais pra cima, naquele dia eu fiquei filmando a bundona da vagabunda de pé perto do banheiro, conversando com ela, e fingindo estar digitando no celular, enquanto ela me via pelo reflexo do espelho. Eu posicionei o celular bem pra ela mesmo e atrás dela filmando e conversando, fingindo estar digitando e bem excitado, não aguentei e fui mais cara de pau.

Em dado momento, ela foi escovar os dentes e eu disse que precisaria entrar no banheiro para pegar minha toalha e levar no varal, ela se inclinou um pouco pra lavar a boca e eu passei no curto espaço e esfreguei todo o meu pau na bunda dela, percorrendo toda a extensão do rabo dela com minha pica dura e grossa de lado na bermuda, peguei a toalha e voltei com a mesma intensidade, encoxada forte, firme, gostosa, respirei na nuca dela pedindo licença e ela disse que eu podia passar, dei uma passada de rola final nela quando saí, e fiquei no quarto com o pau bem duro.

Ela depois de alguns minutos saiu da suíte e olhou diretamente pro meu volume, disse que estava na hora do café e que ia preparar ele, e quando estava saindo da frente da porta, colocou a mão por cima da buceta, como se checando alguma coisa, se virou de costas, levantou a calça bem gostoso estuprando a própria bunda naquela calça de tão colada, e saiu fingindo não saber de nada, se exibindo deliciosamente pra mim com seu rebolado.

Os dias seguintes continuaram com esse ritual: Ela se exibir, ir na parte da tarde no banheiro da suíte e ficar com a porta aberta, porém notei que agora ela deixava a porta totalmente aberta no banheiro da suíte, e eu continuava secando ela e filmando para gozar para ela depois.

Depois disso as coisas só esquentaram, mas por enquanto termino por aqui.